Sensores Temperatura
Sensores Temperatura
Introduo
Os sensores de temperatura a serem apresentados neste texto so transdutores que
convertem a grandeza fsica temperatura em um sinal eltrico. Eles podem ser classificados
em trs tipos principais:
Sensores resistivos
Sensores termoeltricos
Sensores de infravermelho
Sensores Resistivos
Os sensores baseados em resistncias dependentes da temperatura so disponveis em
dois tipos, de acordo com o comportamento eltrico do material em:
Termorresistncias
Termistores
1 dR
R dT
(1)
Resistncia de metais
A resistncia eltrica dos metais varia de uma maneira quase linear. A Fig. 1 apresenta
a resistncia eltrica normalizada R/R0, na qual R0 a resistncia eltrica a 0oC, em funo da
temperatura para metais comumente usados na fabricao de termorresistncias. A unidade do
coeficiente de temperatura expresso em //oC. Quanto maior coeficiente , maior a
variao da resistncia para uma dada variao de temperatura. Dos metais usados na
fabricao de termorresistncias, o nquel possui o maior coeficiente = 6,72.10-3 //oC e o
cobre de 4,27.10-3 //oC.
Sensores de temperatura
4
nquel
3
liga de Ni
R/R0
platina
2
cobre
1
0
-200
200
400
600
800
Temperatura (oC)
(2)
R (T ) = R0 1 + aT + bT 2 + cT 3 (T 100 )
(3)
R (T ) = R0 1 + aT + bT 2
Sensores de temperatura
(4)
Termorresistncia de platina
As termorresistncias de platina, designadas como Pt-100, so disponveis em duas
especificaes, de acordo com o coeficiente de temperatura:
(a) = 3,850.10-3 /.oC (Norma DIN-IEC 751/85 padro europeu)
(b) = 3,916.10-3 /.oC (Norma americana)
O coeficiente calculado atravs da equao:
R R0
= 100
R0 100
(5)
Resistncia
= 3,92.10-3
(padro americano)
= 3,85.10-3
(padro europeu)
100
0 oC
Temperatura
Termoelemento filamentar
O termoelemento padro, fabricado com fio de platina com 99,99% de pureza,
enrolado no-indutivamente sobre um cilindro de cermica ou vidro e selado hermeticamente
dentro de uma cpsula cermica ou de vidro, conforme mostra a figura 3.
Sensores de temperatura
Fio de platina
enrolado
Terminais
de conexo
Mandril de cermica
Tubo de cermica
Filme de platina
depositado
Camada de vidro
de proteo
Substrato de
cermica
Termistores
Os termistores, tais como os RTDs, so resistncias eltricas sensveis variao de
temperatura. Enquanto a termorresistncia de Pt mais estvel e linear, o termistor o
termossensor mais sensvel por causa do seu elevado coeficiente de temperatura.
Os termistores so produzidos com xidos semicondutores. A maioria dos termistores
tem coeficiente de temperatura negativo, tambm so conhecidos como termistores NTC, mas
termistores com coeficiente de temperatura positivo (PTC) tambm so disponveis (Fig. 5).
Os termistores NTC possuem sensibilidades to elevadas quanto vrias percentagens de ohms
por grau Celsius, permitindo que circuitos com termistores possam detectar variaes nfimas
da temperatura, que no podem ser observados com RTDs e termopares. Por esta razo, uma
das principais aplicaes de termistores na compensao de temperatura de junta fria de
termopares, como veremos a seguir neste texto.
Razo de resistncia
10000
1000
100
Termistor
NTC
Termistor
PTC
10
1
0,1
-50
50
0
100
Temperatura (oC)
150
(6)
Sensores de temperatura
Sensores de temperatura
cc
Acoplamento
trmico
Termistor
PTC
cc
+
-
Acoplamento
trmico
Termistor
PTC
Carga
Carga
R1
R2
Termistor PTC
Fusvel
Resistor fusvel
Bimetal
Recuperao
Recupera o
estado original
No recupera o
estado original
No recupera o
estado original
Recupera o
estado original
Mal-funcionamento
devido corrente de
surto
Sem malfuncionamento
Pode fundir
Pode fundir
Sem malfuncionamento
Temperatura
durante a proteo
Baixa
Torna-se rubro
Baixa
Reteno da ao
protetora
Ao protetora
mantida
Abre o circuito
Abre o circuito
Liga/desliga
repetido
Razo de corrente
controlvel
1,5 a 2
2,5 a 3
4 ou mais
4 ou mais
Para 5 A ou
mais
Termopares
O princpio de funcionamento do termopar baseia-se no efeito Seebeck, descoberto por
Thomas Seebeck em 1821. Se dois metais dissimilares forem soldados nas duas extremidades
e uma delas for aquecida, uma corrente contnua fluir pelo circuito termoeltrico. Se o
circuito for aberto numa das extremidades, uma tenso eltrica de circuito aberto aparecer e
estar diretamente relacionada diferena de temperatura entre a extremidade soldada e a
extremidade aberta e composio dos dois metais. A esta tenso d-se o nome de tenso
Seebeck.
Sensores de temperatura
Metal A
T
quente
fria
Metal B
Metal A
Tq
VAB
Metal B
(8)
R (
/ft)
20AWG
Pt-6%Rh
0,22
5,96
0,71
58,67
0 a 900
1,7%
1%
-270 a 1000
0,36
50,38
0 a 750
2,2%
1,1%
-210 a 1200
0a
1250
0a
1250
0a
1450
0a
1450
2,2%
1,1%
-210 a 1372
2,2%
1,1%
-270 a 1300
1,5%
0,6%
-50 a 1768
1,5%
0,6%
-50 a 1768
0 a 350
1,5%
0,5%
-270 a 400
Metal
Tipo
B
E
+
Pt30%Rh
Ni10%Cr
Constantan
Constantan
Coef. Seebeck
S(
V/oC) T(oC)
600
Fe
Ni10%Cr
Ni-5%Al
0,59
39,45
Nicrosil
Nisil
0,78
25,93
Pt
0,19
11,36
600
Pt
0,19
10,21
600
Constantan
0,30
38,75
R
S
T
Pt13%Rh
Pt10%Rh
Cu
Erro na temperatura
Faixa
Padro
Especial
870 a
0,5%
0,25%
1700
Faixa temp.
uso (oC)
0 a 1820
80
60
K
J
40
20
100
500
80
E
J
60
40
20
R
S
-500
Fig. 11 (a) Curvas de tenso Seebeck como funo da temperatura para diversos tipos de
materiais empregados na fabricao de termopares. (b) Curvas de coeficiente Seebeck como
funo da temperatura.
Metal A
Metal B
Metal A
+
V
-
+ Metal A
cobre
Metal B
cobre
Junta
quente
+
V
-
Junta
fria
Junta
fria
Fig. 12 Esquemas para compensao trmica da temperatura de junta fria a 0 oC, utilizando
(a) um dos fios do termopar e (b) utilizando os dois fios do termopar.
Atualmente, a compensao de temperatura de junta fria feita utilizando-se um
circuito eletrnico com um termistor que compensa potenciometricamente a diferena de
potencial entre a temperatura do ponto de medio e a temperatura de referncia de 0 oC.
R1
R2
RN
Vi
+
Cu
+
Termistor
Termopar
Vo
R3
R4
Cu
RB
Fig. 13 Circuito para compensao eletrnica da temperatura de junta fria a 0 oC, utilizando
um termistor para leitura da temperatura ambiente.
Sensores de temperatura
(9)
a0
a1
a2
a3
a4
a5
a6
a7
a8
a9
TIPO E
TIPO J
TIPO K
TIPO R
TIPO S
TIPO T
-100oC a 1000oC
0,5oC
Grau polinm. 9
0oC a 760oC
0,1oC
Grau polinm. 5
0oC a 1370oC
0,7oC
Grau polinm. 8
0oC a 1000oC
0,5oC
Grau polinm. 8
0oC a 1750oC
1oC
Grau polinm. 9
-160oC a 400oC
0,5oC
Grau polinm. 7
0,104967248
17189,45282
-282639,0850
12695339,5
-448703084,6
10
1,10866.10
11
-1,76807.10
12
1,71842.10
12
-9,19278.10
13
2,06132.10
-0,048868252
19873,14503
-218614,5353
11569199,78
-264917531,4
2018441314
0,226584602
24152,10900
67233,4248
2210340,682
-860963914,9
10
4,83506.10
12
-1,18452.10
13
1,38690.10
13
-6,33708.10
0,263632917
179075,491
-48840341,37
10
1,90002.10
12
-4,82704.10
14
7,62091.10
16
-7,20026.10
18
3,71496.10
19
-8,03104.10
0,927763167
169526,5150
-31568363,94
8990730663
12
-1,63565.10
14
1,88027.10
16
-1,37241.10
17
6,17501.10
19
-1,56105.10
20
1,69535.10
0,100860910
25727,94369
-767345,8295
78025595,81
-9247486589
11
6,97688.10
13
-2,66192.10
14
3,94078.10
Sensores de temperatura
10
Montagem de termopares
Na Fig. 15 so mostradas algumas montagens utilizando os fios do termopar,
chamados aqui de termoelementos, para facilitar a instalao mecnica e eltrica dos sensores
e tambm prover proteo contra a atmosfera do ambiente onde ser medida a temperatura.
Sensores de temperatura
11
Existe uma relao entre dimetro externo da bainha para o dimetro dos fios
termopares e espessura da parede da bainha, oferecendo uma razo para a espessura da bainha
(para proteo do termopar) e o espaamento interno (para garantir a elevada isolao eltrica
em altas temperaturas).
0,5
1,0
1,5
2,0
3,0
4,5
6,0
8,0
eB (mm)
dF (mm)
e (mm)
0,08
0,10
0,05
0,16
0,19
0,10
0,24
0,29
0,15
0,32
0,38
0,20
0,48
0,57
0,30
0,72
0,86
0,45
0,96
0,14
0,80
0,28
0,52
0,80
Compatibilidade ambiental
Um fator importante a ser considerado a compatibilidade do termoelemento com o
seu invlucro protetor e de ambos com o ambiente de medio. Os termoelementos devem ser
protegidos de atmosfera corrosiva e de slidos e fluidos eletricamente condutores. A isolao
mineral de termopares feita com xido de magnsio, que possui boa condutividade trmica e
boa resistncia eltrica de isolao.
A Tabela 5 apresenta os limites de temperaturas para diferentes bitolas de termopares.
A Tabela 6 mostra a tolerncia dos termopares a atmosfera de trabalho.
TABELA 5. Limite superior de temperatura para diferentes bitolas de termopares.
Dim. AWG
Dim. (mm)
Tipo
50
0,025
35
0,127
E
J
K, N
T
290
230
690
90
325
275
730
110
Sensores de temperatura
30
26
20
0,254
0,406
0,813
Limite de temperatura (oC)
370
305
790
150
400
350
840
185
510
460
950
270
14
1,600
8
3,175
775
600
1095
370
855
750
1250
375
12
Rico em
oxignio
Pobre de
oxignio
Redutora
Vcuo
mida
Abaixo de
0 oC
Traos de
enxofre
B
E
J
K
N
R, S
T
Boa
Boa
Razovel
Boa
Boa
Boa
Razovel
Boa
Pobre
Boa
Pobre
Razovel
Boa
Razovel
Pobre
Pobre
Boa
Pobre
Pobre
Pobre
Boa
Razovel
Pobre
Boa
Pobre
Pobre
Pobre
Boa
Boa
Boa
Pobre
Boa
Boa
Boa
Boa
Pobre
Boa
Pobre
Razovel
Boa
Razovel
Boa
Pobre
Pobre
Razovel
Pobre
Razovel
Pobre
Razovel
Termistores
Sada relativa
NTC
Sensor
tipo CI
PTC
Termorresistncia
RTD Pt
Termopar
1000
Temperatura (oC)
2000
Sensores de temperatura
13
Auto-aquecimento
Para medir a resistncia de RTDs e termistores, necessrio aplicar uma corrente de
pequena intensidade (em geral, menor do que 1 mA). A corrente pode causar um aquecimento
que leva a uma leitura de temperatura acima da temperatura real do ambiente medido. Este
efeito causado por aquecimento Joule. Se o sensor estiver num meio de baixa transferncia
de calor, ele se aquecer mais do que na gua, por exemplo, causando erro na leitura da
temperatura. Esses erros so erros de auto-aquecimento e so inerentes a todos os sensores
termorresistivos. Devido aos erros de auto-aquecimento, os sensores termorresistivos nem
sempre so as melhores opes para meios termicamente isolantes, tais como meios sob fluxo
de gases. Para estas condies, termopares so mais adequados. O erro de auto-aquecimento
em termorresistncias pode ser inferior a dcimos de grau num meio condutor, enquanto pode
ser de mais de um grau no ar e em meios gasosos.
Linearidade
A Fig. 20 compara o sinal de sada de uma termorresistncia de Pt com uma linha reta,
numa faixa de temperatura de 0C a 400 C. A Fig. 21 mostra a diferena de temperatura
entre a reta e a curva da termorresistncia de Pt e observa-se uma diferena aproximadamente
igual a 6 C no centro do intervalo de temperatura. Em comparao, a Fig. 22 mostra as
Sensores de temperatura
14
diferenas de temperatura tpicas para trs tipos de termopares e uma linha reta na faixa de
temperatura de 0C a 1000 C, onde se observa que o termopar tipo K apresenta um
comportamento mais linear entre todos os tipos de termopares apresentados nessa figura. A
mxima diferena de temperatura em relao curva linear para o termopar tipo K e maior
faixa de temperatura de trabalho para os termopares em geral, mostra porque este tipo de
termopar o mais utilizado em comparao termorresistncia de Pt.
250
Resistncia ()
Curva Pt
200
150
Linha reta
100
0
100
200
Temperatura (oC)
300
400
No-linearidade (oC)
0
0
100
200
Temperatura (oC)
300
400
Diferena de temperatura ( C)
30
15
-15
-30
Sensores de temperatura
250
500
750
Temperatura (oC)
1000
15
80
60
K
J
40
20
0
0
300
600
900
1200
1500
Temperatura (oC)
Fig. 23 Termopares tipo E e J possuem maior nvel de tenso de sada relativa do que
termopares tipo K.
Na Figura 23, os termopares tipos J e E apresentam melhor sensibilidade relativa do
que o termopar tipo K. Entretanto, o tipo o tipo mais popular de termopar por causa da sua
melhor linearidade.
Atualmente, a quase totalidade das termorresistncias industriais feita de platina. No
passado, devido ao custo elevado da platina, eram mais utilizados o cobre e o nquel.
Entretanto, embora o custo da platina seja mais elevado comparativamente ao nquel e cobre,
ele facilmente compensado pela maior repetitibilidade, linearidade, maior faixa de
temperatura de trabalho e baixa suscetibilidade atmosfera de trabalho da termorresistncia
de Pt.
O mesmo argumento pode ser aplicado aos termopares. No passado, os termopares
eram preferidos em relao a termorresistncia de Pt por causa do menor custo. Hoje, o menor
custo relativo dos termopares no mais o fator principal porque o custo do sensor
desprezvel em relao ao custo da instrumentao acessria industrial.
Sensores de temperatura
16
No homogeneidade em termopares
Os termopares podem desenvolver junes estranhas ao longo do seu comprimento
como resultado da deformao a frio dos fios metlicos ou por diferena de temperatura entre
a poro do termopar introduzido no processo e o restante da montagem. Esse efeitos
produzem inomogeneidades em um ou em ambos os fios do termopar. Se a inomogeneidade
resultar num gradiente de temperatura, um valor de tenso errneo ser adicionado ao valor de
tenso verdadeiro. Como resultado, o termopar poder indicar um valor errado de
temperatura, que muitas vezes poder passar desapercebido.
Tolerncia a vibrao
As termorresistncias de Pt podem sofrer dano interno na solda de conexo do fio do
termoelemento de Pt devido ao choque trmico. Vibraes mecnicas tambm podem afetar a
leitura do RTD por causa do dano no contato do termoelemento, acarretando em leituras
errticas com deslocamento do valor da resistncia em funo do tempo.
As termorresistncias tambm podem sofrer influncia da tenso mecnica durante a
sua montagem. Se o elemento de platina sofrer deformao durante a montagem, a resistncia
vai variar em funo do grau de encruamento do metal. Por essa razo, recomendvel que
aps a montagem do termoelemento a termorresistncias seja tratada termicamente para
aliviar a tenso interna. A calibrao da termorresistncias aps o recozimento fornecer um
valor de calibrao mais estvel.
Por causa da fragilidade mecnica das termorresistncias de platina, os termopares so
recomendveis para aplicaes nas quais haver ocorrncia de choque trmico e vibrao.
Imunidade ao rudo
As termorresistncias tm maior imunidade ao rudo do que os termopares, porque
eles possuem intensidade do sinal maior do que as tenses induzidas pelo efeito Seebeck em
termopares. Geralmente, o sinal filtrado e amplificado das termorresistncias apresenta menor
rudo e distoro do que o sinal dos termopares.
Em termos de captura de rudo (noise pickup), o arranjo fsico dos termopares
funciona como uma antena de captura de sinais de alta freqncia, que podem ser reduzidos
atravs da filtragem eletrnica, mas por outro lado aumentando o tempo de resposta do
termopar.
Tempo de resposta
Como termoelemento, os termopares possuem tempos de resposta menores do que as
termorresistncias. Entretanto, como os termoelementos dos termopares geralmente vm
instalados em poos de termopares, o tempo de resposta depender das condies de
instalao da ponta sensora do termoelemento dentro do poo de termopar. A experincia tem
mostrado que os termopares instalados em poo de termopar apresentam uma resposta
dinmica mais lenta em comparao s termorresistncias instaladas em poo de proteo.
Preciso
Em geral, as termorresistncias de Pt so mais precisas do que termopares. Entretanto,
um termopar calibrado pode ser to preciso quanto uma termorresistncia. A termorresistncia
mantm a sua calibrao por mais tempo do que os termopares e tambm pode ser
Sensores de temperatura
17
recalibrado. Uma vez postos em uso, os termopares no podem ser recalibrados, porque eles
desenvolvem inomogeneidade na sua composio ao longo do comprimento da fiao e que
interfere na preciso.
Resumo comparativo
A Tabela 7 apresenta uma comparao entre as principais caractersticas de
termorresistncias e termopares, resumindo os pontos apresentados na discusso passada.
TABELA 7 - Comparao entre RTDs e termopares
Caracterstica
RTDs
Termopares
Preciso
Alta temperatura
Linearidade
Medio em ar/gs
Imunidade a ruido
Imunidade a
vibrao/choque
Termistor
R
R
Resistncia
V ou I
Tenso
Resistncia
T
Temperatura
Auto-alimentao
Simplicidade
Robustez
Baixo custo
Ampla variedade de
formas
Ampla faixa de
temperatura
No-linearidade
Baixo nvel de sinal
Necessidade de
referncia
Baixa estabilidade
Baixa sensibilidade
Sensores de temperatura
Sensor CI
T
Temperatura
T
Temperatura
Vantagens
Alta estabilidade
Elevado sinal de
Alta preciso
sada
Maior linearidade do Rpidez
que o termopar
Medio em duas
pontas
Desvantagens
Alto custo relativo
No-linearidade
Resposta lenta
Faixa de temperatura
Requer fonte de
limitada
corrente de preciso Fragilidade
Pequena variao na Requer fonte de
resistncia
corrente de preciso
Medio em quatro
Auto-aquecimento
pontas
Tenso ou corrente
Termopar
T
Temperatura
Elevada linearidade
Sada amplificada
Baixo custo
T < 250 C
Requer fonte de
corrente de preciso
Resposta lenta
Auto-aquecimento
Configuraes
limitadas
18
Referncias
OMEGA ENGINEERING, The Temperature Handbook. Stamford, CT: Omega Engineering,
1989. Disponvel on-line: http://www.omega.com.
IOPE Instrumentos de Preciso. Termometria: Conceito e Aplicao. Disponvel on-line:
http://www.iope.com.br/3i_introducao.htm.
Sensores de temperatura
19