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05.dimensionamiento de Un Molino

O documento discute conceitos fundamentais sobre dimensionamento de moinho de bolas em processos de cimento, incluindo variáveis, fórmulas e um exemplo prático. As variáveis principais incluem a rotação do moinho, tipo de circuito, molturabilidade do material e grau de enchimento. A fórmula de potência é apresentada e aplicada em um caso prático para calcular o comprimento da primeira câmara com base na potência requerida.

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Juan Nacimba Nacimba

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DIMENSIONAMIENTO

DE MOLINO DE BOLAS
OPTIMIZACIÓN EN PROCESO DE LA PLANTA DE CEMENTO – CONCEPTOS FUNDAMENTALES
DIMENSIONAMIENTO DE MOLINO DE BOLAS
• Variables;
• Formulas;
• Ejemplo;
VARIABLES
OPTIMIZACIÓN DE LA PLANTA DE CEMENTO
VARIABLES
Principales variables del proceso:
• Rotacion del Molino y su % velocidad critica;
• Tipo de circuito;
• Molturabilidad del material;
• Grado de llenado;
• Tipo de blindaje;
• Diametro del molino
FORMULAS
OPTIMIZACIÓN DE LA PLANTA DE CEMENTO
FORMULAS
FORMULAS
FORMULAS
REGLAS
RESUMEN
CÁLCULO PRÁTICO DO COMPRIMENTO DE LA 1ª CÁMARA:

A fórmula de potência para moinhos:

P = Ltot x (%Vcrit)1,27 x KJ,KJ x KP

Substituindo os fatores para variáveis da 1ª câmara:

P1 = L1 x (%Vcrit)1,27 x KJ,KJ x KP1

P2 = L2 x (%Vcrit)1,27 x KJ,KJ x KP2

RESUMEN – CASO PRACTICO
Temos un novo moinho de bolas com Ø 4.2 metros e cremos que este moinho irá
produzir 80 t/h, com um grau de enchimento na 1ª câmara de 32%, e o % da
velocidade crítica é de 73.5%

Através das tabelas, encontramos os valores referentes de KJ,KJ = 0.334, y KP1 = 1099.

“Normalmente” , para uma moagem de clinker devemos considerar um consumo específico de

energía de aprox.10 kWh/t para la K1.
Como temos uma expectativa de produção de 80 t/h, a potencia a ser absorvida na K1 deverá
ser de:
RESUMEN – CASO PRACTIVO
P1 = 10 kWh/t x 80 tph = 800 kW

Ou seja, a fórmula pode ser escrita como:

800 kW = L1 x (0.735)1,27 x 0.334 x 1099

L1 = 3.23 meters
RESUMEN – CASO PRACTIVO
O COMPRIMENTO ÚTIL DA 1ª CÁMARA DEPENDERÁ PRINCIPALMIENTE:

• Do produto a ser produzido e da finura desejada.

“PARA CIMENTOS MUITO FINOS, DEVEREMOS DIMENSIONAR A CÂMARA K2 MAIS

COMPRIDA POSSÍVEL PARA GERAR OS FINOS E TERMOS UMA MAIOR EFICIÊNCIA NA
MOAGEM !”
RESUMEN – CASO PRACTIVO
O COMPRIMENTO ÚTIL DA 1ª CÁMARA DEPENDERÁ PRINCIPALMIENTE:

• Do produto a ser produzido e da finura desejada.

“PARA CIMENTOS MUITO FINOS, DEVEREMOS DIMENSIONAR A CÂMARA K2 MAIS

COMPRIDA POSSÍVEL PARA GERAR OS FINOS E TERMOS UMA MAIOR EFICIÊNCIA NA
MOAGEM !”
RESUMEN – CASO PRACTIVO
30 kWh/t

10 kWh/t 3000 kW
100 tph
3600 Blaine

40 kWh/t
3000 kW
10 kWh/t
72 tph
4500 Blaine

50 kWh/t
3000 kW
10 kWh/t
47 tph
6000 Blaine
EJEMPLOS:
OPTIMIZACIÓN DE LA PLANTA DE CEMENTO
EJEMPLOS:
EJEMPLOS:

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DIMENSIONAMIENTO

A fórmula de potência para moinhos:

P = Ltot x (%Vcrit)1,27 x KJ,KJ x KP

Substituindo os fatores para variáveis da 1ª câmara:

P1 = L1 x (%Vcrit)1,27 x KJ,KJ x KP1

P2 = L2 x (%Vcrit)1,27 x KJ,KJ x KP2

“Normalmente” , para uma moagem de clinker devemos considerar um consumo específico de

Ou seja, a fórmula pode ser escrita como:

800 kW = L1 x (0.735)1,27 x 0.334 x 1099

• Do produto a ser produzido e da finura desejada.

“PARA CIMENTOS MUITO FINOS, DEVEREMOS DIMENSIONAR A CÂMARA K2 MAIS

• Do produto a ser produzido e da finura desejada.

“PARA CIMENTOS MUITO FINOS, DEVEREMOS DIMENSIONAR A CÂMARA K2 MAIS

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