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—— Infi iltracdo de estrangeirismo Uma reflexo sobre as palavras de origem estrangeil incorporadas com assiduidade crescente ao nosso dia a dia por LEO RICINO iz o Houaiss que estrangeirismo XI, quando nao ha como escapar de um ou 6, em primeiro conceito, outro desses conceitos, pois os satélites, os “influéncia ger. forte da celulares e as redes sociais transformaram, _ cultura, dos costumes etc. enfim, 0 mundo naquela “aldeia global”; de determinada nasao sobre a qual Marshall McLuhan insistia em nos outra ou sobre uma parcela alertar ja nos longinquos anos de 1960. significativa dos individuos desta” e, em segundo conceito, “palavra ou expressdo estrangeira us. num texto em verndculo, tomada como tal ¢ ndo incorporada ao léxico da lingua receptora; Peregrinismo, xenismo". Com 0 advento escancarado da globalizacao, nenhuma lingua esté imune aos estrangeirismos. J4 nao estavam antes da globalizacio, imagine agora, em pleno século 8 | conosrarc macs | LINGUA PORTUGUESA© PREGO DE SER A CAGULA DAS LINGUAS LATINAS Nossa lingua, que ainda usa fraldas, com apenas 800 anos de idade, desde sempre sofre a interferéncia, as vezes até avassaladora, da infiltragio de estrangeirismos. Na Antiguidade Clissica, o latim jé era influenciado pela predominancia do grego, mas no proprio Portugués, que é uma das linguas que 0 caso acusativo do latim vulgar criou, o grego também se faz presente, principalmente na area das ciéncias em geral, formando palavras com definigées precisas. Por exemplo, genealogia € formada por génos (origem) e logia (estudo, tratado); cronémetto € formada por chrénos (tempo) e métron (medida) etc. No entanto, hoje, professor, quando falamos, em nossas aulas, de alguma palavra cujo radical é de origem grega, nos cursos secundario ou universitério, literalmente parece que estamos falando grego, tal o desconhecimento dos radicais helénicos mais corriqueiros e tao titeis para nossa comunicagio diaria. E possivel, pois, que o problema esteja, também literalmente, mais embaixo. Depois do grego, ja agora durante o periodo de formagao e desenvolvimento de nossa democritica - palavra formada, diga-se, por dois estrangeirismos gregos: demo = povo; cracia poder, governo ~ lingua portuguesa, outros frutos estrangeiros se infiltraram indelevelmente em nossa lingua, enriquecendo-a, principalmente quando aportuguesados. ALGUNS FATORES DO ESTRANGEIRISMO O mundo evolui hodiernamente em progressao geométrica, mormente por obra e graca dessa incontrolvel ciéncia chamada informatica. E possivel que atualmente seja esse 0 mais importante fator de importacao de palavras estrangeiras, e também dos préprios equipamentos tecnolégicos modernissimos, sem nomes correspondentes em nossa lingua; tablet, lap-top, notebook ete. Alias, nem €’preciso pesquisar muito para trombarmos com palavras e siglas que se incorporaram, via informatica, a0 nosso dia a dia, aportuguesadas ou nao: CD-ROM, CPU, internet, interface, tablet, i-Pod, I-Phone, etc,, para citar s6 algumas e pronunciadas pelos usudrios ou futuros usuarios com bastante naturalidade. Isso ja basta para mostrar quao importante é a criagdo ou o uso de novas palavras através da importagio de termos estrangeiros provenientes da tecnologia ou de outras areas. ontecneno Pru | LINGUA PORTUGUESA | 9 C\y NCEITO “aldei bal” criado peo psictiogo conadense Marshall Mean, conceito de "aleia global” ‘er dizer que 0 prosesso tecnolgicoestavareduzindo o planeta 3 condigao de uma aldea, Metuhan foi 0 primeira figsofo das transformagBes socials provocadas pea revolucto tecnoligica do computador das telecomunicacbes. como paradigma da alela alobal, ele elegeu a televist tum meio de comunicacao de massa em ambito internacional, que comesava a ser integrado via satélite nos anos 1960. © principio que reside neste conceita & 0 de um mundo intefigado, com esteltas relagbes econdmicas, politics ‘socials, resultado da evolugio das Tecnologias da inflormagio e da Camunicasdo ‘M0, particularmente da World Wide Web, iminuidor das dstancas das incompreensdes entre as pessoas @ promotor da emergéncia de uma conscéncia global Intexpianetria, pelo menos fem teria. one: inedGEASS) A LITERATURA MACARRONICA FRANCO-BRASILEIRA A ascendéncia intelectual da Franga entre os séculos XIX e XX era tamanha que alguns de nossos Poetas escreviam seus poemas em francés, usando pseudénimos: o paranaense Joao Itiberé da Cunha era Jean Itiberé, 0 baiano Egas Moniz Barreto de Aragio assinava como Péthion de Villar. O gramatico Eduardo Carlos Pereira, ao estudar, em 1907, 0s vicios de linguagem, escreveu em sua obra Gramatica Expositiva ~ Curso Superior: “Mais do que qualquer outra lingua, tem o francés concorrido para abastardar ou barbarizar a norma.” Como rea¢ao a interferéncia do galicismo e da existéncia de autores nacionais que escreviam em francés, surgiu a literatura em francés macarrénico, nas Paginas da revista humoristica A Careta, que fazia uma jocosa utilizagao do idioma francés nos comentarios sobre aquilo que acontecia na politica, na economia, na sociedade e na propria literatura. A seguir, um trecho do poema de Guimaraes Jinior, Visita d Casa Paterna, Publicado em francés macarrénico: VISITA A CASA PATERNA Como a ave que volta ao ninho antigo Depois de um longo e tenebroso inverno, Eu quis também rever o lar paterno, © meu primeiro e virginal abrigo, VISITE A LA CASE PATERNE Comme le passarin qui volte au nin antique Depuis de longue et tenebreux inverne Je tant bien desejais revoir la case paterne Mon premier et virginal abrigue, 10 | caecmto ses | LINGUA PORTUGUESA ee iw AERA FRANCESA Outro meio interessante de importagao de palavras éa relagio cultural. Alguns paises impressionam culturalmente, povo impressionado comeca a usar palavras do pais que 0 impressiona, impregnando sua lingua’ de alguns modismos, que podem ou nao incorporar-se ao Iéxico. No século XIX e no inicio do século XX, os brasileiros eram apaixonados pela Franca e sua cultura. Resultado desse amor: ‘muitas palavras francesas invadiram e se incorporaram solidamente ao nosso léxico: arranjar, maré, chefe, joia, chapéu, loja, chaming, jaula, ‘manjar, assembleia, bilhete etc. E dificil conceber nosso vocabulario, hoje, sem essas palavras. Ha muitas outras, outrora enquadradas como galicismos, que hoje também jé foram incorporadas: abajur, ancestral, apartamento, bijuteria, bobina, bicicleta, chance, chassis, comité, confinar, croqui, debutar, greve, moela, tricd, virtuose, vitrina etc, Bem nos primérdios da lingua, a Franga provencal também jé havia nos enviado vocdbulos como maison (mansio), donzel (filhos de reise fidalgos; feminino: donzela), gargom (criado de nivel social inferior, rapaz) etc. A vantagem na importacao de palavras gaulesas é que a lingua francesa também ¢ latina e tem, portanto, os mesmos radicais, MUDANGA DE PAIxAo Como diziam os barrocos, conforme esclareceu 0 poeta Péricles “amor com amor se apaga”. A Franca ea lingua francesa foram substituidas pela lingua inglesa no campo das atragdes culturais, sociais, esportivas. O poderio econdmico e cultural dosEstados Unidos fez com,que nos voltassemos para eles ¢, as vezes até macaqueando, comecassemos aenxertar nossa lingua de palavras estadunidenses. Parte delas conseguimos aportuguesar, jéque nao pudemos substitui- las, por absoluta falta de palavras correspondentes por estas bandas brasileiras. ‘Mas importamos palavras inglesas da Inglaterra também. 0 futebol (vocabulo ingles, aportuguesado) foi uma fonte festiva, pulsante e emocionante delas: team, goal, keeper, hands, corner, center half, fault e tantas outras. Sao termos muito estranhos aos radicais latinos que formam nosso vocabulirio luso. 0 jeito foi aportuguesd-los. ou substitui-los@, quando possivel, por algo semelhante. Assim, nasceram gol, goleiro (keeper), falta (fault, geralmente relacionada a de colocar as maos - hands ~ na bola ou por empecilho fisico e desleal a0 adversario - o foul), escanteio (corner) ete. Com outros esportes, ocorreu a mesma coisa: volei, voleibol, volibol, basquetebol, sendo essas versdes aportuguesadas dos termos. IMPORTAR SIM, MACAQUEAR NAO Nao hé 0 menor problema em aceitar e acatar palavras estrangeiras, principalmente quando elas surgem como designacao de novissimas tecnologias, ainda sem nome nos paises que nao as desenvolveram. A denominaga ¢ adotada e os Foyalties (para usar uma palavra do jargao internacional do economés) vao para o pais de origem se prepararam para Durante o perfodo de formacao e desenvolvimento de nossa lingua portuguesa, outros frutos estrangeiros se infiltraram indelevelmente em nossa lingua, enriquecendo-a, principalmente quando aportuguesados. crid-las. Os demais importam as tecnologias e os respectivos nomes, adaptando-os a sua lingua, quando possivel. Portanto, quem nao cria importa ese submete ao nome do produto importado. Até ai, tudo bem, trata- sede justiga. O grande drama é a macaqueagao, ou seja, 0 uso de palavras de outras Iinguas s6 porque esto na moda no seu paise ou porque se julga que elas dao status (palavra latina ainda no aportuguesada). A essa atitude se dé 0 nome pejorativo de “macaqueagao” e, ainda que praticada por parte de uma parcela da populagao, traz desprestigio a quem assim se submete. NAO DA PARA ENGOLIR Sem ser purista nem ferrenho defensor da lingua, esta intragavel, dificilimo de engolir mesmo, macaqueacées modernas e contemporaneas, mas que ja se infiltraram, desde o estranho “push” (que é empurre — nao tente puxar!) numa porta antiga de algum shopping center (que o VOLP traz apenas entre as palavras estrangeiras e como substantivo masculino, enquanto 0 Houaiss 0 inclui como locugdo substantiva entre nossas , palavras) até os absurdos “delivery”, RETRATQR a sia Ramos Pertence dterceira geracio de modernistas, a Geracao de 45, fe fundou em 1947 a Revista Brasileira de Poesia, 6rgao propugnador da estética desse ‘grupo literério. Fol fundador do Clube de Poesia de Sao Paulo, e seu presidente em 1952 e entre 1958 e 1963. Também foi um dos criadores do Museu de Arte Sacra de ‘io Paulo, do Museu da Imagem e do Som e do Museu da Casa Brasileira. Traduziu Shakespeare, Mallarmé, Frangois Villon, Byron e outros. Produziu vérlas antologias da poesia brasileira e editou a obra postica de Francisca Jala e Alvares de Azevedo. Crtecneno riser | LINGUA PORTUGUESA | 17ESTRANGEIRISMO cunosa Ojeito f aportuguesé-los ou substituj-los STs pees,» em: aaa eee ee, ee en CURIOSY Vélei, voletbol e volibol, basquetebol nes coese Mesa de POR DENTRO, royalties Otermo, intraduzivel para © portugués, refere-se 20 agamento feito a rels e nobres Pela extracio de recursos ‘naturais em suas terras Atualmente, embora nao seja ‘mals dado necessariamente a monarcas, teve o significado apenas levemente alterado: ‘fata-se do dinheiro pago a um Droprietério pelos direitos de exploracao, uso, distribuicao ou ‘omercializacao de um produto u tecnologia, “off” e “sale” Beira o ridiculo tal submissdo. Parte-se do principio de Que, se tais expresses servem para a Time Square ou para a 5* Avenida de Nova York, sio absolutamente validas ¢ bem-vindas para lojas e servicos de So Paulo, Rio de Janeiro e outras grandes cidades nossas. Quer comer uma boa pizza (palavra italiana, felizmente intraduzivel, mas jé adaptada com a promincia “pitsa” aqui e “piza” em Portugal) de muzzarela (que 0 VOLP traz como mucarela, mozarela e muzarela, 0 Houaiss s6 traz nas duas primeiras formas, mas eu prefiro muzzarela mesmo, para nao perder o sabor!), vi 4 uma pizzaria. Se o estabelecimento dispuser de servico de entrega em domicilio, étimo, ai pode saborear sua pizza em casa, mas... se a entrega for redundantemente através do “delivery”, evite-a, nio aceite. Cé para nés, nossa doce ¢ tradicional expressio “entrega em domicilio” é muito mais eufonica do que esse cancro e desnecessitio “delivery”. “Liquidagao” também é algo consagrado e agradével para quem compra e nao esse antipatico “off”! Até perceber o que é “off” apesar de vir em geral com a porcentagem apés ele, pode-se fugir da loja, com medo de que seja algo perigoso e ou até que podem nos desligar. Nem vou citar invasées esnobes, mas também desnecessarias, como “coffe-breale, com o qual se quer ousar substituir nosso tradicional e sempre bem-vindo intervalo. A CONTRIBUIGAO DA GRAMATICA HISTORICA Caro professor, na excelente Gramdtica Historica, de Ismael de Lima Coutinho, 6 edicao, Livraria Académica, Rio de Janeiro, 1969, © autor traz um tdpico excelente chamado “Importacao Estrangeira’, no qual nos fornece uma relacao T2 | comsinexsoico | LINGUA PORTUGUESA detalhada das variadas infiltragées estrangeiras no léxico portugues. Assim, temos palavras célticas: camisa, carpinteiro, légua; ibéricas: baia, cama, néspera, sarna; fenicias: ‘mata, mapa, malha; gregas: anjo, cénego, eucaristia, farol, guitarra, cara, espada, telefone, xenofobia, megalothania etc.; hebraicas: sibado, rabino, leviata, belzebu, ébano, éden ete.; germanicas: agasalho, albergue, espora, banho, ‘marco, roupa, trégua etc.; érabes: almotolia (vaso de forma cénica e Bargalo estreito), alcateia, xarope, alméndega etc.; italiano: bandolim, caricatura, épera, soneto, traviata, trémulo, violino ete.; espanholas: fandango, pandeiro, quadrilha, bolero, pundonor, trecho ete.; Tussas: vodca, rublo, cossaco, estepe etc.; polonés: mazurca, polca etc.; turcas: bergamota, caviar, casaca, odalisca, sandilia etc, PALAVRAS FINAIS Com este artigo, que, obviamente, nao pode dar o assunto como encerrado, muito pelo contrério, pretendi mostrar que é absolutamente natural a infiltragao de palavras estrangeiras, no s6 em nossa lingua. O que se deve evitar é a imitagao barata, desnecesséria, o “esnobismo linguistico”. E um erro achar que usando expressdes estrangeiras, especialmente as de lingua inglesa, @ pessoa demonstra superioridade sobre as outras, Falar outras linguas é saudavel e abre portas no campo profissional Mas antes de tudo é preciso dominar a prépria lingua e Preserva-la de deturpagées baratas, como as que acontecem pela mais absoluta subservigncia cultural {Pt L20 Reine # este am Camuncagio © Letras, professor na Recap e mnists costae Sinpr=Sindicsfo dos Protectors de Ske Oc,er Eo Cérebro Criow 0 Homem Autor: Antdnio R, Damésio Editora: Compantia das Letras Edicao: 18 Paginas: 440 Ano: 2011 © portugués radicado nos Estados Unidos Antonio R. Damasio é um connecido médico neurologista e estudloso do cérebro e das, ‘emogdes humanas, Licenciado em medicina pela Faculdade de Medicina de Lisboa, pela ual também chegou ao titulo de doutor ‘Autor de lvras como 0 Eiro de Descartes (1996), Mistérios ca Consciéncia (2000) ® O Limo da Consciéncia 2010), Damasio {ue também é professor de neurociéncia ta Univesity of Southern California, traz 0 piblico uma obra que busca dectrar 5 caminhos da mente ao procurar se ‘esvencihar das respostas prontas oferecidas pelo cérebro, assim dergindo dos Persamentos comuns provocandio debates Oferecendo opps para novos estudos. Damasio prope um modelo para expitcar a formacao da conscigneia humana em trésniveis de “self, sendo 0s dois primeiros desenvolvidos na infancia: “Protosself”extremamente simples brimordal e “Sef Central", complexo @ Aividido com varios animals. Ambos so desenvolvidos logo apés o nascimento, e dardo a base necesséria para um teresiro “self caracteristicamente humano, que 88 constituia nas primeiros momentos de vida © continuaria pelo momento atual do ser em desenvolvimento, compreendendo © apantiado geral dos conhecimentas ¢ 0 actimulo das experiéncias no decorrer da vida, 0 "self autobiogrtico” Estudioso de neurobiologia do Gomportamento humana @ investigador das teas cerebraisresponséveis pela tomada de decisdes e conduta, Damasio tem estudos que navegam érea designada pela cléncia cogntiva, tendo sido decisivo para © conhecimento das bases cerebrais da tinguagem e memoria, Quando o “self” encontra a mente, Surge a conscléncia. E essa a base da argumentagao de Anténio R. Damasio, que ao longo de décadas de pesquisa vem destrinchando os elementos, © funcionamentoe a base fsica da ‘capacidade espantosa de racioinar, de sentir emag6es, de distinguir 0 eu do outro, de mapear seu contexto interno e extern, G4 | comsinerta co | LINGUA PORTUGUESA Gramatica ~ Texto, Reflexao e Uso Autores: Thereza Cochar Magalies, Wiliam Roberto Cereja Editora: Atual (Grupo Saraiva) Edicao: & Paginas: 44g Ano: 2008, Em sua terceira edigéo,jé com as novas ‘egras ortogréticas,o liv explica de ‘maneira clara facitando o entendimento 0 trabalho dentro da sala de aula, E fessencial para alunos 2 protessores, Com novos textos, exercicios, atividades: lidicas, grande variedade de, sendo © contetido gramatical relacionado a situagdes cotigianas de comunicagéo, ‘proximando o aluno da realidade social e linguistica na qual esté inser Interpretacao de Textos: Teoria © 815 Questées Comentadas Autor: Renato Aquino Editora: impetus Edicao: 12" Pagina: ‘Ano: 2010 Em sua 12* edigdo, Renato Aquino presenta 0 essencial da teoria a ser estudada com atengao e afinco, estimulando © exercicio da letura e a prtica da interpretado. 0 livra tem enderaco certo ‘na mesa de estudantas de todas as éreas, principalmente os “concurseiros* Com a proposta de um treinamento intensivo por meio da leltura de mais de ‘com textos, com questdes propastas ‘evidamente solucionadas, o lvrotraz também mais de 4 mil itens comentados, lspostos pelo grau de dificuldade, fazendo ‘com que o estudante tenha sempre um ‘maior estimulo para buscar a compreensio {os significados e intengdes do text, a Superdicas para Falar Bem: em Conversas e Apresentacdes Autor: Reinaldo Polit Editora: Saraiva Edicao: 1* Paginas: 136 ‘Ano: 2005 Fala bom é essencal para xas as pessoas que ‘eselam conquistro sucesso, Sela na cara ‘rfissional,seja na vid patoular oat de se ‘omunicar bem trazbenefciosImeditos. Em ouco mals de 10 paginas voo8 ter a oisntacdo ‘ta para conversa, s2relaionar com as pesstas fazer apresentagtes marcates e posta Feunides de negdcios, contatos socials @ na sala de aula, olvro de Reinaldo Polto vai dar 9 leit também a oportunidade de aprender 2 falar de improviso, ler em piiico, ‘argumentar, convencer, usar o humor, contar histérias, sempre com simpatia e de maneira CComunicativa © envolvente, Historias em Quadrinhos e Educacao: Formacao e Pratica Docente Autores: Elydio dos Santos ¢ Marta Regina Paulo da Siva Editora: Metodista Edicai Pay Partido do tema “Alfabetizag e letramento” uma discipina do curso presencial de Pedagogia, ministrada pela professora Marta Regina Paulo da Siva, aida da utlizacdo da linguagem dos quacrnhos foi tila como ossiblidade de expressar os pracessos de fabetzacio vvidos por alunos, "Nas palavras da professor, 0 ivo apresenta & ‘elacao entre as histrias em quadrinhos e educagéo. 0 foco que escolhemos & a formagio ©. prtica docente. Procuramns trazer argumentos que justf‘quem o trabalho com as histrias em quachinos tanto na formagdo de Professores como em sua prtica pedagéica’A Arte de Fazer um Jornal Diario Autor: Ricardo Noblat Editora:Contexto Edigao:t* Paginas:176 Provando que a vida de jornalista passa Tonge do glamour (existam diversas historias que comprovam que essa figura mitioa € Humana), Ricardo José Delgado Noblat, que Jé fol editor-chefe do Corelo Braziiense & da sucursal do Jomal do Brasil em Brasilia hoje mantém no ar um dos blogs mals influentes e notéveis no portal do oral 0 Gobo, conta com uma linquagem faci, objetiva e detalhada suas experiencias dé vida profissional. De forma particular, Noblat leva ao letor, estudante de jornalismo ou néo, uma série de ensinamentos préticos que no constam ‘Nos manuais universitérios, como “engolr sapos”, renunclar a gostos e preferencias pessoa, usar de toda a flexiblidade € acima de tudo, ser humilde ao reconhecer (que sempre existe algo para aprender. LLangado em 2004 peta Elitora Contexto, seu autor trabalha de maneira hébil assuntos importantes como a asoenséo da internet ‘em detrimento do habito da litura pelos jovens, inclusive prevendo um futuro dificil para ojornalismo impresso. No apenas se Contentando em anontar problemas, mas sim, apresentando ideias para que o quadro sea revert, Noblat anda fala sobre ética ea intermindvel iscussdo (quem trabalhou em redagao de jornal a conhece bem) entre vender jomal einformar a populacéo, propésito real do joralista, passando por dversos casos como o jomalismo invasivo, em que as discussies sobre 0 interesse piblico @ interesse do pablico entram em confito com os interesses do jornalismo de fato @ os interesses dos vendedores de joral Enire os diversos destaques neste vo fessencial para a formacdo do caréter no apenas do profissional de jomalismo, mas pessoal, 0 autor ainda exalta a importancia de pontos considerados fundamentais como a leitura. final um jomalsta que nao 6 no tem informagao; a apuragao e pesquisa a {undo de um fat, pois s0 assim se obtém uma boa matéria; a importancia de um texto ‘conciso eo dominio da lingua portuguesa Um verdadeiro manual de sobrevivéncia & comportamento para o bom joralista Desatentos e Hiperativos - Manual para alunos, pais @ professores ~ 2011 Autor: Gustavo Tebeira Editora: Best Soller Edigao: 1" Paginas: 12 Ano: 2011 Uma das maiares dificuldades dentro da sala de aula 6, sem nenhuma divida, ‘conseguir obter por no minimo 45 minutos, a atengdo de um aluno para determinado assunto pertinente a sala de aula. Alunos ‘com difculdade de aprendizado nem sempre sao criangas indiscialinadas € 0 pior € que nem sompre os educadares ‘sto preparados para lidar com 0 Transtorno de Déficit de Atengdo (TDAH), autor traz um texto informativo @ acessivel, de linguagom direta e agi, tratando de um ‘assunto extremamente delicado que apesar de todos 0s estudos realizados ainda encontra barreiras e ndo tom a atenco necesséria, 1001 Diividas de Portugués = Reformulada Autor: José de Nicola @ Emani Tera Editora: Saraiva Edigao: 15" Paginas: 268, ‘Ano: 2008 Em uma obra prdticae de fc consulta, 08 autores analisam as diculdades mis comuns ‘que as pessoas tém ao redigr um texto ‘em sitvagdes concretas. Apresentados em order alfetica, 1001 verbetes que tratam de divdas no uso da lingua portuguesa, Cconhecimentos gramaticais, names otogrticas, inclusive as alteragoes introduzidas pelo avordo Ortogrfic, entre otras questes. As Esganadas Autor: Jé Soares = Editora: Compantia das Letras, Edigao: 1* Paginas: 264 Ano: 2011 "Neste noo romance de. Soares, mas uma vez Ccautor cra usando sua habia para montar ‘ersonagens marcanias exressvs. O bom asta ‘presente na tua em As Esaadas raz ecuitio ‘20 cnfrontar neandos crimes oa requintes ‘rubade eo humor peculr de cada situa, ‘dando a lito sempre faint por mais uma pina, ‘Atistria dum set alerque tem como avo bala muiheesjovens gorda, uma histria que se asemela& de ou ser ler, James "Buta Bl Gumb, em 0 Siénab chs hocentes jum rest ‘que metava mulheres que usavam manequ. 4, interpreta de maneita maga po Ted Lavine, eratada oom artis conhecas ‘ecaractertons na esr, de. JO Soares quando 1 passad visto de forma sia eeficaz ‘lis, seguro const, 0 autor tomcu muito tempo de pesquisa e dro, enriquaoeuo romance com detalhes [recioos emlvendo, pr exempl, a veracidade de ‘um paseo pel io da década de 1900. a io (rad por um autor sempre rete de seu tempo. Educagao Fisica No Brasil: A Historia Que Nao Se Conta Autor: Castellani iho Editora: Papius Paginas: 228 Ano: 2010 ‘Uma passagem por ferentes moments hits, ‘am que se observa a realidad de cata momento. aur fz nf eeréeia ao pansamento mandsta ‘omatoriasmo Histon, elaborado pela primeira vez ‘pr Kal Man Friedrich Enges. ‘aves de uma nerpretagao cia, porém real, ‘oauiorpropte uma pri Wensformadora da Fuca Fisica no Bra Ccetecnew hits | LINGUA PORTUGUESA | 65
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Plano - Classe de Palavras
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Coesão e Coerencia 7 Ano
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Exercícios Variação Linguística e Funções Da Linguagem
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Sobre o Parametro Do Sujeito Nulo
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Ensino Fundamental 8º Ano Língua Portuguesa 13 A 17 de Abril
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Avaliação Língua Portuguesa
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Tipos de Sujeito
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Conjunções Subordinadas Aula 4
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04 Artigo Pronome Verbo Adverbio
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Neologism Os
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