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Fenomenos Do Transporte - Atividade 02

O documento apresenta uma atividade sobre fenômenos de transportes para a disciplina de mesmo nome. Contém questões sobre transferência de calor através de paredes e cálculos de fluxo de calor e potência requerida para sistemas de refrigeração e aquecimento.

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Paulo Borges
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CENTRO UNIVERSITÁRIO DA GRANDE DOURADOS

FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA


ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

#ATIVIDADE - 2

DISCIPLINA: FENÔMENOS DE TRANSPORTES


PROFESSOR: Dr.Wilson Espindola Passos ANO: 2021

1)

1,5
2)
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ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

3)

4)
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5)
A água que sai de um bocal estacionário atinge uma placa plana conforme mostrado. A água deixa o
bocal a 15 m/s; a área do bocal é 0,01 m². Admitindo que a água é dirigida normal à placa e que
escoa totalmente ao longo da placa, determine a força horizontal sobre o suporte. (Pag 109 fox)

6- Um equipamento condicionador de ar deve manter uma sala, de 15 m de comprimento, 6 m de


largura e 3 m de altura a 22 °C. As paredes da sala, de 25 cm de espessura, são feitas de tijolos com
condutividade térmica de 0,14 Kcal/h.m./ºC e a área das janelas podem ser consideradas
desprezíveis. A face externa das paredes pode estar até a 40 °C em um dia de verão. Desprezando a
troca de calor pelo piso e pelo teto, que estão bem isolados, pede-se o calor a ser extraído da sala
pelo condicionador ( em HP ).

OBS : 1 HP = 641,2 Kcal/h


Para o cálculo da área de transferência de calor desprezamos as áreas do teto e piso,
onde a transferência de calor é desprezível. Desconsiderando a influência das janelas, a
área das paredes da sala é :

A = 2  (6  3) + 2  (15  3) = 126 m2

Considerando que a área das quinas das paredes, onde deve ser levada em conta a
transferência de calor bidimensional, é pequena em relação ao resto, podemos utilizar a
equação 3.6 :

q =
k.A
.(T1 − T2 ) =
( )
0,14 Kcal h.m.o C  126 m 2
 (40 − 22 ) oC = 1270 Kcal h
L 0,25m

1 HP
q = 1270 Kcal  = 1, 979 HP
h 641, 2 Kcal
h

Portanto a potência requerida para o condicionador de ar manter a sala refrigerada é :

q  2 HP

7- As superfícies internas de um grande edifício são mantidas a 20 °C, enquanto que a temperatura
na superfície externa é -20 °C. As paredes medem 25 cm de espessura, e foram construídas com
tijolos de condutividade térmica de 0,6 kcal/h m °C.
a) Calcular a perda de calor para cada metro quadrado de superfície por hora.
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b) Sabendo-se que a área total do edifício é 1000 m2 e que o poder calorífico do carvão é de 5500
kcal/Kg, determinar a quantidade de carvão a ser utilizada em um sistema de aquecimento. durante
um período de 10 h. Supor o rendimento do sistema de aquecimento igual a 50%.
k =0,6Kcal /h.m.°C

a) Desprezando o efeito do canto das paredes e a condutividade térmica da argamassa


entre os tijolos, aplica-se a equação de Fourier para paredes planas

.(T1 − T2 )
k. A
q =
L
0,6 ( Kcal h.m. o C ) 1m 2
Para A = 1m 2 , temos : q = 20 − (− 20 )o C
0,25m
Portanto, o fluxo de calor transferido por cada metro quadrado de parede é :

(
q = 96 Kcal h p/ m 2 de área )
b) Esta perda de calor deve ser reposta pelo sistema de aquecimento, de modo a manter
o interior a 20 oC. A perda pela área total do edifício é:

A = 1000 m2 então, qt = 96  1000 = 96000 Kcal h

O tempo de utilização do sistema de aquecimento é 10 horas. Neste período a energia


perdida para o exterior é:

Q
q = Q = q.t = 96000 Kcal h 10h = 960000 Kcal
t

Com o rendimento do sistema é 50% a quantidade de calor a ser fornecida pelo carvão é
:

Q 960000
Qf = = = 1920000 Kcal
 0,5

Cada quilo de carvão pode fornecer 5500 Kcal, então a quantidade de carvão é:

1920000 Kcal
QTcarvão = = 349 Kg
5500 Kcal Kg
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8- Uma parede de um forno é constituída de duas camadas: 0,20 m de tijolo refratário (k = 1,2
kcal/h.m.°C) e 0,13 m de tijolo isolante (k = 0,15 kcal/h.m.°C). A temperatura da superfície interna
do refratário é 1675 ºC e a temperatura da superfície externa do isolante é 145 °C. Desprezando a
resistência térmica das juntas de argamassa, calcule:
a) o calor perdido por unidade de tempo e por m2 de parede;
b) a temperatura da interface refratário/isolante.

Parede refratária

L1 = 0,20m
K1 = 1,2 Kcal/h.m.°C

Parede isolante

L2 = 0,13 m
K2 = 0,15 Kcal/h.m.°C
hi = 58 Kcal / h.m².°C
he = 12,5 Kcal / h.m².°C
T1 = 1700 °C
T3 = 27 °C

a) Supondo a área unitária da parede como ( A=A1=A2=1 m2 ):

Q = T / R onde R = 1 / h.a
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Sendo T a soma de T, e R a soma h * 1 (área), tem-se:

Q= (1700 - 27) / ( (1 / (58 x1))+(0,2 / (1,2 x 1))+(0,13 / (0,15 x 1))+(1 / (12,5 x 1))
Q = 1480,6 Kcal/h p/ m² de parede

b) O fluxo de calor também pode ser calculado através de cada resistência individual. Na película
interna, obtemos :

Q = T / (1/ h.a) onde T1-T2 = h.a logo:


Q = h x a = t1- t2
1480,6 = 58 x 1 = 1700 – t2
1480,6 / 58 = 1700 – t2
25,53 = 1700 – t2
-1700 + 25,53 = -t2
T2 = 1674,47 °C

9- Obter a equação para o fluxo de calor em uma parede plana na qual a condutividade térmica ( k )
varia com a temperatura de acordo com a seguinte função : k = a + b.T.

Partindo da equação de Fourier, temos :

dT
q = −k. A.
dx

q.dx = −k. A.dT

Agora k é uma função da temperatura, portanto não pode ser retirada para fora da
integral. A integração da equação acima, entre os limites que podem ser verificados na
figura 3.5, fica assim :

(a + b.T )dT
L T2
q. dx = − A.
0 T1
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q. dx = − A.a  dT + b  TdT 


L T2 T2

0  T1 T1 

( 
q.(L − 0) = − A.a.(T2 − T1 ) + . T22 − T12 
b
)
 2 

(
q.L = A.a.(T1 − T2 ) + . T12 − T22 
b
)

 2 
q =
a. A
L
.(T1 − T2 ) + (
b. A 2
2.L
. T1 − T22 )

10-

11-

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