Avaliação Da Aprendizagem em Processo: Língua Portuguesa
Avaliação Da Aprendizagem em Processo: Língua Portuguesa
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AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO
3º BIMESTRE 2021
LÍNGUA PORTUGUESA 6º ano do Ensino Fundamental
Nome da Escola
Nome do Aluno
Data Turma
UTILIZE O LEITOR RESPOSTA ABAIXO DESSA LINHA ENQUADRANDO A CÂMERA APENAS NAS BOLINHAS
A B C D
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O Menino Poeta Aquarela
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*Vocabulário.
¹Nostalgia: tristeza causada pela saudade.
LUZ, Mayra. Meu cachorrinho Pião. In: Recanto das Letras. Disponível em: <https://bit.ly/3awYYqT>. Acesso em: 18 fev. 2021. Fragmento.
(P050897I7_SUP)
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A cadela Honey “adotou” seis pintinhos no Espírito Santo. [...] Ela cuida e leva os filhotes para
passear.
Os pintinhos nasceram em uma chocadeira. Júlia, de 6 anos, queria saber como os pintinhos
nascem, e o pai dela, o Hubert, fez uma chocadeira dentro de casa. Quando os pintinhos
nasceram, a cadela Honey adotou toda a ninhada.
No começo ela até ficava brava quando alguém chegava perto dos pintinhos.
Como os pintinhos logo vão crescer e precisar de mais espaço, Hubert disse que vai levá-los
para o sítio da família, em Domingos Martins. Lá, Honey poderá visitar os “filhos” quando for
passear com os tutores.
G1. Cadela ‘adota’ pintinhos nascidos em chocadeira no ES [...]. 2021. Disponível em: <https://glo.bo/3C0nXi7>. Acesso em: 21 jul. 2021.
Adaptado para fins didáticos. Fragmento. (P060607I7_SUP)
06) (P060607I7) Nesse texto, no trecho “... Hubert disse que vai levá-los para o sítio da família,...” (4º parágrafo),
a linguagem utilizada é
A) científica.
B) coloquial.
C) padrão.
D) regional.
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Mas bem na hora que a menina foi servir… Chá de gentileza? Ora!
Alguém bateu na porta do quarto. Todos queriam um pouquinho! E colocaram
Quem poderia ser? A Menina do Cabelo Roxo [alegria no bule.
[foi ver.
Mas bem na hora que a menina foi servir…
Era um coelhinho branco e peludo […]. Alguém bateu na porta do quarto.
– Será que posso entrar?
– Sim, sim, você pode ficar. Era um gato listrado e sorridente […].
Chá de camomila é o que vamos tomar!
– Camomila? – Resmungou o coelho torcendo o – [...] Será que posso entrar?
[nariz. – […]
Pois eu trouxe meu chazinho. É chá de alegria. – Sim, sim, você pode ficar.
Chá de camomila com alegria e gentileza é o
Chá de alegria? Ora! [que vamos tomar!
Todos queriam um pouquinho!
E colocaram alegria no bule. – Camomila com alegria e gentileza? –
[estranhou o gato –
Mas bem na hora que a menina foi servir… Pois eu trouxe meu chazinho. É chá de
Alguém bateu na porta do quarto. [coragem. […]
08) (P060491I7) Nesse texto, o trecho que apresenta o lugar onde essa história acontece é:
A) “Os amigos chegaram aplaudindo,”.
B) “Alguém bateu na porta do quarto.”.
C) “Pois eu trouxe meu chazinho.”.
D) “E colocaram alegria no bule.”.
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09) (P060533I7) Nesse texto, no trecho “... só um pedacinho!”, a terminação -inho na palavra “pedacinho”
foi utilizada para
A) demonstrar deboche.
B) indicar carinho.
C) reforçar tamanho.
D) revelar intensidade.
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Brincando no escuro
(Ziggy está esperando Frida, distraída. Entra Frida, também distraída e esbarra em
Ziggy. Ambos ficam assustados.)
ZIGGY – Ah... Então é você?
FRIDA – E quem você queria que fosse? [...]
5 ZIGGY – É assim, é? Além de chegar duas horas atrasada...
FRIDA – Calma! Não precisa ficar nervosa.
ZIGGY – Calma? Já faz duas semanas que a gente está combinando e quando a gente
resolve se encontrar, você chega atrasada. [...] Agora, vamos logo para a minha casa pois
ainda temos dois quilômetros pela frente.
10 (Saem caminhando até que chegam a uma casa imaginária. Entram na casa.) [...]
FRIDA – E então? Vamos brincar de quê?
ZIGGY – Eu não sei.
FRIDA – Como não sabe? Se você me chamou para vir até aqui, tem que ter alguma ideia.
ZIGGY – É que eu pensei que você sabia alguma brincadeira legal e... Já sei! Que tal se
15 brincássemos de passa-anel?
FRIDA – Ah... De passa-anel não. É velha, todo mundo já conhece. Quero alguma
brincadeira nova, que eu ainda não conheça.
ZIGGY – Sei lá. Vamos brincar de bola.
FRIDA – De bola eu não brinco.
20 ZIGGY – Por que não?
FRIDA – Porque se a bola bater em alguma coisa, a sua mãe pode ficar furiosa com a gente.
ZIGGY – Então agora é você quem vai inventar alguma brincadeira prá gente brincar.
FRIDA – Eu não.
ZIGGY – Como não? Eu já dei um montão de ideias.
25 FRIDA – Grande coisa, nariz de rabanete.
ZIGGY – Nariz de rabanete? Mas bem que você gostou quando eu chamei você prá
brincar aqui na minha casa, não é, seu nariz de tomate.
FRIDA – Nariz de tomate, não, hein!
ZIGGY – Nariz de tomate, sim. Foi você quem começou.
30 FRIDA – Olha que eu te pego!
ZIGGY – Pega nada. [...]
FRIDA – Pronto. Agora você vai ver. Eu disse que ia te pegar, não disse?
ZIGGY – Disse. E eu vou ficar aqui só esperando.
FRIDA – Você não tem medo não, Ziggy?
35 ZIGGY – Eu não.
FRIDA – Não? Agora é que eu te pego mesmo. (Dirige-se a Ziggy como se partisse para
uma briga e segura sutilmente a ponta de sua roupa sobre o ombro.) Prontinho. Peguei.
ZIGGY – (cai na gargalhada) É isso que você chama de pegar? [...]
ANTONHOLI, Carlos. Brincando no escuro. Disponível em: <https://bit.ly/3iclPJf>. Acesso em: 5 ago. 2020.
Adaptado: Reforma Ortográfica. Fragmento. (P070185I7_SUP)
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12) (P060450I7) Nesse texto, as palavras “IMPOSSÍVEL”, “NÃO” e “ESSAS” foram escritas com letras
maiúsculas para
A) destacar informação.
B) expressar ordem.
C) indicar irritação.
D) reforçar surpresa.
manhã de outono
o verde do mar
também amarela
RUIZ, Alice. In: Antonio Miranda. Disponível em: <https://bit.ly/3vYINuV>. Acesso em: 25 mar. 2021. (P060417I7_SUP)
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CATABIANO, Mariana. In: Gui e Estopa. Disponível em: <https://iguinho.com.br/tirinhas-m.html>. Acesso em: 27 jul. 2021. (P060606I7_SUP)
14) (P060606I7) Esse texto é engraçado, porque os personagens
A) deixaram a massa do bolo descansando por muito tempo.
B) se esqueceram de colocar a massa do bolo no forno.
C) se lembraram de uma receita de bolo fácil de fazer.
D) usaram mais fermento no bolo do que deveriam.
Leia o texto abaixo.
A colcha de retalhos
Nos finais de semana, Felipe vai para casa da vovó. É uma delícia! Vovó sabe fazer bolo de
chocolate, brigadeiro, bala de coco, pão de queijo… enfim, sabe fazer tudo que Felipe gosta. […]
Um dia quando Felipe chegou à casa da vovó, encontrou uma porção de pedaços de tecidos
espalhados pelo chão, perto da máquina de costura em que ela estava trabalhando.
– O que é isso, vovó?
– São retalhos, Felipe. Fui juntando os pedaços de pano que sobraram das minhas costuras
e, agora, já dá para fazer uma colcha de retalhos. […]
– Posso ajudar, vovó?
– Está bem. Então vá separando os retalhos para mim. […]
– Olha esse pano listrado, é daquele pijama que você fez para mim quando a gente passou
aqueles dias no sítio, lembra?
– É mesmo, Felipe, estou me lembrando. Que férias gostosas! Andamos a cavalo, chupamos
jabuticaba… As jabuticabeiras estavam carregadinhas!
– E olha esse pano xadrez, que bonito, vovó!
– É daquela camisa que eu fiz para o seu pai no dia do aniversário dele. […]
– Olha, Felipe, este retalho aqui. Não é daquele vestido que eu fiz para sua mãe ir a uma festa
de casamento? […]
– Vovó, esse pano azul marinho está com a cara de Vó Maria. […]
– [...] Vamos ver como é que está ficando a nossa colcha de retalhos!
– Que bonita, vovó! Um dia você faz uma para mim, também?
Depois de algum tempo, Felipe nem se lembrava mais da colcha de retalhos. Um dia, ao voltar
da escola…
– Felipe! A vovó mandou uma surpresa para você! […]
Felipe entrou no quarto correndo. A colcha estava esticada sobre a cama. Que linda! Mas não
era uma colcha como essas que se vendem nas lojas. Cada retalho tinha uma história. […]
SILVA, Conceil Corrêa da; RIBEIRO, Nye. A colcha de retalhos. São Paulo: Editora Brasil, 2010. Fragmento. (P060541I7_SUP)
15) (P060541I7) Nesse texto, a vovó de Felipe
A) arruma a cama do neto.
B) costuma usar vestidos.
C) é uma boa cozinheira.
D) faz colcha para vender. 10
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O cinema, costumamos dizer, surgiu no século 19. [...] Mas, [...] Pesquisas indicam que
homens pré-históricos já faziam cinema há 30 mil anos – do seu jeito, é claro. A técnica consistia
em fazer desenhos nas paredes das cavernas e, com um jogo de luz e sombra, dar a impressão
de movimento.
[...] Cientistas da Universidade de Toulouse, na França, passaram vinte anos estudando
as figuras deixadas nas rochas por nossos antepassados [...]. Os homens da idade da pedra
pintavam diversas imagens de animais em posições diferentes e deixavam a ilusão de ótica por
conta das chamas das tochas.
CAMELO, Thiago. Cinema nas cavernas. In.: Ciência Hoje das Crianças. Disponível em: <http://chc.cienciahoje.uol.com.br/cinema-nas-cavernas>.
Acesso em: 13 fev. 2017. Fragmento. (P040015H6_SUP)
A festa da primavera
O bosque estava cada vez mais florido. Era sinal de que a primavera estava chegando.
Flores se abriam por todos os lados. Rosas, margaridas, lírios, tulipas e orquídeas.
As fadas, responsáveis por cuidar do bosque, estavam eufóricas. Sempre que a primavera
chegava, elas organizavam uma grande festa!
Para que tudo saia como planejado e a festa seja perfeita, elas precisam da ajuda dos animais.
Os esquilos se encarregam de trazer nozes, os vaga-lumes cuidam da iluminação, os elefantes
enchem as poças com água da lagoa e as girafas fazem uma linda coreografia de dança para
apresentação ao som dos pássaros cantores.
A festa foi um sucesso. Todos se divertiram muito e deram boas-vindas à primavera.
Ao final, as fadas agradeceram a ajuda de todos e lembraram que o trabalho em equipe é
sempre melhor!
RODRIGUES, Naihobi Steinmetz. 30 história para dormir. Rio Grande do Sul: Culturama, 2019, p 3. (SUP040453I7)
17) (P040784I7) De acordo com esse texto, quem se encarregou de trazer as nozes?
A) Os elefantes.
B) Os esquilos.
C) Os pássaros.
D) Os vaga-lumes.
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[...]
Ingredientes
• 1 xícara de sal
• 4 xícaras de farinha de trigo
• 1 xícara e meia de água
• 3 colheres de sopa de óleo
• Corante alimentício ou suco em pó
[...]
1. Separe uma vasilha
Em uma vasilha grande misture a farinha de trigo e o sal. Em seguida, adicione a água e o
óleo.
2. Misture a massinha
Misture a massinha de modelar caseira até que todo o conteúdo forme uma massa homogênea.
[...]
3. Adicione o corante
O último ingrediente é o corante, você pode usar corantes alimentícios como o colorau. [...]
4. Conserve na geladeira
Depois de feita, a massa de modelar pode ser conservada na geladeira em um pote fechado
durante muito tempo. [...]
Disponível em: <https://www.cleanipedia.com/br/familia/massa-de-modelar-aprenda-a-fazer-a-sua-massinha-em-casa.html>.
Acesso em: 5 ago. 2021. Fragmento. (SUP030508I7)
19) (P031959I7) Esse texto serve para
A) convidar para um evento.
B) divulgar uma campanha.
C) ensinar a fazer um produto.
D) vender um brinquedo.
A LEBRE E A TARTARUGA
Chama o Alexandre!
Chama!
Chama o Alexandre!
Chama!
MEIRELES, Cecília. Tanta tinta. In: Ou isto ou aquilo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1990. p. 37. Fragmento. (P051035RJ_SUP)
22) (P051036RJ) No trecho “Olha o chão que foge com a chuva...” (2ª estrofe), a palavra destacada tem o
sentido de
A) acabar.
B) afundar.
C) ficar encoberto.
D) mudar de cor.
Extra! Extra!
Descoberto o maior animal carnívoro do Brasil!
Acalme-se! Você não corre o risco de encontrá-lo por aí. Estamos falando de um dinossauro
que viveu em nosso país há cerca de 95 milhões de anos. Oxalaia quilombensis é a 18ª
espécie descoberta em nossas terras. Em termos de tamanho, o gigante brasileiro pode até ser
comparado ao Tiranossauro rex. Com mais de 12 metros de altura e peso estimado entre cinco e
sete toneladas, o animal é um dos maiores dinossauros já descobertos no mundo e é o campeão
peso pesado na categoria comedores de carne do Brasil.
VIMERCATE, Nicolly. Disponível em: <http://migre.me/9SGip>. Acesso em: 24 maio 2011. (P050246BH_SUP)
Este livro é simplesmente o máximo para crianças na faixa dos 6 a 8 anos que gostam de
quebra-cabeças e de dinossauros [...]. São 5 quebra-cabeças de 48 peças com os nomes de
todos eles.
Além disso, tem pequenos textos, o que também é ótimo para crianças que estão começando a ler.
Acho um excelente presente para darmos em festas de aniversário, nas festas da escola, etc.
Comprei por 28 reais, mas já encontrei por R$ 22,00 na internet. E existem também outras séries
de animais, como o ANIMAIS DO MUNDO, que também já comprei.
Recomendo muito!
Disponível em: <http://zip.net/btsb0q>. Acesso em: 14 out. 2015. Fragmento. (P050275H6_SUP)
Esquilo
Lilo é um esquilo que vive na floresta. Seus amigos dizem que ele é muito querido, mas é
também bastante guloso. Por ser guloso, Lilo vive roendo tudo o que encontra. Não importa o que
é: frutas, raízes ou sementes. Lilo vai colocando tudo entre os dentes.
Certo dia, um grupo de crianças foi conhecer a floresta onde Lilo mora. Aproveitando o passeio,
fizeram um piquenique, com muitas guloseimas.
Quando todos foram embora, Lilo descobriu uma barra de chocolate, esquecida atrás de um
arbusto... Guloso como ele só, nem pensou: foi logo roendo, com papel e tudo.
Logo depois, Lilo sentiu sua barriga começar a doer: a barriga de Lilo doeu muito... Quando a dor
passou, Lilo contou o acontecido a seus amigos... E prometeu que nunca mais seria assim guloso!
FERREIRA, J. C. et al. Santa Catarina: Edições chocolate (Coleção O Mundo dos Bichos). (P050155B1_SUP)
25) (P050156B1) No trecho “Certo dia, um grupo de crianças foi conhecer a floresta onde Lilo mora.”, a
expressão destacada indica o
A) local onde se passa a história.
B) modo como as crianças foram à floresta.
C) porquê das crianças irem à floresta.
D) tempo em que ocorre a história.
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Estatística assustadora
26) (P000126PC) A linguagem no trecho “Busque uma orientação. Nutricionistas elaboram cardápios aliando
o que você gosta de comer...” (2º parágrafo) é
A) comum nos telejornais.
B) encontrada em poemas.
C) típica de uma região.
D) usada entre amigos.
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