Carvalho Et Al
Carvalho Et Al
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41 Mortimer Street, Londres W1T 3JH, Reino Unido
Para citar este artigo de Carvalho, Almy Junior Cordeiro , Fontes, Patrícia Soares Furno , Freitas, Marta Simone Mendonça , Monnerat, Pedro Henrique e Fontes,
Alexandre Gomes(2011) 'DIAGNÓSTICO NUTRICIONAL DE MARACUJÁ AMARELO EM DIFERENTES ESTÁGIOS FENOLÓGICOS PELO DIAGNÓSTICO E
RECOMENDATION INTEGRATED SYSTEM METHOD', Journal of Plant Nutrition, 34: 4, 614 — 626 Link para este artigo: DOI: 10.1080/01904167.2011.538558
URL: http://dx.doi.org/10.1080/01904167.2011.538558
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ÿ Este trabalho foi realizado no Estado do Rio de Janeiro, Brasil, com o objetivo de avaliar o
estado nutricional de plantas de maracujazeiro amarelo em diferentes estádios fenológicos,
utilizando o método DRIS. Foram selecionadas 54 áreas cultivadas de maracujá com
ÿ1 ÿ1
produtividade anual variandoede 6,95 a 33,8 média
produtividade t haÿ1 de
ano16,9
na região. Os teores de
t haÿ1 ano fósforo
nitrogênio
(P), (N),
potássio (K), cálcio (Ca), magnésio (Mg), enxofre (S), cloro (Cl), ferro (Fe), zinco (Zn), manganês
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( Mn) e boro (B) foram avaliados. Os padrões de referência foram estabelecidos (média e
coeficiente de variação) para os valores das razões de concentração de nutrientes, dois a dois,
em amostras de plantios de alta produtividade e analisados pelo índice DRIS de nutrientes para
áreas de média e baixa produtividade. Os padrões estabelecidos diferiram de acordo com o
estádio fenológico da cultura. De maneira geral, o teor médio dos nutrientes avaliados não diferiu
entre os dois níveis de produtividade em cada estágio fonológico. Houve diferença para a Ordem
de Limitação Nutricional entre os diferentes estádios fenológicos de plantas de maracujazeiro
amarelo. Os índices DRIS mais negativos e os maiores valores absolutos para o Balanço
Nutricional Médio em plantas de maracujazeiro amarelo na região, foram encontrados para
potássio em maio, fósforo em outubro e ferro em janeiro.
INTRODUÇÃO
Para melhorar a rentabilidade econômica do cultivo do maracujazeiro amarelo na região Norte do Estado
do Rio de Janeiro, no Brasil, o desenvolvimento de tecnologias para aumentar a produtividade da produtividade,
principalmente no que se refere à nutrição mineral e à irrigação-fertilização, é uma necessidade essencial.
614
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universalidade dos padrões DRIS, uma vez que foram encontradas diferenças entre padrões
obtidos em diferentes populações e localidades, demonstrando que estes não são totalmente
independentes das condições locais ou do período de amostragem.
É bem conhecido que as concentrações de elementos lábeis das folhas diminuem com a
idade da planta, enquanto as concentrações de elementos não lábeis aumentam.
Assim, a razão entre um nutriente lábil e um não lábil não seria constante durante um período
de tempo, divergindo da premissa do DRIS que afirma que este método pode ser utilizado para
amostragem a qualquer momento. Assim, esta universalidade atribuída às normas DRIS pode
ser responsável pelos erros de diagnóstico encontrados
´ com este método (Reis Junior e
Monnerat, 2002).
O objetivo deste trabalho foi avaliar o estado nutricional de plantas de maracujazeiro
amarelo na região Norte do Estado do Rio de Janeiro no Brasil, em diferentes estádios
fenológicos, pelo método DRIS.
MATERIAIS E MÉTODOS
Este trabalho foi realizado na região Norte do Estado do Rio de Janeiro no Brasil, para
estabelecer os padrões do sistema integrado de diagnóstico e recomendação. Foram
selecionadas 54 áreas cultivadas representativas da região, com produtividade variando de
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6,95 a 33,8 t haÿ1 anoÿ1 e produtividade média de 16,9 t haÿ1 anoÿ1. A análise do conteúdo
mineral das plantas foi feita em amostras foliares coletadas em três diferentes estádios
fenológicos: 1) desenvolvimento do fruto, crescimento vegetativo lento e floração (maio de
2003); 2) crescimento vegetativo intenso, alta floração e desenvolvimento dos frutos (outubro
de 2003) e 3) desenvolvimento e colheita dos frutos (janeiro de 2004).
Novas folhas maduras, sem pecíolo, contendo um botão floral próximo a sua antese foram
coletadas para análise. Estes eram geralmente o quarto ou quinto par de folhas do ápice do
ramo. Após a coleta, as amostras foram acondicionadas em sacos de papel e transportadas
para um laboratório onde foram higienizadas. Em seguida, as folhas foram secas em estufa de
ar quente a 70ÿC, durante 48 horas.
Após desidratadas, as amostras foram pulverizadas em moinho (moinho tipo Wiley) com peneira
de 20 mesh e então armazenadas em frascos de vidro herméticos fechados.
A concentração de nitrogênio (N), fósforo (P), potássio (K), cálcio (Ca), magnésio (Mg),
enxofre (S), cloro (Cl), ferro (Fe), zinco (Zn), manganês ( Mn) e boro (B) foi analisado nas
amostras. As análises foram realizadas de acordo com Malavolta et al. (1997).
TABELA 1 Faixas de concentração de nutrientes observadas em folhas de maracujá amarelo por diferentes pesquisas
equipes em experimentos de campo
Nutriente Menzel et ai. (1993) Carvalho et al. (2001) Carvalho et al. (2002) Alves (2003)
não observado. Esta baixa produtividade foi provavelmente, entre outros, devido
manejo inadequado da adubação, doenças e polinização, além da alta precipitação
registrada na fase de floração. Devido a
essas baixas produtividades observadas, resultados anteriores de pesquisas com
maracujá na região e estudados nos mesmos estádios fenológicos (Car valho, 1998)
das 54 culturas avaliadas neste trabalho, foram utilizados para estabelecer
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as normas DRIS,
Áreas consideradas padrão, segundo dados originados de Carvalho
(1998), sempre tiveram produtividade acima de 33 t haÿ1 anoÿ1 (18 áreas com
produtividade variando de 33,4 a 46,9 t haÿ1 anoÿ1).
As culturas foram separadas em duas classes, de acordo com a produtividade: 1)
áreas com produtividade acima de 20 t haÿ1 anoÿ1 (variando de 20,5 a 33,8 t
haÿ1 anoÿ1), e 2) áreas com produtividade inferior a 10 t haÿ1 anoÿ1 (variando
de 6,95 a 9,47 t haÿ1 anoÿ1).
As concentrações de nutrientes obtidas foram comparadas com dados de
autores diferentes (Tabela 1) e com os valores médios de concentração para
alta produtividade usada para gerar padrões DRIS. A concentração e
desvio padrão de macro e micronutrientes foram determinados para três
diferentes estádios fenológicos e dois níveis de produtividade.
A partir das concentrações no banco de dados de Carvalho (1998),
Os índices DRIS foram calculados e a frequência com que o índice DRIS de
cada nutriente apresentou maiores valores absolutos positivos e negativos, quando
comparado ao IENM (índice de equilíbrio nutricional médio). A frequência em que o
índice DRIS, para cada nutriente, foi mais
positivo ou negativo em cada plantação avaliada.
O DRIS foi calculado usando a seguinte fórmula:
Índice X
Onde:
de 10.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
TABELA 2 Conteúdo médio e desvio padrão de nutrientes na matéria seca foliar do maracujazeiro-amarelo
frutíferas consideradas de alta produtividade, em diferentes estádios fenológicos cultivadas na região Norte
region of Rio de Janeiro, Brazil
Período de amostragem
plantas nestas etapas e foram obtidos a partir de dados coletados por Carvalho
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(1998).
Na Tabela 3 estão os padrões DRIS (média da razão e sua respectiva variação
coeficiente) obtido de uma população considerada de alta produtividade,
para ser utilizado como referência para diagnóstico nutricional de maracujá amarelo em
norte do Rio de Janeiro, Brasil, em três estádios fenológicos: 1- desenvolvimento dos frutos
e floração e crescimento vegetativo lentos (maio-outono no Brasil);
2- intenso crescimento, floração e frutificação (outubro-primavera em
Brasil); e 3- desenvolvimento e colheita dos frutos (janeiro-verão no Brasil).
Esses padrões foram estabelecidos como resultados de pesquisas obtidas por Car
valho (1998), em experimentos de campo com maracujá-amarelo, sob condições semelhantes.
fluxos fenológicos para as culturas analisadas no presente trabalho em maio, outubro
e janeiro. Segundo Bataglia (2004), tal procedimento pode ser utilizado
somente se os dados disponíveis forem confiáveis e originados de experimentos
em condições de campo.
Verificaram-se diferenças, ocorrendo nas proporções de nutrientes dois a dois, entre
os diferentes fluxos fenológicos (Tabela 3). De acordo com Jones
(1993) e Bailey et al. (1997), o DRIS foi desenvolvido para fornecer um diagnóstico válido
independentemente da idade da planta ou da parte da planta amostrada. No entanto, segundo
para os resultados deste experimento (Tabela 3), foram observadas diferenças nas
proporções de nutrientes entre os períodos fenológicos analisados, divergindo de Jones
(1993) e Bailey et al. (1997) afirmativas.
Consequentemente, é possível verificar que as normas estabelecidas
diferenças de acordo com o estádio fenológico do maracujazeiro-amarelo,
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TABELA 3 Padrões DRIS (normas) - média (M) e coeficiente de variação (CV, em%) - propostos para
maracujá amarelo em diferentes fluxos fenológicos na região Norte do Rio de Janeiro, originado
a partir de dados de teores foliares de nutrientes de Carvalho (1998)
Relação M CV M CV M CV Relação M CV M CV M CV
N/P 15.2 5,5 14,7 4,2 14,1 6,9 Ca/S 3,0 12,8 2,4 20,4 3,6 N/K 1,8 5,2 2,0 14,2 1,9 6,6 1,9 13,9 2,1 N/CA 4.8 20.2
17,4 6,0 19,9 13.7
2,7 21,3
21,32,5
2,59,7
9.74,5
4,5N/Mg
N/Mg20.9
20.97.4
1,5
7.420.3.7.7
13,4
20.3.3.7
Cl/Ca
13.7
13.7
3,5
2,7
13.7
21,3
21,3
2,52,5
13.7
9.79,7
4,5
13.7
4,5
N/Mg
21,3
N/Mg20.9
2,5.
20.97.4
Fe/Ca
7.4
20.3.3.7
20.3.3.7
10,9 18,6
13.7 9,5
10,6 16,8 12,1 7,2 mn/ca 6,4 19,6 6,3 27,3 4,119,4
N/s B/Ca
14,2 5,5 13,8 1,7 14,7 Zn/Ca
6,6 0,72,6
9,89,6
1,03,4
N/B22,0
1.82,4
8.2N/Cl
2.4 13.6.
0,7 11.4
Mg/s fe/n 2,3 12,2 1,8 5,8 3,4 9,8 Cl/mg 8,5 17,4 6,4 15,8 7,8 mn/n 1,4 24,1 1,0 14,6 1,2 22,7 b/mg 11,7 10,2 20,7
13,1 44,5 K/P 8.3 8.2 7,5 13,8 9,5 11,75,9 12,3 28,4 22,8
mn/mg 8,7 21,4
20,6 22,3
16,9 15,6
n/zn Ca/P
1.8 12,9
3,2 1.8
20,83,9
2,51.4
20,9
11.6.6
4,1 19,9
10.3 Zn/
36,1 21,6
2,5 19,6 3,2 11,2
p7.3.3.3.3.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.9.3.3.3.3.3.1.3.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.9.3.3.1.3.1.3.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.9.
mg 11,4 12,7 11,6 12,3 9,1 mg/ 12,7
5,8 1,1 9,4 b/s6.4
7,918.4
9,7 18.5.5
5,8 15,0 16,3 24.4
21.1.1 Cl/p 6.3
7,8 23,7
42,3 4,6
b/p 11,9 8,56.3
8.5 9.7 14,0 Fe/s
15.4 5,7
32.0
18.4 15,6
12.1
18.5. 4,3 12,2
S 24,4
19,2 7,8 7,4
21,642,3 s/p
b/p
14,4 1,1 9,9
9.71,1
8.514,8
17,5 10,9
Fe/P 34,5 13,9
11,0
26,2
2.28,5
Zn/p
48,4
8,49,5
16,9
Zn/S
8,4
mn/Cl
7,7
6,09,9
9,9
3,3
7,8
11,5
17,7
1,8 8,5Fe/Cl
3,4
12,88,7
1,219,5
Mn/P
5,7 2,0
k/s 20,7
20,9
7,7 K/mg
5,7
6,727,3
7,9
11,4
7,0 15,4
5,8
14,46.4
16,3
K/Ca
10.4
8,4 16,9
2,6
20.5
18,2 17,3
25,2
8.74,1
Fe/B 3,0
B/Cl
13.8
13,8
1,4
1,44,2
15,5 2,4
23,5
11,4
17,1
.4
11,4 11.6
2,7 1,1 12,5 mn/b 2,5 27,4 2,513,0
22,23,5
0,913,5
K/Cl5,2
1,416,6
19.1mn/Fe
2,0 190,6
19 20,5
B/Zn0,6
1.017,0
16.40,4
0.74,2
15.6 1.93,1
17,3 1.97,6
B/K.
5,0Fe/K
mn/k4,12,5 18.2
22,9 2,1 18,2 1,8 23,5 Fe/Zn 1.0 9,9 mn/zn
Zn/K 1.0
2,5Mn/Zn
1.0
19.51.0
1.8
9.9
2,5 13.7
Mn/Zn
19.5 1.7
1.8 Zn/k
2,5
13.719.5
1.0
1.7 1.0
1.8
Zn/K9.9
13.7mn/zn
1.01.7
1.0Zn/K
2,51.0
1.0 19.5
1.09.9
1.0
1.81.0
13.7
Mn/Zn1.02,5
1.7
9.9 9.2
19.5 1.8 13.7 15,6
1.7 Zn/K 1.0 1.0 1.0 9.9 Mn/Zn 2,5 19.5 1.8 13.7 1.7 Zn/K 1.0. 16,1 Ca/Mg 4,4 15,0 3,5 24,8 3,8 25.1
13,0
16.1
23,5
8,5
27,0
15.2
10,6
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19,3
9,0
24.1
1,6 13,1 20,9
1,0 9,3 0,8 10,5 14.1
27,3
16,8
18,4
e que os padrões estabelecidos em apenas um período podem não ser adequados para
acessar o real estado nutricional da cultura. Uma reflexão cuidadosa deve ser considerada
antes de afirmar que os resultados são independentes da idade ou parte da planta
amostrado, quando o diagnóstico nutricional de passiflora é realizado através do DRIS
método. Avaliar a influência da idade ou posição da folha no ramo de
maracujá amarelo, sobre o diagnóstico do estado nutricional feito pelo DRIS
método, Freitas e Monnerat (2004) concluíram que a padronização das folhas
é essencial para fins de amostragem, não apenas para DRIS, mas também para o uso de
níveis críticos ou faixas de suficiência. Quanto maior a diferença de idade entre
a folha padrão (de onde foram obtidos os padrões de concentração de nutrientes), e as
amostradas, maior será o desequilíbrio nutricional
com consequentemente maiores dificuldades para um diagnóstico correto.
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TABELA 4 Conteúdo médio e desvio padrão de nutrientes da matéria seca foliar de passiflora, sob
diferentes níveis de produtividade na região Norte do Rio de Janeiro
N (g kgÿ1) 40 ± 6.3 47.8 ± 3.3 37.7 ± 10.8 42.5 ± 4.6 45.7 ± 4.5 2.5 ± 0.3 43,6 ± 7,4
P (g kgÿ1) 2.75 ± 0.15 2.13 ± 0.6 22.8 ± 4.3 30 ± 2.1 28.2
2,6 ±± 5.8
0,3 14.7
2,79 ±± 4.6
0,118.8
2,64 ± 0,3
K (g kgÿ1) ± 2 8.87 ± 2.98 15.5 ± 4.6 10.2 ± 1.02 10.9 ±19,7
2 ± 1,7 26,9 ± 3,17 28,8 ± 6,8
Ca (g kgÿ1)
Mg (g kgÿ1) 3 ± 1,1 2,5 ± 0,6 2,16 ± 0,95 3,9 ± 3 ± 0,5 2,76 ± 0,23 2,57 ± 0,5
S (g kgÿ1) 0,8 3,9 ± 0,4 2,83 ± 1,06 4 ± 0,5 3,6 ± 0,8
4 ± 0,21
Cl (g kgÿ1) 25,7 ± 5,1 21,8 ± 1,4 21,8 ± 4,7 41,5 ± 23,9 ± 6,5 19,9 ± 2,8 26,3 ± 1,6
B (mg kgÿ1) 8,1 26,8 ± 2,3 30,7 ± 2,5 34,3 ± 7,9 28,1 ± 2,2 119 31 ± 3,5
Fe (mg kgÿ1) ± 13,3 101 ± 14,3 70,4 ± 10,7 101 ± 13,8 105 ± 4,4 67,9 ± 21,7 49,4 74,8 ± 7,9
Mn (mg kgÿ1) ± 14,8 55.9 ± 35,5 78 7. 78 78.8 ± 21,7 49,4 ± 14,8 55.9 ± 35,5
Zn (mg kgÿ1) 28 ± 3,5 28,8 ± 4,1 27,2 ± 6,8 28,8 ± 3,7 34,8 ± 4,5 38,6 ± 8,5
TABELA 5 Ordem Limitante Nutricional (NLO), da cultura do maracujazeiro-amarelo, em dois níveis de produtividade
e diferentes estádios fenológicos na região Norte do Rio de Janeiro.
as culturas apresentaram menores teores de K e menores índices de K DRIS. O nitrogênio também foi um
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nutriente com índice mais negativo na maioria das culturas com produtividade abaixo de
10 t haÿ1 anoÿ1 em maio (Tabela 5), com teor médio (40 ± 6,3 g
kgÿ1) sob o conteúdo padrão da cultura (48,1 ± 1,4 g kgÿ1), mas ainda dentro de um
faixa considerada adequada por Carvalho et al. (2001, 2002) e Alves (2003)
para a região norte do Rio de Janeiro.
O ferro teve o índice mais negativo e maior em valor absoluto do que
IENM, em quase todas as safras de média produtividade e em cinco safras
de baixa produtividade em janeiro (Tabela 5). Conteúdo de baixo e médio
produtividade (Tabela 4), foram inferiores aos teores observados no
cultura padrão para Fe (Tabela 2). Os teores de ferro nas culturas de baixa e média
produtividade ficaram abaixo da faixa considerada adequada por Menzel
et ai. (1993), mas dentro da faixa considerada adequada para todo o ciclo da cultura por
Carvalho et al. (2001, 2002) e Alves (2003), no mesmo
região geográfica.
Em outubro, em áreas consideradas de média produtividade, o nitrogênio foi
o segundo valor mais negativo na maioria das culturas, no entanto o seu teor
de 45,7 ± 4,5 g kgÿ1 (Tabela 5), está dentro da faixa observada em culturas padrão
(48,9 ± 1,4 g kgÿ1) para o mesmo estádio fenológico (Tabela 2). O obtido
resultados estão de acordo com os achados de outros autores (Tabela 1), indicando
que os teores observados provavelmente não estão limitando a produtividade.
Houve diferenças para a ordem limitante nutricional (NLO) entre os períodos de
tempo analisados em cada nível de produtividade; no entanto, quando
comparando os dois níveis de produtividade, fica claro que os nutrientes com a
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TABELA 6 Número e frequência de amostras com índices DRIS negativos (IDÿ) e positivos (ID+),
maior em valor absoluto para IENM, e número e frequência de amostras com menor (<ID) ou maior
(>ID) Índice DRIS em cada amostra entre 54 culturas de maracujazeiro amarelo, em diferentes
estágios
Maio de 2003
IDÿ 23,0 42,6 29,0 47,0 4,0— 1,0 53,7 87,0 7,4— 1,8 9,0 1,0 5,0 2,0 3,0 3,7 10,0
% 18,5 16,7 1,8 9,3 4,0 5,5 2,0 9,0
3,7
ID+ — — — 29,0 37,0 3,0 22,0 7,4 40,7 16,7
% — — — 53,7 68,5 5,5
<ID 13,0 9,0 36,0 1,0— — — — — 1,0 —
% 24,1 16,7 66,7 1,9— — — — — 1,9 —
>ID — — — 9,0 18,0 2,0 — 16,0— 6,0 —
% — — — 16,7 33,3 3,7 — 29,6 — 11,1 —
Outubro de 2003
IDÿ 32,0 54,0 13,0 13,0 2,0 3,0— — — — 9,0 3,7 5,5 — — — — 16,7 1,0 10,0 5,0 40,0
% 59,3 100,0 24,1 24,1 20,0 22,0 14,0 1,8 18,5 9,3 74,1 37,0 40,7 25,9
ID+ — — 10,0 17,0
% — — 18,5 31,5
<ID 4.0 48.0— — — — — — — 2.0 —
% 7,4 88,9— — — — — — — 3,7 —
>ID — — — — 2,0 1,0 20,0 % — — ——3,7 1,9 37,0 7,0 8,0 8,0 8,0
13,0 14,8 14,8 14,8
Janeiro de 2004
IDÿ — 2,0 %—3,7 31,5 ID+ 15,0 —17,0 2,0 20,0 — — 46,0 54,0— —
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de
15,0 % 27,8ÿ 27,8 1,8 <ID — — 1,0— 3,7 37,0 — — 85,2 100,0— —
2,0— — 8,0 43,0— — 1,0 5,0 13,0 13,0 — — 38,0 9,3 24,1 24,1 — — 31,0
70,4 57,4
CONCLUSÕES
AGRADECIMENTOS
REFERÊNCIAS
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