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Lista 1 - 2013 - 2

1. O documento apresenta uma lista de exercícios sobre geração e distribuição de vapor para o curso de engenharia mecânica da SATC. 2. Os exercícios abordam tópicos como cálculo de taxa de calor absorvida por paredes d'água, calor disponível em fornalhas, composição química e propriedades de gases de combustão, dimensionamento de unidades geradoras de vapor. 3. São apresentados dados técnicos como vazões, pressões, temperaturas e composições químicas de combustí
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SATC - Associação Beneficente da Indústria Carbonífera de Santa Catarina

Curso de Engenharia Mecânica

Disciplina: 70903 – Geração e Distribuição de Vapor


Professor: Fabyo Luiz Pereira

Lista de Exercícios 1:

1- Sabe-se que a vazão mássica de vapor d'água nas paredes d'água de uma caldeira é de 8,7 kg/s. A água
entra no estado de líquido saturado a uma pressão de 250 kPa. Determine a taxa de calor (potência)
absorvida pelas paredes d'água dessa caldeira para os seguintes casos:
a) O estado no qual a água sai das paredes d'água é de mistura, com título de 98%.
b) O estado no qual a água sai das paredes d'água é de vapor superaquecido a 140 oC.

2- Em uma caldeira que queima carvão pulverizado com poder calorífico inferior de 15500 kJ/kg, a vazão
mássica de combustível é de 3,6 kg/s. A massa de ar de combustão real é de 8,0 kg de ar/kg de combustível,
e apresenta teor de umidade de 0,012 kg de vapor d'água/kg de ar seco. As temperaturas do combustível e
do ar de combustão são, respectivamente, 70 oC e 120oC. Os calores específicos médios do combustível, do
ar de combustão e da umidade do ar são, respectivamente, 1,5 kJ/kg. oC, 1,0 kJ/kg.oC e 2,0 kJ/kg.oC.
Considerando a temperatura de referência de 25oC, determine o calor disponível na fornalha.

3- Uma análise laboratorial dos gases de combustão de uma caldeira revelou a seguinte composição
química em base mássica (kg do composto/kg de combustível): x mCO2 = 20,5%, xmSO2 = 0,9%, xmH2O = 6,3%,
xmN2 = 67,8% e xmO2 = 4,5%. Sabendo que a temperatura dos gases de combustão é de 300 oC e a pressão é
de 101,325 kPa, determine o calor específico médio dos gases de combustão.

4- No topo da chaminé de uma caldeira, os gases de combustão escoam a uma vazão mássica de 29,1 kg/s e
a uma temperatura de 300oC. Sabe-se que a vazão mássica de cinzas leves arrastadas pelos gases é de 0,03
kg/s e que a temperatura de referência é de 25 oC. Considerando o calor específico médio dos gases de
combustão calculado no exercício 3, determine a taxa de calor (potência) residual constante nos gases de
combustão ao sair da chaminé.

5- Uma unidade geradora de vapor é projetada para queimar carvão pulverizado e produzir 100 kg/s de
vapor superaquecido a uma pressão de 130 bar e temperatura de 520°C. A figura abaixo mostra uma parte
das paredes d'água, tambor separador, superaquecedor, reaquecedores e a posição de um atemperador
que divide o reaquecedor em duas partes. Considere que água a uma pressão de 30 bar e temperatura de
180°C seja alimentada nos atemperadores. Utilizando os dados da tabela abaixo, calcule:
a) O consumo de água no atemperador, em kg/s.
b) A taxa de energia (potência) cedida pelos gases de combustão para as paredes d'água.
c) A taxa de energia (potência) cedida pelos gases de combustão para os superaquecedores.
d) A taxa de energia (potência) cedida pelos gases de combustão para os reaquecedores.
e) A taxa de energia (potência) total cedida pelos gases de combustão, que é a soma das calculadas nos
itens (b), (c) e (d), e o percentual de cada uma em relação ao total.
Obs: Como o vapor sai do tambor com título de 99%, ocorre condensação de parte desse vapor na
tubulação, o qual deve ser extraído (antes de seu envio para o superaquecedor) com o uso de um
purgador, localizado entre o tambor e o ponto 3. Assim, a vazão mássica nos pontos 2 e 3 não é a mesma,
conforme dados tabelados.

Figura 1 - Unidade geradora de vapor.

Tabela 1 - Dados referentes à unidade geradora de vapor.

Local ṁv [kg/s] pabs [bar] T [°C] x


2 94 140 180 -
3 93 140 336,8 0,99
8 100 135 440 -
9 100 130 520 -
10 94,1 32 340 -
11 94,1 30 420 -
13 97,4 28 520 -
Obs: 1 bar = 100 kPa

6- A tabela abaixo mostra a composição química elementar (teores de carbono, hidrogênio, oxigênio,
enxofre, cinzas e umidade), em base mássica (kg do elemento/kg de combustível), de alguns combustíveis
sólidos e líquidos. Calcule o poder calorífico superior (PCS) e inferior (PCI) desses combustíveis. Compare a
ordem de grandeza dos valores calculados para os diferentes tipos de combustíveis e comente como isso
afetaria, por exemplo, a logística em uma grande central termelétrica, onde há grande consumo de
combustível.
Tabela 2 - Composição elementar aproximada de alguns combustíveis.

Tipo Combustível xmC [%] xmH [%] xmO [%] xmS [%] xmCz [%] xmw [%]
Carvão brasileiro 46,2 3,0 6,6 1,2 41,9 1,1
Carvão chileno 69,6 5,0 12,7 1,2 10,8 0,7
Carvão americano 83,1 4,2 3,9 0,9 5,1 2,8
Fósseis
Carvão sul-africano 69,7 4,5 9,1 0,7 10,1 5,9
Carvão espanhol 37,0 2,8 11,4 7,5 38,7 2,6
Carvão australiano 56,6 3,5 7,4 0,4 24,0 8,1
Lenha de eucalipto 49,7 5,8 42,3 0,1 0,8 1,3
Vegetais Palha de arroz 39,0 5,3 34,2 0,2 12,9 8,4
Bagaço de cana 41,8 5,4 35,1 0,0 11,3 6,4
Óleo Diesel 86,0 13,1 0,0 0,9 0,0 0,0
Processados Gasolina pura 84,0 16,0 0,0 0,0 0,0 0,0
Etanol anidro 51,9 12,8 34,8 0,0 0,0 0,5

7- Uma unidade geradora de vapor, com capacidade para 200 kg/s de vapor superaquecido (12000 kPa,
520°C), é projetada para queimar carvão pulverizado. A temperatura da água de alimentação é 260°C.
Considerando o PCI do carvão brasileiro calculado no exercício 6 e admitindo rendimento térmico de 90%,
pede-se:
a) O consumo de carvão pulverizado.
b) O volume mínimo recomendado para a câmara de combustão.
c) O volume máximo recomendado para a câmara de combustão.

8- Na queima de combustíveis sólidos, para calcular a área da grelha importa conhecer também o tipo de
fornalha, sistema de alimentação e qualidade do combustível. Partindo dos dados apresentados no
exemplo 3.3 e considerando queima sobre grelha móvel, determine a área da grelha mínima e máxima
recomendada.

9- Considere uma fornalha projetada para queimar 1 kg/s de carvão fóssil com a seguinte composição
química em base mássica: xmC = 37,6%, xmH = 2,4%, xmO = 4,0%, xmS = 3,2%, xmN = 0,8%, xmCz = 32,0%, xmW =
20,0%. Essa composição é a mesma do exemplo 3.1 do livro, com a diferença que agora consideramos que
o carvão possui umidade alta. Admitindo-se combustão total, calcule a energia líquida disponível na
câmara de combustão. Desconsidere o calor associado aos fluxos do combustível e do ar de combustão.
Compare o resultado encontrado com o obtido no exemplo 3.1 do livro. O que se conclui a respeito?

10- Considere uma unidade geradora de vapor com os mesmos dados do exercício 7 (exceto o rendimento
térmico, que agora é de 85%), porém projetada para queimar óleo combustível. Estime o consumo
adicional de combustível em relação ao exemplo 3.2 do livro, e expresse essa diferença real em tEP/ano,
considerando regime de operação de 24 hs/dia.

11- Considere carvão com a seguinte composição química em base mássica: x mC = 43,0%, xmH = 2,9%, xmS =
2,9%, xmO = 3,4%, xmN = 0,8%, xmCz = 37,0%, xmW = 10,0%. Uma das características principais das fornalhas de
leito fluidizado é queimar o combustível com maior eficiência que as fornalhas em grelha. A perda de calor
por combustão parcial, em ambos os casos, é possível de se calcular medindo-se o teor de carbono nas
cinzas. Levando em conta apenas o valor medido nas amostras A e B (mostradas abaixo), encaminhadas a
laboratório para análise, pede-se:
a) Determine a perda real de calor para cada kg de carvão queimado.
b) Calcule, para regime de operação de 24 hs/dia e consumo médio de 10 kg/s, a diferença entre ambas
amostras, expressando o valor final em tEP/ano.
Amostra A: 20% de carbono não queimado na amostra proveniente da caldeira adaptada com
fornalha de grelha.
Amostra B: 3% de carbono não queimado na amostra proveniente da caldeira adaptada com
fornalha de leito fluidizado. Desconsidere a presença de sulfato de cálcio nas cinzas, decorrente da adição
de calcário.

12- Uma fornalha de grelha fixa foi projetada para queimar lenha com a seguinte composição química em
base mássica seca: xmC = 48,9%, xmH = 5,8%, xmO = 43,3%, xmN = 0,3%, xmS = 0,1%, xmCz = 1,6%. Determine:
a) As massas estequiométricas de oxigênio para a combustão do carbono, do hidrogênio, do enxofre e
total (soma das anteriores), além da massa estequiométrica de ar para a combustão.
b) Os volumes estequiométricos de oxigênio para a combustão do carbono, do hidrogênio, do enxofre e
total (soma dos anteriores), além do volume estequiométrico de ar para a combustão.

13- Considerando a lenha com a mesma composição química do exercício 12 e sabendo que o ar de
combustão apresenta teor de umidade de 0,014 kg de vapor d'água/kg de ar seco e que o excesso de ar é
de 35%, determine:
a) A massa estequiométrica dos gases de combustão e de seus componentes (dióxido de carbono, vapor
d'água, dióxido de enxofre e nitrogênio).
b) A massa real dos gases de combustão e de seus componentes (dióxido de carbono, vapor d'água,
dióxido de enxofre, nitrogênio e oxigênio).
c) O volume estequiométrico dos gases de combustão e de seus componentes (dióxido de carbono, vapor
d'água, dióxido de enxofre e nitrogênio).
d) O volume real dos gases de combustão e de seus componentes (dióxido de carbono, vapor d'água,
dióxido de enxofre, nitrogênio e oxigênio).

14- Uma caldeira a vapor foi projetada para queimar óleo combustível. Partindo da composição química em
base mássica do óleo ( xmC = 83%, xmH = 10%, xmS = 6%, xmOutros = 1%), mostre que:
mar* = 13,273 kg ar/kg comb Vg* = 10,807 nm3/kg comb
Var* = 10,248 nm3/kg comb Vgs* = 9,687 nm3/kg comb
mg* = 14,264 kg gases/kg comb %CO2* = 16

15- Uma caldeira a vapor queima gás natural com a seguinte composição química em base volumétrica
(nm3 do composto/ nm3 de combustível): xvCH4 = 90,0%, xvC2H6 = 6,0%, xvN = 3,0%, xvCO2 = 1,0%. Mostre que:
Var* = 9,568 nm3/nm3 comb
Vg* = 10,598 nm3/nm3 comb
16- Considere a queima de carvão pulverizado (cuja composição química em base mássica é x mC = 43,0%,
xmH = 2,9%, xmS = 2,9%, xmO = 3,4%, xmN = 0,8%, xmCz = 37,0%, xmW = 10,0%), numa unidade geradora de vapor
de uma central termoelétrica. Admitindo o coeficiente de excesso de ar, e = 1,25 (%CO 2 = 14,4 em base
seca), a presença de 1,07% de carbono não queimado nas cinzas (c nq = 0,004 kg/kg comb), e umidade no ar
de combustão (War = 0,013 kg vapor d'água/kg ar seco), mostre que:

Em massa: Em volume:
mar* = 5,886 kg ar/kg comb Var* = 4,545 nm3 ar/kg comb
mg = 8,080 kg gases/kg comb Vg = 6,117 nm3 gases/kg comb
%CO2 = 19,3 %CO2 = 13,0
%SO2 = 0,7 %SO2 = 0,3
%N2 = 70,1 %N2 = 73,5
%O2 = 4,2 %O2 = 3,9
%H2O = 5,7 %H2O = 9,3
Vg* = 4,862 nm3 gases/kg comb
Vgs* = 4,412 nm3 gases/kg comb
%CO2* = 18,0

17- Por que se deve tomar cuidado com a circulação natural da água nos tubos de uma caldeira quando a
pressão de trabalho está próxima ou acima da pressão crítica?

18- Uma caldeira flamotubular (para queima de gás natural) possui fornalha com diâmetro interno de 400
mm e comprimento de 2400 mm. Para a segunda e terceira passagens dos gases de combustão há um total
de 30 tubos, cada um com diâmetro interno de 30 mm e comprimento de 1800 mm. Água entra com
entalpia 105 kJ/kg e sai no estado de mistura com título de 97% e pressão de 800 kPa. Considere: PCI do
gás natural de 38000 kJ/m3, consumo de 21 m3/h de gás natural em carga máxima e rendimento térmico de
85%. Qual a vaporização específica horária (produção de vapor por hora e por unidade de área da
superfície de aquecimento)?

19- O superaquecedor de uma caldeira aquatubular é dividido em duas partes: um convectivo e um


radiante. O vapor saturado sai do tambor principal a 10000 kPa, sendo esta a condição de entrada no
superaquecedor convectivo, independentemente da carga. O vapor superaquecido sai do superaquecedor
convectivo e entra no superaquecedor radiante, e então segue para a turbina. A tabela abaixo indica a
vazão de vapor e as temperaturas do vapor na saída do superaquecedor convectivo (sac) e do radiante
(sar), em função da carga (potência) da caldeira. Determine as taxas de transferência de calor nos
superaquecedores convectivo e radiante para cada carga e obtenha o percentual dessas taxas em relação à
taxa total de transferência de calor nos superaquecedores. Os resultados são coerentes em relação à Fig.
7.3 do livro?

Carga [%] 50 75 100


Vazão de vapor [t/h] 102,5 154,0 205,0
saída
Tsac [°C] 340 380 400
saída
T sar [°C] 490 515 520
20- Uma caldeira produzia, na saída do superaquecedor radiante, vapor superaquecido a 520°C e 15000
kPa, porém seu atemperador apresentou defeito e parou de funcionar, e assim a temperatura do vapor
superaquecido passou para 560°C. O atemperador recebia uma vazão mássica de 51,2 kg/s de vapor a
400°C, proveniente do superaquecedor convectivo, sobre o qual injetava uma determinada vazão mássica
de vapor saturado para controlar a temperatura do vapor na saída do superaquecedor radiante. A seguir
essa soma de vazões mássicas era encaminhada ao superaquecedor radiante e em seguida à turbina.
Considerando que a potência absorvida no superaquecedor radiante é constante (operando com ou sem
defeito no atemperador), qual era a vazão mássica de vapor saturado injetada pelo atemperador?

21- Uma caldeira aquatubular opera a 10000 kPa, possui rendimento térmico de 40% e queima carvão com
PCI = 19000 kJ/kg. A água de alimentação, com vazão de 5,3 kg/s, entra no economizador a 198°C e sai a
260°C. Se o economizador deixar de funcionar, em quanto deverá ser aumentada a vazão mássica de
carvão para que não sejam alterados os parâmetros operacionais da caldeira? Quanto isso representa em
tEP/ano? Lembre que para água, cp = 4,19 kJ/kg.°C.

22- O combustível usado na fornalha de uma caldeira aquatubular possui alto teor de enxofre.
Determinou-se que a temperatura dos gases de combustão na chaminé (saída do economizador de ar)
deve ser mantida acima de 120°C para evitar condensação do vapor de ácido sulfúrico nas partes metálicas
frias da caldeira, o que fatalmente provocaria corrosão. Determine a temperatura dos gases de combustão
na saída do economizador de ar regenerativo dessa caldeira, sabendo que os gases entram no
economizador a 350°C, enquanto o ar de combustão entra a 25°C e sai a 300°C. Considere que as vazões de
ar e de gases são iguais, cpar = 1 kJ/kg.°C e cpgases = 1,15 kJ/kg.°C. Haverá problema de corrosão?

Respostas:

1- a) 18597,47 kW; b) 19211,51 kW


2- 52306,37 kW
3- 1,073 kJ/kg.K
4- 8594,44 kW
5- a) m˙ at = 3,3 kg/s; b) q˙ p = 174122 kW (70,7%); q̇s = 23840 kW (9,7%); q̇r = 48264 kW (19,6%); q̇ =
246226 kW (100%)
6- Combustível PCS [kJ/kg] PCI [kJ/kg]
Carvão brasileiro 18856,4 18170,7
Carvão chileno 28543,7 27428,6
Carvão americano 33518,0 32527,4
Carvão sul-africano 28460,7 27328,6
Carvão espanhol 15182,8 14504,4
Carvão australiano 22875,6 21909,3
Lenha de eucalipto 17584,2 16278,8
Palha de arroz 14692,9 13324,0
Bagaço de cana 15605,9 14263,9
Óleo Diesel 47812,6 44935,8
Gasolina pura 51164,0 47650,4
Etanol anidro 29576,2 26753,1
7- a) 27,74 kg/s; b) Vccmín = 1680 m3; c) Vccmáx = 5040 m3
8- Agmín = 12 m3; Agmáx = 24 m3
9- q˙d = 14720 kW (22,57% menor que o do exemplo 3.1)
10- Δ m˙cb = 0,7 kg/s; 20871,1 tEP/ano
11- a) A: PerdaA = 3135,74 kJ/kg (17,9%); B: PerdaB = 386,45 kJ/kg (2,2%)
b) 19704,9 tEP/ano
12- a) mO2C = 1,304 kg O2/kg comb; mO2H = 0,031 kg O2/kg comb; mO2S = 0,001 kg O2/kg comb; mO2* = 1,336 kg
O2/kg comb; mar* = 5,770 kg ar/kg comb
b) VO2C = 0,913 nm3 O2/kg comb; VO2H = 0,022 nm3 O2/kg comb; VO2S = 0,001 nm3 O2/kg comb; VO2* = 0,935
nm3 O2/kg comb; Var* = 4,453 nm3 ar/kg comb
13- a) mg* = 6,754 kg gases/kg comb; mCO2* = 1,793 kg CO2/kg comb; mH2O* = 0,522 kg H2O/kg comb; mSO2* =
0,002 kg SO2/kg comb; mN2* = 4,437 kg N2/kg comb
b) mg = 8,298 kg gases/kg comb; mCO2 = 1,793 kg CO2/kg comb; mH2O = 0,623 kg H2O/kg comb; mSO2 = 0,002
kg SO2/kg comb; mN2 = 5,546 kg N2/kg comb; mO2 = 0,334 kg O2/kg comb
c) Vg* = 5,085 nm3 gases/kg comb; VCO2* = 0,913 nm3 CO2/kg comb; VH2O* = 0,650 nm3 H2O/kg comb; VSO2* =
0,001 nm3 SO2/kg comb; VN2* = 3,522 nm3 N2/kg comb
d) Vg = 6,324 nm3 gases/kg comb; VCO2 = 0,913 nm3 CO2/kg comb; VH2O = 0,775 nm3 H2O/kg comb;
VSO2 = 0,001 nm3 SO2/kg comb; VN2 = 4,401 nm3 N2/kg comb; VO2 = 0,234 nm3 O2/kg comb
18- 32,14 kg/m2h
19- 50%: qsac = 4460,4 kW (25,2%), qsar = 13272,7 kW (74,8%)
75%: qsac = 13166,4 kW (44,8%), qsar = 16245,7 kW (55,2%)
100%: qsac = 21168,6 kW (53,1%), qsar = 18710,5 kW (46,9%)
20- 7,47 kg/s
21- 0,1812 kg/s (2467 tEp/ano)
22- 110,87°C (haverá corrosão)

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