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Dilatação de Líquidos PDF

O documento apresenta exercícios resolvidos e propostos sobre dilatação de líquidos, retirados de provas de concursos militares. Dois exercícios são resolvidos passo a passo para demonstrar cálculos envolvendo dilatação aparente e variação de densidade com a temperatura. Seis novos exercícios são propostos para teste, abrangendo diferentes situações de dilatação de mercúrio e gasolina em recipientes de vidro.

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O documento apresenta exercícios resolvidos e propostos sobre dilatação de líquidos, retirados de provas de concursos militares. Dois exercícios são resolvidos passo a passo para demonstrar cálculos envolvendo dilatação aparente e variação de densidade com a temperatura. Seis novos exercícios são propostos para teste, abrangendo diferentes situações de dilatação de mercúrio e gasolina em recipientes de vidro.

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DI L A T A O D E L Q U I D O S

Neste artigo, a Equipe SEI aborda um assunto que bastante cobrado nos concursos militares: a dilatao de lquidos.
Voc encontrar dois exerccios resolvidos e seis exerccios propostos, retirados de provas de concursos militares.
Bons estudos!

Ex e r c c i o s res o l v i d o s
1. (AFA 2009_2010) Um recipiente tem capacidade de 3.000 cm3 a 20 C e est completamente cheio de um determinado lquido.
Ao aquecer o conjunto at 120 C, transbordam 27 cm3. O coeficiente de dilatao aparente desse lquido, em relao ao material
de que feito o recipiente , em C1, igual a
(A) 3,0 105
(B) 9,0 105
(C) 2,7 104
(D) 8,1104
Soluo
Quando um recipiente est totalmente preenchido com certo lquido, e o conjunto aquecido, ocorre o transbordamento de parte
do lquido. Esta quantidade que transborda chamada de dilatao aparente do lquido (Vap). Sabemos que:
Vap = V0 . ap . T
Logo, utilizando os dados do enunciado, temos:
Vap = V0 . ap . T
27cm3 = 3000cm3 . ap .(120 20)
ap = 9, 0.10 5 C 1
Opo B
2. (AFA 1996_1997) A densidade do mercrio a 0C vale 13,6 g/cm3 e tem um coeficiente de dilatao cbica de 1,82 x 10-4 C-1.
A sua densidade em g/cm3, na temperatura de 40C, vale
(A) 13,40
(B) 13,50
(C) 13,55
(D) 13,56.
Soluo
Na dilatao, ocorre variao de volume sem variao de massa. Logo, a densidade varia. Sabemos que:
d=
Logo, utilizando os dados do enunciado, temos:

d0
1 + . T

d=
d=

d0
1 + . T
13, 6

1 + 1, 82.10 4 .(40 0)
d = 13, 50 g 3
cm

Opo B

Ex e r c c i o s pr o p o s t o s
1. (AFA 2009) Um frasco de vidro, cujo volume 2000 cm3 a 0 C, est completamente cheio de mercrio a esta temperatura.
Sabe-se que o coeficiente de dilatao volumtrica do mercrio 1,8 x 104 C1 e o coeficiente de dilatao linear do vidro de
que feito o frasco 1,0 x 105 C1. O volume de mercrio que ir entornar, em cm3, quando o conjunto for aquecido at 100 C,
ser
(A) 6,0
(B) 18
(C) 36
(D) 30.
2. (AFA 2001) Um recipiente de vidro de 200 m de volume, est completamente cheio de mercrio, e ambos se encontram a 30
C. Se a temperatura do sistema lquido-recipiente sobe para 90 C, qual o volume de mercrio, em m , que transborda do
recipiente?
Dados: Hg = 1,8 x 10-4 C-1
vidro = 3 x 10-5 C-1
(A) 1,8
(B) 2,6
(C) 5,0
(D) 9,0
3. (AFA 1998) Um recipiente cuja capacidade volumtrica a zero graus Celsius 3000 cm3, est completamente cheio de um
lquido. O conjunto foi aquecido de 0OC a 100OC, ocorrendo um transbordamento de 24 cm3. O coeficiente de dilatao aparente
desse lquido, em OC-1,
(A) 8x10-5
(B) 8x10-3
(C) 8x10-2
(D) 8x10-1
4. (ITA 2002) Um pequeno tanque, completamente preenchido com 20,0 l de gasolina a 0F, logo a seguir transferido para uma
garagem mantida temperatura de 70 F. Sendo =0,0012C-1 o coeficiente de expanso volumtrica da gasolina, a alternativa
que melhor expressa o volume de gasolina que vazar em conseqncia do seu aquecimento at a temperatura da garagem
(A) 0,507 l
(B) 0,940 l
(C) 1,68 l
(D) 5,07 l
(E) 0,17 l.

5. (ITA 1997) Certo volume de mercrio, cujo coeficiente de dilatao volumtrico m , introduzido num vaso de volume V0
feito de vidro de coeficiente de dilatao volumtrico v. O vaso com mercrio, inicialmente a 00 C, aquecido a uma temperatura
T (em oC). O volume da parte vazia do vaso temperatura T igual ao volume da parte vazia do mesmo a 00 C .O volume de
mercrio introduzido no vaso a 00 C :
v
V0
(A)
m
m
V0
(B)
v
(C)

m 273
V0
v ( T + 273)

(D) (1

v
)V0
m

(E) (1

m
)V0 .
v

6. (ITA 1994) Um bulbo de vidro cujo coeficiente de dilatao linear 3 x 10-6 C-1 est ligado a um capilar do mesmo material.
temperatura de 10,0 C a rea da seco do capilar 3,0 x 10 -4 cm2 e todo o mercrio cujo coeficiente de dilatao
volumtrico 180 x 10-6 C-1 ocupa o volume total do bulbo, que a esta temperatura 0,500 cm 3. O comprimento da coluna de
mercrio a 90,0 C ser:
(A) 270 mm
(B) 540 mm
(C) 285 mm
(D) 300 mm
(E) 257 mm.

Gabarito
1. (D)
2. (A)
3. (A)
4. (B)
5. (A)
6. (C)

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