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1 Teste 10D

1. O documento apresenta uma prova de Geografia do 10o ano com questões sobre diversos tópicos relacionados à Geografia de Portugal, incluindo a localização dos Açores e Madeira, países da União Europeia, organização internacional CPLP e indicadores demográficos portugueses.

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Antónia Martins
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1. O documento apresenta uma prova de Geografia do 10o ano com questões sobre diversos tópicos relacionados à Geografia de Portugal, incluindo a localização dos Açores e Madeira, países da União Europeia, organização internacional CPLP e indicadores demográficos portugueses.

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS EMÍDIO GARCIA

CÓDIGO 151816

Prova de Geografia A
10.º ano – Turma D
18 de outubro de 2021

Duração da Prova: 90 minutos. 7 Páginas

• Indique de forma legível a versão da prova.

• Utilize apenas caneta ou esferográfica de tinta azul ou preta.

• Pode utilizar régua e máquina de calcular do tipo não alfanumérico não programável.

• Não é permitido o uso de corretor. Risque aquilo que pretende que não seja classificado.

• Para cada resposta, identifique o item.

• Apresente as suas respostas de forma legível.

• Apresente apenas uma resposta para cada item.

• As cotações dos itens encontram-se no final do enunciado da prova.

• Nas respostas aos itens de escolha múltipla, selecione a opção correta. Escreva, na folha de respostas, o
número do item e a letra que identifica a opção escolhida.

• Nas respostas aos itens que envolvem a produção de um texto, deve ter em conta os conteúdos e a sua
organização, a utilização da terminologia específica da disciplina e a eficácia da comunicação em língua
portuguesa.

Item
Cotação (em pontos)
1.1 1.2 1.3 1.4 1.5 2.1 2.2 2.3 2.4 2.5 3.1 3.2 3.3 4.1
6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 9 6 6 87
4.2 4.3 4.4 5.1 5.2 5.3 5.4 5.5 6.1 6.2 6.3 7.1 7.2 7.3
12 8 6 6 6 6 6 9 6 12 6 10 12 8 113
TOTAL 200

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1. Observe a figura 1.

Fig. 1- O território português


1.1. Os arquipélagos dos Açores e da Madeira localizam-se, respetivamente…
(A) a norte e a sudeste de Portugal continental.
(B) a leste e a sudeste de Portugal continental.
(C) a oeste e a sudoeste de Portugal continental.
(D) a oeste e a noroeste de Portugal continental.
1.2. Os arquipélagos dos Açores e da Madeira encontram-se, respetivamente, a uma distância de
Portugal continental de cerca de …
(A) 1400 km e 1000 km.
(B) 1000 e 2000 km.
(C) 2500 km e 500 km
(D) 990 km e 1347 km
1.3. O arquipélago dos Açores localiza-se, respetivamente, a uma latitude e longitude médias de cerca
de …
(A) 28ºN e 38º 30’E.
(B) 37º30’S e 25ºO.
(C) 31º30’S e 39º05’E.
(D) 38º 30’N e 28ºO.
1.4. Os valores extremos de latitude e de longitude de Portugal Continental localizam-se
respetivamente…
(A) na foz do Neiva, cabo de Sagres, cabo de S. Vicente e foz do Vouga.
(B) no cabo da Boa Esperança, serra da Arrábida, foz do Mondego e estuário do Sado.
(C) na Fajã Grande, ponta do Sol, cabo Sardão e foz do Mondego.
(D) na foz do rio Trancoso, cabo de Santa Maria, rio Douro (freguesia de Paradela) e cabo da
Roca
1.5. As NUTS dividem o território em três níveis de agregação. A NUT II corresponde ao …
(A) território sub-regional e a NUTS III ao nível regional.
(B) território regional e a NUTS III ao nível sub-regional.
(C) território nacional e a NUTS III ao nível regional.
(D) território nacional e a NUTS III ao nível sub-regional.

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2. O mapa da Figura 2 representa os países que, em setembro de 2019, constituíam a designada União

Europeia.

Fig. 2 – Países da UE em setembro de 2019.

2.1. Os países associados aos algarismos 1, 2, 3 e 4 são, respetivamente…


(A) Irlanda, Áustria, Suécia e Grécia.
(B) Islândia, Suíça, Suécia e Grécia.
(C) Irlanda, Suíça, Finlândia e Croácia.
(D) Islândia, Áustria, Finlândia e Grécia.
2.2. Dois dos países que aderiram à UE em 2004, e cujo território se encontra integralmente a oriente
do meridiano 20oE, são…
(A) a Polónia e a Hungria.
(B) a Roménia e a Bulgária.
(C) a Estónia e a Polónia.
(D) a Letónia e a Lituânia.
2.3. Para Portugal, os alargamentos da UE a leste traduzem um aumento da perificidade do país, se
considerarmos que…
(A) a economia portuguesa tem capacidade para se afirmar num mercado comum mais amplo.
(B) Portugal fica geograficamente mais distante dos novos Estados-membros da União Europeia.
(C) os cidadãos portugueses têm a possibilidade de circular livremente num espaço comum mais
alargado.
(D) o território português beneficiará da sua posição relativa no contexto das grandes rotas aéreas
e marítimas.
2.4. Portugal faz parte …
(A) do Espaço Schegen mas não da Zona Euro.
(B) Da Zona Euro, mas não do Espaço Schegen.
(C) da Zona Euro e do Espaço Schegen desde 2005 e 1995, respetivamente.
(D) da Zona Euro e do Espaço Schegen.

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2.5. A criação do mercado comum era um dos objetivos mais antigos da (União Europeia) UE e inclui
a livre circulação de pessoas, bens e serviços, entre os países que assinaram o Tratado…
(A) de Maastricht, em 1992, com a participação de todos os países.
(B) de Schengen, que inclui três países extracomunitários, mas não a Irlanda e o Reino Unido.
(C) de Lisboa, com a participação de todos os estados-membros, à exceção do Reino Unido e da
Irlanda.
(D) de Schengen, com a participação de todos os estados-membros, incluindo a Suíça e a
Islândia.

3. Lê o seguinte excerto.
“A CPLP é o foro multilateral privilegiado para o aprofundamento da amizade mútua e da cooperação
entre os seus membros. Criada em 17 de Julho de 1996, a CPLP goza de personalidade jurídica e é
dotada de autonomia financeira.”
www.cplp.org/ (adaptado), acedido em outubro de 2019
3.1. Diga o significado da sigla CPLP.
3.2. Identifique os países que integram a CPLP juntamente com Portugal.
3.3. Indique duas outras organizações internacionais relevantes em que Portugal se integra.

4. Os indicadores demográficos das NUTS III de Portugal continental evidenciam diferenças espaciais e
temporais na distribuição da população.
Taxa bruta de Taxa bruta de Taxa de crescimento
natalidade (‰) mortalidade (‰) natural (‰)
NUTS III 2001 2019 2001 2019 2001 2019
Ave 12,2 7,8 7,3 8,7 4,9 -0,9
Área Metropolitana do Porto 11,3 8,0 8,1 9,3 3,2 -1,3
Terras de Trás-os-Montes 7,7 5,9 12,8 15,9 -5,1 -10,0
Região de Coimbra 8,8 7,0 11,3 12,6 -2,5 -5,6
Beira Baixa 7,6 5,3 15,9 17,1 -8,3 -11,8
Beiras e Serra da Estrela 7,8 5,4 13,6 16,4 -5,8 -11,0
Área Metropolitana de Lisboa 11,9 10,4 9,6 9,9 2,3 0,5
Baixo Alentejo 8,3 8,4 15,3 16,4 -7,0 -8,0
Algarve 10,5 10,0 11,5 11,7 -1,0 -1,7
Tabela 1- Indicadores demográficos, NUTS III, 2001 e 2019
Fonte dos dados: www.pordata.pt
Tabela I
4.1. A taxa bruta de natalidade define-se como…
(A) o número de nascimentos ocorridos num dado período de tempo.
(B) o número de nados-vivos num grupo de mil habitantes, num ano.
(C) o número de nados-vivos num determinado território, num ano.
(D) o total de nascimentos registados num ano, num dado período de tempo, geralmente 10 anos.
4.2. Descreva a variação, entre 2001 e 2019, da taxa de natalidade e da taxa de mortalidade.
4.3. Explique as diferenças de taxa de mortalidade que ocorrem nas NUTS retratadas na tabela, em
termos valores estatísticos e de distribuição geográfica.
4.4. Indique as Unidades Territoriais que contribuíram para uma maior diminuição da população em
2019.

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5. A Figura 3 apresenta alguns indicadores demográficos que são fundamentais para caracterizar a
população portuguesa.
80 10 700
70 10 600

População Residente (em milhares)


60 10 500
50
10 400
40
30 10 300
20 10 200
Saldos (em milhares)

10 10 100
0 10 000
-10
9 900
-20
-30 9 800
-40 9 700
-50 9 600
1992
1993
1994

2014
2015
2016
1990
1991

1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013

2017
2018
2019
Saldo natural Saldo migratório População residente

Fig. 3 – Evolução do crescimento efetivo, do crescimento natural e do saldo migratório, em Portugal, de 1990 a 2019
Fonte: www.pordata.pt (consultado em outubro de 2021)
5.1. Da análise da Figura 3, podemos concluir que, entre 2011 e 2016, os valores do crescimento
efetivo se devem ao facto de…
(A) a mortalidade ser superior à natalidade e a imigração ser inferior à emigração.
(B) a mortalidade ser inferior à natalidade e a imigração ser inferior à emigração.
(C) a mortalidade ser inferior à natalidade e a imigração ser superior à emigração.
(D) a mortalidade ser superior à natalidade e a imigração ser superior à emigração.
5.2. A variação do saldo migratório no período de 1993 a 2000, observada na Figura 3, pode ser
explicada, entre outras razões, pela…
(A) oferta de emprego no Reino Unido e na Suíça, que originou um forte fluxo de emigrantes
portugueses para esses países.
(B) crise económica em países do sul da Europa, que atraiu um elevado fluxo de imigrantes não
qualificados para Portugal.
(C) atração exercida por países como Angola e Moçambique, que originou um forte fluxo de
emigrantes portugueses com formação técnica superior.
(D) realização de grandes obras nacionais, em consequência da adesão de Portugal à União
Europeia, que atraiu um elevado fluxo de imigrantes.
5.3. Considere as afirmações I, II e III. Identifique as afirmações que caracterizam a realidade
demográfica de Portugal no período a que se reporta o gráfico da Figura 3.
I. De 2010 a 2018, a evolução da população portuguesa foi sempre negativa.
II. Em 2015, o crescimento efetivo da portuguesa foi de -23 000 habitantes.
III. O saldo natural de Portugal foi, em 2019, de aproximadamente -25 000.
(A) I e II são verdadeiras; III é falsa.
(B) I é verdadeira; II e III são falsas.
(C) I e III são verdadeiras; II é falsa.
(D) II é verdadeira; I e III são falsas.
5.4. A evolução da população resulta do…
(A) índice de envelhecimento.
(B) crescimento efetivo.
(C) saldo natural.
(D) saldo migratório.
5.5. Descreva a evolução da população portuguesa no período 1990-2019.

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6. A Figura 4 representa alguns indicadores demográficos que são importantes para a definição de
políticas do território.

Figura 4 – Evolução do Índice Sintético de Fecundidade (ISF) e da idade média da mulher ao nascimento do
primeiro filho (IMF 1.ºfilho), em Portugal, de 1960 a 2014
IAVE, Fase 2, 2018
6.1. Identifique as letras, assinaladas na Figura 4, que correspondem a anos em que houve
renovação de gerações.
6.2. As afirmações seguintes são verdadeiras, de acordo com a análise da Figura 4.
I. A partir de 1984, o adiamento do nascimento do primeiro filho contribuiu para a redução do ISF.
II. O fluxo de imigrantes que se verificou na primeira década do século XXI não teve um impacte
significativo na variação do ISF.
III. A dimensão média da família nuclear portuguesa tem vindo a diminuir.
Justifique a veracidade de duas das três afirmações, utilizando a informação da Figura 4 e o
conhecimento adquirido sobre a população.
6.3. Considere o seguinte cenário: nos próximos 30 anos, verificar-se-á uma entrada significativa de
população imigrante ativa jovem em Portugal, que terá, em média, três filhos por mulher, pouco
tempo após a sua chegada. Considere, ainda, que as mulheres portuguesas em idade fértil
mantêm o mesmo número médio de filhos.
Identifique a opção que corresponde ao esquema que representa este cenário.

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7. A taxa de mortalidade infantil influencia os valores da taxa de mortalidade e é um indicador que reflete
as condições de vida da população.
O mapa da Figura 5 representa a distribuição da taxa de mortalidade infantil em Portugal Continental,
por NUTS III, em 2018.
A tabela II mostra os nados-vivos, os óbitos de crianças com menos de 1 ano e a população residente
para as três unidades territoriais portuguesas, em 1960 e em 2018.

Figura 5- Taxa de mortalidade infantil, NUTS III, Portugal Continental, 2018


Tabela II
Nados-vivos Óbitos menos de 1 ano População residente*
1960 2018 1960 2018 1960 2018*
Continente 194548 87020 14511 268 8292500 9779826
RAA 10525 2253 1178 9 327476 242846
RAM 8822 1919 887 4 268937 253945
Portugal 213895 91192 16576 281 8888913 10276617
* População residente. Estimativas a 31 de dezembro. Fonte: Pordata.pt (consultado em outubro
de 2019)
7.1. Descreva a distribuição da TMI no ano 2018.
7.2. Utilizando os dados da tabela II, indique a unidade territorial portuguesa que registou, em 2018,
a menor taxa de mortalidade infantil (apresente todos os cálculos).
7.3. Refira duas razões que explicam a diminuição da mortalidade infantil em Portugal, entre 1960 e
2018.

FIM

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