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Simulador DWSIM

O documento discute os benefícios da simulação de processos químicos, incluindo facilitar o trabalho de engenheiros, testar diferentes cenários e condições de operação, e auxiliar no cálculo de custos. A simulação permite análises como balanços de massa e energia, propriedades de correntes, e dimensionamento preliminar de equipamentos.
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O documento discute os benefícios da simulação de processos químicos, incluindo facilitar o trabalho de engenheiros, testar diferentes cenários e condições de operação, e auxiliar no cálculo de custos. A simulação permite análises como balanços de massa e energia, propriedades de correntes, e dimensionamento preliminar de equipamentos.
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Simulador DWSIM

Amanda Lemette
Por que
modelar/simular
um processo
químico?
❑ Facilitar o trabalho do engenheiro de processos/ trabalho mais rápido
❑ O que antes um engenheiro levava 5-8 h para calcular o balanço de massa e energia de cada
equipamento de uma planta, o simulador realiza o mesmo trabalho em 20 – 30 min.

❑ Adquirir múltiplas e simultâneas simulações

❑ Diferentes cenários reais ou ilustrativos podem ser simulados


❑ Como o processo se comporta a diferentes condições de:
❑ Baixa/alta Pressão
❑ Umidade
❑ Temperatura
❑ Testar condições que provocariam acidentes a fim de implementar novas estratégias de controle e
segurança na planta

❑ Com o uso do simulador, fica fácil realizar cálculos de preços de:


❑ Matérias-primas
❑ Custo da planta industrial
❑ Custo de utilidades
A simulação nos ajuda em:

❑ vazões das correntes


❑ composições das correntes
Benefícios da ❑ propriedades físicas (P, T, v ) das
correntes
simulação ❑ condições de operação das operações
unitárias: T, P, eletricidade, eficiência,
trabalho...
❑ dimensionamento preliminar dos
equipamentos
Operação:

❑ ajuda a melhorar processos existentes


❑ fornece cenários possíveis e sem risco
Benefícios da ❑ determina a melhor condição de
simulação operação da planta
❑ ajuda na análise de segurança
❑ permite a investigação da emissão de
gases
Objetivos do presente Curso

❑ Modelagem básica de substâncias e processos

❑ conceitos gerais de fluxograma


❑ entender as entradas e saídas de cada operação
unitária
❑ praticar estudos de casos
❑ reportar os dados de saída (tabelas)
Instalação do DWSIM
https://dwsim.inforside.com.br/new/
Definir Propriedades
Etapas típicas em uma 1 Físicas (Physical
Environment)
Correntes de massa (T,P,
vazões mássicas, frações, ...)
Transferência de massa
(destilação, flashes, ...)

2 Definir o processo num


fluxograma
Calor/trabalho (Q,W)

Transferência de calor
simulação

(trocadores de calor, ...)

3 Rodar a simulação Operações unitárias


Transferência de momento
(mistura, transporte de
fluidos, bombas,
compressores, ...)
Se não houver erros →
checar o relatório
Cinética de reação (reator,
4 Análise de erros:
Se houver erros → checar o
reatores de equilíbrio,
reatores estequiométricos, ...)
tipo de erro, tentar
consertar o erro, rodar a
Analisar os resultados,
5 análise de
sensibilidade,
otimização, etc...
simulação novamente
Regra do Polegar...

Peng-Robinson NRTL Electrolyte UNIQUAC UNIFAC SAFT

S S S S S
I I I I I
M M M M M

Gases em alta
Gases ou líquidos Contém PE Contém
NÃO NÃO pressão com PE NÃO NÃO
não polares eletrólitos desconhecidos polímeros
conhecidos
Métodos recomendados para cada tipo de sistema
Tipo de Sistema Pacotes Termodinâmicos Recomendados
TEG Dehydration PR
Sour water PR, Sour PR
Cryogenic Gas Processing PR, PRSV
Air Separation PR, PRSV
Atm. Crude Towers PR, PR Options, GS
PR, PR Options, GS (<10 mmHg), Graun
Vacuum Towers
K10, Esso K
Ethylene Towers Lee Kesler Plocker
High H2 Systems PR, ZJ ou GS
Reservoir Systems Steam Package, CS ou GS
Hydrate Inhibition PR
Chemical Systems Activity Models, PRSV
HF Alkylation PRSV, NRTL
TEG Dehydration with Aromatics PR
❖Pergunta 1: Qual é a viscosidade da água a 70 C ?

❖Pergunta 2: Qual é a pressão de vapor da água a 50 C?


Estudo de Caso I

▪ Uma corrente de 10 kg/h de etanol é adicionada a outra corrente de 50 kg/h de


água.
▪ Ambas as correntes estão a 25 ℃ e 1 atm.
▪ As correntes são misturadas.
▪ Não há troca de calor com a vizinhança.
▪ A mistura é então transportada para um aquecedor que eleva a temperatura da
mistura de 25 a 77 ℃.
▪ As correntes saem do aquecedor em uma única corrente de saída.
Qual é a composição da corrente de saída do aquecedor?
Estudo de Caso II
▪ Uma corrente contendo 15 % etano, 20 % propano, 60 % i-butano e 5
% n-butano a T = 50 ℉ e P = 1 atm, com vazão mássica de 100 kg/h, é
comprimida para 50 psia e resfriada para 32 ℉.
▪ O resfriador tem uma perda de pressão de 10 kPa.
▪ A mistura resultante deve ser separada em uma corrente líquida
(produto de valor para o cliente) e gás (que deve ser queimada com
ar).
▪ Considerar que a eficiência do compressor adiabático é de 75 %.
Qual a massa perdida no flare (queima)?

Qual a massa de produto recuperada?

Estudo de Quais as especificações do produto líquido?


Caso II
Perguntas Qual é a carga de trabalho do compressor?

Qual é a quantidade de calor perdida pelo


resfriador?
Estudo de Caso III – Cálculo do ponto de bolha e
do ponto de orvalho

COMPOSTOS Composição molar PACOTE TEMODINAMICO CORRENTE ALIMENTAÇAO


Metano 0.05 Soave-Redlich-Kwong (SRK) T (C) 25
Propano 0.15 P (bar) 5
N-butano 0.20 SISTEMA DE UNIDADES Vazão (Kg/h) 3600
N-pentano 0.15 C5
Etano 0.10
Isobutano 0.10 ALGORITMO FLASH
Isopentano 0.25 VLE
Estudo de Caso III – Cálculo do ponto de bolha e
do ponto de orvalho

COMPOSTOS Composição molar PACOTE TEMODINAMICO CORRENTE ALIMENTAÇAO


Metano 0.05 Soave-Redlich-Kwong (SRK) T (C) 25
Propano 0.15 P (bar) 5
N-butano 0.20 SISTEMA DE UNIDADES Vazão (Kg/h) 3600
N-pentano 0.15 C5
Etano 0.10
Isobutano 0.10 ALGORITMO FLASH
Isopentano 0.25 VLE

Faça o cálculo do PBOLHA E PORVALHO para a corrente inicial do sistema anterior (Estudo de
caso II).
Estudo de Caso IV – Diagrama binário de equilíbrio LV

COMPOSTOS Composição molar Corrente Feed


Etanol 0.5 T (C) 75
1-Propanol 0.5 P (bar) 3.5
Vazão (Kg/h) 120
Pacote Term. SRK

Plotar Diagrama Txy a pressão constante de 1.013 bar.


Plotar Diagrama Pxy a temperatura constante de 75 C.
Estudo de Caso V – Produção de Tolueno
▪ Tolueno é produzido tipicamente por meio de uma reação envolvendo n-
heptano. O subproduto é gás hidrogênio.
▪ Atualmente, uma corrente com vazão molar de 100 kgmol/h de n-heptano
puro, com T = 65 ℉ e P = 14.7 psi, é usada para produzir tolueno.
▪ O processo não possui nenhuma perda de pressão.
▪ Um reator de conversão é empregado nesse processo e ele opera
isotermicamente a T = 800 ℉, com uma taxa de conversão de 15 %, e sem
reciclo.
▪ A corrente de vapor deve ser resfriada até aproximadamente 65 ℉ (P = 14.7
psi) e depois deve passar por um flash para que o produto final seja obtido.
▪ Como um engenheiro de processo responsável pelo controle da produção,
verifique as quantidades de calor, correntes materiais e composições do
processo todo. 𝑐𝑎𝑡
𝐶7 𝐻16 𝐶7 𝐻8 + 4𝐻2
Estudo de Caso VI
Uma corrente contendo 50 mol% de benzeno e 50 mol% de propileno a T = 220 °F e
P = 15 psi, com vazão molar de 301.913 mol/h, é alimentada a um reator para a
produção de cumeno.
A reação se processa adiabaticamente, não há queda de pressão dentro do reator e
a reação tem conversão de 90 % em relação ao componente base.
A corrente 3 que sai do reator é então resfriada por um trocador de calor. No
trocador de calor, não há queda de pressão e a temperatura da corrente de saída
(corrente 4) é 130 °F.
Por fim, a corrente 4 entra em um vaso de separação líquido vapor, gerando as
correntes 5 e 6.
Considere que a eficiência do trocador de calor é de 100 %.
1. Determine a vazão molar (mol/h) de cada componente na corrente 02 e a vazão
molar total.
2. Qual é a temperatura e a pressão da corrente 02.
3. Verifique se a corrente 03 será uma mistura líquido vapor.
4. Quais são as composições da corrente 03, se for uma mistura LV, determine a
composição molar no líquido e no vapor.
5. Quais são as vazões molares da corrente 03, se for uma mistura LV, determine a
vazão molar de líquido e de vapor.
6. Caso a corrente 03 seja uma mistura LV, determine a fração de vapor que
condensou.
7. Qual é a quantidade de calor perdida pela corrente 02 ao passar pelo trocador.

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