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Aulas

Este documento apresenta os objetivos e conteúdos de um curso de Contabilidade de Gestão II. Os objetivos incluem planeamento, orçamento anual, custos básicos, controlo orçamental e sistemas de contabilidade de gestão. É fornecida bibliografia e detalhes sobre avaliação, aulas suplementares e contactos. Posteriormente, são apresentados conceitos como orçamento, custos básicos, sistemas de custeio orçamentados e tipos de orçamento.

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Este documento apresenta os objetivos e conteúdos de um curso de Contabilidade de Gestão II. Os objetivos incluem planeamento, orçamento anual, custos básicos, controlo orçamental e sistemas de contabilidade de gestão. É fornecida bibliografia e detalhes sobre avaliação, aulas suplementares e contactos. Posteriormente, são apresentados conceitos como orçamento, custos básicos, sistemas de custeio orçamentados e tipos de orçamento.

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Contabilidade de Gestão II

22/02/2022

Objetivos

 Planeamento
 Orçamento anual  Avaliação – trabalho prático
 Custos básicos
 Controlo orçamental
 Correção e implementação de sistemas de contabilidade de gestão

Bibliografia

 Franco, V. e outros (2012). Gestão Orçamental e Medidas Financeiras de


Avaliação do Desempenho, 3ª edição, Lisboa: Livros Horizonte
 Caiado, A. (2020). Contabilidade Analítica e de Gestão, 9ª edição, Lisboa: Áreas
Editora
 Rodrigues, J. e Neves, J. e Jordan – O Controlo de Gestão (...)

Avaliação

 Trabalho prático: 6-16 de maio (40%)


Nota mínima: 8
 Prova escrita: 15 de junho (60%) valores

Aulas suplementares

 14 de junho  10h30-12h30
 14 de junho  13h30-15h30

Contactos

 Email: pedromarques@ipt.pt
 Telemóvel: 919432660

08/03/2022

Orçamento – tradução monetária dos planos de ação. Não são simples previsões. O
orçamento é um compromisso que o gestor pensa conseguir fazer, tendo em conta as
previsões. Traduzem compromissos por parte dos responsáveis operacionais.
Orçamento global – consolidação de um conjunto de orçamentos parcelares por cada
centro de responsabilidade.

Instrumentos de Motivação

Os orçamentos devem influenciar ativamente o comportamento dos gestores. Se


não influenciarem os gestores, o orçamento perde grande parte da sua utilidade.
Não se motiva ninguém quando não se definem resultados a obter, os planos de
ação necessários e não se acompanha frequente ou permanentemente esses elementos.

Princípio da controlabilidade – o envolvimento dos gestores no processo orçamental


será tanto mais conseguido quanto mais as variáveis forem por eles geríveis, pelo que
deve retirar-se do conteúdo do orçamento de um gestor todos os fatores que não
dependem diretamente da sua ação.

Instrumento de Coordenação

O processo orçamental exige uma coordenação vertical e horizontal.

Instrumento de Avaliação

Um orçamento é, por definição, instrumento de acompanhamento dos resultados,


sendo, por isso, a base em relação à qual se vão avaliar os resultados reais

Dificuldades do Processo Orçamental

 Dificuldades de forma – dificuldades do foro técnico.


o Calendário
o Formulários Orçamentais – deve evitar-se a burocracia e o excesso de
papelada, reduzindo-se o número de formulários ao mínimo.
o Processos e procedimentos – é aconselhável a existência de um “Manual
de Orçamentação” que defina:
 Objetivos e processo orçamental
 Autoridade e responsabilidade
 Instruções e definições
 Calendário
 Relações e transmissão de informação
 Etc.
 Dificuldades de fundo – resultam de vícios e hábitos enraizados nos processos
de trabalho
o As mais frequentes são:
 Ausência de objetivos
 Ausência de planos de ação
 Excesso de detalhe
 Almofadas orçamentais
 Cortes indiscriminados nos orçamentos
Etapas do Processo Orçamental

1) Preparação e comunicação das linhas de orientação


2) Determinação da variável decisiva da empresa
3) Preparação do Orçamento de Vendas
4) Preparação inicial dos orçamentos por centros de responsabilidade
5) Negociação dos orçamentos com os superiores hierárquicos
6) Coordenação e revisão dos orçamentos
7) Aceitação final do orçamento
8) Revisões orçamentais

Críticas ao Orçamento Anual

1) Encoraja o planeamento rígido e o pensamento incremental


2) Consome bastante tempo
3) Ignora fatores de criação de valor para o acionista, ao focar-se demasiado em
informação financeira de curto prazo
4) Sendo um ritual rígido anual, impede as empresas de serem flexíveis e de se
adaptarem a um meio envolvente cada vez mais imprevisível
5) Prende a empresa a um compromisso de 12 meses, o que é arriscado pois assenta
em previsões incertas
6) Tenta apenas cumprir com as metas mínimas, não tentando ir alem das mesmas
7) Potencia que se gaste o que está previsível no orçamento, mesmo que tal não
seja necessário, de modo a prevenir reduções no orçamento do próximo ano
8) Atingir o orçamento, mesmo que tal se tenha de realizar ações indesejadas.
9) Estar desligado da estratégia da empresa

Tipos de Orçamento

 Orçamento incremental – tem como base o orçamento do ano anterior, ao qual


acresce uma percentagem relativa à inflação. A única vantagem é ser rápido de
fazer.
 Orçamento de base zero – começa-se do zero, todos os gastos são justificados,
logo existe uma utilização eficiente dos recursos. A desvantagem é o facto de ser
muito demorado.
 Orçamento continuo –
 Orçamento baseado nas atividades – tem o objetivo de gerir os recursos de
forma mais eficiente

Por onde começar?

Deve iniciar-se a elaboração do orçamento com o elemento representativo da


restrição do nível de atividade da empresa.
Os elementos de restrição são, regra geral, o programa de vendas ou o programa
de produção.
Contudo, como o normal hoje em dia são as dificuldades em termos de mercado,
então o processo orçamental inicia-se pelo programa de vendas.
O programa de vendas define os objetivos de vendas.

Programas

 Programa de vendas
 Programa de produção
 Programa de compras
 Programa de atividade das secções

03/05/2022

Capítulo III – Custos Básicos

Custos Reais vs. Custos Básicos


Custos que Custos
já previstos
acontecera (teóricos ou )

Principais objetivos dos Custos Básicos:

 Controlo de Gestão (ao comparar os custos reais com os básicos avalia-se o


desempenho);
 Isolamento das responsabilidades;
 Maior rapidez e simplificação do trabalho contabilístico.

Tipos de Custos Básicos:

 Custos Orçamentados (custos do orçamento anual);


 Custos Padrões (qualquer empresa pode utilizar) (cálculo de um custo padrão
para vários produtos);
 Preços de Mercado;
 Custos Históricos.

Sistemas de Custeio com base em Custos Reais:

 Sistema de Custeio Total;


 Sistema de Custeio Variável;
 Sistema de Custeio Racional.

Sistemas de Custeio Orçamentados (Custos Básicos):

 Sistema de Custeio Total Orçamentado;


 Sistema de Custei Variável Orçamentado.
Características do SCO:

1. As matérias são movimentadas a custos orçamentados (orçamento de


compras/orçamento do custo das compras);
2. Os custos das secções são imputados a custos orçamentados (orçamento do custo
das secções);
3. Os produtos fabricados são movimentados a custos orçamentados (orçamento
dos custos de produção).

1. As matérias são movimentadas a custos orçamentados

Compras Custo das Compras Matérias Fabricação


Qr x Pr (1) (1) Qr x Pr Qr x (2) Qx x Pb Qr c x (3) Qr c x Pb
Pb (2) Pb (3)

Desvio das Compras = (Qr x Pr) – (Qr x Pb) = Qr x (Pr – PFavorável


b)
(negativo)  Pr <
Qr = Quantidades Compradas Pb
Pr = Preço de Compra  Desfavorável (positivo)  Pr
Pb = Preço Orçamentado da Matéria, retirado do orçamento de compras
Qr c = Quantidades Reais Consumidas

Se existirem custos internos de armazenagem  Quantidades Compradas

Compras Custo das Compras AMP Matérias


Qr x Pr (1) (1) Qr x Pr. Qr x Qr x VI b (2) (3) Qr x P’b Qr c x
P’b (3) P’b (4)
(2) Qr x VI b

Fabricação
Qr c x P’b (4)

Desvio Compras = (Qr x Pr) + (Qr x VI b) – (Qr x P´b) =


= Qr x (Pr + VI b) - Qr x P´b =
= Qr x P’r - Qr x P´b =
= Qr x (P’r - P´b)  Favorável (negativo)  P’r <
P’b
 Desfavorável (positivo)  P’r
P’r = Pr + VI b
P’b = Pb + VI b

Se existirem custos internos de armazenagem  Valor das Compras

Compras Custo das Compras AMP Matérias


Qr x Pr (1) (1) Qr x Pr. Qr x P’b Qr x Pr x VI b (2) (3) Qr x P’b Qr c x
(3) P’b (4)
(2) Qr x Pr x VI b
Fabricação
Qr c x P’b (4)

P’r = Preço real das compras da matéria calculada no mapa do custo de compras
P’r = Pr + Pr x VI b
P’b = Pb + Pb x VI b
Desvio das Compras = (Qr x Pr) + (Qr x Pr x VI b) – (Qr x P’b) =
= Qr x (Pr + Pr x VI b) – (Qr x P’b) =
= Qr x P’r - Qr x P’b =
= Qr x (P’r - P’b)  Favorável (negativo)  P’r <
P’b
 Desfavorável (positivo)  P’r
2. Os custos das secções são imputados a custos orçamentados

Mapa Custos Secções

1. Custos diretos são os reais  Exceção – Consumo de matérias (Qr c x Pb)


2. Reembolsos:
a. Secções auxiliares com atividade definida: Ar x Vo.b.
i. Ar = Atividade real da secção auxiliar
ii. Vo.b. = Venda de Obra Básica da Secção Retirada do Orçamento
do Custo das Secções
b. Secções auxiliares sem atividade definida (secções de custos fixos):
Custos Orçamentados / 12 meses
c. Custo Total (Gr*)= Custos Diretos + Reembolsos
G r∗¿
i. Custo Unitário (Vo.r*.) = ¿  Gr* = Ar x V o.r.*
Ar

Secções Industriais Fabricação


Gr* (Ar x Vo.r.*) Gi (Ar Gi (Ar x Vo.b.)
x Vo.b.)

 -V
Desvio Secções = Gr* - Gi = (Ar x Vo.r.*) – (Ar x Vo.b.) = Ar x (Vo.r.* Favorável
o.b.)
(negativo)  Vo.r.* <
Vo.b.
 Desfavorável (positivo)  Vo.r.* >
3. Os produtos fabricados são movimentados a custos orçamentados

Matérias Fabricação Secções Industriais


Qrc x Pb (1) (1) Qrc x Pb. Qrp x Principais
CIPAu b (3) Ar x Vo.b. (2)
(2) Ar x Vo.b.
CIPAr* =  Qrc x Pb +  Ar x Vo.b. Produtos Acabados (CIPV)
CIPA r∗¿ (3) Q x CIPA Q x (4) Q x CIPA
CIPAu r* = ¿ rp ub rv rv uc
Q rp CIPA u c (4)
Desvio Fabricação = (Qrp x CIPA ur*) – (Qrp x CIPAub) =
=Qrp x (CIPAur* - CIPAub)  Favorável (negativo)  CIPAur* <
CIPAub
 Desfavorável (positivo)  CIPAur* >

Qrp= Quantidades reais produzidas


CIPAur*= Custo produção unitário real calculado no mapa dos custos de produção
CIPAub= Custo produção unitário previsto no orçamento dos custos de produção

Desvio Contabilísticos:
- Desvio Compras
- Desvio Seções
- Desvio Fabricação

Quando são favoráveis ou desfavoráveis?


São favoráveis quando são negativos
São desfavoráveis quando são positivos

 Se ele for positivo na DR trocamos o sinal (subtraímos o resultado), ou seja,


componente positiva dos resultados.

 Se ele for negativo na DR trocamos o sinal (somamos o resultado), ou seja,


componente negativa dos resultados.

Demostrações de Resultados por Funções


Descrição Valor
Vendas (+) Qrv * Pr
CIPV (-) Qrv * CIPAub
CINI (+/-) Desvios Contabilísticos
Gastos de Distribuição:
- Fixo Gr*
- Variáveis Qrv * CCVur
Gastos Administrativos Gr*
Gastos Financeiros Gr*

Qrv= Quantidades reais vendida


Pr= Preço real de venda
CIPAub= Custo produção unitário previsto no orçamento dos custos de produção
CINI= Se ele for positivo, subtraímos o resultado. Se for negativo, somamos o resultado
Gr*= Gastos Reais Mês
CCVur= Custo Comercial variável unitário real

Aula 17/05

Controlo Orçamental em SCO

Desvios Contabilísticos e Extra-Contabilísticos

Análise dos Desvios Contabilísticos:


 Desvio de Compras
 Desvio de Secções
 Desvio de Fabricações

Análise dos Desvios Extra-Contabilísticos (Desvios da D.R):


 Desvio das Vendas
 Desvio de Custo de Vendas
 Desvio de Custos Comerciais Varáveis

Análise do Desvio de Compras:

1- Não havendo custos Internos:


Desvio de Compras= Qr x (Pr-Pb)

2- Havendo Custos Internos- Critério das Quantidades Compradas:

Desvio de Compras = (Qr x Pr + Qr x Vib) – (Qr x P´b)


= Qr x (Pr + Vib) – (Qr x P´b)
= (Qr x P´b) – (Qr x P´b) P´r= Pr + Vib
= Qr x (P´r - P´b) P´b = Pb +Vib
= Qr x (Pr+ Vib – Pl – Vib)
= Qr x Pr + Qr x Vib – Qr x Pb – Qr x Vib
= Qr x Pr – Qr – Pb
= Qr x ( Pr – Pb)

3- Havendo Custos Internos- Critério do Valor de Compras

Desvio de Compras:
= Qr x Pr + Qr x Pr x Vib – (Qr x P´b)
= Qr x (Pr + Pr x Vib) – (Qr x P´b)
P´r
= Qr x P´r – Qr x P´b
= Qr x (P´r – P´b)

= Qr x (Pr + Pr x Vib – Pb – Pb x Vib)


=Qr x Pr + Qr x Pr x Vib – Qr x Pb – Qr x Pb x Vib
= Qr x (Pr – Pb) + Qr x Vib x (Pr – Pb)

Custos Externos Custos Internos

Análise do Desvio das Secções Ar= Atividade Real; número


de horas que a empresa
1- Secções com atividade definida: trabalhou.
Gr* = Ar x V.v.r*
Desvio Secções Gi= Ar x V.v.b
= Gr* - Gi
= Ar x V.v.r* - Ar x V.v.b
= Ar x (V.v.r* - V.v.b)

Desvio da Secção = Desvio Orçamento + Desvio Atividade

Orçamento Ajustado (Go) FOTO NO WHATS


CVb CFb
=( x Ar) +
Ab 12meses

12000 24000
=( x 900 Hh) +
12000 12

= 2 900€

Desvio Secção = DO + DA

DO= Gr* - Go (=)


(=) DO = 2 300 – 2900 = - 600€ Desvio Favorável

DA= Go–Gi (=) DA= 2 900 – (900 Hh x 3) = 2 900 – 2700 = 200 – Desvio
Desfavorável

Desvio da Atividade:
CFb
CFb Ab Cfb=
DA = x( - Ar) Ab
Ab 12

24000 12000
(=) DA= x( – 900)
12000 Hh 12

(=) DA= 20 x (1000 Hh – 900 Hh)

(=) DA= 200

Aula 7 de junho

Desvios Extracontabilísticos (Desvio da D.R)

Mapa do Controlo Orçamental

Descrição Real (mês) Orçamento(mês) Desvios

Vendas Qrv x Pr Qb x Pb (Qrv x Pr) - (Qb x Pb)


Custo Compras Qrv x Qb x CIPAub CIPAub x (QRV-Qb)
CIPAub
Gastos Distribuição Fixos Gr* CFh/12 Gr*- (CFh/12)
Gastos Distribuição Variáveis Qrv x Qb x CCVub (Qrv x CCVur) – (Qb x
CCVur CCVub)
Gastos Administrativos Gr* CFh/12 Gr*-(CFh/12)
Custos
Gastos Financeiros Gr Orçamentados ao Gr-Custo Orçamentados mês
mês

 Análise do Desvio de Vendas

Desvio vendas= Vendas Reais – Vendas Previstas


= (Qrv x Pr) – (Qb x Pb)
= Qrv x (Pr – Pb) + Pb (Qrv – Qb)
Desvio de Preços + Desvio de Quantidades
(ou do orçamento) + (ou de volume)

 Análise do Desvio do Custo de Vendas

+ Favorável estamos a vender + quantidades


- Desfavorável estamos a vender - quantidades

Desvio do Custo das Vendas = CIPAub x (Qr-Qb)

 Análise do Desvio de CCV

Desvio CCV= CCV reais – CCV previsto


= (Qrv x CCVur) – (Qb x CCVub)
= Qrv x (CCVur – CCVub) + CCVub x (Qrv – Qb)
Desvio do Preços + Desvio de Quantidades
(ou de orçamento) + (ou de volume)

Se o desvio de preços for positivo = Desfavorável


Se o desvio de quantidades for positivo = Favorável

Exemplo:
a) 100 (DP) e 200(DQ)
100 euros é o desvio desfavorável e 200 é o desvio favorável

b) -100 e +200
Tenho um desvio favorável em 100 e 200

c) +100 e -200
É um desvio de preço desfavorável e -200 é um desvio desfavorável

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