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ATIVIDADE O QUE NÃO É TEORIA Ofc

[1] O projeto de mestrado analisa as tradições carnavalescas de Olinda e Ouro Preto como símbolos do patrimônio cultural imaterial brasileiro. [2] O texto discute que desenvolver uma teoria robusta sobre o assunto requer muito tempo, abertura a erros e embasamento bibliográfico. [3] Conclui que é um longo caminho definir o que é de fato uma teoria, mas estar ciente do que não é teoria torna o caminho mais claro.

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Mari Andrade
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ATIVIDADE O QUE NÃO É TEORIA Ofc

[1] O projeto de mestrado analisa as tradições carnavalescas de Olinda e Ouro Preto como símbolos do patrimônio cultural imaterial brasileiro. [2] O texto discute que desenvolver uma teoria robusta sobre o assunto requer muito tempo, abertura a erros e embasamento bibliográfico. [3] Conclui que é um longo caminho definir o que é de fato uma teoria, mas estar ciente do que não é teoria torna o caminho mais claro.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO

ESCOLA DE DIREITO, TURISMO E MUSEOLOGIA


PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM TURISMO E PATRIMÔNIO
DISCIPLINA: SEMINÁRIO I

ALUNA: Fátima Marília Lima de Andrade

ATIVIDADE REFERENTE À AULA DO DIA 08/09/2022


Análise do projeto de mestrado baseado no texto ‘’O que não é teoria ?’’

O projeto intitulado ‘’TRADIÇÕES CARNAVALESCAS COMO SÍMBOLOS


DO PATRIMÔNIO CULTURAL: interfaces entre o Homem da Meia Noite de Olinda
(PE) e o Zé Pereira dos Lacaios de Ouro Preto (MG)’’ carrega consigo uma base estrutural
voltada aos estudos do Patrimônio imaterial, termo ainda recente no campo do patrimônio
e com muito a ser discutido e elaborado, pois trás uma proposta de um outro olhar acerca
do que se tinha de forma consolidada como patrimônio até então: o patrimônio edificado.
Diversos autores como Márcia Chuva, Mário Chagas, José Gonçalves, já trazem
produções com um olhar mais decolonial acerca de patrimônio e é nessa perspectiva que
esse projeto será desenvolvido.

Fazendo uma breve análise junta ao texto proposto ‘’O que é teoria ?’’, como o
próprio autor da obra, parafraseando Freese (1980) menciona no texto, ainda não existe
um consenso sobre um modelo pronto do que seria de fato uma teoria forte ou fraca acerca
de determinado assunto, sobretudo no condizente às ciências sociais aplicadas e o mau
uso desses termos pode acabar gerando ainda mais confusão do que esclarecimentos.
Sendo assim, podemos dizer que escrever uma teoria ‘’robusta’’ demanda muito tempo e
abertura ao erro.

Tratando-se de um projeto de mestrado que aborda manifestações carnavalescas


enquanto patrimônio imaterial, - mais especificadamente bonecos gigantes -, ainda em
processo de desenvolvimento, é imprescindível estar aberta a possíveis mudanças e muito
embasamento bibliográfico (ainda que o próprio texto mencione que referências não se
configuram como teoria, assim como dados e hipóteses também não se configuram como
tal), esse embasamento estaria não somente voltado à referências na área de pesquisa em
questão, mas sobretudo no cerne das questões, na busca de fenômenos que explorem o
início das indagações que ampliem a visão de carnaval como um fenômeno sociocultural
para além do folclore e sim com estrutura suficiente para ser elevado à categoria de
patrimônio, investigando o início desses fenômenos, suas origens, tanto em termos de
contexto histórico, quanto em termos de estudos relacionados.

De toda forma, ainda há um longo caminho a ser percorrido, visto que, como o
texto elucida, não é tarefa simples e fácil dizer ou fomentar o que de fato é teoria.
Outrossim, estando ciente do que não é teoria, o caminho se torna mais claro e fluído.

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