PPC Engenharia de Software
PPC Engenharia de Software
PEDAGÓGICO
DO CURSO DE
ENGENHARIA
DE SOFTWARE -
BACHARELADO
UNIVERSIDADE CESUMAR
Av. Guedner, 1610 - Jardim Aclimação
CEP 87050-900 - Maringá - Paraná
unicesumar.edu.br | 0800 600 6360
CONTEXTO INSTITUCIONAL........................................................................................................... 06
DADOS DA INSTITUIÇÃO................................................................................................................................ 06
HISTÓRICO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ - UNICESUMAR................................................... 06
PERFIL INSTITUCIONAL................................................................................................................... 10
MISSÃO INSTITUCIONAL................................................................................................................................. 10
PRINCÍPIOS INSTITUCIONAIS: VISÃO E VALORES ....................................................................................... 11
ÁREAS DE ATUAÇÃO ACADÊMICA................................................................................................................. 12
INSERÇÃO REGIONAL...................................................................................................................................... 12
INSERÇÃO NACIONAL..................................................................................................................................... 13
RELAÇÕES E PARCERIAS INSTITUCIONAIS: REGIONAL, NACIONAL E INTERNACIONAL......................... 16
COMPROMISSO SOCIAL DA UNICESUMAR................................................................................................... 17
Orquestra Filarmônica Unicesumar........................................................................................................ 17
TV e Rádio.................................................................................................................................................. 17
Museu Unicesumar................................................................................................................................... 18
Programa de Apoio aos Imigrantes e Refugiados.................................................................................. 18
NAI: Núcleo de Apoio Integral para Estudantes e Colaboradores........................................................ 19
Capela: um Templo para Prática Espiritual e Solidária.......................................................................... 19
DIRETRIZES PEDAGÓGICAS DA UNICESUMAR ............................................................................................ 20
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA..................................................................................... 21
APRESENTAÇÃO DO CURSO........................................................................................................................... 21
Histórico e Concepção do Curso.............................................................................................................. 22
Justificativa da Oferta do Curso............................................................................................................... 23
Identificação do Curso de Engenharia de Software - Bacharelado....................................................... 24
POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO................................................................................. 25
Política Institucional para o Ensino de Graduação................................................................................. 25
Política de Pesquisa.................................................................................................................................. 26
Política de Extensão.................................................................................................................................. 28
Projetos de Ensino.................................................................................................................................... 29
Projetos de Extensão................................................................................................................................ 30
Visita Técnica............................................................................................................................................. 31
Webconferência Multidisciplinar............................................................................................................. 32
Extensão e Cultura.................................................................................................................................... 33
OBJETIVOS DO CURSO.................................................................................................................................... 34
PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO............................................................................................................. 34
Competências e Habilidades.................................................................................................................... 35
ESTRUTURA CURRICULAR .............................................................................................................................. 37
Libras......................................................................................................................................................... 38
Disciplina GO............................................................................................................................................. 38
Formação Sociocultural e Ética................................................................................................................ 38
CONTEÚDOS CURRICULARES......................................................................................................................... 39
03
EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA DO CURSO ....................................................................................................... 47
Estágio Não Obrigatório............................................................................................................................. 83
METODOLOGIA DA EAD/UNICESUMAR.......................................................................................................... 85
Aulas ao Vivo .............................................................................................................................................. 85
Aulas Conceituais........................................................................................................................................ 87
Atividade de Estudo................................................................................................................................... 87
Fórum........................................................................................................................................................... 87
MAPA............................................................................................................................................................ 88
Semana de Conhecimentos Gerais - 6ª Semana ...................................................................................... 88
Prova Curricular.......................................................................................................................................... 89
Semana de Provas - 10ª Semanas.............................................................................................................. 89
Prova de Segunda Oportunidade.............................................................................................................. 89
Prova Substitutiva...................................................................................................................................... 89
Nivelamento................................................................................................................................................ 89
Distribuição da Carga Horária das Atividades do Curso.......................................................................... 90
ATIVIDADES COMPLEMENTARES..................................................................................................................... 91
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC................................................................................................ 93
APOIO AO DISCENTE......................................................................................................................................... 93
Diretoria de Gestão da Permanência........................................................................................................ 93
Sistema de Atendimento Eletrônico (SAE)................................................................................................ 94
Ouvidoria..................................................................................................................................................... 96
Talisma......................................................................................................................................................... 96
Núcleo de Apoio Integral (NAI) ................................................................................................................. 97
Núcleo de PNEE........................................................................................................................................... 97
Monitoria..................................................................................................................................................... 98
Nivelamento................................................................................................................................................ 98
Intercâmbios Nacionais e Internacionais.................................................................................................. 99
Intercâmbio Internacional......................................................................................................................... 99
Acompanhamento do Egresso................................................................................................................. 100
AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO........................................................ 102
ATIVIDADES DE TUTORIA................................................................................................................................ 108
Universidade Corporativa........................................................................................................................ 111
Conhecimentos, Habilidades e Atitudes Necessárias às Atividades de Tutoria .................................. 112
TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC) NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM... 112
Aplicativo Unicesumar – Unicesumar Experience.................................................................................. 113
AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM (AVA) - STUDEO......................................................................... 114
Ambiente da Disciplina............................................................................................................................ 116
MATERIAL DIDÁTICO....................................................................................................................................... 118
PROCEDIMENTOS DE ACOMPANHAMENTO E DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-
APRENDIZAGEM.............................................................................................................................................. 124
Sistema de Avaliação................................................................................................................................ 125
Regime de Dependência.......................................................................................................................... 126
Regime de Adaptação............................................................................................................................... 126
04
NÚMERO DE VAGAS..........................................................................................................................................126
INFRAESTRUTURA........................................................................................................................... 132
INFRAESTRUTURA FÍSICA DA SEDE E SUA UTILIZAÇÃO..............................................................................132
ESPAÇO DE TRABALHO PARA DOCENTES EM TEMPO INTEGRAL E DEMAIS PROFESSORES...................133
ESPAÇO DE TRABALHO PARA O COORDENADOR.........................................................................................133
SALA COLETIVA DE PROFESSORES.................................................................................................................134
SALAS DE AULA.................................................................................................................................................134
ACESSO DOS ESTUDANTES A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA.............................................................134
BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR POR UNIDADE CURRICULAR (UC).........................................135
PROCESSO DE CONTROLE DE PRODUÇÃO OU DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO (LOGÍSTICA)..136
COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA (CEP)..........................................................................................................137
AMBIENTES PROFISSIONAIS VINCULADOS AO CURSO...............................................................................137
05
CONTEXTO INSTITUCIONAL
DADOS DA INSTITUIÇÃO
MANTENEDORA: (560)
UNIVERSIDADE CESUMAR - UNICESUMAR
CNPJ - 79.265.617/0001-99
ENDEREÇO: AV.: GUEDNER Nº 1610
BAIRRO: JARDIM ACLIMAÇÃO / CEP- 87050-390
MARINGÁ - PARANÁ
FONE/FAX: (44) 3027-6385
E MAIL: NORMAS@UNICESUMAR.EDU.BR
PRESIDENTE DA MANTENEDORA: CLÁUDIO FERDINANDI
MANTIDA: (1196) UNIVERSIDADE CESUMAR
ENDEREÇO: AV.: GUEDNER Nº1610
BAIRRO: JARDIM ACLIMAÇÃO/ CEP - 87050-390
MARINGÁ - PARANÁ
FONE/FAX: (44) 3027-6385
E MAIL: NORMAS@UNICESUMAR.EDU.BR
REITOR: WILSON DE MATOS SILVA
A mantenedora Universidade Cesumar é pessoa jurídica de direito privado, com sede e foro na cidade de
Maringá - Estado do Paraná, fundada em 7 de junho de 1986. Seu 7º Contrato Social é registrado na Junta
Comercial do Paraná sob o nº 41901725785 (Protocolo 182068986 - 12/04/18), em 17/04/2018.
A atuação na Educação Superior teve início no ano de 1990 com a implantação do Curso de
Administração, autorizado pelo Decreto Federal nº 98.471, de 5 de dezembro de 1989, funcionando em
prédio próprio, com 800m de área construída. No mesmo ano, teve início o funcionamento do curso
superior de Tecnologia em Processamento de Dados cuja autorização ocorreu em 5 de janeiro de 1990,
com a publicação do Decreto Federal nº 98.796. A Instituição mantida para agregar os cursos autorizados
foi a Faculdade de Administração e Informática de Maringá, que também abrigou os cursos de Ciências
Contábeis, autorizado pelo Decreto Federal de 11 de abril de 1994, e Direito, aprovado pelo Decreto
Federal de 21 de junho de 1994.
O ano de 1993 foi especial para a Instituição, quando obteve o reconhecimento dos dois primeiros cur-
sos - Administração, reconhecido pela Portaria Ministerial nº 7 583/93-MEC, de 16/02/93, e Tecnologia
em Processamento de Dados, reconhecido pela Portaria nº 728/93-MEC, de 29/04/93. Os anos seguintes
Contexto Institucional 07
pesquisa e extensão, no Brasil e no exterior, com o objetivo de favorecer o intercâmbio entre professores e
estudantes, desenvolvendo atividades culturais, científicas e tecnológicas. O fortalecimento das relações inter-
nacionais, o intercâmbio e desenvolvimento de ações na área de tecnologia e de negócios, a implementação
de ações de cooperação nos campos do ensino, da pesquisa, da extensão e da assessoria nas áreas de planeja-
mento estratégico e gestão universitária são objetivos da cooperação internacional que a Instituição estabelece,
principalmente, com os países de língua portuguesa. Aliando a infraestrutura à prática educacional, procura
oferecer formação sólida, garantindo ao estudante o aprendizado que lhe permita atuar com competitividade
no mercado de trabalho.
A Instituição se tornou reconhecida pela qualidade e credibilidade. Por este motivo, rumo à continui-
dade de sua expansão, muda a marca, transformando a sigla Cesumar - que remete a Centro Universitário
de Maringá - em nome próprio e acrescentando o prefixo “Uni”, que remete à autonomia universitária que
um centro universitário possui, e deixa de ser apenas regional para avançar ainda mais por todo o Brasil.
Neste movimento de expansão na oferta da Educação Superior, a mantenedora Cesumar iniciou, em
2016, a abertura de quatro (04) novas faculdades nas cidades de Campo Grande, Londrina, Ponta Grossa e
Curitiba. Ainda em 2016, os polos de educação presencial estavam localizados em 13 Estados e no Distrito
Federal, somando 54 unidades. Em 2018, com o desenvolvimento da proposta de expansão, a Instituição
alcançou a marca de 552 polos presentes nos 26 estados e no Distrito Federal.
Figura 1- Polos
Fonte: Universidade Cesumar (2019).
A equipe multidisciplinar da EAD Universidade Cesumar está composta por diversos profissionais: direto-
res das área, coordenadores de cursos, heads, gerentes, supervisores, equipes: de produção de materiais, de
tutoria, de setor de apoio a Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais (PNEE), de mediação de ensi-
no-aprendizagem, de professores formadores e conteudistas, de atendentes pedagógicos, de curadores de
conteúdo, de operadores de processos pedagógicos e de operadores de estúdios de TV, que são responsáveis
por garantir a qualidade da educação EAD Universidade Cesumar. A Pró-reitora Executiva da Educação a
Distância está dividida em três diretorias: Graduação e Pós-graduação, Design Educacional e de Permanência.
Contexto Institucional 09
Nos indicadores de qualidade das instituições de Educação Superior divulgados pelo MEC, a Universidade
Cesumar obteve excelentes conceitos nos cursos analisados por meio de indicadores institucionais e por meio
do ENADE (Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes). Desde 2011, por anos consecutivos, o conceito
tem se mantido o mesmo com IGC (Índice Geral de Curso) 4 e CI (Conceito Institucional) 4 e se estabelece
entre os 4% das melhores instituições de Ensino Superior do país e com o título de melhor Centro Universitário
do Sul do Brasil.
PERFIL INSTITUCIONAL
O Centro Universitário de Maringá adota como princípio basilar em suas diretrizes legais e pedagógicas
e em suas ações institucionais o compromisso ético com a sociedade. Neste sentido, a Unicesumar adota
como fundamento de sua atuação social a produção, o desenvolvimento, a sistematização, a socialização e
a aplicação de conhecimentos e de valores por meio do ensino, da pesquisa e da extensão, compreendidos
de forma convergente e integrados na educação e na formação científica e técnico-profissional de cidadãos.
MISSÃO INSTITUCIONAL
A IES tem por missão “Promover a educação de qualidade nas diferentes áreas do conhecimento, for-
mando profissionais cidadãos que contribuam para o desenvolvimento de uma sociedade justa e solidária”.
Cumprir tal missão implica a IES entender que há uma função acadêmica e social a ser cumprida, funda-
mentada nas políticas de ensino, de iniciação científica e extensão para propiciar a formação integral de
Para efetivar sua missão institucional, a Unicesumar defende uma educação pautada em valores éticos-
estéticos-políticos da formação humana, fundamentada em autonomia, universalidade, excelência, ética,
sustentabilidade, transparência, saúde e qualidade de vida, trabalho colaborativo e compromisso social:
Contexto Institucional 11
ÁREAS DE ATUAÇÃO ACADÊMICA
Tendo em vista as áreas definidas pelo CNPq (Ciências Exatas e da Terra, Ciências Biológicas, Engenharias,
Ciências da Saúde, Ciências Agrárias, Ciências Sociais Aplicadas, Ciências Humanas, Linguística, Letras
e Artes), a Universidade Cesumar se organizou em três centros, com seus cursos de graduação e tecnólo-
gos, ofertados nas modalidades: presencial, semipresencial e a distância, sendo:
INSERÇÃO REGIONAL
A Universidade Cesumar é o Maior Centro Universitário do país e está localizado em Maringá, cidade inte-
riorana do Estado do Paraná. A cidade sede da Universidade Cesumar tem população estimada em 406.693
habitantes (IBGE, 2016), com área de 487,052 km2 e está localizada próximo a cidades, como Londrina,
Apucarana, Astorga, Colorado, Jandaia do Sul, Mandaguari, Marialva, Paiçandu e São Jorge do Ivaí, muni-
cípios mais populosos do Setentrião Paranaense.
O Município configura-se como polo de uma região que abrange mais de 100 municípios, com pouco
mais de 70 anos, reforça o binômio desenvolvimento e preservação ambiental. É o terceiro maior muni-
cípio do Estado do Paraná e tem como diferencial o fato de ter sido projetada e planejada pelo urbanista
Jorge Macedo Vieira e pelo espírito empreendedor de seus primeiros moradores. De acordo com inves-
tigação científica feita pelo Macroplan, que trabalhou com 16 indicadores relativos à educação e cultura,
à segurança, ao saneamento e à sustentabilidade, Maringá ficou em primeiro lugar na lista das Melhores
Cidades do Brasil.
A população local, formada por diversas etnias, constitui um meio cultural múltiplo, incluindo des-
cendentes de alemães, italianos, japoneses, árabes, portugueses, espanhóis e de outras nacionalidades. A
economia sente as consequências desta diversificação. Nos dias atuais, com a derrubada de fronteiras do
Mercosul, são cada vez maiores os investimentos estrangeiros na cidade.
O setor educacional da cidade está acima do padrão nacional. No ensino fundamental, o IDEB - Índice
de Desenvolvimento da Educação Básica apresenta resultado que a coloca entre os dez maiores índices do
país. No Ensino Superior, a presença da iniciativa privada teve início há 29 anos com o Centro de Ensino
Superior de Maringá e conta hoje com diversas faculdades, centros universitários e Universidades. Como
um grande polo educacional, Maringá recebe, anualmente, milhares de estudantes de todo o país.
TERRITÓRIO
Área total (km²) 8.515.767.049
PONTOS EXTREMOS – 2012 LATITUDE LONGITUDE LOCALIZAÇÃO
Norte +05° 16’19” -60° 12’45” Nascente do Rio Ailã (Roraima)
Sul -33° 45’07” -53° 23’50” Arroio Chuí (Rio Grande do Sul)
Leste -07° 09’18” -34° 47’34” Ponta do Seixas (Cabo Branco-Paraíba)
Oeste -07° 32’09” -73° 59’26” Nascente do Rio Moa (Acre)
PONTOS MAIS ALTOS – 2012 LOCALIZAÇÃO ALTITUDE (M)
Pico da Neblina Serra Imeri (Amazonas) 2.993,8
Pico 31 de Março Serra Imeri (Amazonas) 2.972,7
Pico da Bandeira Serra do Caparaó (Espírito Santo/Minhas Gerais) 2.892,0
Pedra da Mina Serra da Mantiqueira (São Paulo/Minas Gerais) 2.798,4
NÚMERO DE MUNICÍPIOS 1940 1950 1960 1970 1980 1990 2000 2010 2012
Brasil 1.574 1.889 2.766 3.952 3.974 4.491 5.507 5.565 5.570
Norte 88 99 120 143 153 298 449 449 450
Nordeste 584 609 903 1.376 1.375 1.509 1.787 1.794 1.794
Sudeste 641 845 1.085 1.410 1.410 1.432 1.666 1.668 1.668
Sul 181 224 414 717 719 873 1.159 1.188 1.191
Centro - Oeste 80 112 244 306 317 379 446 466 467
Figura 5 - Território - Dados geográficos
Fonte: IBGE (2018).
Contexto Institucional 13
Para análise de abertura de Polos de Apoio Presencial, a Universidade Cesumar utiliza também o software
OnMaps - Geofusion, programa de geomarketing que apresenta cruzamento dos dados, como: sociodemografia,
potencial de consumo, distribuição da concorrência, volume e perfil de consumo, População Economicamente
Ativa durante o dia - PEA Dia - fluxo de pessoas, Polos geradores de tráfego e módulo de ensino. Seguem exem-
plos do programa:
Contexto Institucional 15
Sendo considerados os dados demográficos, os econômicos, o Plano Nacional de Educação, o plano de
expansão da Universidade Cesumar e o seu compromisso institucional de promover educação de quali-
dade, são adotadas práticas administrativas próprias de uma instituição de ensino, refutando a prática de
educação com princípio de negócio. Desta forma, a análise do alcance nacional é permeada e pautada em
ações pedagógicas que respeitam as particularidades do contexto de vida (social, econômico e de meio
ambiente) do estudante de todas as regiões do país.
A Universidade Cesumar, observando esta tendência, tem desenvolvido estratégias de melhorias
contínuas para a vivência acadêmica, de experiência de aprendizagem e da relação da IES com seus estu-
dantes, com processos de permanência e de relacionamento baseados na responsabilidade do ensinar e
do aprender, sempre na perspectiva de avaliar, acompanhar e sanar dificuldades nesse processo de ensi-
no-aprendizagem. Entretanto, não bastava proporcionar o aumento do acesso de estudantes à Educação
Superior, fazia-se necessário garantir a permanência e as condições de conclusão do curso. Neste sentido,
nossa pesquisa com os egressos foi basilar para autoavaliação e planejamento institucional.
A Universidade Cesumar tem parcerias formalmente estabelecidas com várias instituições de Educação
Superior, nacionais e internacionais, empresas, órgãos de governo municipais, estaduais e federais, que
formalizam ações relacionadas ao ensino, à pesquisa e à extensão. Empenha-se para articular a relação
com outros setores da sociedade pela interação do conhecimento e da experiência acumulados na acade-
mia com o saber popular e pela articulação com organizações de outros setores da sociedade, com vistas
ao desenvolvimento de sistemas de parcerias interinstitucionais.
No âmbito regional, considerando a localização de cada Polo de Apoio Presencial e nacional, conforme
a distribuição geográfica dos polos no território nacional, a instituição tem celebrado várias parcerias com
empresas e prefeituras/secretarias municipais. Cada Polo de Apoio Presencial estabelece os convênios com
setores públicos e privados, e os convênios envolvem: programa de desconto para funcionários, nos cursos
de graduação e pós graduação, realização de programas de extensão, visitas técnicas aos ambientes pro-
fissionais, programas de educação continuada, projetos culturais e esportivos, cessão de espaços do polo
para realização de eventos relacionados à educação profissional e cultural.
Convênios e contratos entre Universidade Cesumar e empresas, sejam publicas ou privadas são, tam-
bém, importantes para consolidar a missão institucional, dar aparato legal aos estagiários e para formalizar
a prestação de serviços comunitários. Por meio de convênios e parcerias com empresas e instituições de
ensino, os estudantes da Universidade Cesumar têm acesso a intercâmbios com países de vários conti-
nentes, com a intenção de promover a aprendizagem acadêmica intercultural tanto no envio quanto no
recebimento de estudantes estrangeiros.
O foco na internacionalização promove, ainda, a formação de grupos de áreas específicas para a reali-
zação de cursos de curta duração no exterior, geralmente, em período de férias, bem como o intercâmbio
de professores e profissionais das mais diversas áreas de atuação, enviando e recepcionando pessoas para
a realização de palestras, cursos e eventos.
Convênios: são mais de 25 convênios com vários países, como Portugal, Chile, México, Estados Unidos,
Alemanha entre outros. Em 2018, participaram de intercâmbios com mais de 40 estudantes, num universo
de centenas de outros acadêmicos nos últimos anos.
A Responsabilidade Social é parte importante da Universiade Cesumar. Como uma Instituição de Ensino
de excelência, reconhece sua responsabilidade de retribuir ao mundo e apoia uma variedade de projetos
para ajudar a alcançar a missão da Instituição, por meio da Responsabilidade Social. Esforça-se por fazer
uma diferença positiva, na vida e no futuro da sociedade, tomando decisões socialmente responsáveis que
tenham impactos reais, benefícios mensuráveis no mundo à nossa volta e na vida das pessoas.
A Universidade Cesumar contribui, significativamente, para a comunidade e para a sociedade como
um todo, por meio da educação, dos projetos de extensão e de ampla gama de atividades e ações realiza-
das por sua equipe, seus funcionários, estudantes e egressos.
TV e Rádio
A TV Unicesumar é uma retransmissora do Canal Futura (Fundação Roberto Marinho). As produções têm
como premissa o caráter educativo da Fundação Unicesumar e promovem o desenvolvimento, a cultura,
a responsabilidade em relação ao meio ambiente, a inclusão social e o desenvolvimento do senso crítico.
Contexto Institucional 17
A Rádio Universitária Unicesumar (RUC FM) é uma emissora educativa, que tem como compromisso
a veiculação de programas de estímulo ao desenvolvimento da cultura, da arte e da cidadania. Além de
jornalismo e entretenimento, o objetivo é dar oportunidade para que qualquer telespectador ou ouvinte
possa acessar conteúdos interativos, ouvindo e assistindo a especialistas, a debates e aos conteúdos espe-
cíficos das mais diversas áreas do conhecimento e, no caso da RUC FM, diversidade musical.
Museu Unicesumar
O tema da migração é uma realidade multidimensional, presente em quase todo o mundo contemporâneo.
Este movimento é estimulado pela busca de novas oportunidades, como emprego, educação e qualidade
de vida, também pela fuga de espaços de conflito, de pobreza, de desigualdade e a falta de meios de sub-
sistência sustentáveis. Neste contexto, são estes os principais fatores que levam as pessoas a deixarem suas
casas para buscar um futuro melhor para si e suas famílias no exterior.
Quando apoiadas, política e socialmente, o processo de migração pode trazer contribuições significativas,
sobretudo, para crescimento econômico sustentável e desenvolvimento da comunidade, por meio da compen-
sação de lacunas laborais, além, ainda, de fornecer diversidade cultural para a comunidade que recebe. Embora
os benefícios da migração sejam relevantes, os imigrantes são os mais vulneráveis da sociedade, na medida em
que, em momento de crise econômica, são os primeiros a perder o emprego e se sujeitam à remuneração menor
e com piores condições de trabalho, além, ainda, da violação dos direitos humanos, do abuso e da discriminação.
A Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável reconhece que a migração internacional é de grande
relevância para o desenvolvimento de países de origem, trânsito e destino e exige respostas coerentes e abrangen-
tes das nações e organizações para discutir e tratar essa questão global. Neste sentido, destaca-se o Objetivo 16:
Promover sociedades pacíficas e inclusivas para o desenvolvimento sustentável, proporcionar o
acesso à justiça para todos e construir instituições eficazes, responsáveis e inclusivas em todos os ní-
veis. Vale destacar que, dentro desta agenda, as instituições privadas devem devem se comprometer
em cooperar e reforçar a resiliência das comunidades que acolhem refugiados, particularmente nos
países em desenvolvimento (UNITED NATIONS, 2017).
No Brasil, o número de imigrantes registrados pela Polícia Federal aumentou 160% em dez anos. Haiti,
Bolívia e Colômbia lideram o ranking de países de origem (PF, 2016). Já em Maringá, o primeiro grupo de
imigrantes chegou à região em 2010, seguido por outros fluxos migratórios internacionais, como: nigeria-
nos, colombianos, angolanos, guineenses, entre outros. Ainda de acordo com os dados da Polícia Federal,
em 2017, havia o registro de 5.562 imigrantes em Maringá, sendo a maioria (1.037) haitiana. Neste con-
texto, além dos haitianos, compõe ainda as diversas nacionalidades de imigrantes, que se soma à presença
dos refugiados que fogem da crise humanitária, dos conflitos armados e das guerras dos locais de origem,
deixando, assim, seu país, seus laços afetivos e sociais, em busca de proteção em outra nação.
O Núcleo de Apoio Integral (NAI) do grupo Universidade Cesumar oferece suporte para estudantes, pro-
fessores e colaboradores, nas áreas emocional e espiritual. O NAI propicia um ambiente acolhedor para
o desenvolvimento integral da comunidade acadêmica e da sociedade. Com foco orientado para as pes-
soas de forma individual e coletiva, o propósito do NAI é apoiar o ser humano em seu desenvolvimento
integral, valorizar os fatores emocionais e espirituais em todos os âmbitos, colaborar com a formação de
caráter a partir do cultivo de reflexões, atitudes e relações que promovam o bem comum.
A Capela Unicesumar está situada em um ponto estratégico da instituição, e sua beleza impressiona quem
passa pela construção inspirada na arquitetura belga. O espaço de quase 1000 m² propõe um ambiente de
paz para o exercício do diálogo entre as mais diversas áreas do saber, a partir de valores, como amor, tole-
rância e generosidade em relação ao próximo. Os valores promovidos pela prática religiosa e pelas ações
solidárias têm um poder transformador para o indivíduo e para a sociedade como um todo. O grupo
Universidade Cesumar incentiva os sentimentos de compreensão, esperança e fraternidade como meios para
que as pessoas possam se desenvolver melhor, emocional e espiritualmente, superando desafios, traumas
e barreiras. A Capela é, para a comunidade, um local de acolhimento, participação e busca por sabedoria.
Contexto Institucional 19
DIRETRIZES PEDAGÓGICAS DA UNIVERSIDADE CESUMAR
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
APRESENTAÇÃO DO CURSO
O Curso de Bacharelado em Engenharia de Software da Universidade Cesumar EAD foi aprovado pela
Resolução CONSUNI n.º 028/2014, de 01 de setembro de 2014, amparada pela PORTARIA NORMATIVA
Organização Didático-Pedagógica 21
40 de 12 de dezembro de 2007 – D.O.U. de 13 de dezembro de 2007. A matriz curricular foi elaborada aten-
dendo às recomendações do Ministério da Educação, contemplando o que inspirará a trajetória formativa
dos alunos em relação à carga horária mínima exigida e a infraestrutura recomendada para o seu funcio-
namento, atendendo, assim, às exigências de demandas profissionais do mercado de trabalho.
A relação permanente com a tecnologia e seus avanços, a evolução da profissão, a visão empreendedora
e a capacidade de produzir software de qualidade foram consideradas na elaboração da matriz curricular,
objetivando a formação de um profissional competente e competitivo frente às exigências do mercado de
trabalho. O curso foi concebido para oferecer profissionais capazes de atender à característica permanente
da área, de um contexto tecnológico em constante mudança, seja em organizações próprias, por meio da
criação e do desenvolvimento de novos negócios, seja em organizações de terceiros, como colaboradores
em departamentos de Tecnologia da Informação (TI).
É notável que a sociedade passou a usar e depender cada vez mais dos serviços ofertados por uma varie-
dade de sistemas de software. Todo usuário de tecnologia interage de várias formas com um software que
interage com o hardware dos computadores. O software desempenha um papel central em quase todos os
aspectos da vida cotidiana, no governo, nos bancos e nas finanças, na educação, no transporte, no entrete-
nimento, na medicina, na agricultura, na indústria, no direito, entre outros. São os Softwares que mantêm
o funcionamento de inúmeros serviços eletrônicos e programas sociais de larga escala, como governos,
fornecimento de energia elétrica, redes de telecomunicações, serviços de transporte aéreo, caixas eletrô-
nicos, cartões de crédito, bolsas de valores e mercadorias e muito mais. Dessa forma, fica evidenciado que
produtos de software têm ajudado a sociedade quanto à eficiência e à produtividade. Afinal, por meio deles
existe a possibilidade de solucionar problemas de forma mais eficaz e fornecer um ambiente, muitas vezes,
mais seguro, flexível e aberto.
Neste cenário, o desenvolvimento e manutenção de softwares demandam profissionais cada vez mais
qualificados, capazes de entender todo o processo de sua produção e de atuar, explicitamente, na definição
e melhoria de tal processo. Tal definição envolve uma série de decisões importantes, tais como: a escolha
de técnicas e ferramentas adequadas para cada uma das fases do processo de desenvolvimento (análise e
especificação de requisitos, projeto da arquitetura do software, codificação, testes e manutenção); o plane-
jamento e a gestão dos recursos humanos e físicos disponíveis e o treinamento das pessoas participantes
do processo para execução. Tudo isso deve ser feito considerando não apenas a natureza e complexidade
do software, mas também a cultura de desenvolvimento e o nível de conhecimento tecnológico da equipe
responsável por seu desenvolvimento.
A engenharia de software é a área da ciência da computação responsável pelo estabelecimento de técni-
cas e práticas para a realização das atividades elencadas anteriormente. Por meio dela, é possível investigar
todos os aspectos relacionados à produção de software, propondo métodos sistemáticos com o uso ade-
quado de ferramentas e técnicas que levam em consideração o problema que será resolvido, as restrições
inerentes a tal desenvolvimento, bem como os recursos disponíveis. A crescente demanda da sociedade
por soluções de software vem requerendo, a cada ano, mais profissionais na área de engenharia de sof-
tware que possam contribuir tanto na produção de software de interesse da indústria e das organizações
nacionais quanto por iniciativas relacionadas à exportação de software. A formação sólida de profissionais
em engenharia de software influenciará, decisivamente, no sucesso do país no atendimento das deman-
das crescentes da indústria nacional, como também no cenário internacional por meio da exportação de
produtos de software.
O PDI e o Projeto Pedagógico Institucional, como parte integrante do Projeto Pedagógico do Curso, são
elaborados, analisados e avaliados respeitando as características da Universidade Cesumar e das diversas
regiões onde se insere o curso de Bacharelado em Engenharia de Software. Dessa forma, o PPC é con-
cebido seguindo as orientações emanadas no PDI e no PPI, organizadas em conformidade com base na
Resolução n.º 5, de 16 de Novembro de 2016, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cur-
sos de graduação na área de Computação, sendo um deles a Engenharia de Software.
A área de Tecnologia da Informação (TI) é abrangente e transversal. Na atualidade, empresas dos mais
diversos setores da economia demandam profissionais qualificados com formação em TI. Sendo, então, o
Brasil um país de dimensões continentais onde existem os mais variados setores da economia em atuação,
a busca por pessoas que atuem em tecnologia é constante. Organizações precisam investir em produtos e
serviços relacionados à tecnologia para que possam permanecer no mercado em que estiverem inseridas.
Cadeias produtivas, indústrias, comércios, prestadores de serviços, profissionais liberais, setores de saúde
e muitos outros possuem em suas rotinas de trabalho a necessidade de utilização e apoio de equipamen-
tos onde existe tecnologia inserida.
Nesse contexto, o Bacharel em Engenharia de Software é um profissional altamente requisitado no
mercado de trabalho, devido ao fato de que sistemas dos mais variados segmentos e portes devem ser cons-
truídos e servir como diferencial competitivo e estratégico para os negócios. Este profissional deve estar
capacitado a definir esses sistemas e serviços computacionais, utilizados nas mais diversas áreas, de forma
a produzir software com qualidade, levando em consideração as evoluções constantes do mercado. Toda
esta relevância do setor de TI faz-se presente tanto na esfera pública como na iniciativa privada.
Empresas, cada dia mais, buscam alternativas tecnológicas para aumentar sua produtividade, reduzir
custos e se manter no mercado. Na área pública, o cenário também é considerado promissor. Soluções de
TI começam a fazer parte de uma agenda digital dos governos que promovem incentivos e investimentos
para proporcionar melhorias nos serviços oferecidos à comunidade e, consequentemente, gerar mais arre-
cadação por meio dos serviços prestados.
Organização Didático-Pedagógica 23
Neste sentido, justificam-se a oferta e concepção do Curso de Bacharelado em Engenharia de Software,
de maneira que esse fundamente a formação teórica/prática desse profissional, para que ele possa então
corresponder aos anseios das organizações e, consequentemente, do mercado vigente, atuando em um seg-
mento da área de informática que abrange a produção de software com qualidade.
A política institucional para a graduação é orientada pelos documentos legais e pelos fundamentos dispo-
níveis no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), pelos norteamentos dispostos nos regulamentos
de gestão acadêmica, por meio dos princípios pedagógicos, das concepções e diretrizes para o currículo e
para o desenvolvimento da aprendizagem alinhadas ao perfil do egresso.
Os princípios pedagógicos adotados na Universidade Cesumar articulam-se com uma formação baseada
em conhecimentos, historicamente, produzidos nas mais diversas áreas das ciências e das tecnologias, com
a interlocução das práticas cotidianas da vida e do trabalho, com a perspectiva de inovar na solução dos
problemas e das necessidades da sociedade.
Nesse sentido, tem-se investido:
■ na articulação entre ensino/pesquisa/extensão entre universidade/sociedade, propiciando a forma-
ção integral ao acadêmico, de modo a contribuir para a consciência crítica que lhe permita refletir
sobre a problemática social, seu papel como sujeito e ator social no processo de mudança e cons-
trução de uma sociedade mais justa e igualitária.
Organização Didático-Pedagógica 25
■ no diagnóstico participativo constante dos problemas e das necessidades das diversas realidades
regionais que compõem o Brasil, estabelecendo a relação com a sociedade para propor alternativas
de soluções por meio de projetos e programas, de modo a propiciar a participação efetiva do estu-
dante na comunidade e na resolução de problemas.
■ na estrutura administrativa e organizacional, de forma que as propostas decisórias tenham partici-
pação democrática e favoreçam a relação inclusiva.
■ na promoção da qualificação e educação continuada do corpo docente e administrativo.
■ na promoção de atividades culturais que envolvam toda a comunidade acadêmica.
■ no contínuo processo de avaliação e integrado ao processo de aprendizagem, por meio de critérios
quantitativos e qualitativos, para isso, utilizam-se diversos instrumentos de avaliação, considerando
as diversas formas de aprendizado e características dos estudantes.
■ nas parcerias e projetos, contribuindo para a formação profissional dos estudantes e com o desen-
volvimento regional integrado em cada Polo da EAD.
■ na interdisciplinaridade, recursos/ferramentas tecnológicos para a implementação de metodolo-
gias abrangentes: ativas e imersivas, de modo a formar profissionais dotados de conhecimentos do
todo e habilitados à prática competente, ética e, socialmente, responsável;
■ no atendimento às diretrizes legais para a formação cidadã, por meio de componentes curriculares
que contemplem a Educação Ambiental, as questões da sustentabilidade, da preservação de nosso
ecossistema, da diversidade cultural, dos direitos humanos e de inclusão social.
Dessa forma, as políticas institucionais norteiam-se por princípios pedagógicos baseados na autonomia
dos estudantes e pela indissociabilidade entre a formação específica e a formação cidadã, de modo que
as experiências acadêmicas, culturais, sociais, políticas e técnicas vivenciadas pelo estudante produzam
conhecimento em diversas formas, fazendo do ato educativo um trabalho para a práxis profissional cons-
ciente e voltada para a resolução dos problemas da sociedade como um todo, oportunizando a formação
cidadã para uma sociedade mais justa e democrática.
Política de Pesquisa
Para a Universidade Cesumar, a realização de sua missão na promoção de uma educação de qualidade é
possível por compreender a pesquisa como princípio educativo e essencial à formação dos sujeitos. A pro-
moção institucional em pesquisa contribui não só para a formação de profissionais altamente qualificados,
mas também para o aperfeiçoamento do cidadão consciente que exerce papel transformador na sociedade,
ao produzir e socializar o conhecimento.
Diante da importância dessa atividade, a Diretoria de Pesquisa, órgão diretamente vinculado à Reitoria
da Universidade Cesumar e criada em 1999, é responsável pelo estabelecimento, implementação e gestão
das políticas e atividades relativas à pesquisa, respeitando o princípio da indissociabilidade entre ensino,
pesquisa e extensão de modo a atender, em suas instâncias, as exigências de legislações preconizadas pelos
órgãos normativos e de fomento.
Para responder as diferentes demandas, a Diretoria de Pesquisa, é liderada por um diretor e conta com
as seguintes divisões e Comitês Assessores para o desenvolvimento de suas atividades:
■ Secretaria de Pesquisa
As ações desta Diretoria de Pesquisa estão organizadas de forma a permitir o aperfeiçoamento das atividades
de pesquisa, visando responder, com competência, às demandas socialmente requeridas de integração entre os
diferentes segmentos da instituição de interdisciplinaridade, de aplicabilidade e de parcerias com a sociedade.
Nesse sentido, 7 (sete) linhas de ação foram delineadas:
Para fomento e desenvolvimento da Iniciação Científica, a Universaidae Cesumar oferta anualmente dois
Editais:
1. PIC: Criado em 1999, dispõe de bolsas-prêmios para os melhores projetos que atendam às exi-
gências do edital e possibilita a retirada na biblioteca, pelos estudantes, de 5 bibliografias por um
período de 30 dias. Esse programa é desenvolvido para todos os estudantes.
2. PIBIC e PIBITI: Criados em 2001, integram as bolsas de iniciação científica, desenvolvimento tec-
nológico e inovação mantidas pelo CNPq, Fundação Araucária, ICETI e Universaidade Cesumar.
Os resultados dos trabalhos de Iniciação Científica, por meio da Diretoria de Pesquisa, são apresentados
em dois eventos científicos, com registros de Anais Digitais e participação obrigatória dos estudantes bol-
sistas e voluntários de Iniciação Científica.
1. O EPCC – Encontro Internacional de Produção Científica acontece desde 1999, nos anos ímpares,
tem o objetivo de disseminar o conhecimento técnico-científico, promovendo a troca de experiên-
cias e informações científicas entre pesquisadores, acadêmicos de graduação e pós-graduação de
várias partes do Brasil e de outros países.
Organização Didático-Pedagógica 27
2. A Mostra Interna de Trabalhos de Iniciação científica ocorre desde 2002, tem como objetivo ava-
liar os acadêmicos integrantes do Programa de Iniciação Científica e Desenvolvimento Tecnológico
e Inovação no acompanhamento do desenvolvimento dos projetos e promover a discussão sobre
as investigações.
Atualmente, a instituição desenvolve diversos programas de IC. Compõem seu portfólio os programas:
Grupo de Pesquisa é definido como um conjunto composto de pesquisadores dos cursos de mestrado, de
técnicos e estudantes que estão organizados em torno de uma liderança, desenvolvendo permanente o traba-
lho envolvendo atividades de investigação científica. Alguns deles envolvem estudantes de IC da graduação.
A Instituição pública, desde 1999, a Revista Iniciação Científica CESUMAR, com ISSN 1518-1243
Impresso e ISSN on-line 2176-9192. De caráter multidisciplinar, destina-se, prioritariamente, à publicação
de artigos originais produzidos por discentes e docentes vinculados aos programas de Iniciação Científica
da Universidade Cesumar e de outras Instituições de Ensino Superior. O acesso às informações comple-
mentares pode ser obtido por meio do endereço: https://www.unicesumar.edu.br/pesquisa.
Nesse sentido, a política de pesquisa promove a integração e a interação de docentes, pesquisadores, dis-
centes e técnico-administrativos, para o desenvolvimento de pesquisa de forma colaborativa e multidisciplinar,
por esse entendimento busca parcerias com organizações públicas e privadas, nacionais ou internacionais,
para a qualificação dos pesquisadores, o desenvolvimento científico e tecnológico e a promoção da inovação.
Política de Extensão
A articulação e a integração da Universidade Cesumar com a sociedade ocorrem por meio das ações exten-
sionistas, a partir dos projetos de ensino e extensão, eventos, cursos, da cooperação interinstitucional e da
prestação de serviços a fim de difundir conhecimentos orientados ao bem comum de toda a sociedade. As
atividades de extensão envolvem palestras, webinar, cursos e minicursos de extensão, oficinas, eventos cultu-
rais, simpósios, colóquios, encontros, jornadas, entre outras atividades, mostram-se possibilidades de atuação
dos estudantes de modo diversificado fora do espaço de sala de aula como espaço ambiente profissional.
VII. Enfatizar a utilização de tecnologias para ampliar a oferta de oportunidades e melhorar a qua-
lidade da educação, incluindo a educação continuada;
VIII. Apoiar as atividades voltadas para a produção e preservação cultural e artística relevantes para
o desenvolvimento local e regional;
IX. Estimular a inclusão da Educação Ambiental e do Desenvolvimento Sustentável como compo-
nentes da atividade extensionista.
Projetos de Ensino
O Projeto de Ensino é um processo de desenvolvimento educacional que pode ser proposto tanto pela
equipe pedagógica do curso quanto pelo Polos de Apoio Presencial, possibilitando aos estudantes realiza-
rem atividades em conjunto com a comunidade, respeitando e trabalhando a regionalização das cidades
em que a Universidade Cesumar está presente. Tem por finalidade promover o desenvolvimento integral
do estudante, com atividades que aprofundem os estudos em tópicos específicos do conteúdo programá-
tico das disciplinas ministradas, assim como sua imersão no ambiente profissional.
Organização Didático-Pedagógica 29
O Projeto de Ensino é elaborado em formulários específicos, apresentando título, autoria, período de
realização, caracterização da atividade (se sazonal, permanente ou eventual), introdução, objetivos, justi-
ficativa, metodologia bem como público-alvo. Os projetos são realizados no Studeo ou presencialmente,
nos Polos de Apoio Presencial, conforme sua característica e necessidade. Tais projetos são disponibiliza-
dos aos estudantes no Studeo, em ambiente separado da disciplina trabalhada no módulo.
A construção e disponibilização dos projetos de ensino online ocorrem com frequência e dinamicidade a
fim de induzir esse estudante a conhecer contextos recentes e inovadores. A certificação é concedida se o
estudante obtiver aproveitamento mínimo de 60% do conteúdo trabalhado. O certificado é gerado e dis-
ponibilizado no ícone “Estudante Online” para impressão.
Visita Técnica
A visita técnica é uma atividade externa à instituição, sob a orientação e supervisão da equipe peda-
gógica, é de natureza acadêmica, científica, tecnológica, desportiva, artística e/ou cultural e deve estar
relacionada às unidades curriculares e tem por objetivo:
I. Promover a integração entre a teoria e a prática no que se refere aos conhecimentos adquiri-
dos pelos alunos na instituição de ensino;
II. Garantir o percurso formativo amparado nos princípios da interdisciplinaridade, contextu-
alização, flexibilidade curricular, pertinência e relevância social;
III. Proporcionar ao estudante a vivência do ambiente profissional, do mercado de trabalho, pro-
dutos, processos e serviços in loco e a integração entre os mesmos;
IV. Propiciar ao estudante a oportunidade de aprimorar a sua formação científica, cultural e
tecnológica.
A visita técnica pode ter como proponente o Polo de Apoio Presencial ou a equipe pedagógica do
curso na sede, para isso, é necessário o preenchimento do formulário de Visita Técnica e a aprovação
da Coordenação do Curso ao qual os acadêmicos estiverem vinculados. São realizadas com o acom-
panhamento de um professor/tutor, com o objetivo de proporcionar aos estudantes visão técnica da
futura profissão. Após a realização da visita, o acadêmico produz o Relatório da Visita Técnica e o polo
encaminha à sede o relatório final contendo as listas de presenças assinadas pelos estudantes, as fichas
de trabalho contendo a atividade desenvolvida por cada estudante e os registros de fotos.
Organização Didático-Pedagógica 31
Webconferência Multidisciplinar
Organização Didático-Pedagógica 33
OBJETIVOS DO CURSO
O perfil dos egressos dos cursos da Universidade Cesumar foi definido em consonância com a missão
institucional e a proposta curricular. O Curso de Bacharelado em Engenharia de Software tem o compro-
misso de formar profissionais competentes que atuem nas diversas atividades da Engenharia de Software.
A definição do currículo leva em consideração o perfil desejado para o curso, observando a seleção de con-
teúdos necessários, as competências e as habilidades a serem desenvolvidas para se obter o referido perfil,
bem como a necessidade de preparação dos alunos para o ambiente profissional. Unido a isso, também é
relevante a atenção às novas demandas de mercado, formação para cidadania, preparação para participa-
ção social e para o entendimento do ensino como prioridade fundamentada em princípios pedagógicos,
éticos e culturais.
Competências e Habilidades
Norteado pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para cursos de graduação na área de Computação, as
competências e habilidades a serem desenvolvidas para o egresso do curso de Bacharelado em Engenharia
de Software foram organizadas em dois eixos de direcionamento: Geral e Específico. Para o eixo Geral, que
foca a área de computação como um todo, objetiva-se que o egresso do curso tenha condições de:
I. Identificar problemas que tenham solução algorítmica.
Organização Didático-Pedagógica 35
II. Conhecer os limites da computação.
III. Resolver problemas usando ambientes de programação.
IV. Tomar decisões e inovar, com base no conhecimento do funcionamento e das características téc-
nicas de hardware e da infraestrutura de software dos sistemas de computação, consciente dos
aspectos éticos, legais e dos impactos ambientais recorrentes.
V. Compreender e explicar as dimensões quantitativas de um problema.
VI. Gerir a sua própria aprendizagem e seu desenvolvimento, incluindo a gestão de tempo e com-
petências organizacionais.
VII. Preparar e apresentar seus trabalhos e problemas técnicos e suas soluções para audiências diver-
sas, em formatos apropriados (oral e escrito).
VIII. Avaliar, criticamente, projetos de sistemas de computação.
IX. Adequar-se, rapidamente, às mudanças tecnológicas e aos novos ambientes de trabalho.
X. Ler textos técnicos na língua inglesa.
XI. Empreender e exercer liderança, coordenação e supervisão na sua área de atuação profissional.
XII. Ser capaz de realizar trabalho cooperativo e entender os benefícios que este pode produzir.
ESTRUTURA CURRICULAR
A organização da estrutura curricular constitui-se em um item importante do PPC e é nela que se visualiza,
de modo amplo, a estrutura de todo o Curso de Bacharelado em Engenharia de Software da Universidade
Cesumar e se explicitam as concepções de mundo, ser humano, educação, conhecimento e sociedade que dão
identidade ao curso e às políticas da Universidade Cesumar. A organização curricular proposta evidencia os
aspectos de flexibilidade, interdisciplinaridade, articulação entre teoria e prática e atende às determinações
legais no que diz respeito à carga horária total do curso.
A legitimidade do PPC do Curso de Bacharelado em Engenharia de Software da Universidade Cesumar
está ligada ao grau e nível de participação efetiva de toda a comunidade acadêmica e administrativa no
processo de sua construção. Dessa forma, o currículo deve caracterizar as bases conceituais da formação
acadêmica e profissional. Ele é um complexo dos diversos processos relacionados com a formação profissio-
nal, cultural e humanística dos alunos e deve ser traduzido por componentes curriculares que se organizem
a partir de componentes curriculares, núcleos e temas que contemplem a inclusão desses diferentes com-
ponentes, os quais integram conteúdos em projetos de ensino, experiências e atividades acadêmicas e de
extensão, expressando a tradução das ações e dos movimentos necessários ao ensino e à aprendizagem.
Para construir o currículo é necessária a seleção de conhecimentos, competências, habilidades, atitu-
des, valores, metodologias e situações de aprendizagem consideradas importantes, tendo por referência
determinados destinatários e contextos do estado do conhecimento elaborado e da realidade cotidiana
dos sujeitos, da cultura e da ciência em suas diferentes dimensões. A referida seleção deve ser um processo
coletivo, desenvolvida pelo Núcleo Docente Estruturante, pois selecionar, classificar, distribuir e avaliar
conteúdos curriculares acionam as múltiplas representações que percorrem os espaços culturais.
Essa é a perspectiva da Universidade Cesumar em torno da qual se organizam todos os seus cursos, os
quais assumem alguns princípios que permeiam toda sua organização curricular e que direciona, portanto, o
Curso de Bacharelado em Engenharia de Software, definindo-se como uma de suas vertentes estruturantes.
Consideram-se os seguintes fatores:
• Indissociabilidade entre ensino, práticas investigativas e extensão - o ensino deve ser compreen-
dido como o espaço da produção do saber, por meio da centralidade da investigação como processo
de formação para que se possa compreender fenômenos, relações e movimentos de diferentes reali-
dades e, se possível e necessário, transformar tais realidades.
• Interdisciplinaridade - a integração disciplinar possibilita a análise dos objetos de estudo sob diversos
olhares, constituindo questionamentos permanentes que permitam a (re)construção do conhecimento.
• Formação profissional para a cidadania - a IES tem o compromisso de desenvolver o espírito crítico
e a autonomia intelectual para que, por intermédio do questionamento permanente dos fatos, o pro-
fissional possa contribuir para o atendimento das necessidades sociais e educacionais.
• Autonomia intelectual - a autonomia significa ser autor da própria fala e do próprio agir, sendo coe-
rente na integração do conhecimento com a ação e nas decisões profissionais. O desenvolvimento de
Organização Didático-Pedagógica 37
uma postura investigativa por parte do aluno é fundamental para que construa sua autonomia inte-
lectual e profissional.
• Responsabilidade, compromisso e solidariedade social - a compreensão da realidade social e o estí-
mulo à solidariedade social devem ser pontos integradores das ações de extensão vinculadas ao currículo.
Libras
Disciplina GO
Faz parte do projeto Institucional da Universidade Cesumar tratar das questões relativas a promoção dos
direitos humanos, inclusão social, educação ambiental, igualdade étnico racial e da diversidade por meio
da disciplina institucionalizada e obrigatória de “Formação Sociocultural e Ética”, a qual é desenvolvida
em todos os seus cursos de graduação, tendo como proposta o estudo e a interpretação sobre os aconte-
cimentos sociais, políticos, econômicos, culturais e atualização permanente sobre a realidade brasileira,
mundial e sobre outras áreas de conhecimento. Estudo dos valores éticos e culturais que permeiam as rela-
ções dos homens na sociedade contemporânea, focando as relações étnico-raciais, a história e a cultura
afro-brasileira e indígena e reflexão crítica acerca das políticas de afirmação e resgate histórico da popu-
lação brasileira. Políticas públicas de inclusão social; formação da identidade nacional brasileira e das
politicas educacionais da valorização das diversidades e dos direitos humanos.
O Curso de Bacharelado em Engenharia de Software funciona em torno de eixos temáticos que se subdi-
videm em temas articulados entre si, sustentando a sistematização gradual e contínua na construção do
conhecimento, compartilhando estudos e saberes. Espera-se que este processo conduza à contínua refle-
xão dos alunos, visando a consolidação das bases para as competências requeridas.
Os eixos temáticos visam, prioritariamente, a integração entre os conhecimentos disciplinares, que
uma vez concretizada por ações simultâneas de interesse comum, procura atingir a interdisciplinaridade.
Os 16 eixos temáticos são articulados de forma orgânica ao longo dos quatro anos da vida acadêmica e
reúnem as disciplinas da Matriz Curricular do Curso, como demonstrado a seguir.
Organização Didático-Pedagógica 39
EIXO TEMÁTICO: ESTRUTURA DE DADOS
Estrutura de Dados I 100
Estrutura de Dados II 100
Carga Horária do Eixo 200
EIXO TEMÁTICO: PROJETO, IMPLEMENTAÇÃO E LINGUAGENS E TESTE DE SOFTWARE
Projeto, Implementação e Teste de Software 100
Paradigmas de Linguagens de Programação 100
Carga Horária do Eixo 200
EIXO TEMÁTICO: SISTEMAS OPERACIONAIS E CÁLCULO
Cálculo Diferencial e Integral 100
Sistemas Operacionais 100
Carga Horária do Eixo 200
EIXO TEMÁTICO: QUALIDADE E PESQUISA OPERACIONAL DE SOFTWARE
Qualidade de Software 100
Pesquisa Operacional 100
Formação Sociocultural e Ética I 100
Carga Horária do Eixo 300
EIXO TEMÁTICO: BANCO DE DADOS
Banco de Dados I 100
Banco de Dados II 100
Formação Sociocultural e Ética II 100
Carga Horária do Eixo 300
EIXO TEMÁTICO: GERENCIAMENTO DE SOFTWARE E COMPUTAÇÃO
Gerenciamento de Software 100
Tópicos em Computação I 100
Carga Horária do Eixo 200
EIXO TEMÁTICO: PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS
Programação de Sistemas I 100
Programação de Sistemas II 100
Carga Horária do Eixo 200
EIXO TEMÁTICO: DESIGN E INTERAÇÃO EM ENGENHARIA DE SOFTWARE
Tópicos Especiais em Engenharia de Software I 100
Design e Interação 100
Trabalho de Conclusão de Curso I 50
Carga Horária do Eixo 250
EIXO TEMÁTICO: EMPREENDEDORISMO E COMPUTAÇÃO
Tópicos em Computação II 100
Empreendedorismo 100
Carga Horária do Eixo 200
DISCIPLINAS OPTATIVAS
Disciplina Optativa: Linguagem Brasileira de Sinais - LIBRAS 100
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO COM DISCIPLINA OPTATIVA 3.780
Quadro 1 - Matriz Curricular do Curso de Bacharelado em Engenharia de Software
Destaca-se que o Curso de Bacharelado em Engenharia de Software contempla uma carga horária total
de 3.780 horas, organizadas ao longo de oito semestres, cada um com dois Eixos Temáticos com duração
de dez semanas cada. Contempla-se, ainda, a presença de uma disciplina optativa (Língua Brasileira de
Sinais – LIBRAS) com um total de 100 horas. O aluno também deverá realizar atividades complementa-
res de acordo com a matriz curricular do curso. Nesse sentido, somando-se a carga horária total do curso
com as atividades complementares e com a disciplina optativa, o curso totaliza 3.780 horas, conforme a
descrição resumida.
Organização Didático-Pedagógica 41
A seguir, serão apresentados os eixos norteadores da matriz curricular, cada qual com as disciplinas
que os compõem.
EIXO TEMÁTICO: FUNDAMENTOS DA COMPUTAÇÃO E RELACIONAMENTO INTERPESSOAL
Fundamentos e Arquitetura de Computadores
Administração de Conflitos e Relacionamentos
GO – Projeto de Vida
Este eixo foi concebido para integrar conhecimentos básicos da área às habilidades que envolvem os relacio-
namentos profissionais em uma organização, como orientado pelas DCNs da área de Computação acerca
do desenvolvimento individual e em equipe. Objetiva-se, com isso, que o aluno fique inteirado de questões
fundamentais da área escolhida, como também daquelas comportamentais que serão grandes desafios no
seu dia a dia profissional. Busca-se, assim, a melhor participação do aluno em seu ambiente de trabalho,
não só atuando como profissional adquirente dos conceitos tecnológicos, mas também, como um agente
agregador e proativo, desenvolvendo habilidades como liderança, negociação, dentre outras.
Voltado para conhecimentos técnicos, a utilização dos recursos de informática em suas diversas
áreas se torna inevitável à medida que o profissional busca maior eficiência em suas atividades. As¬sim, é
necessário transmitir ao acadêmico, informações sobre o funcionamento dos computadores de forma que
colabore com os conhecimentos mais específicos que serão abordados posteriormente no curso. O bom
entendimento da arquitetura de um computador, de que é composto, como é seu funcionamento e como
o software faz comunicação com o hardware é vital para o aumento do de¬sempenho de um software que
será desenvolvido por um profissional da área de tecnologia.
O eixo de Algoritmos e Lógica de Programação foi proposto como um dos eixos principais do primeiro
período do curso para fornecer ao aluno as bases de construção na programação. Nesse eixo, busca-se
desenvolver no aluno as habilidades necessárias para que ele conheça aspectos práticos de sua área de for-
mação, de modo a alcançar o patamar para entender os ambientes tecnológicos. As duas disciplinas de
formação trazem os conhecimentos necessários para o entendimento da lógica de programação, base para
outras disciplinas que acontecerão no decorrer do curso.
O eixo temático Engenharia de Software e Estatística visa a estabelecer, na formação do aluno, os princípios
ligados à construção de software com qualidade, unidos aos conceitos de utilização da estatística em siste-
mas computacionais que venham a ser desenvolvidos. Áreas como Agronomia, por exemplo, utilizam-se
desses sistemas para a manipulação de produtos a serem usados em suas pesquisas ou na produção diária.
O eixo de Análise de Requisitos trata do conceito de análise que deve ser estabelecido para o aluno e do
treinamento para situações que venham a ocorrer durante essa valiosa fase do processo de desenvolvimento
de software. As disciplinas abordam desde o processo de coleta de requisitos, passando pela transforma-
ção destes em funcionalidades a serem implementadas no sistema, até chegar à forma de definir como
essas funcionalidades (utilizando-se do paradigma de orientação a objetos) serão desenvolvidas. Com
isso, busca-se orientar o acadêmico sobre a importância dessas etapas dentro do processo de desenvolvi-
mento de software.
O eixo de Lógica e Modelagem traz os conceitos da lógica matemática aplicada à computação, esta muito
utilizada para a resolução de problemas ligados à modelagem de software. A disciplina de Lógica para
Computação oferece o embasamento necessário para que o aluno venha a desenvolver as habilidades ine-
rentes ao desenvolvimento de software com qualidade. Assim, busca-se o desenvolvimento do profissional
para que ele esteja apto a solucionar problemas desenvolvendo as soluções em linguagens de programação
e utilizando estruturas de dados que são tópicos do curso.
Na área de informática existem diversas técnicas para armazenar e pesquisar dados nas memória princi-
pal e secundária do computador. Sendo assim, o estudo das disciplinas de Estrutura de Dados é necessário
para capacitar os acadêmicos a implementar e a escolher a melhor estrutura de dados para cada situação
que será vivenciada no momento de desenvolver um sistema informatizado.
Os conteúdos trabalhados neste Eixo Temático, além de abordarem conceitos que permitam a mani-
pulação de dados na memória principal e secundária, também têm por objetivo levar ao conhecimento
dos alunos as principais estruturas de dados existentes, de forma a mostrar em quais situações cada uma
é melhor empregada. Por meio dos conteúdos trabalhados, são propostas situações nas quais os alunos
têm a oportunidade de implementar algoritmos que lhes permitam aplicar, em uma linguagem computa-
cional, os conceitos estudados.
Organização Didático-Pedagógica 43
EIXO TEMÁTICO: PROJETO, IMPLEMENTAÇÃO, LINGUAGENS E TESTES DE SOFTWARE
Projeto, Implementação e Teste de Software
Paradigmas de Linguagem de Programação
Para trabalhar com Engenharia de Software, o acadêmico necessitará conhecer os principais conceitos
sobre Sistemas Operacionais e as técnicas empregadas para a gerência de computadores, pois, no momento
de realizar o projeto de um software, tais conhecimentos são relevantes para que o projeto seja bem-su-
cedido. Neste eixo, o aluno terá a possibilidade de conhecer o funcionamento de sistemas operacionais e
entre em contato com alguns deles.
Unido a isso, o trabalho com cálculo proporciona aos alunos o contato com o aprendizado de fun-
ções, conteúdo relevante para diversas disciplinas a serem trabalhadas no decorrer do curso. Além disso,
a disciplina de cálculo possibilita o aprimoramento do raciocínio lógico, também importante na área da
computação. Para trabalhar com essa área de maneira mais aprofundada, o contato com o conteúdo de
Integrais e Derivadas é proporcionado ao aluno no decorrer deste eixo temático.
Pensar em otimização, tanto para minimização de custos como para a maximização de lucro, é um ponto
que proporciona diferencial para o profissional no mercado. Dessa forma, o conteúdo abordado na disci-
plina de Pesquisa Operacional proporciona ao aluno a possibilidade de compreender melhor essa importante
característica para o desenvolvimento de seus projetos.
Com o conhecimento de otimização, é possível influenciar a qualidade do software que será desenvol-
vido. Para isso, no decorrer deste eixo temático, são abordados conteúdos relativos à qualidade de software
de forma a ter um bom acompanhamento do projeto, dos requisitos do cliente e das formas mais adequa-
das para atender às necessidades identificadas. O CMMI proporciona para e empresa um certificado de
Um sistema informatizado é um projeto que necessita de diversos conhecimentos por parte de seu desen-
volvedor para que esse sistema possa ser eficiente na organização onde for implantado. Assim, é importante
e necessário ofertar condições ao aluno para desenvolver aplicações que utilizem banco de dados, as quais
serão a sua ferramenta para armazenamento, pesquisa, controle de concorrência, segurança e integridade
dos seus dados. Este eixo traz a possibilidade de o aluno operacionalizar uma base de dados, bem como
conhecer os conceitos mais avançados dessa grande área da informática. Isso acontece por meio das duas
disciplinas realizadas neste eixo.
O processo de gerenciamento é relevante para a área de computação. Para isso, é necessário que o aluno
tenha contato, além das metodologias tradicionais, com metodologias ágeis de gerenciamento de software.
Então, no decorrer deste eixo temático, o acadêmico terá a oportunidade de obter conhecimentos acerca
de SCRUM, XP, dentre outras metodologias.
Pensando, então, que a tecnologia sofre transformações constantes, por meio da disciplina de Tópicos
em Computação, o acadêmico terá a oportunidade de conhecer assuntos atuais da área de computação, como
o contato com frameworks ou o desenvolvimento de aplicativos. Este eixo, por meio de seus conteúdos,
proporciona conhecimento interdisciplinar ao aluno com a possibilidade de aplicação dos conhecimen-
tos de forma transversal.
Após ter obtido, no decorrer de eixos temáticos anteriores, como Algoritmos e Lógica de Programação e
Engenharia de Software, conhecimentos de base para o desenvolvimento de sistemas computacionais, o
acadêmico passa a ter condições de aplicar tais conteúdos de maneira mais aprofundada por meio de uma
Linguagem de Programação que poderá ser utilizada profissionalmente.
Diante dessa realidade, este Eixo Temático tem como objetivo apresentar aos acadêmicos os concei-
tos fundamentais e avançados de uma Linguagem de Programação para que possam colocar em prática os
estudos relacionados à Análise e ao Projeto Orientados a Objetos. A apresentação desses conteúdos per-
mitirá ao aluno obter a progressão no desenvolvimento de aplicações que exigem maior complexidade,
como persistência de dados e desenvolvimento de interfaces gráficas.
Organização Didático-Pedagógica 45
EIXO TEMÁTICO: DESIGN E INTERAÇÃO EM ENGENHARIA DE SOFTWARE
Tópicos Especiais em Engenharia de Software I
Design e Interação
Por conta das transformações na área de tecnologia, a disciplina de Tópicos Especiais tem por objetivo
desenvolver tratativas a respeito de assuntos que envolvam atualidades da área. Este eixo temático traba-
lhará o tema Fábrica de Software e os fatores que abrangem a temática: modelo, framework, produtos e
serviços, licitação pública, outsourcing, fomento, relações de trabalhos, formação profissional e políticas
públicas para o desenvolvimento econômico do setor.
De forma a costurar com este assunto, no cenário atual, também é preciso que o profissional de tecno-
logia tenha condições de proporcionar a agradável interação entre o ser humano e o computador por meio
dos sistemas que ele desenvolve ou projeta. Assim, conhecimentos sobre design e interação são necessá-
rios à formação do acadêmico para que ele possa satisfazer às necessidades dos usuários dos sistemas que
serão projetados, de forma que seus projetos sejam realizados com qualidade e também para que seja com-
preendida a relação Homem-Máquina seguindo o critério da usabilidade.
O mercado de tecnologia é dinâmico e está em constante crescimento. Diante desse contexto, novas téc-
nicas e novos conceitos serão estabelecidos e reformulados ao longo da vida do profissional de TI. Este
precisa estar preparado para acompanhar e tirar proveito dessa dinâmica. Para isso, faz-se necessário
vencer a barreira das mudanças, além de conscientizar e habilitar os profissionais para a importância de
explorar e empregar novas técnicas em seu dia a dia. Neste eixo temático, o aluno terá a oportunidade de
exercitar a exploração de técnicas e conceitos emergentes, ampliando a percepção profissional e criando
o hábito de se manter atualizado.
Neste cenário de transformações constantes, o empreendedorismo é visto como alternativa para os paí-
ses, principalmente os emergentes, explorarem as potencialidades que possuem para gerar desenvolvimento
econômico e social. Para que isso aconteça, os acadêmicos devem estar preparados para empreenderem,
necessitando, assim, de conhecimentos e orientações técnicas para que o façam com mais possibilidades
de sucesso. Assim, este eixo temático tem por objetivo formar um profissional empreendedor que possa
desenvolver produtos inovadores, galgando, assim, novos mercados.
Com o intuito de proporcionar o contato com conteúdos atuais e complementares ao que foi trabalhado
em outras disciplinas, a disciplina de Tópicos Especiais fornece a possibilidade de o acadêmico manter-se
atualizado em sua área. Neste eixo temático, são abordados conteúdos como Reengenharia e Engenharia
Reversa, tópicos relevantes para a formação do Engenheiro de Software em sua atuação no mercado. Além
disso, pensar em reuso de software, em componentes, padrões e frameworks também se faz necessário para
o cenário atual, onde o acadêmico estará inserido após sua formação.
Dentro do contexto de desenvolvimento, a preocupação com a segurança de dados e a validação de
sistemas por meio de auditoria são pontos relevantes para o sucesso do projeto desenvolvido. Dessa forma,
unido aos pontos trabalhados na disciplina de Tópicos Especiais, é possível proporcionar ao aluno o con-
tato com este conteúdo.
Organização Didático-Pedagógica 47
FUNDAMENTOS E ARQUITETURA DE COMPUTADORES
Ementa:
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
CARTER, N.; MILLER JR., R. Teoria e problemas de arquitetura de computadores. Porto Alegre: Bookman, 2003.
GIMENEZ, S. P. Microcontroladores 8051: Conceitos, Operação, Fluxogramas e Programação. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2005.
KUROSE, J. F.; ROSS, K. W. Rede de Computadores e a Internet: uma nova abordagem. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2004.
NORTON, P. Introdução à Informática. São Paulo: Makron Books, 2009.
ROQUE, K. A. The Honeynet Project: Conheça o seu inimigo. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2002.
WEBER, R. F. Fundamentos de arquitetura de computadores. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.
Ementa:
O capital humano na organização. Características individuais: percepção, atitudes e diferenças das pessoas.
Comportamento organizacional: pessoas, grupos e relacionamento intergrupal. Sociedade da informação
e do conhecimento. Dinâmica Organizacional e Desenvolvimento de pessoas. Conflitos: tipos e fontes.
Estratégias para gerenciar conflitos. Teorias da Liderança. Liderança e gerência. Segurança e qualidade
de vida no trabalho.
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
ARAUJO, L. C. G.; GARCIA, A. A. Gestão de pessoas: estratégias e integração organizacional. São Paulo:
Atlas, 2006.
BERG, E. A. Administração de Conflitos: Abordagens práticas para o dia a dia. Curitiba: Juruá, 2011.
CHOWDHURY, S. et al. Administração no Século XXI: o estilo de gerenciar hoje e no futuro. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2003.
ROBBINS, S. P. Fundamento do Comportamento Organizacional. 7. ed. São Paulo: Pearson Education
do Brasil, 2004.
ZANELLI, J. C.; SILVA, N. Interação Humana e Gestão: a construção psicossocial das organizações de
trabalho. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2008.
Organização Didático-Pedagógica 49
GO – PROJETO DE VIDA
Ementa:
Construindo seu projeto de vida. O que é o projeto de vida. Estado atual e estado desejado. Equilibrando
os pilares da vida. Espiritualidade e fé como valores pessoais. Autorresponsabilidade. Construindo o
projeto de vida.
Bibliografia Básica:
CHIAVENATO, I. Escolha seu futuro: como definir e construir o seu caminho profissional. Barueri:
Manole, 2012.
CORTELLA, M. S.; MANDELLI, P. Vida e Carreira: um equilíbrio possível? Campinas: Papirus 7 Mares, 2015.
PEREIRA, L. S. Projeto de Vida - Construindo o Sucesso no Dia a Dia. Maringá-PR: Unicesumar, 2018.
XAVIER, R. A. P. Sua Carreira: Planejamento e Gestão. São Paulo: Financial Times-Prentice Hall, 2006.
Bibliografia Complementar:
Ementa:
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
ALVES, W. P. Lógica de programação de computadores: ensino didático. 4. reimp. São Paulo: Érica, 2013.
CORMEN, T. H.; MARQUES, A. S. Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
MEDINA, M.; FERTIG, C. Algoritmos e programação: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2006.
UCCI, W.; SOUSA, R. L.; KOTANI, A. M. Lógica de programação: os primeiros passos. São Paulo:
Érica, 1991.
Organização Didático-Pedagógica 51
ALGORITMOS E LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO II
Ementa:
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
Ementa:
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
DEGEN, R. J. O empreendedor: empreender como opção de carreira. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
LENZI, F. C. et al. Talentos Inovadores na Empresa: como identificar e desenvolver empreendedores
corporativos. Curitiba: InterSaberes, 2012.
MAXIMIANO, A. C. A. Administração para empreendedores: fundamentos da criação e gestão de
novos negócios. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
SERTEK, P. Empreendedorismo. 5. ed. Curitiba: InterSaberes, 2012.
WILDAUER, E. W. Plano de negócios: elementos constitutivos e processo de elaboração. 2. ed. Curitiba:
InterSaberes, 2012.
Organização Didático-Pedagógica 53
ENGENHARIA DE SOFTWARE
Ementa:
Bibliografia Básica:
MEDEIROS, E. S. Desenvolvendo Software com UML 2.0. São Paulo: Pearson Makron Books, 2004.
PASCUTTI, M. C. D.; FREITAS, J. A.; GASPAROTTI, T. T. Engenharia de Software. Maringá: Unicesumar, 2016.
PFLEEGER, S. L. Engenharia de Software: Teoria e Prática. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
SOMMERVILLE, I.; BOSNIC, I.; GONÇALVES, K. G. O. Engenharia de software. 9. ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2011.
Bibliografia Complementar:
MCCONNELL, S.; TORTELLO, J. E. N.; PAULO, F. B. Code complete: um guia prático para a construção
de software. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.
PAULA FILHO, W. P. Engenharia de software: fundamentos, métodos e padrões. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 2012.
PRESSMAN, R. S.; GRIESI, A.; FECCHIO, M. M. Engenharia de software: uma abordagem profissional.
7. ed. São Paulo: AMGH, 2011.
REZENDE, D. A. Engenharia de software e sistemas de informações. Rio de Janeiro: Brasport, 1999.
SBROCCO, J. H. T. C. Metodologias ágeis: engenharia de software sob medida. São Paulo: Érica, 2012.
Ementa:
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
Organização Didático-Pedagógica 55
GO – PREPARAÇÃO PARA OPORTUNIDADES
Ementa:
Relações humanas no trabalho. Comunicação e feedback. Trabalho em equipe. Marketing pessoal e networking.
Inteligência emocional e resiliência.
Bibliografia Básica:
MANDELLI, P.; LORIGGIO, A. Liderando para a Alta Performance: conceitos e ferramentas. Petrópolis:
Vozes, 2017.
PEREIRA, L. S. Projeto de Vida - Construindo o Sucesso no Dia a Dia. Maringá: Unicesumar, 2018.
RITOSSA, C. M. Marketing Pessoal: quando o produto é você. Curitiba: InterSaberes, 2012.
SILVA, A. J. Desenvolvimento Pessoal e Empregabilidade. São Paulo: Pearson Education, 2016.
Bibliografia Complementar:
Ementa:
Processo de Engenharia de Requisitos, com destaque para: contextualização; documento de requisitos; téc-
nicas de elicitação de requisitos; validação, alteração e gestão de requisitos.
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
Organização Didático-Pedagógica 57
ANÁLISE E PROJETO ORIENTADO A OBJETOS
Ementa:
Análise e projeto de software; linguagens de modelagem de software; a UML (Unified Modeling Language);
modelos de análise de software; modelos de projeto de software; diagrama de Casos de Uso como ferramenta de
análise; diagrama de classes X; as classes do sistema; utilização de diagramas no desenvolvimento de software.
Bibliografia Básica:
MEDEIROS, E. S. Desenvolvendo software com UML 2.0: definitivo. São Paulo: Pearson Makron Books, 2004.
PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software. 6. ed. Porto Alegre: McGraw Hill, 2010.
RANDO, D. R. Análise e Projeto Orientado a Objetos. Maringá: Unicesumar, 2015.
SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
Bibliografia Complementar:
BOOCH, G.; RUMBAUGH, J.; JACOBSON, I. UML: Guia do Usuário. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
GUEDES, G. T. A. UML 2: uma abordagem prática. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2011.
LEE, R. C.; TEPFENHART, W. M. UML e C++: Guia Prático de Desenvolvimento Orientado a Objetos.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2002.
PAGE-JONES, M. Fundamentos do desenho orientado a objeto com UML. São Paulo: Makron Books, 2001.
SINTES, T. Aprenda Programação Orientada a Objetos em 21 Dias. São Paulo: Pearson Education do
Brasil, 2002.
Ementa:
Processo de recrutamento e seleção. Elaboração do currículo. Preparação para processos seletivos. Como se
comportar no processo de seleção. O que fazer após a entrevista. Construindo o sucesso no dia a dia. Gestão
do tempo. Finanças pessoais. Oratória 3D. Estresse e qualidade de vida.
Bibliografia Básica:
CORTELLA, M. S. Qual é a Tua Obra? Inquietações propositivas sobre gestão, liderança e ética. 24. ed.
Petrópolis: Vozes, 2015.
MENNA, R. B. Você e o Futuro: criatividade para uma era de mudanças radicais. São Paulo: Summus, 2011.
PEREIRA, L. S. Projeto de Vida - Construindo o Sucesso no Dia a Dia. Maringá: Unicesumar, 2018.
WALGER, C.; VIAPIANA, L.; BARBOSA, M. M. Motivação e Satisfação no Trabalho: em busca do
bem-estar de indivíduos e organizações. Curitiba: InterSaberes, 2014.
Bibliografia Complementar:
Organização Didático-Pedagógica 59
LÓGICA PARA COMPUTAÇÃO
Ementa:
Lógica matemática; Teoria dos Conjuntos; Relações e Funções e suas propriedades aplicados como ferramen-
tas em problemas computacionais.
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
Ementa:
Bibliografia Básica:
LEE, R. C.; TEPFENHART, W. M. UML e C++. Guia prático de desenvolvimento orientado a objeto.
São Paulo: Makron Books, 2001.
PERSEGUINE, V. R. Modelagem de Software. Maringá: Unicesumar, 2018.
PRESSMAN, R. S.; GRIESI, A.; FECCHIO, M. M. Engenharia de software: uma abordagem profissional.
7. ed. São Paulo: AMGH, 2011.
SOMMERVILLE, I.; BOSNIC, I.; GONÇALVES, K. G. O. Engenharia de software. 9. ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2011.
Bibliografia Complementar:
BEZERRA, E. Princípios de análise e projeto de sistemas com UML. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.
FOWLER, M. UML essencial: um breve guia para a linguagem-padrão de modelagem de objetos Tradução
de João Tortello. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.
GUEDES, G. T. A. UML 2: uma abordagem prática. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2011.
JONES, M. P. Fundamentos do Desenho Orientado a Objeto com UML. São Paulo: Makros Books, 2001.
MEDEIROS, E. S. Desenvolvendo Software com UML 2.0: definitivo. São Paulo: Pearson Makron
Books, 2004.
Organização Didático-Pedagógica 61
ESTRUTURA DE DADOS I
Ementa:
Representação básica de dados; Estruturas lógicas e suas implementações; tabelas; listas lineares: listas orde-
nadas, listas encadeadas, pilha, fila; ponteiros; implementação de estruturas; Teoria dos Grafos.
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
Ementa:
Árvores e suas generalizações: árvores binárias, árvores de busca; algoritmos para pesquisa: sequencial,
indexada e binária; algoritmos para ordenação interna: BubbleSort, SelectionSort, MergeSort, QuickSort,
InsertSort e ShellSort.
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
ASCENCIO, Ana Fernanda G. Aplicações das Estruturas de Dados em Delphi. São Paulo: Pearson
Education do Brasil Ltda. , 2005.
LEAL, Gislaine Camila Lapasini. Algoritmos e lógica de programação II. Maringá: CESUMAR, 2012.
PUGA, Sandra; RISSETTI, Gerson. Lógica de Programação e Estruturas de Dados, 2ª ed. São Paulo:
Pearson Education do Brasil LTDA. , 2008.
TANENBAUM, Aaron M. Estruturas de dados usando C. São Paulo : MAKRON Books, 1995.
ABDALA, André Noel. Fundamentos e Arquitetura de Computadores. Maringá: Unicesumar. 2019
Organização Didático-Pedagógica 63
PROJETO, IMPLEMENTAÇÃO E TESTE DE SOFTWARE
Ementa:
Abordar as fases existentes no processo de desenvolvimento de software. Definir e relacionar atividades que
envolvem as fases de projeto, implementação e teste de software. Abordar tipos de testes de softwares e fer-
ramentas de automação.
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
LARMAN, C. Utilizando UML e padrões: uma introdução à análise e ao projeto orientados a objetos.
Porto Alegre: Bookman, 2000.
PAULA FILHO, W. P. Engenharia de software: fundamentos, métodos e padrões. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 2012.
PRESSMAN, R. S.; GRIESI, A.; FECCHIO, M. M. Engenharia de software: uma abordagem profissional.
7. ed. São Paulo: AMGH, 2011.
REZENDE, D. A. Engenharia de software e sistemas de informações. Rio de Janeiro: Brasport, 1999.
WAZLAWICK, R. S. Análise e projeto de sistemas de informação orientados a objetos. 2. ed. rev. atual.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
Ementa:
Caracterização e classificações dos paradigmas. Problemas tratáveis pelos paradigmas. Definição e caracteri-
zação dos principais paradigmas declarativos e imperativos. Programação Lógica. Programação Funcional.
Prática de programação com os principais paradigmas apresentados.
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
Organização Didático-Pedagógica 65
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL
Ementa:
Números Reais; funções de IR em IR; limite de uma função e continuidade, derivadas, integrais e aplicações.
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
Ementa:
Histórico e funções dos sistemas operacionais. Tipos de sistemas operacionais. Gerenciamento de processos.
Gerenciamento de memória. Gerenciamento de arquivos. Gerenciamento de entrada/saída. Gerenciamento
de segurança e proteção. Sistemas operacionais multimídias. Sistemas operacionais mobile. Virtualização e
máquina virtual.
Bibliografia Básica:
DEITEL, H. M. Sistemas Operacionais. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
OLIVEIRA, R. S.; CARISSIMI, A. S.; TOSCANI, S. S. Sistemas operacionais. 2. ed. Porto Alegre:
Sagra-DC Luzzatto, 2001.
SILBERSCHATZ, A.; GALVIN, P. B.; GAGNE, G. Fundamentos de sistemas operacionais. 8. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2011.
VOLTZ, W. M. Sistemas Operacionais. Maringá: Unicesumar, 2015.
Bibliografia Complementar:
Organização Didático-Pedagógica 67
QUALIDADE DE SOFTWARE
Ementa:
Conceito de qualidade. Qualidade de produto e processos. Normas e modelos para qualidade de software.
Ferramentas para o controle da qualidade. Garantia da qualidade.
Bibliografia Básica:
BELMIRO, J. (Org.). Sistemas de Informação. São Paulo. Pearson Education do Brasil, 2012.
PRESSMAN, R. S.; GRIESI, A.; FECCHIO, M. M. Engenharia de software: uma abordagem profissional.
7. ed. São Paulo: AMGH, 2011.
SOMMERVILLE, I.; BOSNIC, I.; GONÇALVES, K. G. O. Engenharia de software. 9. ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2011.
XAVIER, A. J. Qualidade de Software. Maringá: UniCesumar, 2018.
Bibliografia Complementar:
BOOCH, G.; RUMBAUGH, J.; JACOBSON, I. Uml - Guia do Usuário. Rio de Janeiro: Editora: Campus,
2000.
FONTES, E. Segurança da informação: o usuário faz a diferença. São Paulo: Saraiva, 2008.
GASPARINI, A. F. L. Infra-estrutura, protocolos e sistemas operacionais de LANs: redes locais. São
Paulo: Ética, 2004.
JOHNSON, J. D. Gestão de redes de conhecimento. São Paulo: Senac, 2011.
SVERZUT, J. U. Redes GSM, GPRS, EDGE e UMTS: evolução a caminho da terceira geração (3G). São
Paulo: Érica, 2005.
Ementa:
Pesquisa Operacional: origem e evolução. Programação Linear. Método Simplex. Simulação e Formulação de
Modelos. Teoria dos Jogos. Teoria das filas. Teoria das restrições. Alocação de recursos. Correlação e regressão.
Bibliografia Básica:
BARBOSA, M. A. Iniciação à pesquisa operacional no ambiente de gestão. 3. ed. rev. e atual. Curitiba:
Intersaberes, 2015.
CALDERARO, F. P. Pesquisa Operacional. Maringá: UniCesumar, 2018.
IUDÍCIBUS, S.; MELLO, G. R. Análise de custos: uma abordagem quantitativa. São Paulo: Atlas, 2013.
TAHA, H. A. Pesquisa Operacional. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
Bibliografia Complementar:
Organização Didático-Pedagógica 69
FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL E ÉTICA I
Ementa:
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
BARBOSA, A. F. O Mundo Globalizado: Economia, Sociedade e Política. São Paulo: Contexto, 2010.
BUARQUE, C. Da Ética à Ética: minhas dúvidas sobre a ciência econômica. Curitiba: Ibpex, 2012.
CORRÊA, R. L. T. Cultura e Diversidade. Curitiba: Ibpex, 2008.
DEMO, P. Política, Educação e Cidadania. 13. ed. Campinas: Papirus, 2000.
GERALDI, J. W. Portos de passagem. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
Ementa:
Sistemas Gerenciadores de Bancos de Dados, modelos de bancos de dados, MER, BI, DW, Big Data, cargos
e funções.
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
CARDOSO, V.; CARDOSO, G. Sistemas de Banco de Dados: uma abordagem introdutória e aplicada.
São Paulo: Saraiva, 2012.
ELMASRI, R.; NAVATHE, S. B. Sistemas de Banco de Dados. São Paulo: Pearson Education, sob o selo
Addison-Wesley, 2005.
GRAVES, M. Projeto de Banco de Dados com XML. Tradução Aldair José Coelho Corrêa da Silva;
Revisão técnica Marcos Jorge. Pearson Education do Brasil. São Paulo, 2003.
KROENKE, D. M. Banco de dados: fundamentos, projeto e implementação. 6. ed. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 1998. 382 p.
LEAL, G. C. L. Linguagens, programação e banco de dados: guia prático de aprendizagem. InterSaberes,
Curitiba, 2015.
SILBERSCHATZ, A.; KORTH, H. F.; SUDARSHAN, S.; VIEIRA, D. Sistema de banco de dados. 5. ed.
São Paulo: Elsevier, 2006. 781 p.
Organização Didático-Pedagógica 71
BANCO DE DADOS II
Ementa:
Schemas e tipos de dados, tabelas, atributos e chaves, SQL, consultas e manipulação de dados, funções,
gatilhos e gerenciamento de usuários.
Bibliografia Básica:
HOTKA, D. Aprendendo Oracle 9i. Tradução Lucyanna Rocha de Oliveira; Revisão técnica e atualização
Damaris Fanderuff. Pearson Education do Brasil. São Paulo, 2002.
KAISER, J.; LUZ, C. D.; PELISSARI, W. R. Banco de Dados II. Maringá: UniCesumar, 2018.
PUGA, S.; FRANÇA, E.; GOYA, M. Banco de dados: Implementação em SQL, PL/SQL e Oracle 11g.
Pearson Education do Brasil. São Paulo, 2013.
WATSON, J. OCA Oracle Database 11g: administração I: guia do exame 1Z0-052. Porto Alegre: Bookman, 2010.
Bibliografia Complementar:
CARDOSO, V.; CARDOSO, G. Sistemas de Banco de Dados: uma abordagem introdutória e aplicada.
São Paulo: Saraiva, 2012.
ELMASRI, R.; NAVATHE, S. B. Sistemas de Banco de Dados. São Paulo: Pearson Education, sob o selo
Addison-Wesley, 2005.
GRAVES, M. Projeto de Banco de Dados com XML. Tradução Aldair José Coelho Corrêa da Silva;
Revisão técnica Marcos Jorge. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2003.
LEAL, G. C. L. Linguagens, programação e banco de dados: guia prático de aprendizagem. InterSaberes,
Curitiba, 2015
YANAGA, E.; PEDROSO, V. M. Banco de dados. Maringá: 2016. 174 p.
Ementa:
Estudo de acontecimentos socioculturais acerca de temáticas, como política, economia, meio ambiente,
ciência e tecnologia, relações étnico-raciais e direitos humanos, que permeiam a sociedade contemporânea
visando o desenvolvimento crítico dos sujeitos que a formam e a relação ética com esses temas.
Bibliografia Básica:
COMPARATO, F. K. A afirmação histórica dos direitos humanos. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2015.
CONSTANTINO, C. H.; MALENTACHI, D. A. Formação Sociocultural e Ética. Maringá: UniCesumar, 2013.
MATTOS, R. A. História e cultura afro-brasileira. São Paulo: Contexto, 2015.
RECH, A. U.; BUTZKE, A.; GULLO, M. C. (Orgs.). Direito, economia e meio ambiente: olhares de
diversos pesquisadores. Caxias do Sul, RS: Educs, 2012.
Bibliografia Complementar:
Organização Didático-Pedagógica 73
GERENCIAMENTO DE SOFTWARE
Ementa:
São abordados alguns conceitos e práticas envolvidas no gerenciamento de projetos e que são usadas
nas metodologias ágeis. Gerenciar projetos é importante quando temos que desenvolver um sistema
complexo, compartilhar recursos, controlar prazos e custos para que o sistema seja confiável e estável.
Bibliografia Básica:
AMARAL, D. C.; CONFORTO, E. C.; BENASSI, J. L. G.; ARAUJO, C. Gerenciamento Ágil de Projetos
- aplicação em produtos inovadores. São Paulo: Saraiva, 2011.
FREITAS, J. A. Gerenciamento de Software. Maringá: UniCesumar, 2017.
MASSARI, V. L. Gerenciamento Ágil de Projetos. Rio de Janeiro: Brasport, 2014.
SOMMERVILLE I. Engenharia de Software. 9. ed. São Paulo: Pearson, 2011.
Bibliografia Complementar:
Ementa:
Desenvolvimento Nativo e Híbrido. HTML, CSS e Javascript. Ionic Framework. Elementos desenvolvimento
frontend em aplicativos. Customização de componentes. Criando e empacotando componentes complexos.
Uso de recursos nativos.
Bibliografia Básica:
DEITEL, P.; DEITEL, H.; WALD, A. W. Android 6 para programadores: uma abordagem baseada em
aplicativos. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2016.
DUARTE, W. Delphi Para Android e iOS: Desenvolvendo Aplicativos Móveis. Brasport. 2015, 216 p.
JOSÉ, F. R. S. Tópicos em Computação I. Maringá: UniCesumar, 2017.
LEE, V.; SCHNEIDER, H.; SCHELL, R. Aplicações móveis: arquitetura, projeto e desenvolvimento. São
Paulo: Pearson Education do Brasil. 2005.
MONK, S. Projetos com arduino e android: use seu smartphone ou tablet para controlar o arduino.
Porto Alegre: Bookman, 2014.
Bibliografia Complementar:
BORGES JÚNIOR, M. P. Aplicativos móveis: aplicativos para dispositivos móveis, usando C#. Net com
a ferramenta visual studio. Net e com banco de dados MySQL e SQL Server. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2005. 131 p.
CASTRO, E.; HYSLOP, B. HTML5 e CSS3. Rio de Janeiro: Alta Books, 2013. 576p.
LECHETA, R. R. Google Android: aprenda a criar aplicações para dispositivos móveis com o Android
SDK. 3. ed. São Paulo: Novatec, 2013. 824 p.
LUCENA, T. F. R. Arte comunicação móvel: criatividade e arte no uso do smartphone. Curitiba: Appris,
2017. 167 p.
STARK, J.; JEPSON, B. Construindo aplicativos Android com HTML, CSS e JavaScript. São Paulo:
Novatec, 2012. 200 p.
Organização Didático-Pedagógica 75
PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS I
Ementa:
São tratados fundamentos e particularidades da linguagem Java como instruções básicas expressões, entrada
e saída de dados, manipulação de dados, complementos, finalizando com um estudo de caso.
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
COX, B. J. Programação orientada para objeto. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1991.
FLANAGAN, D. Java: o guia essencial. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
MANZANO, J. A. N. G. Java 7 - Programação de computadores com C++: guia prático de introdução,
orientação e desenvolvimento. 1. ed. São Paulo: Érica, 2011.
SCHILDT, H. Programação com Java. São Paulo: Mcgraw Hill Education, 2014.
SIERRA, K.; BATES, B. Use a cabeça! Java, 2. ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2007.
SILVA, R. P. UML 2 em modelagem orientada a objetos. Florianópolis: Visual Books, 2009.
YOURDON, E.; ARGILA, C. Análise e projeto orientados a objetos: estudos de casos. São Paulo:
Makron Books do Brasil, 1999.
Ementa:
São tratados fundamentos da orientação a objetos para depois haver uma complementação dos fundamen-
tos da programação em linguagem Java como estruturas de decisão e laços de repetição. Depois são tratados
itens complementares, como o uso bibliotecas importantes na criação de software, conceitos de pacote e inter-
face, além de outros tópicos adicionais que complementam os estudos.
Bibliografia Básica:
ARNOLD, K.; GOSLING, J.; HOLMES, D.; LISBÔA, M. L. B.; LISBÔA, C. A. L. A linguagem de
programação Java. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. 799 p.
DEITEL, H. M. Java, como programar. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.
MANZANO, J. A. N. G.; COSTA JUNIOR, R. A. Java SE: programação de computadores: guia prático
de introdução, orientação e desenvolvimento. São Paulo: Érica, 2011. 384 p.
TOKUMOTO, R. C. Programação de Sistemas II. Unicesumar. Maringá: 2015.
Bibliografia Complementar:
COX, Brad J. Programação orientada para objeto. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1991.
SCHILDT, H. Programação com Java. Sáo Paulo: Mcgraw Hill Education, 2014.
SIERRA, Kathy; BATES, Bert. Use a cabeça! Java, 2 ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2007. (1)
SILVA, Ricardo Pereira. UML 2 em modelagem orientada a objetos. Florianópolis: Visual Books, 2009.
YOURDON, Edward; ARGILA, Carl. Análise e projeto orientados a objetos: estudos de casos. São
Paulo: Makron Books do Brasil, 1999.
Organização Didático-Pedagógica 77
TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA DE SOFTWARE I
Ementa:
Apresentar o panorama geral do Paradigma da Fábrica de Software, conceituar o termo Fábrica de Software
e verificar os tipos de software que podem ser desenvolvidos em uma Fábrica de Software. Apresentar a visão
geral da Fábrica de Software, entender mais a fundo como funciona a estrutura organizacional de uma Fábrica
Orientada a Processos, de uma Fábrica Orientada a Produtos, de uma Fábrica de Projetos e da Fábrica de
Programas. Conhecer os principais conceitos e princípios que envolvem a Linha de Produto de Software (LPS).
Entender como Virtualizar uma Fábrica de Software e aplicar os modelos de Fábrica de Software In-house.
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
BEZERRA, E. Princípios de análise e projeto de sistemas com UML. 3. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2015. 398 p.
DEMARCO, T. Controle de projetos de software: gerenciamento, avaliação, estimativa. Rio de Janeiro:
Campus, 1989. 303 p.
MACHADO, F. N. R. Análise e gestão de requisitos de software: onde nascem os sistemas. 3. ed. São
Paulo: Érica, 2016. 288 p.
MARTINS, J. C. C. Técnicas para gerenciamento de projetos de software. Rio de Janeiro: Brasport,
2007. 432 p.
PAULA FILHO, W. P. Engenharia de software: fundamentos, métodos e padrões. 3. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2012.1248 p.
Ementa:
Bibliografia Básica:
COLLARO, A. C. Produção gráfica: arte e técnica da mídia impressa. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2008.
FILATRO, A. Design Instrucional na Prática. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2008.
KELBY, S. Adobe Photoshop CS5. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012.
SATIN, R. F. P. Design e Interação. Maringá: Cesumar, 2014.
Bibliografia Complementar:
Organização Didático-Pedagógica 79
TÓPICOS EM COMPUTAÇÃO II
Ementa:
Controle de Tarefas: Conceito e Importância. Métodos Ágeis de Desenvolvimento. SCRUM: Prática Ágil
para Desenvolvimento de Software. Controle de Tarefas e o Redmine. Gestão de Configuração. Controle de
Versão: conceito e importância. Controle de Versão e o Github. XP (Extreme Programming) - Modelo Ágil
de Desenvolvimento. Integração Contínua. Integração Contínua e o Jenkins. Qualidade de Código. Como
Medir Qualidade de Código. Qualidade de Código e o Sonar. Refatoração: definição, origem e importância.
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
CRUZ, F. Scrum e Agile em Projetos: guia completo. Rio de Janeiro: Brasport, 2015.
FOWLER, M. Refatoração aperfeiçoamento o projeto de código existente. Porto Alegre Bookman, 2004.
MARTINS, J. C. C. Técnicas para gerenciamento de projetos de software. Rio de Janeiro: Brasport,
2007. 432 p.
PRESSMAN, R. S.; GRIESI, A.; FECCHIO, M. M. Engenharia de software: uma abordagem profissional.
7. ed. São Paulo: AMGH, 2011. 780 p.
PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. Um guia do conhecimento em gerenciamento de projetos:
guia PMBOK®. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. 589 p.
Ementa:
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
Organização Didático-Pedagógica 81
FUNDAMENTOS DE REDES DE COMPUTADORES
Ementa:
Conhecer os variados tipos de redes de computadores, suas tecnologias atuais e futuras, equipamentos de
rede e modelos de referência. Familiarizar-se com os protocolos e as arquiteturas de redes mais utilizadas na
atualidade. Padrões IEEE para redes locais. Camadas de rede, de transporte e de aplicação do TCP/IP.
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
HAYAMA, M. M. Montagem de redes locais: prático e didático. São Paulo: Érica, 2004.
MATTHEWS, J.; SILVA, A. J. C. C. Rede de computadores: protocolos de internet em ação. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2006.
PETERSON, L. L.; VIEIRA, D.; DAVIE, B. S. Redes de computadores: uma abordagem de sistemas. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2004.
SOARES, L. F. G.; LEMOS, G.; COLCHER, S. Redes de computadores: das LANs MANs e WANs às
redes ATM. Rio de Janeiro: Campus, 1995.
TERADA, R. Segurança de dados: criptografia em redes de computador. São Paulo: Edgard Blücher, 2000.
Ementa:
Bibliografia Básica:
CAVALCANTI, F. R. P.; SILVEIRA, J. A. N. Fundamentos de Gestão de Projetos. 1. ed. São Paulo: Atlas,
2016
KERZNER, H.; BORGES, M. A. V.; KLIPPEL, M.; BORBA, G. S. Gestão de projetos: as melhores práticas.
Porto Alegre: Bookman, 2003.
MOLINARI, L. Gestão de projetos: técnicas e projetos com ênfase na web. São Paulo: 2004.
MONTEIRO, R. B. Gestão de Projetos. Maringá: UniCesumar, 2015.
Bibliografia Complementar:
Organização Didático-Pedagógica 83
TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA DE SOFTWARE II
Ementa:
Bibliografia Básica:
ERL, T. SOA: princípio de design de serviços. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009.
HUZITA, E. H. M.; FREITAS, J. A. Tópicos Especiais em Engenharia de Software II. UniCesumar:
Maringá. 2018.
SOMMERVILLE, I. Engenharia de software. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
TANENBAUM, A. S.; VAN STEEN, M. Sistemas Distribuídos: princípios e paradigmas. 2. ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2007.
Bibliografia Complementar:
Ementa:
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
Organização Didático-Pedagógica 85
LIBRAS
Ementa:
Estudos sobre os fundamentos linguísticos da Língua Brasileira de Sinais, enfocando a linguagem corporal
e facial, bem como os sinais codificados para uma comunicação básica com pessoas surdas.
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
Periódicos
Na Biblioteca Central da Instituição está disponível, à comunidade acadêmica, o acesso aos periódicos
indexados e correntes, nas formas impressa e virtual. No site da biblioteca é possível consultar todos os
títulos disponíveis. Os periódicos online possuem restrição de acesso por IP. Assim, a IES disponibiliza
quatro terminais de consulta exclusivos para uso dos acadêmicos. Aos alunos da modalidade à distância,
o acesso aos periódicos se dá por meio de solicitação online no Ambiente Virtual de Aprendizagem. Um
colaborador da biblioteca realiza a pesquisa solicitada e retorna com o artigo ou o resultado da solicita-
ção eletronicamente.
A documentação do estágio não obrigatório é enviada para a sede pelos polos de apoio presencial, por
meio de sistema, para análise e deferimento, bem como assinaturas.
A figura abaixo evidencia o fluxo da documentação do estágio não obrigatório:
A Instituição estabelece formalmente convênios institucionais com os setores do trabalho na área, possibili-
tando ao futuro profissional adquirir as competências previstas no perfil do egresso, por meio de atividades
que contemplam as dimensões assistencial, educativa, gerencial e investigativa, detalhadas no Regulamento
de Estágio.
A permanente interlocução da Instituição com os diferentes ambientes de estágio tem trazido con-
tribuição para uma constante atualização de suas práticas. Periodicamente, o NDE – Núcleo Docente
Estruturante – analisa a estrutura dos Estágios Curriculares do Curso, avaliando sua pertinência e trans-
formando possíveis problemas detectados ao longo do processo em insumos para atualizar e modificar, se
necessário, as práticas de estágio.
Organização Didático-Pedagógica 87
Figura 16 - Registro de convênios
Aulas ao Vivo
A aula ao vivo é um recurso pedagógico que tem como intuito promover o desenvolvimento da apren-
dizagem do estudante. Por se tratar, em um primeiro momento, de uma atividade síncrona, professor
formador, professor mediador e estudante conectam-se por meio de um processo interativo de apro-
priação do conhecimento em tempo real.
Para a condução das aulas ao vivo, os professores planejam suas atividades, pautando-se nas premissas
do vídeo based learning. O vídeo based learning, no português, aprendizagem baseada em vídeo, trata-se,
especificamente, da apresentação do conteúdo com base na interatividade com o estudante, promovendo,
Organização Didático-Pedagógica 89
assim, a construção do conhecimento de forma significativa. Para garantir a interação, a participação e o
engajamento dos estudantes, utiliza-se uma série de tecnologias digitais, como os aplicativos de interação.
Mentimenter, Kahoot, Word Cloud, Chat são exemplos destes recursos.
Com os recursos tecnológicos elencados, as estratégias pedagógicas utilizadas nas aulas ao vivo podem
ser estudo de caso, quizgame, websérie, profissionais convidados para compartilhamento de experiência,
solução de problemas reais, demonstração de experimentos etc. Destaca-se que a escolha metodológica está
ancorada nos objetivos de aprendizagem de cada disciplina. Para os estudantes que não puderam partici-
par da aula ao vivo, a Universidade Cesumar disponibiliza a gravação da aula sob demanda. Isso significa
que o estudante pode acessar a gravação de forma assíncrona em um momento mais oportuno.
O principal benefício da aula ao vivo é a possibilidade de interação e imersão dos desafios reais da
profissão e por não possuir um caráter meramente instrucionista pautado apenas na exposição e verbaliza-
ção do conteúdo. Considera-se um elemento inovador muito relevante para o trabalho pedagógico. Além
disso, essa é uma forma de acompanhar o estudante, avaliando o nível de comprometimento com o curso.
A operacionalização da oferta das aulas ao vivo ocorre da 1ª à 9ª semana do módulo, quando os con-
teúdos são trabalhados de acordo com as particularidades de cada disciplina, sempre alinhados com o seu
plano de ensino proposto para os alunos. O fluxo de transmissão das aulas está ilustrado na figura a seguir:
Para melhor organização e produção técnica de cada aula, o professor, a priori, encaminha à equipe
responsável pelo estúdio um roteiro devidamente preenchido com informações sobre os recursos que
serão utilizados na aula, tais como: vídeos, objetos de aprendizagem, quadro interativo, participação
de convidados e outros recursos, como citados anteriormente.
Para maximizar a compreensão dos conteúdos ministrados, o professor, pode utilizar diferentes fer-
ramentas e objetos de aprendizagem, dentre eles:
I. Slides que facilitam a compreensão dos conceitos e fundamentos teóricos tratados.
II. Indicação de vídeos da internet que são encodados pela equipe do estúdio para melhor visua-
lização do aluno.
III. Produção de vídeos próprios, feitos pela equipe do estúdio para ilustrar o conteúdo ministrado
pelo professor.
Aulas Conceituais
Para cada disciplina, é produzido um conjunto de aulas gravadas que são intituladas conceituais. Esta
nomenclatura é justamente por ter como objetivo garantir os pontos relevantes para que o estudante
consiga realizar as interconexões com o conteúdo das aulas ao vivo. Tais aulas são gravadas nos estúdios
da Universiadade Cesumar pelos professores formadores e/ou conteudistas, possibilitando a compreen-
são dos conceitos tratados em cada disciplina e são disponibilizadas de forma assíncrona para download
no Studeo. Destaca-se que o estudante pode ter acesso a todas aulas no início de cada módulo.
Como estratégia metodológica, utilizam-se diferentes formatos de gravação que podem ser uma gra-
vação externa nos ambientes profissionais relacionados ao curso ou aulas editadas com partes no estúdio
e partes com gravações externas, remetendo a uma experiência prática.
Atividade de Estudo
Fórum
O fórum constitui-se de atividade assíncrona e formativa, que leva o estudante ao processo de reflexão
teórico-prática a respeito do conteúdo tratado na disciplina. No fórum, os estudantes têm a oportu-
nidade de construir o conhecimento de forma colaborativa e de debater com seus colegas de curso,
tutores e professores formadores. Para cada disciplina cursada no módulo, o acadêmico terá 1 (uma)
proposta temática como fórum de discussão.
Organização Didático-Pedagógica 91
O elemento inovador deste recurso está na forma como se elabora e apresenta as questões norteadoras.
As questões são apresentadas por meio de desafios nos quais os estudantes precisam pensar em estratégias
de intervenção na realidade que atuará futuramente. O ponto forte deste recurso está na possibilidade de
trocas de experiências e conhecimentos entre os atores pedagógicos, de forma colaborativa, aprimorando
a qualidade do aprendizado. A atuação do professor mediador no fórum está pautada na ideia do papel
de um tutor de curiosidade, ou seja, atua oferecendo conteúdos de inspiração que despertam curiosidade,
necessidade de aprofundamento e a vontade de saber mais sobre determinado assunto.
O fórum ainda pode ocorrer de forma invertida, isso quer dizer que se lança uma temática desafiadora
e envolvente, no entanto os estudantes são estimulados a elaborarem as próprias questões, as quais são res-
pondidas por outros estudantes com a mediação e direcionamento do tutor mediador.
MAPA
O MAPA é um diferencial na aplicação das metodologias imersivas visto que remete os estudantes a uma
experiência pautada nos desafios reais da profissão. Como elemento basilar, está a ideia de proporcionar
experiências significativas de forma que o estudante perceba a aplicabilidade dos conteúdos. Como ati-
vidade avaliativa, está constituída de diferentes cenários e articulada com os objetivos de aprendizagem por
meio de uma atividade prática e aplicada que considera os eixos curriculares e a questão interdisciplinar,
dentro da realidade e especificidade de cada disciplina. O registro é realizado e enviado pelo estudante, no
qual suas considerações acerca do tipo do desafio posto são sinalizadas na aula ao vivo e também media-
das pelo tutor mediador por meio do Studeo, em formulário modelo disponibilizado pela instituição.
Esta atividade explicita a articulação entre os conteúdos curriculares e as respectivas práticas, trata-se
de um elemento, comprovadamente, inovador, inclusive apontado pelos estudantes na CPA - Comissão
Própria de Avaliação.
A Prova Curricular obrigatória da disciplina possibilita verificar a aprendizagem dos conteúdos tra-
balhados e aprendidos pelos estudantes. O período de realização destas provas ocorre conforme
determinado pelo calendário acadêmico. É obrigatória, sem consulta, por escrito e realizada no Polo
de Apoio Presencial.
As questões das provas presenciais são produzidas pelos professores formadores de cada disciplina e
cadastradas em um Banco de Questões que as randomiza no momento da geração das provas e atividades.
Além disso, são geradas provas diferentes, considerando 3 regiões do Brasil, levando em conta os fuso-ho-
rários, sendo região A, B e C.
A 10ª semana do módulo corresponde à Semana de Provas, presenciais, obrigatórias, sem consulta,
por escrito e realizadas nos Polos de Apoio Presencial, conforme agendamento realizado pelo pró-
prio aluno. As provas são geradas na sede da instituição e enviadas aos polos pelo sistema. A prova é
gerada com a identificação do estudante, assim como o gabarito, entregue ao estudante para preenchi-
mento das respostas.
Após a realização das provas o Polo de Apoio Presencial digitaliza os gabaritos e os envia pelo sistema
para a célula de avaliação. Esses gabaritos são recebidos e destinados aos tutores de correção, de acordo
com a área do conhecimento.
A prova de Segunda Oportunidade compreende uma segunda oportunidade para os estudantes que não
realizaram a primeira prova curricular da disciplina, ou que estão em dependência, desde que tenham
realizado, no mínimo, 50% das atividades das disciplinas encerradas, conforme prazo estipulado no
calendário acadêmico, sem custo para o estudante.
Prova Substitutiva
O NEAD oferece a prova substitutiva em data prevista em calendário acadêmico aos estudantes que
não puderam realizar a prova curricular obrigatória e àqueles que não obtiveram nota suficiente para
aprovação na disciplina. Esse serviço deve ser solicitado pelo estudante por meio do Studeo.
Nivelamento
Nas tabelas a seguir, são apresentadas as atividades síncronas e assíncronas adotadas na Metodologia de
Estudo do NEAD/Unicesumar, objetivando a distribuição da carga horária e o direcionamento do estu-
dante, de modo a explorar e organizar melhor o seu tempo para os estudos. Os módulos contemplam duas
ou três disciplinas, distribuídas nas dez semanas letivas.
SEMANAS
ATIVIDADES TOTAL (H)
1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª
Aula ao vivo 1 1 1 1 1 1 1 1 1 9
Aula Conceitual 1 1 1 1 1 1 1 1 1 9
Atividade de Estudo 2 2 2 2 2 2 2 2 2 18
MAPA 1 2 2 2 2 2 2 2 15
Fórum 1 1 1 1 1 1 1 1 1 9
Autoestudo 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 30
Aula Estudo de Caso 1 1
Aula de
3 3
Conhecimentos Gerais
Atividade de
2 2
Conhecimentos Gerais
Prova 4 4
Total 10 10 10 10 10 15 10 10 8 7 100
Tabela 1 - Distribuição da carga horária das atividades do curso (por disciplina)
Fonte: Universidade Cesumar(2019).
Organização Didático-Pedagógica 95
No Studeo, os estudantes conseguem fazer o controle das diversas atividades complementares (de forma-
ção geral e específica), visualizando o aproveitamento da carga horária, bem como realizar a visualização
e impressão de seus certificados.
A elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) faz parte dos requisitos mínimos para a obtenção
do grau de Bacharel em Engenharia de software e visa a propiciar aos alunos do referido curso a oportuni-
dade de demonstrar sua capacidade de planejamento, redação e execução de trabalho científico.
Trata-se de um componente curricular obrigatório que consta na matriz curricular e deve ser desenvolvido
individualmente, realizado sob a supervisão docente e avaliado por uma banca examinadora.
O núcleo de orientação do TCC é composto por professores e tutores mediadores do curso com forma-
ção na área e compreende as atividades de orientação e avaliação do trabalho, viabilizando a organização
de todo o processo.
Cabe ao professor orientador, entre outras atribuições, promover trocas de experiências com seus orien-
tandos, disponibilizar material de apoio para o desenvolvimento das investigações realizadas, acompanhar
o andamento do trabalho em todas as etapas, corrigi-los e dar feedback para os alunos sobre o trabalho
desenvolvido. Cabe ao professor orientador comunicar ao Coordenador do Curso a ocorrência de proble-
mas, dificuldades ou dúvidas relativas ao processo de orientação e avaliação.
O aluno é responsável pelo cumprimento das normas e regulamentações próprias do TCC, seguindo
o plano e cronograma de atividades previamente estabelecidos para o andamento do trabalho. Também se
espera que desenvolva todas as etapas do trabalho com compromisso e responsabilidade. O aluno estará auto-
maticamente reprovado caso seja caracterizado qualquer caso de plágio ou fraude na elaboração do TCC.
O documento que regulamenta o TCC, devidamente aprovado pelas instâncias superiores da Instituição,
mostra o detalhamento da forma de apresentação, orientação e coordenação, e fica disponibilizado aos
acadêmicos quando a disciplina é ofertada.
APOIO AO DISCENTE
A diretoria, reportando à Pró Reitoria de Ensino a Distância , é responsável pela gestão da permanência.
O objetivo da área é acompanhar o estudante durante todo o seu percurso de formação, do vestibular à
conclusão do curso, desenvolvendo ações para a redução da evasão e o sucesso do estudante. Com base
nesses pilares, o organograma da área é composto por três gerências: preventiva, preditiva e reativa.
A gerência de ações preventivas responde pela gestão dos seguintes processos:
1. Vestibular Diagnóstico: banco de questões, indicadores de desempenho por competência.
2. Ambientação presencial nos polos.
Organização Didático-Pedagógica 97
3. Ambientação virtual (LMS/Studeo).
4. Contato de boas-vindas.
5. Réguas pedagógicas de relacionamento (comunicação).
6. Reconhecimento do bom desempenho.
7. Engajamento nas disciplinas (atividades avaliativas).
Visando acompanhar e agir frente aos estudantes que manifestam sinais de uma possível evasão, a área de
tecnologia da informação, por meio do uso de inteligência artificial, aponta sistemicamente os estudan-
tes propensos à evasão. A gerência preditiva realiza interação com os alunos sinalizados como possíveis
evasores devido ao baixo engajamento, realização de atividades e acesso ao AVA, utilizando estratégias de
acolhimento, argumentação e políticas que estimulem a sua permanência.
A gestão do processo de atendimento ao aluno que formaliza o cancelamento da matrícula fica sob
a responsabilidade da gerência reativa, área responsável por desenvolver ações e políticas de retenção.
Definidas as estratégias de retenção, os polos, a equipe pedagógica e os tutores realizam interação com
os estudantes que intencionaram cancelar o curso, objetivando reverter a solicitação e, por consequência,
reduzir a evasão.
Com um olhar macro e estrutura organizacional bem definida, por meio de ações preventivas, prediti-
vas e reativas, acompanha-se o aluno por toda a jornada acadêmica por meio de uma estratégia pedagógica
inovadora na gestão do sucesso e permanência.
DIRETORIA PERMANÊNCIA
Para fim operacional, as solicitações podem ser direcionadas para áreas pré-determinadas: Aproveitamento
de estudos, Avaliação, Biblioteca, Coordenação de curso, Estágio, Financeiro / Tesouraria, Logística – envio
de apostilas, Negociação / Cobrança, PNEE – Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais, Secretaria
acadêmica – serviços acadêmicos, TCC, Tecnologia de Informação. Conforme workflow a seguir:
Workflow
Usuário cadastra Central interpreta
requisição requisição
Atendimento abre
Central pode rejeitar a a requisição
Usuário visualiza requisição
atendimento
Atendente pode
devolver a requisição
solicitando mais Central encaminha
Central valida informações requisição
atendimento
Organização Didático-Pedagógica 99
As solicitações são acompanhadas e monitoradas pela Coordenação de Serviços Compartilhados do NEAD,
a partir desse momento, os atendentes têm o prazo de 48 horas para solucionarem o requerimento ou enca-
minhá-lo para deferimento da Pró-Reitoria da EAD.
Ouvidoria
A Ouvidoria é um canal de comunicação para receber sugestões, elogios, reclamações e/ou denúncias, que
podem ser feitas por telefone, e-mail, no site da instituição ou postadas. Uma equipe do setor de Governança,
Risco e Compliance é responsável por analisar as manifestações recebidas dos estudantes e funcionários e
de encaminhá-las às respectivas áreas responsáveis.
Após análise dos casos, a equipe identifica as possíveis melhorias a serem promovidas e as encami-
nha aos setores responsáveis para tratamento e /ou apuração dos casos e a realização das mudanças que
se fizerem necessárias.
Periodicamente, um Comitê formado por representantes das áreas acadêmicas e administrativas da
IES se reúne para analisar os casos encaminhados e acompanhar os principais indicadores de desempe-
nho da Ouvidoria.
Talismã
O Talismã é uma ferramenta de comunicação CRM que possibilita oferecer ao estudante uma experiên-
cia por meio de canais e interações de engajamento. São estabelecidas réguas de comunicação que são
disparadas aos estudantes a fim de garantir o engajamento nas diversas ações do curso. Para isso, são dis-
ponibilizados analistas de CRM para composição das réguas de comunicação e formulação das mensagens
em conjunto com a coordenação de cursos.
Também está à disposição dos estudantes o canal de comunicação Fale Conosco, que recebe dúvidas,
reclamações e/ou sugestões direcionadas a diversas áreas de atendimento da instituição.
■ Auxílio promovido pelos diversos formatos de bolsas de estudo.
■ PROUNI – Programa Universidade para Todos, é uma política pública que favorece a inclusão
social e tem como finalidade a concessão de bolsas de estudos (integrais e parciais) nas instituições
de ensino privadas para estudantes de baixa renda, variando com a disponibilidade de vagas no
curso e concorrência à bolsa de estudos. Suas inscrições ocorrem 2 (duas) vezes ao ano.
■ PROMUBE - Programa Municipal de Bolsas de Estudos, é uma política pública do município de
Maringá, que abrange tanto bolsas parciais como integrais em instituições privadas de ensino para
estudantes de baixa renda residentes em Maringá. Sua inscrição ocorre somente 1 (uma) vez ao
ano, ficando a critério da instituição de ensino definir as datas conforme liberação da Prefeitura
Municipal de Maringá.
■ Bolsa Experiência - O Programa oferece 25% de desconto na mensalidade do curso de graduação
para estudantes com 55 anos ou mais.
■ Bolsa Família - O Programa oferece 10% de desconto na mensalidade dos cursos de graduação,
pós-graduação, ensino fundamental e médio para irmãos, pais, filhos ou cônjuges de estudantes
que ingressam na instituição.
O Núcleo de Apoio Integral (NAI) tem como objetivo apoiar o desenvolvimento emocional e espiritual da
comunidade acadêmica da Universidade Cesumar, bem como a valorização do diálogo com a sociedade
a partir de uma cosmovisão integral do ser humano. Para isso, conta com pastores(as), psicólogos(as) e
voluntários(as) preparados para estarem próximos de estudantes e colaboradores, trazendo-lhes palavras
de incentivo e motivação para enfrentar os momentos difíceis e a tomada de importantes decisões. Dessa
forma, contribui para um crescimento holístico e equilibrado nas áreas emocional e espiritual.
A equipe desenvolve programas, eventos e ações de aconselhamento, especialmente preparados para
integração dos estudantes e colaboradores à comunidade e se coloca à disposição para apoiá-los na tomada
de decisões e no desenvolvimento de relacionamentos emocionalmente seguros e sadios, oferecendo-lhes
a oportunidade de processos de amadurecimento e experiências de fé.
Núcleo de PNEE
O Núcleo de Apoio ao estudante com Necessidades Educacionais Especiais Universidade Cesumar pos-
sui como objetivo promover acessibilidade a todos os espaços, ambientes, conteúdos, materiais, ações e
processos desenvolvidos na Instituição, independentemente de suas características físicas, sensoriais e inte-
lectuais, buscando integrar e articular as atividades desenvolvidas para a inclusão educacional e social das
pessoas com deficiência e/ou Necessidades Educacionais Especiais.
Para efeito das ações, considera-se estudante com necessidades educacionais especiais aquele que possui:
deficiência visual, auditiva, física, intelectual ou múltipla; transtornos globais de desenvolvimento, consi-
derando o Transtorno do Espectro Autista, Transtornos Específicos do Desenvolvimento e Distúrbios de
Monitoria
Nivelamento
Os conceitos de educação entre uma e outra instituição de educação superior são diferenciados e conhecê-
-los constitui uma oportunidade de aprender diferentes perspectivas e uma diversificação das experiências
de formação. Para tanto, a Universidade Cesumar estabelece convênios com outras Instituições de Ensino
Superior, com empresas, com agências governamentais de fomento à investigação científica e à pós-gra-
duação e com organismos não governamentais do terceiro setor.
O estudante candidato ao intercâmbio nacional deverá estar regularmente matriculado na Universidade
Cesumar. Para aqueles que se candidatam a bolsas de estudos, é preciso ter mérito acadêmico, isto é, boas
notas e bom desempenho na vida acadêmica. A Universidade Cesumar participa do Programa de Bolsa
Ibero-Americano do Banco Santander, oferecendo anualmente 10 bolsas de 3.000 euros. Para concorrer a
essas bolsas os estudantes devem se inscrever e participar da seleção.
Intercâmbio Internacional
■ Universidad de Cantabria.
■ Universidad do Porto.
■ University of Bridgeport.
■ Missouri State University - 1) Programa de Masters, além de cursos de especialização, cujas aulas
são ministradas em inglês nas áreas de tecnologia, agronegócio e administração. 2) Programa
Intensivo de Inglês – datas para início: flexíveis.
■ Univeridade Técnica Federico Santa Maria- 1). Logística internacional; 2) Estudo dos fundamen-
tos do desenho, planejamento e operação de sistemas de logística, com ênfase em modelagem e
tecnologia. 3) Introdução à cadeia de fornecimento; projetando redes de distribuição; 4). Alianças
estratégicas e estratégias de terceirização; 5) Desenho de sistemas de transporte; 6) Tecnologia
Informativa; 7) Sistemas de apoio à decisão; 8) Estudos de caso.
Acompanhamento do Egresso
O perfil do egresso da Universidade Cesumar está intrinsecamente vinculado ao perfil profissional defi-
nido no projeto pedagógico do curso, aliado à filosofia definida pela Instituição em formar profissionais
com perfil empreendedor e cidadãos, que contribuam para o desenvolvimento de uma sociedade justa
e solidária, com consciência ética aprimorada, sólida formação educacional e comprometimento com o
desenvolvimento cultural, social e econômico.
O egresso é considerado como ator ativo e participante permanente da vida acadêmica da Instituição,
pois nela recebeu sólida formação para tornar-se um profissional que deverá agregar valor para a socie-
dade e conceber propostas inovadoras para as organizações.
A Universidade Cesumar tem suas ações pautadas em quatro pilares: o intelectual, o profissional, o
emocional e o espiritual. Em consonância com essa visão integral das pessoas, sua formação para a vida e
o exercício de uma profissão, sua responsabilidade como instituição de ensino vai além da conversão dos
seus alunos ao conhecimento, ou seja, a IES promove ações de relacionamento com os egressos por meio
de pesquisas construídas com base em três eixos: (i) perfil demográfico; (ii) informações profissionais e
(iii) relacionamento com a IES, tendo como principais objetivos:
■ Conhecer a posição dos ex-alunos no mercado de trabalho;
■ Manter um canal de comunicação atualizado com os egressos fazendo disso uma ferramenta de
gestão que permite aprimorar a formação dos alunos atuais;
■ Avaliar a eficiência das estratégias de formação.
■ Convite para relatar suas experiências e atividades profissionais nos eventos acadêmicos.
■ Convite para Webinar sobre atualização profissional e discussão de temas com relevância social.
I. Os resultados são levados à Pró-Reitoria do NEAD e à Reitoria para início do processo de pla-
nejamento, a fim de que sejam implantadas melhorias relacionadas aos aspectos que não estejam
cumprindo plenamente os requisitos de qualidade da IES.
III. Socialização dos resultados e autoavaliação institucional na Conexão ao Vivo com toda a rede de
Polos de Apoio Presencial.
V. Divulgação para a comunidade acadêmica, no AVA, das melhorias realizadas em decorrência das
avaliações institucionais anteriores na modalidade a distância.
A adoção pela Universidade Cesumar da qualidade como parâmetro para os processos educacionais ofe-
recidos busca garantir que o planejamento, organização, controle e liderança sejam conduzidos com
assertividade e contínua melhoria do seu desempenho.
A Unicversidade Cesumar adotou a utilização da ferramenta Qlik View visando as oportunidades
de acompanhamento do desenvolvimento das atividades originadas a partir das políticas institucionais
de ensino, pesquisa e extensão e é comprovadamente exitosa, pois permite verificar os índices de entre-
gas dentro dos períodos com tempo hábil para ações reativas, quando necessário, assim como conhecer
o perfil dos alunos do curso.
Figura 26 - Relatório anual de realização das Atividades de Estudo do Curso de Bacharelado em Engenharia de Software
Fonte: Universidade Cesumar (2019).
Figura 27 - Relatório anual de realização dos Mapas do Curso de Bacharelado em Engenharia de Software
Fonte: Universidade Cesumar (2019).
ATIVIDADES DE TUTORIA
A organização da tutoria do NEAD/ Unicesumar é constituída por profissionais com formação na área de
atuação do curso e em programas de pós-graduação lato sensu e stricto sensu.
A tutoria do NEAD/Unicesumar está organizada em duas modalidades, a distância e presencial, con-
siderando a atuação (i) dos tutores mediadores e on-line e (ii) dos tutores de polo. Os tutores mediadores e
on-line atuam a distância, ou seja, encontram-se na sede da Instituição, mediando a construção do conhe-
cimento com acadêmicos que se encontram geograficamente distantes. A tutoria ocorre por meio do AVA/
STUDEO, com o objetivo de atender às demandas didático-pedagógicas, especificamente nos fóruns de
discussão, por telefone, e-mail, chats, aulas ao vivo entre outros.
Os tutores presenciais, por sua vez, encontram-se nos polos de apoio presencial nos quais o acadêmico
está matriculado. A tutoria presencial realiza a mediação no polo auxiliando o estudante a desenvolver a
disciplina de estudo, necessária para o seu processo de formação e, consequentemente, o hábito de estu-
dos; orienta o estudante no uso das tecnologias da informação e comunicação, bem como no acesso ao
AVA/STUDEO; acompanha a aplicação de provas e coopera no desenvolvimento de projetos de exten-
são, entre outras atividades.
Tanto no processo de tutoria a distância quanto na tutoria presencial, parte-se do pressuposto de que a
presença do estudante nesta modalidade de ensino está relacionada à interação, isto é, na medida em que
o estudante interage, está presente.
Qualquer empresa que se proponha nos dias atuais a ter qualidade e ser competitiva deve investir no desen-
volvimento das competências estratégicas para o seu negócio, na preparação e no desenvolvimento da sua
liderança, na adoção de modernos sistemas, ou modelos de gestão e no desenvolvimento de uma identi-
dade cultural, calcada na disseminação de valores e princípios organizacionais.
Tudo isso requer uma educação continuada dos seus colaboradores e da sua liderança. O processo de
formação na Universidade Cesumar é um projeto de formação continuada de autodesenvolvimento, de
crescimento pessoal e profissional. O Universo Corp foi desenvolvido para atender a formação de todos os
colaboradores, equipe pedagógica, técnicos, diretores, gestores, rede de polos de apoio presencial.
Nesse sentido, os tutores possuem uma trilha de aprendizagem no Universo Corp destinada ao desenvolvi-
mento e o treinamento de sua função. Para contribuir para o desenvolvimento desse colaborador, a IES oferece
desconto em cursos de graduação e pós-graduação, contribuindo para a capacitação contínua dos tutores.
Os cursos de formação continuada de tutores articulam propostas para a efetivação das políticas institu-
cionais de formação docente, a partir de demandas advindas da comunidade acadêmica e dos processos de
avaliação. Entre as ações desenvolvidas, merecem destaque os cursos de formação continuada, contemplam
A Tutoria reveste-se de uma dimensão fundamental no contexto da educação a distância, visto sua ação
intermediadora no processo ensino-aprendizagem e garantidora das melhores condições para o desem-
penho satisfatório dos discentes. Para atingir tais demandas, o tutor deve apresentar um variado conjunto
de competências conceituais, procedimentais e atitudinais que lhe conferem a capacidade de incentivar o
discente a atingir resultados de forma autônoma.
Partindo do pressuposto que o conceito de competência baseia-se do tripé conhecimento, habilida-
des e atitudes, requer-se do Tutor:
■ conhecimento sobre as características da educação e, em particular, da EAD;
■ ser proativo;
■ ser motivado;
■ ser organizado;
■ ser criativo;
A instituição incentiva o uso de Tecnologias de Informação e Comunicação – TIC, por entender que
elas trazem grandes contribuições aos processos de ensino e aprendizagem. Seu uso permite promover o
desenvolvimento curricular, a integração interdisciplinar, a elaboração de objetos de aprendizagem e a sua
aplicação de forma a fomentar sua qualidade.
Os docentes são estimulados a produzirem e utilizarem materiais de apoio ao ensino e os disponibi-
lizarem on-line, prolongando os momentos de aprendizagem no tempo e no espaço; para tal, têm acesso
digital e comunicacional, com materiais e recursos apropriados, o que lhes permite a interatividade com os
estudantes. As ferramentas de comunicação e interação não presenciais proporcionados pelas TIC podem
ser potencializadas na promoção de boas práticas nos vários contextos e modelos de aprendizagem de que
■ adoção de práticas que levem ao envolvimento dos discentes em trabalhos acadêmicos com TIC;
Nesta perspectiva, o estudante visto como pesquisador e produtor de conhecimentos utiliza as Tecnologias
de Informação e Comunicação (TICs) para estudos, pelo acesso a periódicos, livros, artigos científicos,
blogs, conteúdos e recursos educativos, nas resoluções dos problemas. Além de também compartilhar com
outros profissionais suas produções (trabalhos, artigos, atividades educativas, vídeos, entre outros), expe-
riências e conhecimentos.
Por meio do AVA/STUDEO, o estudante assiste às aulas (gravadas e ao vivo), participa dos fóruns de dis-
cussão, troca mensagens e realiza as atividades de estudo, além de acessar as informações e orientações
disponibilizadas pelos tutores e professores formadores.
A implantação da ferramenta Studeo se deu por meio de alinhamento feito com o departamento peda-
gógico da EAD. Após análise das necessidades, um protótipo da ferramenta foi desenvolvido e apresentado
às coordenações. Posteriormente à coleta de feedback, o mesmo foi pilotado em fase de teste por equipe
interna até, por fim, ser disponibilizado aos estudantes do NEAD.
Por se tratar de uma ferramenta desenvolvida internamente pela Instituição, o Studeo passa por atu-
alizações constantes, de acordo com a identificação das necessidades de melhorias. Por meio de reuniões
periódicas realizadas entre a equipe do departamento de tecnologia e o grupo de trabalho pedagógico,
representado por coordenadores de cursos, são apresentadas as necessidades identificadas para imple-
mentação dos ajustes. Os pontos elencados são organizados de acordo com a prioridade, de forma que a
equipe de TI possa organizar o atendimento dessas solicitações da melhor forma. Mudanças e ajustes mais
8. Arquivos Gerais: neste ícone o discente tem acesso aos arquivos de Calendário Acadêmico, Guia
do Discente, Manual de Aplicativos e Manual de Normas e Pesquisa que ficam disponíveis para
download.
9. Material: o discente tem o controle dos livros didáticos recebidos por meio do ícone Material.
Neste campo ficam registradas todas as entregas de livros e o discente poderá acompanhar o envio
e recebimento do material, inclusive saber quando estará disponível para retirada no seu polo de
apoio presencial.
10. Google Educação: este ícone direciona o discente ao e-mail particular com o nome da instituição.
O estudante tem acesso aos produtos e recursos do G Suite for Education incluindo a armazena-
mento ilimitado e gratuito de arquivos, livre de conteúdos publicitários. Entre as ferramentas estão:
Drive (Docs, Sheets, Forms, Slides), Gmail, Calendar e Keep.
11. SAE: o Serviço de Atendimento Eletrônico (SAE), importante canal de comunicação entre o dis-
cente e a instituição, é uma ferramenta de serviço para registro de solicitações rastreadas por área
de atendimento.
12. Central de Ajuda: o discente conta com Central de Ajuda, em que encontra informações impor-
tantes sobre as aulas via internet, os contatos do suporte técnico e as dúvidas mais comuns.
Ainda na página inicial do Ambiente Virtual de Aprendizagem, o estudante, além das ferramentas já cita-
das, tem acesso a um vídeo para conhecimento do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) e ao espaço
destinado às disciplinas, onde ficam elencadas as disciplinas matriculadas, cursadas e pendentes. É tam-
bém na página inicial do AVA que se encontra o ícone de Mensagem – Fale com o Mediador, sendo este o
principal canal de comunicação do estudante com os tutores mediadores. Esta ferramenta garante a inte-
ração entre as partes envolvidas no processo de ensino-aprendizagem. Todas as mensagens trocadas ficam
arquivadas no histórico de mensagens do estudante. Neste espaço também ficam disponibilizados os vídeos
de palestras e nivelamentos, além de outros ambientes.
Ambiente da disciplina
Dentro do ambiente da disciplina, o estudante terá acesso a ferramentas de comunicação com o tutor media-
dor por meio do “Fale com o mediador” para encaminhar mensagens com dúvidas e comentários sobre
a disciplina e/ou questões administrativas do curso, bem como um ícone de acompanhamento da disci-
plina intitulado “Acompanhamento”. Por meio deste ícone, o estudante poderá acompanhar o andamento
O acadêmico tem disponível, neste ambiente, o calendário da disciplina e todos os materiais didáticos
necessários para a condução de seus estudos: aulas ao vivo, aulas conceituais, estudos de caso, atividades
e material de estudo.
MATERIAL DIDÁTICO
O livro didático utilizado nos cursos contempla as exigências de formação apontadas no PPC e seus
textos possuem uma linguagem inclusiva e acessível, disponibilizado no formato impresso e virtual. A
Universidade Cesumar já possui um repositório e está desenvolvendo um portal chamado Biblioteca
Entregues aos estudantes em versão física e também digital, versão essa que é disponibilizada ao estudante
no Studeo – seu ambiente Virtual de Aprendizagem –, os livros são especialmente elaborados para que,
por meio da linguagem dialógica, possam expressar os fundamentos teóricos que possibilitarão a compre-
ensão dos conceitos inerentes à disciplina em estudo. O material é produzido de forma que garanta uma
experiência agradável, tanto visual quanto de usabilidade e, principalmente, de aprendizagem.
Os livros didáticos da Universidade Cesumar passam, ainda, por um momento de aprimoramento dos
recursos ofertados. A implantação do Design Universal de Aprendizagem (DUA) tem possibilitado uma
diferenciada experiência aos estudantes e também docentes. Por compreender que cada estudante possui
sua característica individual e também suas aptidões, no que tange à forma de se relacionar com o conte-
údo, o Design Universal de Aprendizagem (DUA) oferta aos estudantes inúmeras formas de apresentação
do conteúdo, tais como: vídeos, locução, podcasts e demais conteúdos embarcados que permitam ao estu-
dante uma rica experiência com o material didático.
Todos os livros contam com um rigoroso processo de produção, passando pelas etapas de: curadoria,
revisões gramaticais, textuais e metodológicas, design educacional, iconografia, ilustração, diagramação,
validações e, por fim, as publicações e envio aos estudantes (realizado pelo departamento de logística).
Etapas da produção de um livro:
O objetivo do projeto é promover uma ação entre Polo, Aluno e Universidade Cesumar, em que o aluno
dispensa o material didático impresso, utilizando apenas o material didático na sua forma digital. Com
essa atitude, o aluno estará contribuindo com a diminuição do impacto ambiental causado pela impressão
do material, economizando papel, água, energia, combustível do transporte e diminuindo o descarte de
livros não utilizados. Além disso, a Universidade Cesumar irá reverter o valor economizado no processo
Para participar do projeto, o aluno deverá optar se quer continuar recebendo o livro físico ou não. A dis-
pensa do material impresso será indicada por meio de uma opção que ficará disponível no Studeo (ambiente
virtual de aprendizagem) do aluno.
Elaborada para a disciplina Formação Sociocultural e Ética, a coletânea é composta por fotos, filmagens,
vídeos disponíveis aos alunos no ambiente on-line, e trata de conteúdos voltados à valorização da diversi-
dade, do meio ambiente e da memória cultural, à promoção dos direitos humanos e igualdade étnico-racial,
história e cultura afro-brasileira e indígena; ao estudo dos valores éticos e culturais que permeiam as rela-
ções dos homens na sociedade, à promoção de direitos humanos, tão significativos no mundo atual. A
coletânea é atualizada de forma modular para que seja garantido que os materiais que a compõem este-
jam sempre atualizados.
Cabe ressaltar que cada Realidade Aumentada é planejada de forma específica, mapeando as necessidades
de seus pontos de informação, interações, animações, narração ou camadas. O Designer Educacional que
acompanha a produção da disciplina e um programador 3D atuam em conjunto no planejamento e exe-
cução, conforme direcionamento de relevância apontado pelo autor do material.
Todo acesso e interação dos estudantes com os recursos de realidade aumentada são monitorados e
registrados em portal de controle, que indicam a quantidade de acessos, geolocalização e forma de interação.
De posse desses dados, as estratégias de
acompanhamento e desenvolvimento
estudantil tornam-se mais assertivas.
■ Games:
Outro exemplo inovador, desenvolvido internamente pela equipe de produção de materiais e projetos espe-
ciais, é o Game Equalize, voltado para o curso de nivelamento de matemática dos cursos de Engenharia
Híbridos. por meio da gamificação, no game equalize os estudantes têm acesso a uma experiência imersiva
com material de apoio e fóruns internos para discutir e tirar dúvidas de forma colaborativa. O ambiente
simula de forma interativa uma trilha que divide os conteúdos em fases e propõe desafios no formato de
quiz aos estudantes, que devem obter um percentual de acertos para avançar nos temas. É responsivo, fun-
cionando também em dispositivos móveis.
A pontuação obtida e o tempo de estudo em cada fase são monitorados, gerando uma classificação
no game e, também, fornecendo subsídios para identificar as melhores ações pedagógicas a serem toma-
das junto aos estudantes.
Os recursos educacionais são monitorados nas por meio do Portal APP Game, no qual constam os
ambientes de realidade aumentada e QR Code, gerando indicadores do processo cognitivo, em que é possí-
vel mensurar os recursos mais acessados, o desempenho dos estudantes e de qual região vieram os acessos
por meio do recurso de geolocalização, conforme ilustra a figura a seguir.
Sistema de Avaliação
No modelo do NEAD/Universidade Cesumar, o resultado final é composto pela soma das provas, ativida-
des objetivas, fóruns e MAPA (Material de Avaliação Prática de Aprendizagem) desenvolvidos ao longo
do módulo, que levará o estudante à aprovação ou reprovação nas disciplinas e, consequentemente, nos
módulos do curso.
NOTAS DE ATIVIDADES SEMANAIS E PROVAS - DISCIPLINAS TEÓRICAS
PROVAS DE 1ª E 2ª OPORTUNIDADE 6,0
ATIVIDADE DE CONHECIMENTOS GERAIS 0,5
ATIVIDADE DE ESTUDO (ON-LINE) 2,0
MAPA 1,5
PROVA PONTUAÇÃO
PROVA SUBST. PRESENCIAL 10,0
Tabela 3 - Composição final das notas por disciplina / Fonte: Universidade Cesumar(2019).
Os gabaritos, após aplicados, são digitalizados e encaminhados para sede via sistema para correção.
Na sede, a célula de avaliação, responsável pelas correções das atividades e provas, realiza a correção
das provas e, no prazo estabelecido em calendário, lança as notas, que ficam disponíveis no Studeo
(ambiente virtual de aprendizagem) para consulta dos estudantes. A geração de provas considera três
regiões do Brasil, considerando os diversos fusos horários.
Regime de Dependência
As matrizes curriculares dos cursos do NEAD – Unicesumar são divididas em módulos. Para ser con-
siderado Aprovado(a), o estudante deverá obter média igual ou superior a 6,0 (seis) em cada disciplina
do módulo. Caso não tenha conseguido a média suficiente, mesmo fazendo a Prova Substitutiva (SUB),
será considerado(a) reprovado(a) na disciplina, permanecendo em Dependência (DP).
Os estudantes serão matriculados automaticamente nas disciplinas em regime de Dependência,
assim que as mesmas forem ofertadas. Só poderão ter até 4 disciplinas em DP para que sejam matri-
culados no próximo módulo.
Todos os estudantes que forem matriculados em regime de DP terão os mesmos critérios para
estudo de uma disciplina curricular, Çou seja, farão todas as atividades, MAPA e fórum pertinentes a
uma disciplina em regime curricular e a prova terá o valor de 6,0 pontos. Os estudantes em DP usu-
fruem do AVA normalmente, podendo assistir às aulas e ter acesso a todas as atividades e materiais
disponíveis assim como um estudante curricular.
Regime de Adaptação
As adaptações são geradas por motivos de transferências externas ou internas ou no caso de alteração
de matrizes curriculares. Para os estudantes que tiverem adaptações a fazer, estes seguirão as regras
de uma disciplina curricular em que estejam regularmente matriculados.
NÚMERO DE VAGAS
O número de vagas do curso visa corresponder, com qualidade, à dimensão do corpo docente e às
condições de infraestrutura da instituição e dos Polos de Apoio Presencial. O Curso de Bacharelado
em Engenharia de Software possui 1.500 vagas anuais autorizadas pelo CONSUNI.
A pesquisa para a abertura de números de vagas do Curso de Bacharelado em Engenharia de
Software teve como base os estudos da ferramenta Geofusion, com os dados sociodemográficos de
cada estado e município com Polo de Apoio Presencial da Universidade Cesumar e, dados do Censo
da Educação Superior apresentados pelo Ministério da Educação.
A Universidade Cesumar alinha a sua proposta de formação docente às competências esperadas dos
professores que atuam na IES. As competências definem as habilidades, os conhecimentos e as atitudes
necessários para a atuação eficiente na docência e estão ancoradas nos pilares institucionais (intelectual,
profissional, emocional e espiritual).
Neste contexto, as Políticas de Formação Docente seguem as seguintes ações:
I. Desenvolvimento e a reflexão da prática educativa permanente aos docentes da Universidade
CesumarUnicesumar.
II. Inserção de novas práticas e metodologias de ensino por meio de ações de formação e de divulga-
ção entre os docentes.
III. Estratégias de compartilhamento e valorização das boas práticas educativas entre os docentes da
instituição.
IV. Acompanhamento, apoio e mentoria com foco na melhoria da prática pedagógica.
V. Valorização dos professores pela sua atuação em sala de aula, o seu comprometimento, engaja-
mento, suas publicações científicas e as suas boas práticas pedagógicas.
VI. Discussão e aprendizado docente com desenvolvimento de ações preventivas, de inovação e refle-
xão da atuação deste profissional na instituição.
VII. Qualificação acadêmica do corpo docente e incentivar os professores a melhorar a sua titulação
stricto sensu por meio dos cursos de mestrado ou doutorado na IES.
VIII. Fortalecimento da semana de formação docente, garantindo a divulgação das diretrizes internas,
propiciar a discussão da prática educativa e da qualidade dos processos acadêmicos.
IX. Organização de espaços criativos de formação (Inspira Space) que reflita, na práxis docentes, a cul-
tura, as necessidades institucionais e a identidade pedagógica da Universidade CesumarUniCesumar.
Atendendo à Resolução MEC nº 1 de 17 de junho 2010, a Universidade Cesumar tem seu NDE for-
mado por um grupo de cinco (5) docentes que atuam em regime de tempo integral e possuem titulação
de mestre ou doutor, no acompanhamento, consolidação e atualização do PPC, e pelo coordenador
do Curso.
O NDE tem por finalidade:
■ Analisar com o Colegiado do Curso, o perfil profissional do egresso do curso, que deve expressar,
de acordo com as exigências das DCN, as competências a serem desenvolvidas pelo discente, arti-
culadas com as necessidades locais e regionais e em função das demandas do mundo do trabalho.
■ Atualizar periodicamente o PPC, conduzindo os trabalhos de reorganização curricular, para
aprovação no Colegiado de Curso, sempre que necessário.
O quadro com os componentes do NDE pode ser observado no Anexo desse Projeto Pedagógico.
EQUIPE MULTIDISCIPLINAR
A Instituição mantém uma equipe multidisciplinar constituída por profissionais de diferentes áreas do
conhecimento e responsável pela concepção, produção e disseminação das tecnologias e recursos educa-
cionais na Educação a Distância.
Essa equipe é composta por coordenadores de curso, professores, programadores de sistemas digitais,
animadores 3D, revisores textuais, ilustradores, programadores visual gráfico e designers educacionais,
equipe de TI e equipe de estúdio.
Sumariamente, o processo de concepção e produção dos recursos educacionais acontece com a inte-
ração da diretoria, coordenador de curso, professor formador e conteudista e equipe do departamento
de produção de materiais, em que está a célula de projetos especiais encarregada de apresentar e conce-
ber as inovações tecnológicas, e a equipe de departamento de estúdio. Todos os processos de concepção
são documentados, validados junto ao(s) autor(es) e coordenação, e finalmente homologados com usabi-
lidade e otimização dos recursos.
A elaboração de um conteúdo tem início com o professor junto ao design educacional para a etapa
de abstração e concepção dos elementos pedagógicos. Uma vez definido o conteúdo a ser produzido
e os recursos tecnológicos a serem desenvolvidos, o programador de sistemas digitais e o animador
3D iniciam a criação do objeto de aprendizagem. Após finalizado, esse objeto é cadastrado em um
Repositório de gerenciamento de recursos educacionais; mediante aprovação da equipe pedagógica
e de acordo com os critérios de usabilidade e especificidades técnicas, o recurso poderá ser liberado
para os estudantes.
A coordenação de curso tem participação efetiva nos órgãos colegiados superiores CONSEPE e CONSUNI.
É presidente do Colegiado de Curso e do Núcleo Docente Estruturante, cujas competências são descritas
nos artigos 7º, 8º e 9º do Regimento da Universidade Cesumar.
Faz sua gestão de forma interativa com todos os envolvidos nas atividades do curso: docentes, discentes,
colaboradores dos serviços e sociedade civil organizada, buscando a consolidação dos objetivos do curso
alinhados à missão institucional. Articula as ações com o Núcleo Docente Estruturante (NDE), lideranças
e coordenadores das áreas, na revisão dos planos de ensino, planejamento dos módulos e atividades temá-
ticas e demais atividades do curso, atuando de forma conjunta e complementar.
A coordenação atua em tempo de dedicação integral e, sempre que necessário, atende professores e
estudantes para resolução de problemas, orientações e encaminhamentos didático-pedagógicos e o coti-
diano do curso. Cabe a ele, ainda, zelar pelo cumprimento das políticas institucionais constantes do PPC,
sempre em consonância com o PDI, no âmbito do curso, efetivando o elo entre a gestão do curso e a ges-
tão institucional, evidenciando o seu conhecimento e comprometimento com o PPC.
A coordenação desenvolve um modelo de gestão democrática e participativa, construindo coletiva-
mente seus projetos, suas políticas e suas tomadas de decisões. Sua gestão é pautada em um plano de ação
documentado e compartilhado, com indicadores de desempenho disponíveis para os gestores e professo-
res. Dessa forma, possui uma estrutura menos burocratizada que a torna
ágil, flexível e com grande capacidade de comunicação interna, inte-
grando a gestão institucional à gestão do curso.
Objetivando deliberar acerca de assuntos em pauta, plane-
jar ações, discutir processos e aproximar a administração, há
reuniões periódicas com a Direção da área, com as coordena-
ções de curso, do Conselho Universitário (CONSUNI), NDE e
Colegiado de Curso. Esta é a oportunidade em que são delibera-
das as políticas institucionais e ações delas decorrentes.
Articula-se, também, com a Pró-Reitora de Ensino para
solução de demandas que envolvam o quadro docente; interage
com os responsáveis pela Biblioteca, para verificação e atualiza-
ção do acervo; com a Secretaria Acadêmica, para acompanhar o
desenvolvimento acadêmico do corpo discente e com a área admi-
nistrativa para encaminhamento de demandas de infraestrutura.
A coordenação do Curso deverá, com o apoio e supervisão
do NDE e do Colegiado do Curso garantir que os professores do
curso tenham regularidade nas produções científicas, culturais,
artísticas ou tecnológicas.
O coordenador atua em tempo de dedicação integral e, sempre que necessário, atende professores e estu-
dantes para resolução de problemas, orientações e encaminhamentos didático-pedagógicos e o cotidiano
CORPO DOCENTE
Os professores exercem atividades de ensino, investigação científica, extensão e administrativas. Eles inte-
gram a comunidade acadêmica, devendo, no desempenho de suas funções, levar em conta o processo global
de educação segundo as políticas e os objetivos da Instituição.
O quadro de docentes do curso é composto por professores com doutorado, mestrado e especialis-
tas. Essa formação lhes possibilita analisar os conteúdos dos componentes curriculares, identificando sua
relevância para a construção de um perfil de aluno voltado para o raciocínio crítico, incentivando seu envol-
vimento com a investigação cientifica como base para a produção ampliada do conhecimento e organização
de grupos de estudo e de investigação científica.
Faz parte de suas atividades acompanhar a formação do perfil de egresso desenhado para o curso bem
como analisar a relevância dos conteúdos dos curriculares para a atuação profissional e acadêmica dos alunos.
O grupo de professores é, portanto, responsável também pela definição dos componentes curriculares
e respectiva bibliografia atualizada, identificando sua relevância para a atuação profissional e acadêmica
do aluno e estimulando seu acesso à investigação científica. Tem como uma das suas principais responsa-
bilidades analisar e utilizar os dados desses processos para a melhoria contínua do planejamento e gestão
do curso e formar grupos de estudo e de investigação científica com condições de elaborar e publicar tra-
balhos na sua área de conhecimento.
O Quadro Docente com sua respectiva titulação está detalhado no Anexo desse documento.
Compete ao Colegiado:
I. aprovar os planos de ensino das disciplinas do curso, observadas as diretrizes gerais para sua ela-
boração, aprovadas pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão;
As reuniões do Colegiado são planejadas para garantir o fluxo dos temas a serem discutidos e realizadas
com periodicidade; ao final dessas reuniões é feita uma ata registrando as decisões tomadas e definindo o
fluxo para o encaminhamento de cada uma delas.
As decisões do colegiado devem ser registradas nos sistemas institucionais, em que possuem um fluxo
pré-determinado para o registro, encaminhamento e acompanhamento da execução das decisões, con-
forme quadro a seguir, permitindo ampla visão das necessidades de implementação ou ajustes das práticas
de gestão do âmbito do curso.
A atuação dos membros do Colegiado é avaliada periodicamente e seu resultado é utilizado para ampliar
a qualidade de seu desempenho.
INFRAESTRUTURA
A Universidade Cesumar disponibiliza uma infraestrutura para atender a comunidade acadêmica assen-
tada em 21 hectares de campos, com mais de 100 mil m² de área construída, que contém:
1. 100 Laboratórios
2. 2 Quadras de Tênis.
3. 211 salas de aula, todas com projetor multimídia, som, computador e internet.
4. 3 Ginásios de Esportes cobertos, o principal deles com capacidade para 3.000 pessoas.
5. 2 Restaurantes.
6. 4 Lanchonetes
7. 4 Anfiteatros.
8. 6 clínicas (Fonoaudiologia, Fisioterapia, Nutrição, Odontologia, Psicologia e Estética).
9. Academia.
10. Agência de Turismo: CESUTOUR.
11. Biblioteca Central e Biblioteca da EAD.
12. Campo de Futebol Suíço.
13. Centro de Biotecnologia.
14. Centro de Hospitalidade (Hotel e Restaurante-Escola).
15. Estacionamento asfaltado para mais de 3 500 veículos.
16. Farmácia-Escola.
17. Fazenda-escola Experimental.
18. Hospital Veterinário.
Infraestrutura 139
19. ICETI – Instituto Cesumar de Ciência, Tecnologia e Inovação.
20. Juizado de Pequenas Causas.
21. Livraria Campus.
22. Museu.
23. Núcleo de Prática Jurídica.
24. Pista de Atletismo.
25. Piscina semiolímpica coberta e aquecida.
26. Rádio Universitário Unicesumar: RUC, FM 94,3.
27. Rede Wi-Fi em todo o Campus de Maringá.
28. TV Unicesumar – Canal 28 UHF.
29. 10 Estúdios de EAD.
Além dos espaços para as atividades de ensino, investigação científica e extensão há, ainda, uma área total
de 15.939m2 para a convivência de estudantes, professores, tutores, mediadores, coordenadores e técni-
cos administrativos.
Os professores em regime de tempo integral possuem salas de trabalho, em amplos e confortáveis espaços,
onde podem receber estudantes, individualmente ou em grupo. Essas salas contam com uma adequada
estrutura, telefone, ar-condicionado, computador conectado à internet e à rede interna, o que lhes permite,
entre outras atividades: acessar, via Intranet, o cadastro dos estudantes, históricos escolares, frequência,
gráficos e relatórios da avaliação docente; e o Portal.
Pelo Studeo é possível verificar se houve a disponibilização de material didático (vídeoaulas, atividades
e materiais extras), por meio desse Sistema é possível acompanhar o desenvolvimento das aulas, acessar os
fóruns de discussão entre os estudantes, acessar os materiais de estudos complementares, e pelo Lyceum,
os relatórios acadêmicos específicos e as informações a respeito dos estudantes.
A Universidade Cesumar possui 25 salas que podem ser utilizadas por todos os professores, que têm
à sua disposição impressoras e escrivaninhas com cadeiras, espaço para café, privacidade, segurança e
espaço para guarda de seu material de trabalho, além dos recursos de TIC (Tecnologia da Informação e
Comunicação).
Os demais professores dos cursos dispõem de salas de trabalho, com estrutura necessária para o seu
desempenho e bem-estar, mesas de leitura e reunião, computadores ligados à internet, armários, espaço
para café, recursos de TIC, além de espaço para descanso e integração. A sala dispõe de apoio técnico-ad-
ministrativo próprio e espaço para a guarda de equipamentos e materiais.
Esses professores têm acesso ao Studeo e o Lyceum e podem acessar os relatórios acadêmicos especí-
ficos e realizar consultas a respeito dos estudantes.
O curso conta, também, com um espaço próprio para a coordenação com infraestrutura. O espaço tem
uma dimensão adequada, boa iluminação, acústica, ventilação e acessibilidade e dispõe de computado-
res individuais ligados à internet.
Nesse espaço, os coordenadores têm espaço para guarda de seu material de trabalho e podem receber
professores e estudantes com privacidade e segurança. Os coordenadores de curso contam com os recursos de
tecnologias da informação e comunicação apropriados para sua interação com todas as atividades do curso.
Os demais professores dos cursos dispõem de salas de trabalho, localizadas no bloco do respectivo curso, com
estrutura necessária para o seu desempenho e bem-estar, mesas de leitura e reunião, computadores ligados
à internet, armários, espaço para café, banheiros e atendentes, além de espaço para descanso e integração.
A sala dispõe de apoio técnico-administrativo próprio e espaço para a guarda de equipamentos e materiais.
Esses professores têm acesso ao Studeo e o Lyceum e podem acessar os relatórios acadêmicos especí-
ficos e realizar consultas a respeito dos estudantes.
SALAS DE AULA
As salas de aula são amplas, confortáveis, arejadas e bem iluminadas; possuem computadores conecta-
dos à internet, tela de projeção e retroprojetor multimídia fixo à disposição do professor. As cadeiras são
independentes e confortáveis e com possibilidade de novas configurações espaciais. O quadro de escrever
é amplo e curvo para facilitar a leitura de qualquer ponto da sala e há um mural para divulgação de infor-
mações pertinentes à turma. Possui outros recursos cujas ações são comprovadamente exitosas.
Todas as salas são equipadas e contêm, em média, 4 (quatro) ventiladores. As janelas possuem cor-
tinas para bloqueio da luz durante o dia e as portas possuem janela de vidro para a visualização interna.
Uma equipe de funcionários se responsabiliza pela manutenção técnica e de limpeza das salas, e sua
configuração espacial permite mudança de posição das carteiras, possibilitando distintas situações de
ensino e de aprendizagem.
O curso tem a sua disposição laboratórios de informática nos polos que são utilizados para realização
das atividades, bem como para assistir às aulas ao vivo ou por demanda.
Para o desenvolvimento dos projetos de ensino, são disponibilizados softwares especializados, que
são atualizados sempre que o mercado absorve a utilização de uma nova versão dos mesmos. Há ver-
sões de softwares que se consagram e mesmo havendo uma versão mais atual, em muitos casos, esta
passa a ser utilizada após longo período de tempo.
Infraestrutura 141
Os equipamentos utilizados possuem capacidade de memória e processamento adequados às
exigências dos softwares utilizados, garantindo que a aprendizagem dos acadêmicos não seja compro-
metida. Sempre que os equipamentos se tornam obsoletos para a finalidade específica, são realocados.
Para manter atualizados os softwares nos laboratórios de informática, o polo de apoio presencial
segue um plano de atualização dos programas. Isso garante a qualidade de atendimento e garante que o
estudante terá a ferramenta necessária para desenvolver a atividade proposta que necessita do software.
Os laboratórios de informática contam também com acesso à internet, permitindo maior flexibi-
lidade na realização das atividades dos acadêmicos. O acesso aos laboratórios é facilitado, possuindo
rampa, quando necessário, permitindo o acesso de cadeirantes e pessoas com outras necessidades edu-
cacionais especiais.
RT – Revista dos Tribunais – com acesso a mais de 36 títulos de Revistas específicas para o
Curso de Direito;
Scielo; Scirus – for Scientific Information Only; RDU – Repositório Digital Cesumar.
Infraestrutura 143
reforçando-a via comunicado. Uma equipe da Biblioteca e da Pró-Reitoria de Ensino realiza a entrega dos
livros mediante apresentação de documento de identificação. O monitoramento da quantidade de entrega
dos livros para os estudantes é realizado por meio de relatórios diários.
Para controle e análise de performance, são utilizados como principais indicadores as entregas das
transportadoras, o tempo médio de entrega e o custo logístico.
Visando à garantia da continuidade de atendimento aos estudantes, a Universidade Cesumar conta
com um Plano de Contingência elaborado com a previsão de cenários de riscos e as ações emergenciais a
serem tomadas no caso da constatação de risco na distribuição dos materiais.
O Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Cesumar (CEP) constitui um colegiado multi e trans-
disciplinar e independente, de caráter consultivo, deliberativo e educativo, criado para garantir padrões
éticos no desenvolvimento da pesquisa envolvendo seres humanos. Dentre seus objetivos, destacam-se:
I. defender os interesses dos sujeitos da pesquisa em sua integridade e dignidade;
II. orientar no desenvolvimento da pesquisa dentro de padrões éticos;
III. analisar e emitir parecer de acordo com os princípios éticos emanados pela Resolução nº 196/96 e
complementares do Conselho Nacional de Saúde sobre pesquisas que envolvam a utilização de seres
humanos, e pelas normas e orientações da Comissão Nacional de Ética em pesquisa (CONEP/MS).
Em 2012, a CONEP – Comissão Nacional de Ética em Pesquisa, diretamente ligada ao Conselho Nacional
de Saúde (CNS), foi criada pela Resolução do CNS 196/96 tendo como principal atribuição o exame dos
aspectos éticos das pesquisas que envolvem seres humanos. Como missão, elabora e atualiza as diretrizes
e normas para a proteção dos sujeitos de pesquisa e coordena a rede de Comitês de Ética em Pesquisa das
instituições de todo o Brasil. Neste mesmo ano foi implantado a Plataforma Brasil, por onde dá-se toda a
tramitação para avaliação dos projetos que envolvem seres humanos, antes protocoladas exclusivamente
nos CEPs institucionais.
Infraestrutura 145
COORDENADOR(A) DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA DE SOFTWARE
IDENTIFICAÇÃO FORMAÇÃO, ADEQUAÇÃO, DISCIPLINAS EXPERIÊNCIA EM ANOS EXPERIÊNCIA EM MESES TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO
Formação A formação
Tempo Tempo Tempo Exp. Tempo Tempo Tempo Exp.
NDE C.H. (Graduação/Maior do docente é Disciplinas Tempo Tempo
Nome CPF Magistério Exp. Ed. Docência Magistério Exp. Ed. Docência Esp Me Dr TT H P I TGRT
(S/N) Semanal Titulação Pós- adequada à Lecionadas Exp. Prof. Exp. Prof.
IES Básica na EAD IES Básica na EAD
Graduação) disciplina?
Engenharia
Processamen- de Requisitos;
DANILLO
to de Dados; Gerenciamento de
XAVIER 027.560.089-07 S 40 SIM 10 10 17 120 120 144 1 1
Mestrado em Software; Segu-
SAES
Administração rança e Auditoria
de Sistemas.
TOTAL 0 1 0 1 0 0 1 1
Programação de Sistemas
ANDRE Ciência da Computação; I; Algoritmos e Lógica de
ABDALA 038.093.249-06 N 40 Mestrado em Ciência da SIM Programação II; Paradigmas 4,5 3 7 168 36 276 1 1
NOEL Computação de Linguagem de
Programação
Graduação em
ANGELA
Administração; Mestrado em Formação Sociocultural e
FERREIRA DE 934.945.999-04 N 40 SIM 5 5 13 60 60 156 1 1
Gestão do Conhecimento Ética II
LIMA PIZZAIA
nas Organizações
Formação Sociocultural
CLAUDIA Economia, Administração
e Ética I; Trabalho de
HERRERO e Processos Gerenciais;
033.049.899-19 S 40 SIM Conclusão de Curso I; 8 2 13 96 24 156 1 1
MARTINS Doutorado em
Trabalho de Conclusão de
MENEGASSI Administração
Curso II
CLELIA
MARIA Matemática; Doutorado em
747.253.518-49 N 20 SIM Libras (Optativa) 6 6 14 72 72 168 1 1
IGNATIUS Educação
NOGUEIRA
Engenharia de Requisitos;
DANILLO Processamento de Dados; Gerenciamento de Software;
027.560.089-07 S 40 SIM 10 10 17 120 120 144 1 1
XAVIER SAES Mestrado em Administração Segurança e Auditoria de
Sistemas
EDVANIA
GIMENES DE Matemática; Mestrado em Cálculo Diferencial e Integral;
017.172.039-30 S 20 SIM 19 3 19 228 36 228 1 1
OLIVEIRA Matemática Lógica para Computação
GODOY
Bacharel em Ciência da
Computação; Especialização Tópicos Especiais em
ERINALDO
em Admnistração e Engenharia de Software
SANCHES 133.782.358-96 N 40 7 3 84 36 1 1
Desenvolvimento de Banco I; Qualidade de Software;
NASCIMENTO
de Dados Oracle; Mestrado Engenharia de software
em Bioinformática
Matemática e Engenharia
FLAVIO Civil; Doutorado em
157.594.409-00 N 40 SIM Pesquisa Operacional. 31 10 16 372 120 192 1 1
BORTOLOZZI Engenharia de Sistemas
Informática
Algoritmos e Lógica de
IARA Ciência da Computação;
Programação I; Tópicos em
CARNEVALE 549.325.990-72 S 40 Mestrado em Computação; SIM 9 2,5 2 108 29 24 1 1
Computação II; Design e
DE ALMEIDA Doutorado em Computação
Interação
GO - Projeto de Vida;
GO - Identificação
LUCIANO
Administração; Mestrado em de Oportunidades;
SANTANA 032.659.249-04 N 40 SIM 9 9 21 108 108 252 1 1
Ciências Sociais GO - Preparação para
PEREIRA
Oportunidades; GO -
Oportunidades e Resultados
Estrutura de Dados I;
MARCELLO Processamento de Dados;
Modelagem de Software;
ERICK 024.719.749-10 N 40 Mestrado em Ciência da SIM 11 11 18 132 132 216 1 1
Projeto, Implementação e
BONFIM Computação
Teste de Software
Fundamentos e Arquitetura
PIETRO Engenharia de Computação;
de Computadores; Sistemas
MARTINS DE 066.496229-74 S 40 Mestrado em Ciência da SIM 2 2 2 24 24 24 1 1
Operacionais; Fundamentos
OLIVEIRA Computação
de Redes de Computadores
TOTAL 1 11 7 19 0 3 16 19
PERCENTUAL 5,26 57,89 36,84 100 0,00 15,79 84,21 100
Total de Docentes com pelo menos 3 anos de experiência de Magistério Superior (ref. 80%) 18 94,74%
Total de Docentes com pelo menos 3 anos de experiência na Educação Básica (ref. 50%) 0 0,00%
Total de Docentes com pelo menos 3 anos de experiência na Docência na EAD (ref. 50%) 16 84,21%
Total de Docentes com pelo menos 3 anos de experiência Profissional (ref. 80%) 16 84%
Relação entre o número de vagas previstas/implantadas e o número de docentes (Máx. 130 vagas por docente) 15 100,00
UNIVERSIDADE CESUMAR – UNICESUMAR
ANGELA
FERREIRA DE 934.945.999-04 SIM 2 0 0 1 1 0 0 0 0 0 9 0 0 13
LIMA PIZZAIA
ARTHUR
CATTANEO 016.769.639-44 SIM 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
ZAVADSKI
CLAUDIA
HERRERO
033.049.899-19 SIM 8 8 4 8 4 0 2 0 0 0 4 6 0 44
MARTINS
MENEGASSI
CLELIA MARIA
IGNATIUS 747.253.518-49 SIM 9 9 2 3 6 0 13 0 0 0 14 0 0 56
NOGUEIRA
DANILLO
027.560.089-07 SIM 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 6 0 0 8
XAVIER SAES
EDIMAR
IZIDORO 049.835.229-30 SIM 4 1 1 6
NOVAES
EDVANIA
GIMENES DE
017.172.039-30 SIM 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 8 0 0 9
OLIVEIRA
GODOY
ERINALDO
SANCHES 133.782.358-96 SIM
NASCIMENTO
FLAVIO
157.594.409-00 SIM 25 15 3 3 6 1 0 0 0 0 0 15 0 68
BORTOLOZZI
IARA
CARNEVALE 549.325.990-72 SIM 0 8 6 0 3 0 1 0 0 3 12 2 0 35
DE ALMEIDA
LUCIANO
SANTANA 032.659.249-04 SIM 0 0 0 2 0 0 2 0 0 0 24 0 0 28
PEREIRA
UNIVERSIDADE CESUMAR – UNICESUMAR
NELSON
NUNES
021.483.089-63 SIM 10 11 10 4 3 0 4 0 0 6 11 2 0 61
TENORIO
JUNIOR
PIETRO
MARTINS DE 066.496229-74 SIM 0 3 0 0 0 0 0 0 0 0 8 0 0 11
OLIVEIRA
RODRIGO
BASTOS 024.082.129-79 SIM 2 0 0 1 0 0 1 0 0 0 54 0 0 58
MONTEIRO
VICTOR DE
MARQUI 042.304.279-30 SIM 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 6 0 0 7
PEDROSO
TOTAL 56 54 26 33 23 2 23 0 0 10 166 26 0 419
PERCENTUAL 13 13 6 8 5 0 5 0 0 2 40 6 0 100
Total de Docentes com no mínimo 9 produções nos últimos 3 anos (ref. 50%) 11 65%
NDE DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA DE SOFTWARE
REGIME DE
IDENTIFICAÇÃO FORMAÇÃO, ADEQUAÇÃO, DISCIPLINAS EXPERIÊNCIA EM ANOS EXPERIÊNCIA EM MESES TITULAÇÃO
TRABALHO
A FORMAÇÃO
FORMAÇÃO (GRADUAÇÃO/ TEMPO TEMPO TEMPO EXP. TEMPO TEMPO TEMPO TEMPO EXP.
C.H. DO DOCENTE É TEMPO
NOME CPF DESCRIÇÃO DA ÚLTIMA DISCIPLINAS LECIONADAS MAGISTÉRIO EXP. EDUC. DOCÊNCIA EXP. MAGISTÉRIO EXP. EDUC. DOCÊNCIA ESP ME DR TT H P I TGRT
SEMANAL ADEQUADA À EXP. PROF.
ESPECIALIDADE) IES BÁSICA NA EAD PROF. IES BÁSICA NA EAD
DISCIPLINA?
Engenharia de Requisitos;
DANILLO Processamento de Dados; Gerenciamento de Software;
027.560.089-07 40 SIM 10 10 17 120 120 144 1 1
XAVIER SAES Mestrado em Administração Segurança e Auditoria de
Sistemas
EDVÂNIA
Matemática; Mestrado em Cálculo Diferencial e Integral;
GIMENES 017.172.039-30 20 SIM 19 3 19 228 36 228 1 1
Matemática Lógica para Computação
GODOY
Algoritmos e Lógica de
IARA CAR- Ciência da Computação;
Programação I; Tópicos em
NEVALE DE 549.325.990-72 40 Mestrado em Computação; SIM 9 2,5 2 108 29 24 1 1
Computação II; Design e
ALMEIDA Doutorado em Computação
Interação
Graduação em Pedagogia;
KÁTIA Especialização Magistério de
SOLANGE 844.793.889-15 40 Educação Básica e em Gestão - - 14 3 5 4 168 36 60 48 1 1
COELHO e Tutoria; Mestrado em
Educação
Fundamentos e Arquitetura
PIETRO Engenharia de Computação;
de Computadores; Sistemas
MARTINS DE 066.496229-74 40 Mestrado em Ciência da SIM 2 2 2 24 24 24 1 1
Operacionais; Fundamentos
OLIVEIRA Computação
de Redes de Computadores
TOTAL 0 5 2 7 0 1 6 7
PERCENTUAL 0 71,4 28,6 100 0 14 86 7
Graduação em
Administração, Especialista
ADRIANO em Controladoria e Gerência
APARECIDO DE 058.699.419.03 40 TUTOR(A) Financeira; Educação a Empreendedorismo SIM 7 88 7 88 1 1
OLIVEIRA Distância e Tecnologias
Educacionais; Mestrado em
Administração
Graduação em Pedagogia;
CAMILA TECLA
009.344.659-40 30 TUTOR(A) Mestre em Educação; Libras (Optativa) SIM 7 84 7 84 1 1
MORTEAN
Doutoranda em Educação
Graduação em Egenharia de
CAMILE
Produção; Especialização em Qualidade de Software;
CARLONE 008.358.359-95 40 TUTOR(A) SIM 2 24 2 24 1 1
Engenharia de Segurança do Pesquisa Operacional
ROCHA
Trabalho
Tecnólogo em Redes
de Computadores;
Especialização em Educação
Sistemas Operacionais;
a Distância e Tecnologias
CARLOS DANILO Fundamentos de Redes de
059.462.869-51 40 TUTOR(A) Educacionais, Docência no SIM 3 36 3 36 1 1
LUZ Computadores; Trabalho de
Ensino Superior, e Gestão
Conclusão de Curso II.
Estratégica de Pessoas;
Mestrando em Ciência da
Computação.
Licenciatura em Letras
Português/ Inglês;
CLAUDINEIA Trabalho de Conclusão de
078.518.969-67 40 TUTOR(A) Especialização em Docência SIM 5 60 5 60 1 1
CRISTINA VALIM Curso II
no Ensino Superior; Mestrado
em Letras
TUTORES
EXPERIÊNCIA EM EXPERIÊNCIA NA
IDENTIFICAÇÃO FORMAÇÃO, ADEQUAÇÃO, DISCIPLINAS TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO
EAD TUTORIA EAD
FORMAÇÃO (GRADUAÇÃO/ GRADUAÇÃO NA
C.H. FUNÇÃO/
NOME CPF MAIOR TITULAÇÃO PÓS- DISCIPLINAS ÁREA DA DISCIPLINA? ANOS MESES ANOS MESES GRAD ESP ME DR TT H P I TGRT
SEMANAL CARGO
GRADUAÇÃO) SIM/NAO
CRISTIANE
Letras; Mestrado em Gestão Formação Sociocultural e
GONCALVES DE 039.882.559.98 40 TUTOR(A) SIM 11 132 8 96 1 1
do Conhecimento Ética II
AGUIAR
Tecnólogo em Analise
e Desenvolvimento de
Sistemas; Especialização em
DANIEL DE MBA em Gerenciamento
Banco de Dados I;
MATOS AVILA 079.106.209-00 20 TUTOR(A) de Projetos em TI; Pós- SIM 0 3 3 1 1
Modelagem de Software
RAMIREZ Graduação em Docência no
Ensino Superior: Tecnologias
Educacionais e Inovação (em
andamento)
Licenciatura em Matemática;
Especialização em
Auditoria e Controladoria;
Especialização em EAD
FERNANDO
010.424.189-69 40 TUTOR(A) e as Novas Tecnologias; Estatística SIM 6 6 6 6 1 1
MARCUSSI
Especialização em
andamento Docência no
Ensino Superior: Tecnologias
Educacionais e Inovação
Bacharelado em Sistemas de
Informação; Especialização
em Engenharia de
HEBER
Software e Banco de Banco de Dados II;
MARQUEZ 044.452.199-24 20 TUTOR (A) SIM 0 1 1 1
Dados; Especialização em Modelagem de Software
GIMENES
Docência no Ensino Superior:
Tecnologias Educacionais e
Inovação em andamento
Graduação em Bacheral em
Informática; Especiaização
em MBA em Testes de
Estrutura de Dados I;
Software; Graduação em
Estrutura de Dados II;
JANAINA Licenciatura em Letras
Paradigmas de Linguagem
APARECIDA DE 191.982.428-65 40 TUTOR(A) Português/Inglês em SIM 3 36 3 36 1 1
de Programação; Tópicos
FREITAS andamento; Especialização
Especiais em Engenharia de
em Docência no Ensino
Software I.
Superior: Tecnologias
Educacionais e Inovação em
andamento
TUTORES
EXPERIÊNCIA EM EXPERIÊNCIA NA
IDENTIFICAÇÃO FORMAÇÃO, ADEQUAÇÃO, DISCIPLINAS TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO
EAD TUTORIA EAD
FORMAÇÃO (GRADUAÇÃO/ GRADUAÇÃO NA
C.H. FUNÇÃO/
NOME CPF MAIOR TITULAÇÃO PÓS- DISCIPLINAS ÁREA DA DISCIPLINA? ANOS MESES ANOS MESES GRAD ESP ME DR TT H P I TGRT
SEMANAL CARGO
GRADUAÇÃO) SIM/NAO
Graduação em
Administração,
JANE PAULA Especialização em Logística
Administração de Conflitos e
JANUARIO 046.550.269-52 30 TUTOR(A) e Gestão Estratégica de SIM 6 72 6 72 1 1
Relacionamentos
GRANZOTTI Empresa e Mestrado em
Gestão do Conhecimento
nas Organizações
Graduação em Análise
e Desenvolvimento de
JOÃO ANTONIO Sistemas; Especialização em
Engenharia de Software,
DA SILVA 044.946.679-51 20 TUTOR(A) Engenharia de Software, em SIM 0 3 0 3 1 1
Design e Interação
FORSETTO Gerenciamento de Projetos
e, em Gestão de Pessoas e
Psicologia Organizacional.
Graduação em Pedagogia
(UFV); Pós- Graduação
em Psicopedagogia;
Especialização em Docência
KELEN do Ensino Superior:
RODRIGUES Tecnologias Educacionais GO - preparação para
015.339.956-21 30 TUTOR(A) SIM 5 5 1 1
DA FONSECA e Inovação (em curso na oportunidades
AMARAL Universidade Cesumar);
Mestrado em Economia
Doméstica: Família, Políticas
Públicas, Avaliação de
Programas e Projetos (UFV)
Graduação em Análise
Estrutura de Dados I;
KELLY SIMONE e Desenvolvimento de
Estrutura de Dados II;
FRIMMEL 044.466.809-86 40 TUTOR(A) Sistemas; Especialização SIM 6 72 6 72 1 1
Fundamentos e Arquitetura
BERTOLOTTI em EAD e as Tecnologias
de Computadores.
Educacionais
Graduação em Letras;
Especialização em EAD e as
MARCIO
tecnologias educacionais; Formação Sociocultural e
RICARDO DIAS 021.071.729-78 40 TUTOR(A) SIM 7 84 7 84 1 1
Especialização em Docência Ética II
MAROSTI
no ensino superior; Mestrado
em educação
TUTORES
EXPERIÊNCIA EM EXPERIÊNCIA NA
IDENTIFICAÇÃO FORMAÇÃO, ADEQUAÇÃO, DISCIPLINAS TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO
EAD TUTORIA EAD
FORMAÇÃO (GRADUAÇÃO/ GRADUAÇÃO NA
C.H. FUNÇÃO/
NOME CPF MAIOR TITULAÇÃO PÓS- DISCIPLINAS ÁREA DA DISCIPLINA? ANOS MESES ANOS MESES GRAD ESP ME DR TT H P I TGRT
SEMANAL CARGO
GRADUAÇÃO) SIM/NAO
Graduação em Teologia;
Graduação em Matemática;
MARISA RAQUEL
Pós Docência no Ensino
DE MELO 056.988.249-40 40 TUTOR(A) Calculo Diferencial e Integral SIM 3 36 3 36 1 1
Superior; Mestrado em
PEREIRA
Educação Para a Ciência e o
Ensino de Matemática
Licenciatura em Letras
Português/Inglês;
Especialização em Estudos
NAYARA DE Formação Sociocultural e
065.621.789-83 40 TUTOR(A) da Linguagem; Mestrado SIM 5 60 3 36 1 1
OLIVEIRA Ética I
em Letras – Interfaces entre
Estudos Linguísticos e
Literários
Graduação em
Administração; Mestrado
em Administração pela
Universidade Estadual
NAYARA EMI
379.112.258-42 40 TUTOR(A) de Maringá (UEM); Pós- Empreendedorismo SIM 3 36 3 36 1 1
SHIMADA
Gradução em Docência no
Ensino Superior: Tecnologias
Educacionais e Inovação
(Cursando)
Graduada em Licenciatura
em Matemática;
NELIDY Lógica para Computação;
047.903.109-65 20 TUTOR(A) Especialização em EaD NÃO
MOTIZUKI Estatística.
e as novas tecnologias;
Mestranda em Matemátca
Graduação em Engenharia
de Alimentos; Mestrado em
PAULO OTAVIO
404.716.288-40 30 TUTOR(A) Engenharia de Alimentos; Estatística SIM 1 12 1 12 1 1
FIOROTO
MBA logística (em
andamento)
Bacharel em Ciencia da
Computação; Especialista Algoritmos e Lógica de
RAFAEL ALVES em Desenvolvimento de Programação I; Algoritmos
302.922.448-19 20 TUTOR(A) SIM 4 48 4 48 1 1
FLORINDO Sistemas para Web; Mestrado e Lógica de Programação II;
em Gestão do Conhecimento Design e Interação.
nas Organizações
TUTORES
EXPERIÊNCIA EM EXPERIÊNCIA NA
IDENTIFICAÇÃO FORMAÇÃO, ADEQUAÇÃO, DISCIPLINAS TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO
EAD TUTORIA EAD
FORMAÇÃO (GRADUAÇÃO/ GRADUAÇÃO NA
C.H. FUNÇÃO/
NOME CPF MAIOR TITULAÇÃO PÓS- DISCIPLINAS ÁREA DA DISCIPLINA? ANOS MESES ANOS MESES GRAD ESP ME DR TT H P I TGRT
SEMANAL CARGO
GRADUAÇÃO) SIM/NAO
Graduação em Ciência da
Computação; Especialização
em Engenharia de Sistemas;
RAFAEL Tópicos em Computação I;
Especialização em Docência
MALTEMPE DA 047.228.479-75 40 TUTOR(A) Projeto, Implementação e SIM 3 36 3 36 1 1
no Ensino Superior:
VANSO Teste de Software.
Tecnologias Educacionais
e Inovação; Mestrando em
Ciência da Computação
Graduação em Ciências
biológicas e naturais, em
Pedagogia; Pós graduada em
EAD e Novas Tecnologias;
RENATA SIMÕES
Psicopedagogia Clínica
DE BRITO 034.218.519-56 40 TUTOR(A) GO - projeto de vida. SIM 12 139 12 139 1 1
e Institucional; Gestão
CARDOSO
Escolar e AEE. Mestrado
em Promação da Saúde:
Educação e Tecnologia na
Promoção da Saúde
Engenharia de Alimentos;
RODRIGO
Engenharia Quimíca; Calculo Diferencial e Integral;
ORGEDA DA 024.642.511-35 40 TUTOR(A) SIM 2 24 1 12 1 1
Doutorado em Engenharia Pesquisa Operacional.
SILVA
Quimíca
Engenharia de Requisitos;
Bacharel em Informática;
RONIE CESAR Análise e Projeto Orientado a
017.935.909-66 40 TUTOR (A) Especialização em Docência SIM 5 60 5 60 1 1
TOKUMOTO Objetos; Tópicos Especiais em
no Ensino Superior
Engenharia de Software II.
Pedagogia; Gestão
Educacional - Administração,
supervisão e orientação;
SIBELE DE Docência no Ensino
Trabalho de Conclusão de
OLIVEIRA 005.497.309-07 30 TUTOR(A) Superior/EAD e as SIM 7 84 7 84 1 1
Curso I
PIRASOL Tecnologias Educacionais.
Mestrado em Gestão
do Conhecimento nas
Organizações.
Graduação em
SIMONE Administração;
Administração de Conflitos
OLIVEIRA Especialização em Varejo e
016.230.835-32 30 TUTOR(A) e Relacionamentos; SIM 5 60 5 60 1 1
DOS SANTOS Styling de Moda; Mestrado
Empreendedorismo
CARDOSO em Gestão do Conhecimento
nas Organizações
TUTORES
EXPERIÊNCIA EM EXPERIÊNCIA NA
IDENTIFICAÇÃO FORMAÇÃO, ADEQUAÇÃO, DISCIPLINAS TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO
EAD TUTORIA EAD
FORMAÇÃO (GRADUAÇÃO/ GRADUAÇÃO NA
C.H. FUNÇÃO/
NOME CPF MAIOR TITULAÇÃO PÓS- DISCIPLINAS ÁREA DA DISCIPLINA? ANOS MESES ANOS MESES GRAD ESP ME DR TT H P I TGRT
SEMANAL CARGO
GRADUAÇÃO) SIM/NAO
Graduação em Marketing /
Especialização em Gestão
Empresarial/ Especialização
WAINER
em Educação a Distância e
CRISTIANO 082.417.339-25 40 TUTOR(A) Gestão de Projetos SIM 6 72 6 72 1 1
as Tecnologias Educacionais/
CANCIAN
Mestrado em Gestão
do Conhecimento nas
Organizações
TOTAL 0 14 19 1 34 0 3 31 34
Total de Doutores 1 3%
Total de Graduados 0 0%
Total de Tutores com pelo menos 3 anos de experiência em EaD (ref. 70%) 26 74,29%
Total de Tutores com pelo menos 3 anos de experiência na tutoria em EaD (ref. 70%) 26 74,29%
Relação entre o número de estudantes e o total de docentes mais tutores (ref. Máx 30) 54 28