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Este artigo foi baixado por: [Universidade Pública de Navarra]


Sobre: 16 Maio de 2011

Detalhes de acesso: Detalhes de acesso: [número de assinatura 936140347]


Editor Taylor & Francisco

Informa Ltd Registrada na Inglaterra e País de Gales Número de registro: 1072954 Sede registrada: Mortimer House, 37-
41 Mortimer Street, Londres W1T 3JH, Reino Unido

Detalhes da publicação do Journal of Plant


Nutrition , incluindo instruções para autores e informações de assinatura: http://www.informaworld.com/
smpp/title~content=t713597277

DIAGNÓSTICO NUTRICIONAL DA PLANTA DE MARACUJÁ AMARELO EM

DIFERENTES ESTÁGIOS FENOLÓGICOS PELO DIAGNÓSTICO E

MÉTODO DE SISTEMA INTEGRADO DE RECOMENDAÇÃO


Almy Junior Cordeiro de Carvalhoa ; Patrícia Soares Furno Fontesa ; Marta Simone Mendonça Freitasa ;
Pedro Henrique Monnerata ; Alexandre Gomes Fontesa a
Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro, Campos dos Goytacazes, Brazil

Data de publicação online: 06 de fevereiro de 2011

Para citar este artigo de Carvalho, Almy Junior Cordeiro , Fontes, Patrícia Soares Furno , Freitas, Marta Simone Mendonça , Monnerat, Pedro Henrique e Fontes,
Alexandre Gomes(2011) 'DIAGNÓSTICO NUTRICIONAL DE MARACUJÁ AMARELO EM DIFERENTES ESTÁGIOS FENOLÓGICOS PELO DIAGNÓSTICO E
RECOMENDATION INTEGRATED SYSTEM METHOD', Journal of Plant Nutrition, 34: 4, 614 — 626 Link para este artigo: DOI: 10.1080/01904167.2011.538558
URL: http://dx.doi.org/10.1080/01904167.2011.538558

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Journal of Plant Nutrition, 34:614–626, 2011


Copyright C Taylor & Francis Group, LLC
ISSN: 0190-4167 impressão / 1532-4087
online DOI: 10.1080/01904167.2011.538558

DIAGNÓSTICO NUTRICIONAL DA PLANTA DE MARACUJÁ AMARELO


EM DIFERENTES ESTÁGIOS FENOLÓGICOS PELO DIAGNÓSTICO
E MÉTODO DE SISTEMA INTEGRADO DE RECOMENDAÇÃO

Almy Junior Cordeiro de Carvalho, Patr´ÿcia Soares Furno Fontes,


Marta Simone Mendonc¸ a Freitas, Pedro Henrique Monnerat, and
Alexandre Gomes Fontes
Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro, Campos dos Goytacazes, Brazil

ÿ Este trabalho foi realizado no Estado do Rio de Janeiro, Brasil, com o objetivo de avaliar o
estado nutricional de plantas de maracujazeiro amarelo em diferentes estádios fenológicos,
utilizando o método DRIS. Foram selecionadas 54 áreas cultivadas de maracujá com
ÿ1 ÿ1
produtividade anual variandoede 6,95 a 33,8 média
produtividade t haÿ1 de
ano16,9
na região. Os teores de
t haÿ1 ano fósforo
nitrogênio
(P), (N),
potássio (K), cálcio (Ca), magnésio (Mg), enxofre (S), cloro (Cl), ferro (Fe), zinco (Zn), manganês
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( Mn) e boro (B) foram avaliados. Os padrões de referência foram estabelecidos (média e
coeficiente de variação) para os valores das razões de concentração de nutrientes, dois a dois,
em amostras de plantios de alta produtividade e analisados pelo índice DRIS de nutrientes para
áreas de média e baixa produtividade. Os padrões estabelecidos diferiram de acordo com o
estádio fenológico da cultura. De maneira geral, o teor médio dos nutrientes avaliados não diferiu
entre os dois níveis de produtividade em cada estágio fonológico. Houve diferença para a Ordem
de Limitação Nutricional entre os diferentes estádios fenológicos de plantas de maracujazeiro
amarelo. Os índices DRIS mais negativos e os maiores valores absolutos para o Balanço
Nutricional Médio em plantas de maracujazeiro amarelo na região, foram encontrados para
potássio em maio, fósforo em outubro e ferro em janeiro.

Palavras-chave: Passiflora edulis, maracujá, nutriente foliar, fenologia

INTRODUÇÃO

Para melhorar a rentabilidade econômica do cultivo do maracujazeiro amarelo na região Norte do Estado
do Rio de Janeiro, no Brasil, o desenvolvimento de tecnologias para aumentar a produtividade da produtividade,
principalmente no que se refere à nutrição mineral e à irrigação-fertilização, é uma necessidade essencial.

Recebido em 4 de abril de 2009; aceito em 4 de abril de 2010.


Address correspondence to Almy Junior Cordeiro de Carvalho, Universidade Estadual do Norte
Fluminense Darcy Ribeiro, 28013-603, Campos dos Goytacazes, RJ, Brazil. E-mail: almy@uenf.br

614
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DRIS em Maracujá Amarelo 615

A informação sobre o estado nutricional de uma planta é um pré-requisito básico para


sua nutrição adequada e crucial para alcançar alta produtividade.
Segundo Bataglia (2004), uma das características intrínsecas da
sistema integrado de diagnóstico e recomendação (DRIS), que o diferencia de outros
critérios de interpretação do estado nutricional das plantas,
é o estabelecimento dos padrões de referência conhecidos como 'normas', obtidos
de áreas cultivadas consideradas de alta produtividade. Ainda na definição do ponto
crítico e faixa de suficiência, experimentos convencionais
dados são necessários, os padrões nutricionais no DRIS são estabelecidos com
plantas de áreas de produção comercial.
O índice DRIS de um nutriente, nada mais é do que o valor médio do
desvio padrão de quocientes (proporções) contendo uma determinada proporção de nutrientes
aos seus próprios valores ótimos (Bailey et al., 1997). Cada proporção de conteúdo de nutrientes
na população de alta produtividade representa um padrão ´ DRIS e tem
seu próprio coeficiente de média e variação (Reis Junior e Monnerat, 2002).
O DRIS está sendo testado como um método de avaliação para acessar o
status de uma planta´em culturas como soja (Beverly ´ et al., 1986), cana-de-açúcar
(Zambello Junior et al., 1981; Reis Júnior e Monnerat, 2002),
al., 2004), coco anão
abacaxi verdeet(Santos
(Angeles et
al., 1990),
café
(Partelli et al., 2007), mamão (Costa, 1995), citros (Cerda et al., 1995) e
uvas (Costa, 1998). Até os dias atuais, todos os resultados disponíveis ainda eram
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contraditórios, principalmente pela ausência de informações sobre nutrientes
níveis em culturas consideradas padrão e pela dificuldade de validação
das normas previamente definidas.
O diagnóstico nutricional através do índice DRIS também fornece o índice de
equilíbrio nutricional (IEN), que permite confirmar o equilíbrio nutricional de diversas
culturas, demonstrando que quanto menor o seu valor,
o menor seria o desequilíbrio nutricional da cultura amostrada.
Avaliação do estado nutricional de Italia cv. videiras em três estágios de
desenvolvimento usando o método DRIS, Costa (1998) verificou que refletia
o estado nutricional local e as videiras apresentaram variabilidade quanto ´
à ordem e grau de limitação de nutrientes na produtividade. Reis Junior e Monnerat
(2003), avaliando o estabelecimento do padrão DRIS para
cana-de-açúcar, observaram que os diferentes balanços nutricionais entre os grupos
de baixa e alta produtividade constituem uma evidência da confiança dos
as normas desenvolvidas.
Moreno et ai. (1996) sustentam que a universalidade dos padrões DRIS é
inquestionável. Payne et ai. (1990) afirmaram que após o desenvolvimento do DRIS
padrões para qualquer espécie, esses parâmetros de referência podem ser usados
independentemente da variedade ou das condições locais. De acordo com Sanches et al.
(1991), as associações entre os nutrientes usados no DRIS ocasionalmente são
menos sensível às diferenças causadas pelos efeitos da localização das folhas na
ramo da planta, cultura e condições do solo ou climáticas, do que à suficiência
técnica. No entanto, existem algumas divergências científicas em relação ao
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616 AJC de Carvalho et al.

universalidade dos padrões DRIS, uma vez que foram encontradas diferenças entre padrões
obtidos em diferentes populações e localidades, demonstrando que estes não são totalmente
independentes das condições locais ou do período de amostragem.

É bem conhecido que as concentrações de elementos lábeis das folhas diminuem com a
idade da planta, enquanto as concentrações de elementos não lábeis aumentam.
Assim, a razão entre um nutriente lábil e um não lábil não seria constante durante um período
de tempo, divergindo da premissa do DRIS que afirma que este método pode ser utilizado para
amostragem a qualquer momento. Assim, esta universalidade atribuída às normas DRIS pode
ser responsável pelos erros de diagnóstico encontrados
´ com este método (Reis Junior e
Monnerat, 2002).
O objetivo deste trabalho foi avaliar o estado nutricional de plantas de maracujazeiro
amarelo na região Norte do Estado do Rio de Janeiro no Brasil, em diferentes estádios
fenológicos, pelo método DRIS.

MATERIAIS E MÉTODOS

Este trabalho foi realizado na região Norte do Estado do Rio de Janeiro no Brasil, para
estabelecer os padrões do sistema integrado de diagnóstico e recomendação. Foram
selecionadas 54 áreas cultivadas representativas da região, com produtividade variando de
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6,95 a 33,8 t haÿ1 anoÿ1 e produtividade média de 16,9 t haÿ1 anoÿ1. A análise do conteúdo
mineral das plantas foi feita em amostras foliares coletadas em três diferentes estádios
fenológicos: 1) desenvolvimento do fruto, crescimento vegetativo lento e floração (maio de
2003); 2) crescimento vegetativo intenso, alta floração e desenvolvimento dos frutos (outubro
de 2003) e 3) desenvolvimento e colheita dos frutos (janeiro de 2004).

Novas folhas maduras, sem pecíolo, contendo um botão floral próximo a sua antese foram
coletadas para análise. Estes eram geralmente o quarto ou quinto par de folhas do ápice do
ramo. Após a coleta, as amostras foram acondicionadas em sacos de papel e transportadas
para um laboratório onde foram higienizadas. Em seguida, as folhas foram secas em estufa de
ar quente a 70ÿC, durante 48 horas.
Após desidratadas, as amostras foram pulverizadas em moinho (moinho tipo Wiley) com peneira
de 20 mesh e então armazenadas em frascos de vidro herméticos fechados.
A concentração de nitrogênio (N), fósforo (P), potássio (K), cálcio (Ca), magnésio (Mg),
enxofre (S), cloro (Cl), ferro (Fe), zinco (Zn), manganês ( Mn) e boro (B) foi analisado nas
amostras. As análises foram realizadas de acordo com Malavolta et al. (1997).

O estabelecimento dos padrões de referência (coeficiente de média e variação), a partir


dos valores das associações de concentração de nutrientes, foi feito dois a dois, em amostras
provenientes de culturas de alta produtividade. O estabelecimento dos padrões é necessário
para o cálculo dos índices DRIS.
Entre as 54 áreas de cultivo selecionadas na região, as produtividades das culturas
comparáveis aos resultados de Carvalho (1998), consideradas como padrão, foram
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DRIS em Maracujá Amarelo 617

TABELA 1 Faixas de concentração de nutrientes observadas em folhas de maracujá amarelo por diferentes pesquisas
equipes em experimentos de campo

Nutriente Menzel et ai. (1993) Carvalho et al. (2001) Carvalho et al. (2002) Alves (2003)

N (g kgÿ1) 42–52 34,7–49,8 34,7–58,0 44,3–53,5


P (g kgÿ1) 1,5–2,5 2,31–3,43 2,31–3,85 2,46–3,25
K (g kgÿ1) 20–30 23,5–35,5 24,1–38,0 18,4–29,3
Ca (g kgÿ1) 17–27 10,6–15,1 6,13–14,4 9,6–13,8
Mg (g kgÿ1) 3–4 2,13–3,62 2,13–4,28 2,68–3,92
— 3,19–4,33 3,11–4,64 2,91–4,82
S (g kgÿ1)
Cl (g kgÿ1) <20 16,9–28,9 13,1–32,4 14,2–23,2
Fe (mg kgÿ1) 100–200 77–135 77–246 72–162
Mn (mg kgÿ1) 100–500 50,1–91,4 44,4–94,5 74-221
Zn (mg kgÿ1) 50–80 26,1–37,6 21,1–31,8 30,4–39,5
Cu (mg kgÿ1) 5–20 4,53–95,4 4,41–8,47 3,33–4,85
B (mg kgÿ1) 40–60 22,8–54,5 34,1–48,9 22,5–40,7

não observado. Esta baixa produtividade foi provavelmente, entre outros, devido
manejo inadequado da adubação, doenças e polinização, além da alta precipitação
registrada na fase de floração. Devido a
essas baixas produtividades observadas, resultados anteriores de pesquisas com
maracujá na região e estudados nos mesmos estádios fenológicos (Car valho, 1998)
das 54 culturas avaliadas neste trabalho, foram utilizados para estabelecer
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as normas DRIS,
Áreas consideradas padrão, segundo dados originados de Carvalho
(1998), sempre tiveram produtividade acima de 33 t haÿ1 anoÿ1 (18 áreas com
produtividade variando de 33,4 a 46,9 t haÿ1 anoÿ1).
As culturas foram separadas em duas classes, de acordo com a produtividade: 1)
áreas com produtividade acima de 20 t haÿ1 anoÿ1 (variando de 20,5 a 33,8 t
haÿ1 anoÿ1), e 2) áreas com produtividade inferior a 10 t haÿ1 anoÿ1 (variando
de 6,95 a 9,47 t haÿ1 anoÿ1).
As concentrações de nutrientes obtidas foram comparadas com dados de
autores diferentes (Tabela 1) e com os valores médios de concentração para
alta produtividade usada para gerar padrões DRIS. A concentração e
desvio padrão de macro e micronutrientes foram determinados para três
diferentes estádios fenológicos e dois níveis de produtividade.
A partir das concentrações no banco de dados de Carvalho (1998),
Os índices DRIS foram calculados e a frequência com que o índice DRIS de
cada nutriente apresentou maiores valores absolutos positivos e negativos, quando
comparado ao IENM (índice de equilíbrio nutricional médio). A frequência em que o
índice DRIS, para cada nutriente, foi mais
positivo ou negativo em cada plantação avaliada.
O DRIS foi calculado usando a seguinte fórmula:

Índice X

= {[f(X/Y1) ± f(X/Y2)±···±[f(Z1/X) ± f(Z2/X)±···±f(Zm/X)]}


n+m
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618 AJC de Carvalho et al.

X/Y n 100 mil


f(X/Yn ) = ÿ1 seX/em > x/em
x/pol CV(x/y)
Zm/X 100 mil
f(Zm/X) = ÿ1 seZm/X > zm/x
Zzm/x CV(x/y)
x/in 100 mil
f(X/Y n) = 1 ÿ seX/In < x/in
X/Y n CV(x/y)
zm/x 100 mil
f(Zm/X) = 1 ÿ seZm/X < zm/x
Zm/X CV(x/y)

Onde:

X é o nutriente específico para o qual o índice é calculado; Y1, ... ,Yn


são os nutrientes no denominador das associações com
nutriente X;
Z1, ... ,Zm são os nutrientes no numerador das associações com
nutriente X;
m é o número de funções onde o nutriente X aparece na denominação
Eu venho;
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n é o número de funções onde o nutriente X aparece no numerador;


fornecer
Zm/X é a razão entre a concentração do nutriente Z e X da amostra submetida ao DRIS;

X/Yn é a razão entre a concentração do nutriente X e Y da amostra submetida ao DRIS;


zm/x é a razão média entre a concentração do nutriente Z e X, fornecida pelos padrões
DRIS; x/yn é a razão média entre a concentração do nutriente X e Y, fornecida pelos
padrões DRIS;

CV(z/x) é o coeficiente de variação da razão entre z e x, fornecido pelos padrões DRIS;

CV(x/y) é o coeficiente de variação da razão entre x e y, fornecido pelos padrões DRIS; k


é a constante de sensibilidade de valor arbitrário, definida neste caso como um valor

de 10.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

As concentrações de nutrientes e seus respectivos desvios padrão, amostrados em


três estádios fenológicos diferentes das culturas padrão (>33 t haÿ1 anoÿ1) (Tabela 2),
podem representar uma faixa adequada para o maracujazeiro-amarelo
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DRIS em Maracujá Amarelo 619

TABELA 2 Conteúdo médio e desvio padrão de nutrientes na matéria seca foliar do maracujazeiro-amarelo
frutíferas consideradas de alta produtividade, em diferentes estádios fenológicos cultivadas na região Norte
region of Rio de Janeiro, Brazil

Período de amostragem

Fruta lenta Crescimento das plantas, Desenvolvimento do fruto


e floração (maio) desenvolvimento intenso da e colher
Nutriente floração e dos frutos (outubro) (Janeiro)

N (g kgÿ1) 48,1 ± 1,4 48,9 ± 1,4 39,5 ± 2,5


P (g kgÿ1) 3,17 ± 0,23 3,31 ± 0,14 2,81 ± 0,16
K (g kgÿ1) 26,3 ± 1,0 24,9 ± 3,1 26,5 ± 2,7
Ca (g kgÿ1) 10,2 ± 1,6 8,41 ± 1,5 11,5 ± 1,9
Mg (g kgÿ1) 2,31 ± 0,13 2,42 ± 0,24 3,06 ± 0,24
S (g kgÿ1) 3,41 ± 0,17 3,56 ± 0,19 3,22 ± 0,31
Cl (g kgÿ1) 19,6 ± 3,6 15,2 ± 1,4 23,6 ± 2,3
B (mg kgÿ1) 26,9 ± 2,3 20,7 ± 2,7 51,5 ± 8,8
Fe (mg kgÿ1) 109 ± 12 87 ± 5 51 136 ± 14
Mn (mg kgÿ1) 66,1 ± 15 ± 8 27,8 ± 47 ± 10
Zn (mg kgÿ1) 26,3 ± 3,1 1,7 17,6 ± 2,3

Produtividade (t haÿ1 anoÿ1) 36,6 ± 3,5

Modificado de Carvalho (1998).

plantas nestas etapas e foram obtidos a partir de dados coletados por Carvalho
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(1998).
Na Tabela 3 estão os padrões DRIS (média da razão e sua respectiva variação
coeficiente) obtido de uma população considerada de alta produtividade,
para ser utilizado como referência para diagnóstico nutricional de maracujá amarelo em
norte do Rio de Janeiro, Brasil, em três estádios fenológicos: 1- desenvolvimento dos frutos
e floração e crescimento vegetativo lentos (maio-outono no Brasil);
2- intenso crescimento, floração e frutificação (outubro-primavera em
Brasil); e 3- desenvolvimento e colheita dos frutos (janeiro-verão no Brasil).
Esses padrões foram estabelecidos como resultados de pesquisas obtidas por Car
valho (1998), em experimentos de campo com maracujá-amarelo, sob condições semelhantes.
fluxos fenológicos para as culturas analisadas no presente trabalho em maio, outubro
e janeiro. Segundo Bataglia (2004), tal procedimento pode ser utilizado
somente se os dados disponíveis forem confiáveis e originados de experimentos
em condições de campo.
Verificaram-se diferenças, ocorrendo nas proporções de nutrientes dois a dois, entre
os diferentes fluxos fenológicos (Tabela 3). De acordo com Jones
(1993) e Bailey et al. (1997), o DRIS foi desenvolvido para fornecer um diagnóstico válido
independentemente da idade da planta ou da parte da planta amostrada. No entanto, segundo
para os resultados deste experimento (Tabela 3), foram observadas diferenças nas
proporções de nutrientes entre os períodos fenológicos analisados, divergindo de Jones
(1993) e Bailey et al. (1997) afirmativas.
Consequentemente, é possível verificar que as normas estabelecidas
diferenças de acordo com o estádio fenológico do maracujazeiro-amarelo,
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620 AJC de Carvalho et al.

TABELA 3 Padrões DRIS (normas) - média (M) e coeficiente de variação (CV, em%) - propostos para
maracujá amarelo em diferentes fluxos fenológicos na região Norte do Rio de Janeiro, originado
a partir de dados de teores foliares de nutrientes de Carvalho (1998)

Normas por período de amostragem

Poderia Outubro Janeiro Poderia Outubro Janeiro

Relação M CV M CV M CV Relação M CV M CV M CV

N/P 15.2 5,5 14,7 4,2 14,1 6,9 Ca/S 3,0 12,8 2,4 20,4 3,6 N/K 1,8 5,2 2,0 14,2 1,9 6,6 1,9 13,9 2,1 N/CA 4.8 20.2
17,4 6,0 19,9 13.7
2,7 21,3
21,32,5
2,59,7
9.74,5
4,5N/Mg
N/Mg20.9
20.97.4
1,5
7.420.3.7.7
13,4
20.3.3.7
Cl/Ca
13.7
13.7
3,5
2,7
13.7
21,3
21,3
2,52,5
13.7
9.79,7
4,5
13.7
4,5
N/Mg
21,3
N/Mg20.9
2,5.
20.97.4
Fe/Ca
7.4
20.3.3.7
20.3.3.7
10,9 18,6
13.7 9,5
10,6 16,8 12,1 7,2 mn/ca 6,4 19,6 6,3 27,3 4,119,4
N/s B/Ca
14,2 5,5 13,8 1,7 14,7 Zn/Ca
6,6 0,72,6
9,89,6
1,03,4
N/B22,0
1.82,4
8.2N/Cl
2.4 13.6.
0,7 11.4
Mg/s fe/n 2,3 12,2 1,8 5,8 3,4 9,8 Cl/mg 8,5 17,4 6,4 15,8 7,8 mn/n 1,4 24,1 1,0 14,6 1,2 22,7 b/mg 11,7 10,2 20,7
13,1 44,5 K/P 8.3 8.2 7,5 13,8 9,5 11,75,9 12,3 28,4 22,8
mn/mg 8,7 21,4
20,6 22,3
16,9 15,6
n/zn Ca/P
1.8 12,9
3,2 1.8
20,83,9
2,51.4
20,9
11.6.6
4,1 19,9
10.3 Zn/
36,1 21,6
2,5 19,6 3,2 11,2
p7.3.3.3.3.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.9.3.3.3.3.3.1.3.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.9.3.3.1.3.1.3.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.9.
mg 11,4 12,7 11,6 12,3 9,1 mg/ 12,7
5,8 1,1 9,4 b/s6.4
7,918.4
9,7 18.5.5
5,8 15,0 16,3 24.4
21.1.1 Cl/p 6.3
7,8 23,7
42,3 4,6
b/p 11,9 8,56.3
8.5 9.7 14,0 Fe/s
15.4 5,7
32.0
18.4 15,6
12.1
18.5. 4,3 12,2
S 24,4
19,2 7,8 7,4
21,642,3 s/p
b/p
14,4 1,1 9,9
9.71,1
8.514,8
17,5 10,9
Fe/P 34,5 13,9
11,0
26,2
2.28,5
Zn/p
48,4
8,49,5
16,9
Zn/S
8,4
mn/Cl
7,7
6,09,9
9,9
3,3
7,8
11,5
17,7
1,8 8,5Fe/Cl
3,4
12,88,7
1,219,5
Mn/P
5,7 2,0
k/s 20,7
20,9
7,7 K/mg
5,7
6,727,3
7,9
11,4
7,0 15,4
5,8
14,46.4
16,3
K/Ca
10.4
8,4 16,9
2,6
20.5
18,2 17,3
25,2
8.74,1
Fe/B 3,0
B/Cl
13.8
13,8
1,4
1,44,2
15,5 2,4
23,5
11,4
17,1
.4
11,4 11.6
2,7 1,1 12,5 mn/b 2,5 27,4 2,513,0
22,23,5
0,913,5
K/Cl5,2
1,416,6
19.1mn/Fe
2,0 190,6
19 20,5
B/Zn0,6
1.017,0
16.40,4
0.74,2
15.6 1.93,1
17,3 1.97,6
B/K.
5,0Fe/K
mn/k4,12,5 18.2
22,9 2,1 18,2 1,8 23,5 Fe/Zn 1.0 9,9 mn/zn
Zn/K 1.0
2,5Mn/Zn
1.0
19.51.0
1.8
9.9
2,5 13.7
Mn/Zn
19.5 1.7
1.8 Zn/k
2,5
13.719.5
1.0
1.7 1.0
1.8
Zn/K9.9
13.7mn/zn
1.01.7
1.0Zn/K
2,51.0
1.0 19.5
1.09.9
1.0
1.81.0
13.7
Mn/Zn1.02,5
1.7
9.9 9.2
19.5 1.8 13.7 15,6
1.7 Zn/K 1.0 1.0 1.0 9.9 Mn/Zn 2,5 19.5 1.8 13.7 1.7 Zn/K 1.0. 16,1 Ca/Mg 4,4 15,0 3,5 24,8 3,8 25.1
13,0
16.1
23,5
8,5
27,0
15.2
10,6
16.2
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19,3
9,0
24.1
1,6 13,1 20,9
1,0 9,3 0,8 10,5 14.1
27,3
16,8
18,4

e que os padrões estabelecidos em apenas um período podem não ser adequados para
acessar o real estado nutricional da cultura. Uma reflexão cuidadosa deve ser considerada
antes de afirmar que os resultados são independentes da idade ou parte da planta
amostrado, quando o diagnóstico nutricional de passiflora é realizado através do DRIS
método. Avaliar a influência da idade ou posição da folha no ramo de
maracujá amarelo, sobre o diagnóstico do estado nutricional feito pelo DRIS
método, Freitas e Monnerat (2004) concluíram que a padronização das folhas
é essencial para fins de amostragem, não apenas para DRIS, mas também para o uso de
níveis críticos ou faixas de suficiência. Quanto maior a diferença de idade entre
a folha padrão (de onde foram obtidos os padrões de concentração de nutrientes), e as
amostradas, maior será o desequilíbrio nutricional
com consequentemente maiores dificuldades para um diagnóstico correto.
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DRIS em Maracujá Amarelo 621

TABELA 4 Conteúdo médio e desvio padrão de nutrientes da matéria seca foliar de passiflora, sob
diferentes níveis de produtividade na região Norte do Rio de Janeiro

Nível de produtividade e período de amostragem

<10 t haÿ1 anoÿ1 >20 t haÿ1 anoÿ1

Nutriente Poderia Outubro Janeiro Poderia Outubro Janeiro

N (g kgÿ1) 40 ± 6.3 47.8 ± 3.3 37.7 ± 10.8 42.5 ± 4.6 45.7 ± 4.5 2.5 ± 0.3 43,6 ± 7,4
P (g kgÿ1) 2.75 ± 0.15 2.13 ± 0.6 22.8 ± 4.3 30 ± 2.1 28.2
2,6 ±± 5.8
0,3 14.7
2,79 ±± 4.6
0,118.8
2,64 ± 0,3
K (g kgÿ1) ± 2 8.87 ± 2.98 15.5 ± 4.6 10.2 ± 1.02 10.9 ±19,7
2 ± 1,7 26,9 ± 3,17 28,8 ± 6,8
Ca (g kgÿ1)
Mg (g kgÿ1) 3 ± 1,1 2,5 ± 0,6 2,16 ± 0,95 3,9 ± 3 ± 0,5 2,76 ± 0,23 2,57 ± 0,5
S (g kgÿ1) 0,8 3,9 ± 0,4 2,83 ± 1,06 4 ± 0,5 3,6 ± 0,8
4 ± 0,21
Cl (g kgÿ1) 25,7 ± 5,1 21,8 ± 1,4 21,8 ± 4,7 41,5 ± 23,9 ± 6,5 19,9 ± 2,8 26,3 ± 1,6
B (mg kgÿ1) 8,1 26,8 ± 2,3 30,7 ± 2,5 34,3 ± 7,9 28,1 ± 2,2 119 31 ± 3,5
Fe (mg kgÿ1) ± 13,3 101 ± 14,3 70,4 ± 10,7 101 ± 13,8 105 ± 4,4 67,9 ± 21,7 49,4 74,8 ± 7,9
Mn (mg kgÿ1) ± 14,8 55.9 ± 35,5 78 7. 78 78.8 ± 21,7 49,4 ± 14,8 55.9 ± 35,5
Zn (mg kgÿ1) 28 ± 3,5 28,8 ± 4,1 27,2 ± 6,8 28,8 ± 3,7 34,8 ± 4,5 38,6 ± 8,5

Produtividade (t haÿ1 anoÿ1) 8,59 ± 1,07 23,7 ± 4,27

De maneira geral, considerando o desvio padrão, a concentração média de nutrientes,


não diferiu entre baixa e média produtividade
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níveis no mesmo período fenológico (Tabela 4).
O fósforo teve o índice DRIS mais negativo, superior em absoluto
valor para IENM (índice de equilíbrio nutricional médio), em ambos os níveis de
produtividade em outubro (Tabela 5). Em geral, ao observar o conteúdo médio
de P (Tabela 4) e comparado com os teores deste nutriente na cultura padrão
no mesmo período (Tabela 2), é possível verificar que os teores desse nutriente
são menores do que na safra padrão, mas dentro da faixa considerada adequada
por Menzel et ai. (1993), Carvalho et al. (2001, 2002) e Alves (2003), assim
diferenciando os resultados obtidos pelo método DRIS na região estudada, desde
as faixas consideradas adequadas para o fósforo por muitos autores.
O potássio teve o índice DRIS mais negativo (Tabela 5), e o maior,
em valor absoluto, em relação ao IENM de maio para ambos os níveis de produtividade, com
teores de K nas culturas de média produtividade (Tabela 4), em valores inferiores
teores encontrados na cultura padrão (26,3 ± 1 g kgÿ1). Conteúdo médio deste
nutriente em culturas de baixa produtividade (<10 t haÿ1 anoÿ1), estão de acordo com
os valores médios observados para as áreas consideradas padrão (Tabela 2),
dentro da faixa adequada.
Para as culturas de média produtividade (Tabela 4), os teores de K foram menores
do que os encontrados por Carvalho et al. (2001, 2002) e pode estar limitando a
produtividade. Em outubro e janeiro (Tabela 5) observou-se que K não foi
o valor mais negativo, devido às culturas serem fertilizadas com este nutriente
durante esses períodos. Santos et ai. (2004), estabelecendo padrões DRIS para
o diagnóstico nutricional do coco anão, observou que quanto menos
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622 AJC de Carvalho et al.

TABELA 5 Ordem Limitante Nutricional (NLO), da cultura do maracujazeiro-amarelo, em dois níveis de produtividade
e diferentes estádios fenológicos na região Norte do Rio de Janeiro.

Colheita Poderia Outubro Janeiro

NLO de culturas de baixa produtividade (<10 t haÿ1 anoÿ1)


19 N>P P>Ca>Mg Mg>Fe
20 N>P P> Mn Mg>Fe
21 N>P P> Mn Fe>Mg
23 N>P>K P> Zn Fe>B
24 P>N>K P> Mn Fe>P>Mg
30 K> P> Zn P>N Fe>B
39 K>Zn P> Zn Fe>K

NLO de culturas de média produtividade (>20 t haÿ1 anoÿ1)


6 K>P>N P>N Fe>B>Mg
9 K>P>Fe P>N Fe>B
12 N>K>P N>P Fe>B>Mg
14 K>P P>N>K Fe>B
16 K>P>N P>N Fe>B
29 K P>N B>Fe>Mg
37 K>N>P P> Mn> N Fe>B
45 K>B P Fe>B

as culturas apresentaram menores teores de K e menores índices de K DRIS. O nitrogênio também foi um

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nutriente com índice mais negativo na maioria das culturas com produtividade abaixo de
10 t haÿ1 anoÿ1 em maio (Tabela 5), com teor médio (40 ± 6,3 g
kgÿ1) sob o conteúdo padrão da cultura (48,1 ± 1,4 g kgÿ1), mas ainda dentro de um
faixa considerada adequada por Carvalho et al. (2001, 2002) e Alves (2003)
para a região norte do Rio de Janeiro.
O ferro teve o índice mais negativo e maior em valor absoluto do que
IENM, em quase todas as safras de média produtividade e em cinco safras
de baixa produtividade em janeiro (Tabela 5). Conteúdo de baixo e médio
produtividade (Tabela 4), foram inferiores aos teores observados no
cultura padrão para Fe (Tabela 2). Os teores de ferro nas culturas de baixa e média
produtividade ficaram abaixo da faixa considerada adequada por Menzel
et ai. (1993), mas dentro da faixa considerada adequada para todo o ciclo da cultura por
Carvalho et al. (2001, 2002) e Alves (2003), no mesmo
região geográfica.
Em outubro, em áreas consideradas de média produtividade, o nitrogênio foi
o segundo valor mais negativo na maioria das culturas, no entanto o seu teor
de 45,7 ± 4,5 g kgÿ1 (Tabela 5), está dentro da faixa observada em culturas padrão
(48,9 ± 1,4 g kgÿ1) para o mesmo estádio fenológico (Tabela 2). O obtido
resultados estão de acordo com os achados de outros autores (Tabela 1), indicando
que os teores observados provavelmente não estão limitando a produtividade.
Houve diferenças para a ordem limitante nutricional (NLO) entre os períodos de
tempo analisados em cada nível de produtividade; no entanto, quando
comparando os dois níveis de produtividade, fica claro que os nutrientes com a
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DRIS em Maracujá Amarelo 623

os índices DRIS mais negativos (provavelmente limitando a produtividade), foram


P e Fe na maioria das lavouras em outubro e janeiro, respectivamente, sendo o N
o segundo nutriente mais negativo nas lavouras de média produtividade em
outubro e B em janeiro. Durante o mês de maio, o K foi o índice DRIS mais
negativo nas culturas de média produtividade, podendo também estar limitando a
produtividade. O nitrogênio foi o mais negativo em quatro culturas com
produtividade abaixo de 10 t haÿ1 anoÿ1 durante o mesmo período (Tabela 5).
Provavelmente a pequena variação do NLO, quando se compara o nível de
produtividade baixo com o médio da cultura do maracujazeiro-amarelo, dentro de
cada fluxo fenológico, pode ser devido à alta produtividade média da cultura
padrão se comparada com a produtividade das culturas em avaliação, quase não
diferenciando diagnóstico para média e baixa produtividade em relação ao NLO.
A razão para esta pequena diferença pode ser, pelo menos em parte, devido a
causas não nutricionais como fatores climáticos, doenças, pragas, polinização e
outros que limitam a produção.
Ao estudar os padrões DRIS e as concentrações adequadas de nutrientes ´
foliares para o café na região Sul de Minas Gerais, Brasil, Reis Junior et al. (2002)
estabeleceram que o potássio foi um dos nutrientes mais negativos. Costa (1995),
estudando o uso do DRIS para avaliação do estado nutricional do mamoeiro,
observou que as maiores limitações nutricionais, devido à deficiência de
macronutrientes em culturas de baixa produtividade, foram para P, K e Ca na
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estação seca e para Ca e Mg durante a estação chuvosa.
Ao considerar o sinal negativo do índice DRIS calculado em cada uma das 54
áreas de cultivo, notou-se que no mês de maio, K teve índice negativo em 87%
das safras, P em 53,7% e N em 42,6% da safra áreas, sendo estes os nutrientes
com as maiores frequências de índices negativos e superiores, em valor absoluto,
ao IENM. Ao considerar qual nutriente, dentro de cada cultura, teve o índice mais
negativo, podendo ser o mais limitante, o K está no topo em 66,7% das áreas de
cultivo. Isso sugere que a limitação por esse nutriente é maior do que a limitação
por fósforo e nitrogênio (Tabela 6).

Ainda nas amostras de maio, Mg em 68,5 e Ca em 53,7% das áreas de


cultivo, apareceram como os nutrientes com maior frequência de índices positivos
e superior ao IENM em valor absoluto. Esses índices mais positivos de Mg e Ca
durante o mês de maio, aproximadamente seis meses após o plantio, podem ser
decorrentes da aplicação de calcário realizada no início da implantação do plantio
e formação das lavouras avaliadas (Tabela 6).
O fósforo foi o nutriente com índice negativo e superior ao IENM em valor
absoluto, em 100% das áreas de cultivo amostradas e nitrogênio em 59,3% em
outubro (Tabela 6), sendo que o P apresentou o índice mais negativo em 88,9%
da safra áreas e N apenas em 7,4%. Assim, o P seria o nutriente mais limitante à
produtividade nesse período. O cloro, em 74,1% das áreas cultivadas, teve índice
positivo e superior ao IENM em valor absoluto, sendo o mais positivo em 37% das
lavouras (Tabela 6).
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624 AJC de Carvalho et al.

TABELA 6 Número e frequência de amostras com índices DRIS negativos (IDÿ) e positivos (ID+),
maior em valor absoluto para IENM, e número e frequência de amostras com menor (<ID) ou maior
(>ID) Índice DRIS em cada amostra entre 54 culturas de maracujazeiro amarelo, em diferentes
estágios

DENTRO IP I ICa IMg IS ICl IB IFe IMn IZn

Maio de 2003
IDÿ 23,0 42,6 29,0 47,0 4,0— 1,0 53,7 87,0 7,4— 1,8 9,0 1,0 5,0 2,0 3,0 3,7 10,0
% 18,5 16,7 1,8 9,3 4,0 5,5 2,0 9,0
3,7
ID+ — — — 29,0 37,0 3,0 22,0 7,4 40,7 16,7
% — — — 53,7 68,5 5,5
<ID 13,0 9,0 36,0 1,0— — — — — 1,0 —
% 24,1 16,7 66,7 1,9— — — — — 1,9 —
>ID — — — 9,0 18,0 2,0 — 16,0— 6,0 —
% — — — 16,7 33,3 3,7 — 29,6 — 11,1 —

Outubro de 2003
IDÿ 32,0 54,0 13,0 13,0 2,0 3,0— — — — 9,0 3,7 5,5 — — — — 16,7 1,0 10,0 5,0 40,0
% 59,3 100,0 24,1 24,1 20,0 22,0 14,0 1,8 18,5 9,3 74,1 37,0 40,7 25,9
ID+ — — 10,0 17,0
% — — 18,5 31,5
<ID 4.0 48.0— — — — — — — 2.0 —
% 7,4 88,9— — — — — — — 3,7 —
>ID — — — — 2,0 1,0 20,0 % — — ——3,7 1,9 37,0 7,0 8,0 8,0 8,0
13,0 14,8 14,8 14,8

Janeiro de 2004
IDÿ — 2,0 %—3,7 31,5 ID+ 15,0 —17,0 2,0 20,0 — — 46,0 54,0— —
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15,0 % 27,8ÿ 27,8 1,8 <ID — — 1,0— 3,7 37,0 — — 85,2 100,0— —
2,0— — 8,0 43,0— — 1,0 5,0 13,0 13,0 — — 38,0 9,3 24,1 24,1 — — 31,0
70,4 57,4

% — —1,9— 3,7 — — 14,8 79,6— —


>ID 1,0 — 11,0— — 1,0% 1,9 — 20,4— — 1,9 12,9 1,0 — — 31,0 1,9 — — 57,4 7,0

Na análise realizada em janeiro, o Fe foi percebido como o nutriente


tendo índice negativo e superior ao IENM em valor absoluto, em 100% do
culturas, e o mais negativo em 79,6%, sugerindo que esse nutriente
estar limitando a produtividade durante este período. Boro também teve DRIS negativo
índice e superior ao IENM em valor absoluto em 85,2% das safras, porém
apenas em 14,8% das lavouras foi o nutriente com índice mais negativo
(Tabela 6).

CONCLUSÕES

De maneira geral, o teor médio de nutrientes não diferiu entre os


dois níveis de produtividade em cada estágio fenológico. Houve diferenças
para a ordem de limitação nutricional entre os estádios fenológicos do
colheita. Potássio em maio, fósforo em outubro e ferro em janeiro foram
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DRIS em Maracujá Amarelo 625

os nutrientes com índices DRIS mais negativos e superiores, em valores absolutos


valor, para o Índice de Equilíbrio Nutricional Médio na região Norte do Rio
de Janeiro, Brazil.

AGRADECIMENTOS

The authors are grateful to Conselho Nacional de Desenvolvimento


˜
Cient´ÿfico
` e Tecnologico—CNPq and Fundac¸ao Carlos Chagas Filho de Apoio a Pesquisa
do Estado do Rio de Janeiro (FAPERJ) for financial sup- port.

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in integrated
ratoon cane

para diferentes épocas de amostragem foliar]. Boletim Técnico PLANALSUCAR, Piracicaba 3: 5–32.

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