TCC Educacao Especial
TCC Educacao Especial
VOLUME ÚNICO
CLÁUDIO
2017
MARIA BEATRIZ RIBEIRO
Cláudio
2017
FICHA CATALOGRÁFICA
VOLUME ÚNICO
Banca examinadora:
Instituição: ______________________________Assinatura:_________________
Instituição: ______________________________Assinatura:_________________
Instituição: ______________________________Assinatura:_________________
DEDICATÓRIA
Dedico este trabalho a todos que
acreditam numa verdadeira inclusão
para todas as crianças, inclusive os
alunos portadores de Necessidades
Educativas Especiais.
AGRADECIMENTOS
A Deus, inicialmente, por ter me
iluminado em todos os momentos. A
minhas filhas que sempre me
incentivaram e estiveram a meu lado.
EPÍGRAFE
“As diferenças sejam quais forem,
devem ser consideradas como
naturais do ser humano, porque cada
um é único e deve ser visto como tal
em um contexto no qual as diferenças
conduzem à igualdade de aceitação e
de inclusão”
A EDUCAÇÃO ESPECIAL E A INCLUSÃO NO ENSINO REGULAR
RESUMO
INTRODUÇÃO 8
A TRAJETÓRIA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL E EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO BRASIL 10
DISSONÂNCIA ENTRE TEORIA E PRÁTICA NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA 3
CONCLUSÃO 4
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 5
Digite o título do capítulo (nível 3) 6
1 INTRODUÇÃO 4
1.1 O PROBLEMA 5
2 OBJETIVOS 6
2.1 OBJETIVO GERAL OU PRIMÁRIO 6
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS OU SECUNDÁRIOS 6
3 JUSTIFICATIVA 7
4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 8
5 METODOLOGIA 12
6 CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO 13
REFERÊNCIAS 14
APÊNDICE 16
ANEXO 17
1 INTRODUÇÃO
diferença (diferentes práticas pedagógicas) em uma mesma sala de aula para que
o
aluno com deficiência possa acessar o objeto de conhecimento. “Acessar” tem um
aluno que tenha acesso a tudo, por outras vias, que eliminem as barreiras
existentes.
pedagógicos e tecnológicos, por uma sociedade inclusiva no Brasil, vêm sendo mais
valorizada, contando com sala de recursos, atendimento diferenciados, métodos
tecnológicos como computadores adaptados, sintetizadores de fala, programas e
aplicativos, dentre outros diversos modelos tecnológicos e inclusão social de um
público que sofreu arduamente e ainda sofre, com discriminações e preconceitos e
hoje busca a garantia de seus direitos perante a sociedade, promovendo o
desenvolvimento social, sem se esquecer de suas potencialidades e peculiaridades.
4. CONCLUSÃO
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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do Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988. Brasília, 1988.
Disponível em:http://portal.mec.gov.br/index.php?
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UNESCO, 1994. Disponível
em:http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/salamanca.pdf.
______. Decreto Nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999. Regulamenta a
Lei n°7.853, de 24 de outubro de 1989, dispõe sobre a Política Nacional
para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, consolida as
normas de proteção, e dá outras providências. Brasília: Ministério da
Educação. Secretaria de Educação Especial,1999. Disponível
em:http://www.planalto.gov.br/CCIVIL/decreto/D3298.htm
______.Decreto Nº 3.956, de 8 de outubro de 2001. Promulga a
Convenção Interamericana para a Eliminação de Todas as Formas de
Discriminação contra as Pessoas Portadoras de Deficiência. Guatemala:
2001.
Disponívelem:http://www.portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/decreto3956.pd
f.
______. Decreto N° 6094, de 24 de abril de 2007. Dispõe sobre a
implementação do Plano de Metas Compromisso Todos pela Educação,
pela União Federal, em regime de colaboração com Municípios, Distrito
Federal e Estados, e a participação das famílias e da comunidade,
mediante programas e ações de assistência técnica e financeira,
visando à mobilização social pela melhoria da qualidade da educação
básica. Brasília: Ministério da Educação. Secretaria de Educação
Especial,
2007.Disponívelem:http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-
2010/2007/Decreto/D6094.htm.
______. Lei Nº. 7.853, de 24 de outubro de 1989. Dispõe sobre o apoio
às pessoas portadoras de deficiência, sua integração social, sobre a
Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de
Deficiência - Corde, institui a tutela
jurisdicional de interesses coletivos ou difusos dessas pessoas,
disciplina a atuação do Ministério Público, define crimes, e dá outras
providências. Brasília: Ministério da Educação. Secretaria de Educação
Especial, 1989. Disponível
em:http://www.planalto.gov.br/CCIVIL/LEIS/L7853.htm.
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em:http://www.portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/politicaeducespecial.pdf.
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