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DRY NEEDLING Agulhamento A Seco

Este documento discute a técnica de Dry Needling. Embora utilize agulhas similares à acupuntura, o Dry Needling não é acupuntura, pois não se baseia nos meridianos da medicina tradicional chinesa. A técnica foi desenvolvida no Ocidente e envolve a inserção de agulhas em pontos gatilhos miofasciais para aliviar a dor e tensão muscular. O documento explica como identificar e tratar pontos gatilhos usando o Dry Needling de forma segura e eficaz.
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DRY NEEDLING Agulhamento A Seco

Este documento discute a técnica de Dry Needling. Embora utilize agulhas similares à acupuntura, o Dry Needling não é acupuntura, pois não se baseia nos meridianos da medicina tradicional chinesa. A técnica foi desenvolvida no Ocidente e envolve a inserção de agulhas em pontos gatilhos miofasciais para aliviar a dor e tensão muscular. O documento explica como identificar e tratar pontos gatilhos usando o Dry Needling de forma segura e eficaz.
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DRY NEEDLING

Agulhamento a Seco

Ft. Edgard Patricio Nunes Pinto


É Acupuntura?
 Apesar do Dry Needling utilizar agulhas da acupuntura e técnica de
inserção parecida, não podemos confundir, pois a Acupuntura se utiliza
de pontos da Medicina Tradicional Chinesa (Meridianos).
 A Acupuntura visa o reequilíbrio energético através da harmonização dos
órgãos internos.

 Jan Dommerholt

“Sob a perspectiva da fisioterapia, DN-PG (Dry Needling-Ponto Gatilho)


não tem semelhanças com a acupuntura tradicional sendo uma ferramenta
diferente”.
É Medicina Tradicional Chinesa?

 A técnica foi descrita por Karel Levit e Dr. Chan


evoluiu a técnica.

 Autores do Dry Needling incluem Klellgren


(Inglaterra), Chan Gunn (Canadá) entre outros
autores do Ocidente
 Jan Dommerholt (Holandês)
Dry Needling - Repercussão?

 Agulhamento a seco é praticado por fisioterapeutas em muitos países, incluindo a


África do Sul, Bangladesh, Holanda, Espanha, Suíça, Canadá, Chile, Irlanda, Reino
Unido, Austrália e Nova Zelândia.

 A cerca de 9.000 fisioterapeutas na África do Sul, mais de 75% utilizam a técnica


pelo menos uma vez ao dia.

Dommerholt et. al, Trigger point dry needling, The Journal of Manual & Manipulative Therapy Vol. 14 No. 4 (2006), E70 - E87
Dry Needling

 O Agulhamento Seco é uma técnica caracterizada pela inserção de uma


agulha filamentar sólida, sem medicação, através da pele, para tratar várias
disfunções, incluindo – mas não se limitando – a dor miofacial, o
recrutamento muscular, o controle da dor musculoesquelética em geral,
regeneração e recuperação de tecidos lesados e até mesmo quadros
álgicos articulares.

 Nenhum medicamento é utilizado, por isso é chamado "SECO", quando


comparado com injeções, que são “úmidas".
Será que Funciona?
Dry Needling – Fisiologia
Analgesia
Analgesia

 Este sistema envolve analgesia segmentar, por meio da


Substância Gelatinosa de Rolando (SGR) na medula espinal.
 Estímulos diretos na A delta geram informações para região
reticular dorsal na medula que inibe a dor por sua influência
no segmento da coluna vertebral.
 Promove analgesia por meio da Teoria do Portão
 Estimula a liberação de beta endorfina e secundariamente
serotonina.

Bowsher D, Physiology and pathophysiology of pain, , aim.bmj.com September 19, 2012


Ponto Gatilho - Liberação
O que é PG?

 Travell e Simons definem um ponto-gatilho


miofascial como um local hiper-irritável no
músculo esquelético, associado a um nódulo
hipersensível palpável e uma banda tensa.

PG é uma zona hipersensível localizada em uma


BANDA TENSA do sistema músculo esquelético.

Travell JG, Simons DG, Simons LS. Myofascial pain and Dysfunction: The Tigger Point Manual-Upper Half a body.
Baltimore, Md: Williams & Wilkins; 1999
Como se formam?

 Podem se formar por microtraumatismo decorrente de um movimento


contínuo repetitivo, ou mesmo por sobrecarga do musculo em uma
posição de tensão (tensões posturais, assimetrias funcionais ou estruturais).

 Desequilíbrios homeostáticos, trauma direto próximos ao local,


radiculopatia, infecções, etc.;
Fisiopatologia do PG

 Existem várias teorias para a sua formação.


 Teoria da Crise Energética é a mais comentada e aceita no mundo
científico.
 As outras são:
 Hipótese do fuso muscular;
 Hipótese do processo neuropático;
 Hipótese do tecido cicatricial
Como Liberar o PG?

 DRY NEEDLING é uma das melhores escolhas para a desativação dos


pontos – gatilho.
Porque?

 Quando a agulha é inserida diretamente para o PONTO DE DISPARO, uma


pequena contração do músculo é obtido, que é chamado MUDANÇA DA
RESPOSTA LOCAL (LTR).

 A LTRs normalizam o ambiente químico de PGM ativos e diminuem a


atividade da placa motora associada ao ponto de disparo
instantaneamente, quebrando o ciclo da crise energética.

Shah JP, Phillips TM, Danoff JV, Gerber LH. An in vivo microanalytical technique for measuring the local biochemical
milieu of human skeletal muscle. J Appl Physiol 2005;99:1980-1987.
Liberação do PG

 Simplesmente 'liberar' o ponto gatilho, sem tratar a causa subjacente pode


não produzir alívio a longo prazo e podendo produzir pontos de gatilho em
outro local.
 Uma abordagem mais completa deve incluir uma avaliação sistemática e
tratamento correto.
Materiais para a técnica
A Agulha

 As agulhas utilizadas para o Dry Needling possuem tamanho variado,


conforme o tecido alvo, são feitas de aço cirúrgico, inoxidável, vem em
pacotes de 10 unidades. São descartáveis e a sua reutilização é proibida
por lei.
 As agulhas pode ser pequenas ou longas por exemplo, as de 100mm;
 A escolha de agulha é baseado no tecido alvo e as técnicas específicas
utilizadas;
 Na maioria das vezes se utilizam agulhas com tubo guia para facilitar a
introdução;
Como Manusear?

 Cabo onde o terapeuta apoia as mãos;

 Corpo parte da agulha que penetra no paciente

 Ponta região perfurante.


Técnica de Aplicação?
Existem duas técnicas de Aplicação

Sem Mandril Com Mandril


Metodologia
Metodologia

 Avaliar minuciosamente;
 A pele deve ser desinfetada
com álcool a 70% antes da
inserção das agulhas;
Metodologia

 Pinçar o tecido alvo;


Metodologia

 Introduzir a Agulha no tecido alvo;


 As agulhas são mantidas inserida por
um período de 30 segundos a 20
minutos;
Metodologia

 Descarte;
Aplicações DN - Indicações

 Controle da Dor;
 Redução da Tensão Muscular;
 Normalização das disfunções bioquímicas e elétricas das placas motoras;
 Tigger Points;
 Diminuição de ADM.
Efeitos Terapêuticos

 A redução da dor por liberação de neurotransmissores;


 A redução da dor pela eliminação do PONTO GATILHO;
 Promoção da cicatrização pela ativação fibroblástica;
 Promoção da cicatrização por aumento da oferta de sangue local.
Contra-Indicações

 Em um paciente com fobia de agulhas;


 Paciente que se recusam ao tratamento devido a crenças,
medo etc;
 Não é possível dar o seu consentimento - relacionada com a
idade, comunicação, aspectos cognitivos;
 História de reação adversa a inserção de agulha (ou
injeção) no passado;
 Pacientes em terapia anticoagulante;
 Em uma área ou membro com linfedema, por serem mais
susceptíveis à infecção. Além disso, não é aconselhável para
alfinetar um membro após cirurgia linfectomia.
Cuidados com o Dry Needling

 Pneumotorax!!!
 O agulhamento a seco de forma incorreta pode perfurar pleura e causar
pneumotórax;
 DN deve ser realizado com precauções especiais ao redor do tórax;
 O agulhamento é feito obliquamente e superficialmente;
 Pacientes com enfisema têm risco máximo;
 Um aperto de pinça deve ser utilizado como no caso do trapézio superior ;
 O risco de um pneumotórax é muito pequeno, se forem utilizadas técnicas
adequadas de inserção de agulha.
Cuidados com o Dry Needling
 Vasos Sanguíneos
 Lesão nos vasos sanguíneos;
 Palpação no pulso para localizar uma artéria antes do DN minimiza o risco.

 Nervos
 lesões de nervos;
 Uma atenção especial deve ser dada em relação à coluna vertebral e na
região occipital.

 Órgãos
 Conhecimento anatômico de órgãos internos é importante, pois com DN há
potencial para lesões de órgãos internos tais como o rim ou penetração dentro
da cavidade do peritoneal.
Como realizamos o Dry Needling
Formas da Técnica

Dry Needling Profundo Dry Needling Superficial;


Dry Needling Profundo

 AGULHAMENTO A SECO PROFUNDO: Quando a agulha é introduzida


profundamente no tecido muscular/alvo. Uma resposta local é
provocada. (LTR)

 No profundo você introduz a agulha até a metade do corpo. Tem que


sentir que está no centro do ponto gatilho.
Dry Needling Superficial

 Foi iniciado por Peter Baldry em 1980;


 Baldry estava tratando um ponto gatilho no músculo Escaleno anterior
quando para evitar danos acidentais ele inseriu a agulha apenas
alguns milímetros na pele;
 Ele descobriu que este foi tão eficaz quanto o Dry Needling Profundo;
 Com o sucesso do tratamento do escaleno, Baldry desenvolveu um
sistema de SDN para pontos gatilhos em todo o corpo, até mesmo em
músculos profundos;
 No SDN a agulha é inserida na pele que cobre os pontos de gatilho a
uma profundidade de 5-10 mm (0,5 a 1 cm);
Concluiu então!!!!
Maneiras de Aplicação Banda Tensa

 Se a pessoa tiver uma faixa de tensão e não somente um ponto


gatilho, as agulhas podem ser inclinadas por dentro da faixa de tensão
e pode-se fazer a técnica do fechamento. Uma agulha vai da ORIGEM
PRA INSERÇÃO e a outra da INSERÇÃO PRA ORIGEM;
Avaliação
Avaliação

CURIOSIDADE CLÍNICA

 Geralmente:

** 48% a irradiação segue em direção descendente;


**17% irradia-se localmente e em direção descendente;
**10% fica confinada a uma região ao redor do PGM;
**20%, segue em direção ascendente e descendente;
** 5% segue na direção ascendente.
Avaliação da Dor
Identificação por Algometria
Ponto Gatilho

 PG primário ou principal: geralmente ativado de forma direta por


sobrecarga aguda ou crônica. É o responsável pela ativação dos PG
satélites.
 PG satélite: é ativado pela ação do PG primário por uma ligação
neurogênica, antagônica ou sinérgica a um músculo com tensão.
 PG ativo: provoca dor espontânea e sensação de franqueza, limita o
alongamento do músculo, e ao ser pressionado produz dor na sua zona de
referência.
 PG latente: indolor durante as atividades normais, porém sensível à
palpação, podendo ser ativado quando o músculo está estirado.
DRY NEEDLING
Diagnóstico e Tratamento
O Ponto Gatilho
O diagnóstico só pode ser feito por meio de uma história cuidadosamente feita e pela
evocação de vários sinais físicos característicos. A síndrome fica, em geral, confinada a uma
região do corpo, mas em alguns casos afeta várias regiões, como em pacientes com
fibromialgia.

 1. Sintomas
1.1 Dor
 A dor da Síndrome Dolorosa por PGM é tipicamente
surda, amplamente disseminada que piora pela
realização de movimentos específicos.
Ponto Gatilho

 1.2 Movimentos restringidos

 Um músculo que contém um ou mais PGM ativos


se torna encurtado e, em razão disso também
desenvolve dor nociceptiva, ficando propenso a
ter seus movimentos restringidos.
Ponto Gatilho
 1.3 Fraqueza muscular
 A atividade do PG pode enfraquecer os músculos e, como
consequência, a realização de certos movimentos fica difícil.

 1.4 Distúrbios do sono


 O sono pode ficar perturbado quando a postura adotada, em
decorrência da condição, pressiona PGM ativos, com consequente
exacerbação da dor.

 1.5 Sintomas mediados pelo sistema simpático


 Como há fibras simpáticas no local do PGM é muito comum a
atividade do PGM estar associada ao desenvolvimento de sintomas
mediados pelo sistema simpático. Esses sintomas incluem: pele
arrepiada, transpiração localizada, frio intenso na parte distal de um
membro.
Sinais Físicos
Busca por pontos-gatilho miofaciais
A localização de PGM ativos é claramente a parte mais importante
do exame clínico.

Cada músculo sob suspeita deve ser ligeiramente alongado


e palpado com as pontas dos dedos (palpação leve);

Pressão firme deve ser enfatizada porque, do contrário, os PG


podem passar desapercebidos;

Quando esse tipo de palpação é realizada em um músculo


normal, não causa nenhum desconforto. Na vizinhança de
um PG, a palpação é ligeiramente desconfortável. E, sobre o
PG a sensibilidade é tão grande que faz com que o paciente
tenha um reflexo involuntário.
Sinais Físicos

 2.2 Reprodução da dor


 A aplicação de pressão em um PGM ativo dura por
cerca de 10 a 15s resulta na reprodução da dor que o
paciente sente espontaneamente.

 2.3 Resposta espasmódica local


 Se um dedo for passado agudamente através de
uma faixa palpável, é possível evocar uma
contração transitória das fibras musculares.
Sinais Físicos

 2.4 Nódulos doloridos

 2.5 Pinçamento da raiz nervosa provocado por encurtamento muscular


induzido por ponto-gatilho

 - A atividade do PG em um músculo faz com que ele se torne encurtado e, em


certos locais, isso dá origem a um pinçamento da raiz nervosa.
Dry Needling
Técnica de
Agulhamento a Seco
TRAPÉZIO

 Padrão de dor referida: dor no aspecto póstero-


lateral do pescoço, atrás da orelha, área temporal,
até o zigomático.

 Pontos Gatilho: No ângulo do pescoço e do ombro


usando palpação em pinça.

 Técnica de agulhamento: O paciente em decúbito


ventral ou lateral. A agulha é inserida
perpendicularmente à pele, e dirigida para o dedo
do praticante. A agulha pode ser inserida de anterior
para posterior ou posterior para anterior.

Ação
Elevação e rotação lateral da escápula;
Elevação da clavícula
SUPRAESPINHOSO

 Padrão de dor referida: Deltoide médio,


região do úmero, epicôndilo lateral do
braço.

 Pontos Gatilho: Um terço acima do meio


da coluna vertebral, na escápula e no
espaço entre a escápula e da clavícula,
medial para a acrômio.

 Técnica de agulhamento: Paciente em


decúbito ventral. Introduzir a agulha
longitudinalmente em direção a fossa
supra espinhosa.

Ação
Abdução da articulação do ombro
ROMBOIDE

 Padrão de dor referida: Ao longo da borda


medial da escápula.

 Pontos Gatilho: Vários pontos de gatilho


podem ser identificado. Use palpação plana.

 Técnica de agulhamento: O paciente está em


decúbito ventral . A agulha é inserida de
maneira perpendicularmente com ligeira
inclinação à pele, de medial pra lateral.

Identificação
Posição: DV, braço em rotação medial.
Procedimento: resistir em extensão horizontal
Ação
Adução e elevação da escápula e rotação
medial.
PEITORAL MAIOR

 Padrão de dor referida: Peito, tórax, região


medial do ombro, do braço e antebraço.

 Pontos Gatilho: Prega axilar anterior.

 Técnica de agulhamento: Paciente em


decúbito dorsal com o braço com ligeira
abdução. Introduzir a agulha entre os dedos
indicador e médio em direção ao polegar de
maneira perpendicular. No caso de mulher
pedir para afastar a mama com a outra mão
na direção medial.
Ação
Flexão, rotação medial e adução horizontal;
Depressão da cintura escapular e adução do
úmero obliquamente para baixo
BÍCEPS BRAQUIAL

 Padrão de dor referida: Ao longo do


músculo para a região supra escapular;
perto da inserção do músculo.

 Pontos Gatilho: no ventre do músculo à


três terços acima da inserção do
músculo.

 Técnica de agulhamento: Paciente em


decúbito dorsal com o braço em ligeira
flexão. Pinça com o polegar e indicador
e dedo médio. A agulha deve ser
introduzida perpendicular. Necessário
separar as cabeças no tto.
Ação
Flexão e auxilia na adução do ombro
GLÚTEO MÁXIMO

 Padrão de dor referida: Região glútea e


sacro.

 Pontos Gatilho: A meio caminho entre o


trocânter maior e o sacro.

 Técnica de agulhamento: Paciente em


decúbito ventral com uma almofada
para diminuir a lordose lombar. Introduzir a
agulha perpendicularmente ao músculo.

Ação
Extensão e rotação lateral do quadril
IDENTIFICAÇÃO

Posição: DV . Procedimento: palpar a EIPS, colocar mais 3 dedos transversos caudalmente e estará
na borda superior do glúteo máximo. Colocar a mão sobre o músculo e solicitar a extensão e
rotação externa do membro inferior que está sendo palpado.

AÇÃO

Rotação lateral e extensão da coxa.


RETO ABDOMINAL

 Padrão de dor referida: Dor na coluna


lombar e região medial da coluna
torácica.

 Pontos Gatilho: Região inferior e lateral para


o processo xifoide.

 Técnica de agulhamento: Paciente em


decúbito dorsal, palpação plana. Na parte
superior a agulha se posiciona oblíqua em
direção a parte superior do tronco.

Ação
Flexão de tronco;
Retroversão da pelve
RETO FEMURAL

 Padrão de dor referida: Área da frente da


coxa, dor supra patelar.

 Pontos Gatilho: A meio caminho entre a


espinha ilíaca ântero-superior (EIAS) e a
borda superior da patela.

 Técnica de agulhamento: Paciente em


decúbito dorsal, palpação plana. A agulha
deve ser introduzida perpendicularmente
ao músculo.

Ação
Flexão de Quadril;
Extensão do joelho
GASTROCNÊMIO

 Padrão de dor referida: Ventre do músculo,


tendão de Aquiles, e sola do pé.

 Pontos Gatilho: Gastrocnêmio Lateral:


abaixo do aspecto lateral da prega
poplítea. Gastrocnêmio Medial: abaixo do
aspecto medial da prega poplítea.

 Técnica de agulhamento: Pcte em


decúbito ventral, joelho em semi-flexão. A
agulha é introduzida perpendicularmente
em direção medial e lateral.

Ação
Flexão Plantar
Referências Bibliográficas
 Dommerholt et. al, Trigger point dry needling.
 Baldry P. Acupuncture treatment of fibromyalgia and myofascial pain. Fibromyalgia syndrome. Elsevier,
2010:149
 Cummings TM, White AR. Needling therapies in the management of myofascial trigger point pain: a
systematic review. Arch Phys Med Rehabil2001; 82: 986–92.
 Furlan AD, van Tulder MW, et al. Acupuncture and dry-needling for low back pain. Cochrane Database
Syst Rev 2005;(1):CD001351
 Travel and Simon’s Myofascial pain and dysfunction the trigger point manual
 Shah JP, Phillips TM, Danoff JV, Gerber LH. An in vivo microanalytical technique for measuring the local
biochemical milieu of human skeletal muscle. J Appl Physiol 2005;99:1980-1987.
 Lundeberg T, Stener-Victorin E. Is there a physiological basis for the use of acupuncture in pain? Int
Congress Series 2002;1238:3-10.
 Baldry PE. Acupuncture, Trigger Points and Musculoskeletal Pain. Edinburgh, UK: Churchill Livingstone,
2005.
 Langevin HM, Bouffard NA, Badger GJ, Churchill DL, Howe AK. Subcutaneous tissue fibroblast
cytoskeletal remodeling induced by acupuncture: Evidence for a mechanotransduction-based
mechanism. J Cell Physiol 2006;207:767-774

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