DRY NEEDLING Agulhamento A Seco
DRY NEEDLING Agulhamento A Seco
Agulhamento a Seco
Jan Dommerholt
Dommerholt et. al, Trigger point dry needling, The Journal of Manual & Manipulative Therapy Vol. 14 No. 4 (2006), E70 - E87
Dry Needling
Travell JG, Simons DG, Simons LS. Myofascial pain and Dysfunction: The Tigger Point Manual-Upper Half a body.
Baltimore, Md: Williams & Wilkins; 1999
Como se formam?
Shah JP, Phillips TM, Danoff JV, Gerber LH. An in vivo microanalytical technique for measuring the local biochemical
milieu of human skeletal muscle. J Appl Physiol 2005;99:1980-1987.
Liberação do PG
Avaliar minuciosamente;
A pele deve ser desinfetada
com álcool a 70% antes da
inserção das agulhas;
Metodologia
Descarte;
Aplicações DN - Indicações
Controle da Dor;
Redução da Tensão Muscular;
Normalização das disfunções bioquímicas e elétricas das placas motoras;
Tigger Points;
Diminuição de ADM.
Efeitos Terapêuticos
Pneumotorax!!!
O agulhamento a seco de forma incorreta pode perfurar pleura e causar
pneumotórax;
DN deve ser realizado com precauções especiais ao redor do tórax;
O agulhamento é feito obliquamente e superficialmente;
Pacientes com enfisema têm risco máximo;
Um aperto de pinça deve ser utilizado como no caso do trapézio superior ;
O risco de um pneumotórax é muito pequeno, se forem utilizadas técnicas
adequadas de inserção de agulha.
Cuidados com o Dry Needling
Vasos Sanguíneos
Lesão nos vasos sanguíneos;
Palpação no pulso para localizar uma artéria antes do DN minimiza o risco.
Nervos
lesões de nervos;
Uma atenção especial deve ser dada em relação à coluna vertebral e na
região occipital.
Órgãos
Conhecimento anatômico de órgãos internos é importante, pois com DN há
potencial para lesões de órgãos internos tais como o rim ou penetração dentro
da cavidade do peritoneal.
Como realizamos o Dry Needling
Formas da Técnica
CURIOSIDADE CLÍNICA
Geralmente:
1. Sintomas
1.1 Dor
A dor da Síndrome Dolorosa por PGM é tipicamente
surda, amplamente disseminada que piora pela
realização de movimentos específicos.
Ponto Gatilho
Ação
Elevação e rotação lateral da escápula;
Elevação da clavícula
SUPRAESPINHOSO
Ação
Abdução da articulação do ombro
ROMBOIDE
Identificação
Posição: DV, braço em rotação medial.
Procedimento: resistir em extensão horizontal
Ação
Adução e elevação da escápula e rotação
medial.
PEITORAL MAIOR
Ação
Extensão e rotação lateral do quadril
IDENTIFICAÇÃO
Posição: DV . Procedimento: palpar a EIPS, colocar mais 3 dedos transversos caudalmente e estará
na borda superior do glúteo máximo. Colocar a mão sobre o músculo e solicitar a extensão e
rotação externa do membro inferior que está sendo palpado.
AÇÃO
Ação
Flexão de tronco;
Retroversão da pelve
RETO FEMURAL
Ação
Flexão de Quadril;
Extensão do joelho
GASTROCNÊMIO
Ação
Flexão Plantar
Referências Bibliográficas
Dommerholt et. al, Trigger point dry needling.
Baldry P. Acupuncture treatment of fibromyalgia and myofascial pain. Fibromyalgia syndrome. Elsevier,
2010:149
Cummings TM, White AR. Needling therapies in the management of myofascial trigger point pain: a
systematic review. Arch Phys Med Rehabil2001; 82: 986–92.
Furlan AD, van Tulder MW, et al. Acupuncture and dry-needling for low back pain. Cochrane Database
Syst Rev 2005;(1):CD001351
Travel and Simon’s Myofascial pain and dysfunction the trigger point manual
Shah JP, Phillips TM, Danoff JV, Gerber LH. An in vivo microanalytical technique for measuring the local
biochemical milieu of human skeletal muscle. J Appl Physiol 2005;99:1980-1987.
Lundeberg T, Stener-Victorin E. Is there a physiological basis for the use of acupuncture in pain? Int
Congress Series 2002;1238:3-10.
Baldry PE. Acupuncture, Trigger Points and Musculoskeletal Pain. Edinburgh, UK: Churchill Livingstone,
2005.
Langevin HM, Bouffard NA, Badger GJ, Churchill DL, Howe AK. Subcutaneous tissue fibroblast
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mechanism. J Cell Physiol 2006;207:767-774