Resumo Primitivas
Resumo Primitivas
imediatas
por partes
por substituição
de funções racionais
1 Introdução
O problema central desta secção é o de, dada uma função f : I −→ R, definida num
intervalo I, determinar uma nova função F : I −→ R tal que
ou seja, que
F é uma primitiva de f sse f é a derivada de F.
Exemplo 1
(a) A função definida por F (x) = sen x, x ∈ R, é uma primitiva de f (x) = cos x, x ∈ R.
0
De facto, basta atender a que (sen x) = cos x, x ∈ R.
1
(b) A função definida por F (x) = , x ∈ R+ , é uma primitiva de f (x) = ln x, x ∈ R+ .
x
0 1
Basta recordar que (ln x) = , x ∈ R+ .
x
2 Consequências
Da definição de primitiva, extraem-se algumas consequências que passamos a enunciar.
Consequência 1
Se F é uma primitiva de f no intervalo I então toda a função
F (x) + C, x ∈ I, (46)
15
Consequência 2
Se F1 e F2 são duas primitivas de f em I então F2 (x) = F1 (x) + C, x ∈ I.
0
Basta atender a que F10 (x) = F20 (x) = f (x), x ∈ I, resultando [F1 (x) − F2 (x)] = 0, x ∈ I. Como
I é um intervalo, conclui-se que F1 (x) − F2 (x) = C, x ∈ I, ou seja que F1 (x) = F2 (x) + C, x ∈ I.
Observação 1
(a) Das Consequências 1 e 2 sai que, quando o problema da primitivação de uma função
num intervalo é possı́vel, ele admite uma infinidade de soluções, que se obtêm de
uma primitiva conhecida adicionando uma constante real arbitrária. Para além
destas, não há outras primitivas de f no intervalo I. Representamos a expressão
geral das primitivas de f por
F (x) + C, C constante,
no intervalo [0, 4]. Estas funções não podem ser a derivada de função alguma
num intervalo, porque a derivada de uma função num intervalo, ainda que seja
descontı́nua, possui a propriedade do valor intermédio, não passando de um valor
a outro sem passar por todos os valores intermédios. Este resultado é conhecido
por Teorema de Darboux do valor intermédio para a derivada de uma função num
intervalo (cf. a bibliografia recomendada). As descontinuidades de uma derivada
num intervalo, se existirem, são bastante complexas, e nunca descontinuidades de
salto.
(c) Mais adiante vamos abordar algumas regras de primitivação muito úteis. Convém,
no entanto, registar que estas regras não permitem determinar as primitivas de
todas as funções primitiváveis. Um exemplo bem conhecido (cf. a bibliografia
2
recomendada) é o da função definida por e−x , x ∈ R, que, como ficará claro mais
adiante, é primitivável em qualquer intervalo I e, no entanto, as regras que iremos
abordar não permitem determinar as primitivas desta função.
16
Exemplo 2
P (cos x) = sen x + C;
1
P = ln x + C.
x
3 Primitivas imediatas
Chamamos primitivas imediatas àquelas primitivas que se obtêm por simples reversão
das regras de derivação, recorrendo, eventualmente, a alguns artifı́cios de cálculo. A
partir de um quadro de derivadas do tipo
Função Derivada
ex ex
sen x cos x
cos x − sen x
ax a
xk kxk−1
facilmente construimos um quadro de primitivas imediatas. Para tal, basta fazer uma
troca de colunas, adicionar uma constante arbitrária aos elementos da coluna da direita
e, eventualmente, ajustar constantes. Resulta
Função Primitiva
ex ex + C
cos x sen x + C
sen x − cos x + C
a ax + C
xk−1 xk /k + C
f 0 (x) af (x)
(iii) P = ln |f (x)| + C (iv) P af (x) f 0 (x) = + C (a ∈ R+ \1)
f (x) log a
(v) P (cos f (x)f 0 (x)) = sen f (x) + C (vi) P (sh f (x)f 0 (x)) = ch f (x) + C
É assim possı́vel construir uma tabela de primitivas imediatas (Apêncice 1 deste capı́tulo)
que mais não é do que uma lista de regras obtidas por leitura revertida de regras de
derivação. Em cada caso, pôs-se dentro do sinal P ( · · · ) uma “expressão” na forma
de “derivada de alguma função”. A tabela diz-nos, no segundo membro, qual é essa
função. Por exemplo, a regra (vi) afirma que a primitiva de uma “expressão” do tipo
17
sh f (x) f 0 (x) é igual a ch f (x) + C; isto acontece porque a derivada de ch f (x) + C é
precisamente igual a sh f (x)f 0 (x). Para que a tabela seja útil, devemos ser capazes de
traduzir a “expressão” a primitivar numa das formas contempladas na tabela dentro do
sı́mbolo P ( · · · ). Este passo representa a única dificuldade do processo de primitivação
imediata. Ele requer um conhecimento razoável das regras de derivação.
cos6 x
1. P − sen x cos5 x = + C. [Regra 4. da tabela]
6
ex ex
2. P =P = arctg ex + C. [Regra 15. da tabela]
1 + e2x 1 + (ex )2
x
e
3. P = ln(7 + ex ) + C. [Regra 3 da tabela]
7 + ex
ex (5 + ex )−3/4+1
x x −3/4
4. P p = P e (5 + e ) = +C
4
(5 + ex )3 −3/4 + 1
√
= 4 4 5 + ex + C. [Regra 4 da tabela]
4 Regras de primitivação
O cálculo das primitivas de uma função baseia-se num conjunto de regras, as chamadas
regras de primitivação, que se obtêm a partir das regras de derivação.
Pondo, mais em geral, u0 (x) = f (x), v 0 (x) = g(x) e u(x) = F (x), v(x) = G(x), com F
e G primitivas de f e de g, respectivamente, vem
18
Conclusão 1 [Primitivação por decomposição]
Sejam f e g funções primitiváveis num intervalo I e α, β duas constantes reais.. Então
αf + βg é primitivável em I, tendo-se
P αf (x) + βg(x) = α P f (x) + β P g(x) . (49)
Exemplo 4
2 x 3 sen x 2 x
− sen x
P 5 cos x − e + = 5 P cos x − P e − 3 P
5 1 + cos2 x 5 1 + cos2 x
2
= 5 sen x − ex − 3 arctg(cos x) + C
5
Numa forma mais útil, e atendendo ao que se vimos na subsecção 4.1, podemos escrever
Pondo agora u0 (x) = f (x), v(x) = g(x), u(x) = F (x), onde F é uma primitiva de f , sai
ou ainda,
P f (x)g(x) = P [f (x)] g(x) − P P f (x) g 0 (x) .
(51)
19
Observação 2
(a) Para que o método de primitivação por partes tenha sucesso, pelo menos um dos
factores deve ter primitiva imediata; o método resulta quando se sabe primitivar
o produto que aparece na segunda parte (cf. o exemplo 5 (a)).
(c) O método de primitivação por partes pode ser aplicado com suceso para primitivar
uma função que não tem primitiva imediata, digamos f (x), interpretando-a como
o produto 1f (x) e começando por primitivar o factor 1,
(d) Ao aplicar o método de primitivação por partes duas ou mais vezes sucessivas,
é frequente reencontrarmos a primitiva inicial afectada de um certo coeficiente
(diferente de 1). A primitiva proposta pode ser obtida como solução de uma
equação cuja incógnita é precisamente essa primitiva (cf. o exemplo 5 (d)).
Exemplo 5
x2 x2 1 x2 x2
(a) P(x ln x) = ln x − P = ln x − + C.
2 2 x 2 4
Repare-se que o factor ln x não possui primitiva imediata. Devemos, portanto, primitivar
primeiro o factor x.
20
E para a primitiva proposta podemos escrever
ex
P ex sen x = (sen x − cos x) + C.
2
x 1
= + sen x cos x + C.
2 2
ch 2x + 1 2
4 1
= P ch2 2x + 2 ch 2x + 1
(b) P(ch x) = P
2 4
1 2
1 x 1 ch 4x + 1 1 x
= P ch 2x + P ch 2x + = P + sh 2x +
4 2 4 4 2 4 4
1 x 1 x 1 x 1 x
= P ch 4x + + sh 2x + = sh 4x + + sh 2x + + C
8 8 4 4 32 8 4 4
1 3 1
= sh 2x ch 2x + x + sh x ch x + C
16 8 2
1 3 1
= sh x ch x(ch2 x + sh2 x) + x + sh x ch x + C
8 8 2
21
B - Potências ı́mpares de funções trigonométricas e hiperbólicas
Exemplo 7
3 2 2
(a) P(cos x) = P cos x cos x = P cos x 1 − sen x
1
= P cos x − P cos x sen2 x = sen x − sen3 x + C.
3
= P ch x + 2 ch x sh2 x + ch x sh4 x
2 1
= sh x + sh3 x + sh5 x + C.
3 5
Pondo u0 (x) = f (x), u(x) = F (x), v(x) = g(x) e v 0 (x) = g 0 (x), onde F é uma primitiva de
f , vem
P f (g(t)) g 0 (t) = F (g(t)) + C.
(58)
A expressão (58) pode adquirir uma forma mais útil, atendendo a que F (g(t)) + C indica
uma primitiva genérica de f (x) calculada em x = g(t). De facto, podemos escrever
0
P f g(t) g (t) = P f (x) , (59)
x=g(t)
mas a expressão (59) ainda não é bem o que nos interessa. No entanto, tendo em conta
que, em geral, o problema que nos é proposto é o de calcular P f (x) , basta então
desfazer a substituição x = g(t) na fórmula (59), através de t = g −1 (x). Legitimando as
“manobras” anteriores, a conclusão é a seguinte.
22
Conclusão 3 [Primitivação por substituição]
Sejam f : I −→ R uma função primitivável no intervalo I, F uma primitiva de f em I,
e g : J −→ I uma função bijectiva com derivada não nula em cada ponto de J. Então
F ◦ g é uma primitiva de (f ◦ g) g 0 em J, tendo-se
0
P f (x) = P f (g(t)) g (t)] . (60)
t=g −1 (x)
Observação 3
Em geral, aplica-se o método de primitivação por substituição quando não se sabe pri-
mitivar a função dada por outro processo, ou ainda quando o cálculo da primitiva dada
se simplifica significativamente. O sucesso do método depende, obviamente, da subs-
tituição adoptada. A dificuldade está em intuir uma substituição adequada para a
primitiva que nos é proposta. Para a escolha da substituição, podemos recorrer a uma
tabela onde se listam substituições de sucesso para os casos mais importantes (Apêndice
2 deste capı́tulo).
Exemplo 8
√
x − 1 , faça-se a substituição definida por x − 1 = t2 , t ≥ 0.
(a) Para calcular P x
Vem x = 1 + t2 , t ≥ 0, e no âmbito da fórmula (60), tem-se g(t) = 1 + t2 . Então
g 0 (t) = 2t e somos conduzidos ao cálculo da nova primitiva,
√
2 2
P (1 + t2 ) t2 |{z}
2t = 2P(t2 + t4 ) = t3 + t5 + C.
0
3 5
g (t)
√
Para regressar à variável x, desfaz-se a substituição, notando que t = x − 1 com
x ≥ 1, uma vez que t ≥ 0. Resulta finalmente
√
2p 2p
P x x−1 = (x − 1)3 + (x − 1)5 + C.
3 5
p
(b) Para calcular P 1 − x2 , faça-se a substituição x = cos t, com t ∈ [0, π]. Neste
caso, tem-se g(t) = cos t e g 0 (t) = − sen t, para t ∈ [0, π]. Calculemos então
p
2
2
∗ 1 − cos 2t
P 1 − cos t (− sen t) = −P sen t = −P
| {z } 2
g 0 (t)
1 1 1
= P (cos 2t − 1) = sen t cos t − t + C,
2 2 2
23
∗
onde na igualdade = se usou o que vimos na subsecção 4.3, parte A. Para regressar
à variável x, atenda-se a que x = cos t, t ∈ [0, π] ⇔ t = arccos x, x ∈ [−1, 1] e a que,
p
para t ∈ [0, π], cos t = x ⇔ sen t = 1 − x2 , uma vez que sen2 t + cos2 t = 1, ∀t ∈ R.
Então p
2
1 p 1
P 1−x = x 1 − x2 − arccos x + C.
2 2
√
arcsen x
(c) Para calcular P √ , faça-se x = t2 , t > 0. Depois de introduzir a subs-
x
tituição, caimos numa primitiva que podemos determinar recorrendo ao método
de primitivação por partes. Vem
arcsen t
P 2t = 2P arcsen t = 2P 1 arcsen t
t |{z}
derivada
1
= 2 t arcsen t − P t √
1 − t2
h i
= 2t arcsen t + P (−2t)(1 − t2 )−1/2
p
= 2t arcsen t + 2 1 − t2 + C,
24
e da multiplicidade de cada zero. Omitindo aqui alguns resultados sobre polinómios,
passemos à descrição desta técnica.
R(x)
(b) Decompõe-se numa soma de fracções simples, com base nos zeros de Q
Q(x)
encontrados em (a), atendendo a que:
• cada zero real x = a, com multiplicidade k, contribui com k fracções
simples da forma
A1 A2 Ak
, , ··· , , (63)
(x − a)k (x − a)k−1 x−a
onde A1 , A2 , . . . , Ak são constantes reais a determinar;
25
(c) Calculam-se as constantes Ai , Pi , Qi que figuram nos numeradores das fracções
simples (63) e (64), recorrendo ao chamado método dos coeficientes indeter-
minados, que virá exposto nos exemplos que se apresentam a seguir. Na
prática, recorre-se muitas vezes a outras regras bastante simples que, con-
jugadas com o método anterior, simpificam significativamente os cálculos a
efectuar.
P (x) R(x)
P = P [S(x)] + P
Q(x) Q(x)
onde a primeira primitiva no segundo membro é imediata, por se tratar de um
polinómio, e a segunda primitiva é a soma das primitivas das fracções simples en-
volvidas na decomposição. Todas as fracções da forma (63) têm primitiva imediata
(regra 4. da potância e regra 3. do logarı́tmo). As fracções da forma (64) podem
ser primitivadas através de uma substituição de variável. A última, em particu-
lar, pode ser tratada como primitiva imediata, depois de algumas manipulações
algébricas (regra 15. do arco-tangente).
Exemplo 9
26
(b) A fracção decompõe-se numa soma de três fracções simples, duas delas associ-
adas ao zero real de multiplicidade 2 e a outra associada ao par de complexos
conjugados de multiplicidade 1,
x A1 A2 Px + Q
= + + 2 , (65)
(x2 + 1)(x − 1)2 (x − 1)2 x−1 x +1
onde A1 , A2 , P e Q são constantes a determinar.
donde
A2 + P = 0 , A1 − A2 − 2P + Q = 0 , A2 + P − 2Q = 1 , A1 − A2 + Q = 0,
e, portanto
1 1
A1 = , A2 = 0 , P = 0, Q=− . (66)
2 2
A concluir este segundo passo, da equação (65) e das expressões (66), resulta
1 1
x −
= 2 + 2 2 .
(x2 + 1)(x − 1)2 (x − 1)2 x +1
1 1
= x2 − − arctg x + C.
2(x − 1) 2
4x2 + x + 1
2. Calcular P .
x3 − x
4x2 + x + 1 −1 2 3
Passo 2 Obter 3
= + + .
x −x x x+1 x−1
2
|x − 1|3 (x + 1)2
4x + x + 1
Passo 3 Resulta P = ln + C.
x3 − x |x|
27
x+1
3. Calcular P .
x(x2 + 1)2
28
Tabela de primitivas imediatas
DMCT, Universidade do Minho 2007/2008
Cálculo A e B / Análise Matemática I MIEEIC, MIECOM. MIEMAT, MIEPOL, MIEMEC / LEC
Primitivas Imediatas
Na lista de primitivas que se segue, f : I −→ R é uma função derivável no intervalo I e
c denota uma constante real arbitrária.
f α+1
1. P (a) = ax + c 2. P (f 0 f α ) = + c (α 6= −1)
α+1
f0 af
4. P af f 0 = + c (a ∈ R+ \1)
3. P = ln |f | + c
f log a
f0 f0
7. P = tg f + c 8. P = − cotg f + c
cos2 f sen2 f
f0 f0
1 1
11. P = log
+ tg f + c 12. P = log
− cotg f + c
cos f cos f sen f sen f
! !
f0 −f 0
13. P p = arcsen f + c 14. P p = arccos f + c
1 − f2 1 − f2
f0 −f 0
15. P = arctg f + c 16. P = arccotg f + c
1 + f2 1 + f2
17. P (f 0 ch f ) = sh f + c 18. P (f 0 sh f ) = ch f + c
f0 f0
19. P = th f + c 20. P = − coth f + c
ch2 f sh2 f
! !
f0 f0
21. P p = argsh f + c 22. P p = argch f + c
f2 + 1 f2 − 1
f0 f0
23. P = argth f + c 24. P = argcoth f + c
1 − f2 1 − f2
Tabela de substituições
DMCT, Universidade do Minho 2007/2008
Cálculo A e B / Análise Matemática I MIEEIC, MIECOM. MIEMAT, MIEPOL, MIEMEC / LEC
Q(x) b
2. , k ∈ N, k > 1, b2 − 4ac < 0 ax + =t
(ax2 + bx + c)k 2
Q(x)
3. , k ∈ N, k > 1 x = p + qt
[(x − p)2 + q 2 ]k
5. R(loga x) t = loga x
p/q r/s !
ax + b ax + b ax + b
6. R x, , , ... = tm com m = m.m.c.(q, s, . . .)
cx + d cx + d cx + d
7. R x, (ax + b)p/q , (ax + b)r/s , . . . (ax + b) = tm com m = m.m.c.(q, s, . . .)
8. R x, xp/q , xr/s , . . . x = tm com m = m.m.c.(q, s, . . .)
p a a a
9. R x, a2 − b2 x2 x= sen t ou x = cos t ou x = th t
b b b
p a a
10. R x, a2 + b2 x2 x= tg t ou x = sh t
b b
p a a
11. R x, b2 x2 − a2 x= sec t ou x = ch t
b b
√ √ a a
12. R x, x, a − bx x= sen2 t ou x = cos2 t
b b
√ √ a 2
13. R x, x, a + bx x= tg t
b
Tipo de Função Substituição
√ √ a
14. R x, x, bx − a x= sec2 t
b
p √ √
15. R x, ax2 + bx + c se a > 0 faz-se ax2 + bx + c = x a + t
√ √
se c > 0 faz-se ax2 + bx + c = c + tx
se ax2 √
+ bx + c = a(x − r1 )(x − r2 ) faz-se
2
√ax + bx + c = (x − r1 )t ou
ax2 + bx + c = (x − r2 )t
m+1 p
se n + q ∈ Z faz-se a + bxn = xn tq
x 2t 1 − t2
(d) nos restantes casos (e até nos anteriores) tg = t , sendo sen x = , cos x =
2 1 + t2 1 + t2
(a) R ı́mpar em sh x ch x = t
(b) R ı́mpar em ch x sh x = t
t 1
(c) R par em (sh x, ch x) th x = t , sendo sh x = √ , ch x = √
1−t2 1 − t2
x 2t 1 + t2
(d) nos restantes casos (e até nos anteriores) th = t , sendo sh x = , ch x =
2 1 − t2 1 − t2