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Aula 6 - Curvas Horizontais Com Transição

O documento discute curvas de transição em estradas, que fornecem uma passagem suave entre trechos retos e curvos. Ele explica que as curvas de transição mais comumente usadas são a lemniscata de Bernoulli e a parábola cúbica, que variam progressivamente o raio da curva. O documento também descreve como calcular os elementos geométricos dessas curvas de transição.
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Aula 6 - Curvas Horizontais Com Transição

O documento discute curvas de transição em estradas, que fornecem uma passagem suave entre trechos retos e curvos. Ele explica que as curvas de transição mais comumente usadas são a lemniscata de Bernoulli e a parábola cúbica, que variam progressivamente o raio da curva. O documento também descreve como calcular os elementos geométricos dessas curvas de transição.
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ESTRADAS

CURVAS HORIZONTAIS COM TRANSIÇÃO

Prof. Lucas Lauer Verdade

1
INTRODUÇÃO
“Curvas de transição são curvas com curvatura
progressiva, nas quais o raio instantâneo varia
para cada ponto, desde o infinito até o raio da
curva circular”
 Problema: Surgimento abrupto de força
centrífuga na passagem do alinhamento reto para a
curva, tendendo a desviar o veículo da trajetória
prevista

2
OBJETIVOS
 Prover maior conforto e segurança
 Evitar a descontinuidade de curvatura na
passagem do trecho em tangente (R = ∞)
para o trecho em curva (R = Rc)
 Permitir variação contínua da força
centrípeta (J)
 Proporcionar variação progressiva da
superelevação
3
CURVAS COM TRANSIÇÃO
 Tipos comumente usados:
Q=R.p
Em que:
Q = constante
R = raio
p = raio vetor

x 2
y 
2 2
 2a 2  x 2  y 2 
Lemniscata de r  a  cos 2
2 2

Bernoulli
4
CURVAS COM TRANSIÇÃO
 Tipos comumente usados:

Lemniscata de
Bernoulli
5
CURVAS COM TRANSIÇÃO
 Tipos comumente usados:

y = a.x3
Em que:
a = constante

Parábola
cúbica
6
CURVAS COM TRANSIÇÃO
 Tipos comumente usados:

Q=R.L
Em que:
L = comprimento
percorrido

Clotóide ou
espiral 7
TIPO DE CURVAS DE TRANSIÇÃO

8
CURVAS COM TRANSIÇÃO
 Clotóide ou espiral: Espiral de transição
 Curva descrita por um veículo com velocidade
linear e angular constante
 O grau (G) varia linearmente com o
comprimento percorrido
 Variação linear da aceleração centrípeta

9
Concordância da curva de transição

 Centro conservado  Centro conservado  Centro alterado


 Tangentes conservadas  Tangentes alteradas  Tangentes conservadas
 Raio alterado  Raio conservado  Raio conservado

MAIS
UTILIZADO
10
ELEMENTOS DA CURVA COM
TRANSIÇÃO
Dc
PI
TT
AC
Ls
Xs Ys E

SC CS
K
AC Rc
ST
TS
s dc s
p Rc + p
R


11
ELEMENTOS DA CURVA COM
TRANSIÇÃO
 O´: centro do trecho circular afastado
 K: abscissa do centro O´ da curva circular
 p: afastamento da curva circular
 E: afastamento
 PI: ponto de interseção das tangentes
 TS: ponto de transição de tangente para espiral
 SC: ponto de transição de espiral para curva circular
 CS: ponto de transição de curva circular para espiral
 ST: ponto de transição de espiral para tangente
 AC: deflexão das tangentes = ângulo central
 dc: ângulo central do trecho de curva circular
12
ELEMENTOS DA CURVA COM
TRANSIÇÃO
 Xs: abscissa dos ponto SC e CS
 Ys: ordenada dos pontos SC e CS
 X: abscissa de um ponto genérico A
 Y: ordenada de um ponto genérico A
 TT: distância do TS ou ST ao PI; tangente total
 θs: ângulo da transição
 Dc: desenvolvimento curva circular
 Ls: comprimento do trecho de transição

13
COMPRIMENTO DA
TRANSIÇÃO
Lsmín < Ls < Lsmáx
Fc

PC PT Comprimento
Fc
SC CS
TS ST
Ls Ls Comprimento
Fc
SC CS
TS ST
Ls Ls Comprimento 14
COMPRIMENTO DA
TRANSIÇÃO – Lsmín
 1º Caso: Critério dinâmico
Define a taxa máxima de variação da aceleração centrípeta
por unidade de tempo ( J = 0,6 m/s2/s)

 Aceleração centrípeta (ac): V2


ac 
Rc
 Variação da ac:

V2
0,036 V 3
3
ac Rc  V
J  Lsmín,d 
t Ls Rc  Ls Rc
V
(V em km/h; Rc e Lsmín em 15
m)
COMPRIMENTO DA
TRANSIÇÃO – Lsmín
 2º Caso: Critério de tempo
Estabelece o tempo mínimo de dois segundos para o giro do
volante

Vp
Lsmín ,t 
1,8

(V em km/h; Rc e Lsmín em m)

16
COMPRIMENTO DA
TRANSIÇÃO – Lsmín
 3º Caso: Critério estético
Estabelece o máximo valor para diferença entre a borda e o
eixo da pista e é função da velocidade de projeto (0,5% para
velocidade de 80 km/h)
Vp
30 40 50 60 70 80 90 100 110 120
(km/h)
Inclinação
relativa - ir 0,75 0,70 0,65 0,60 0,55 0,50 0,48 0,45 0,42 0,40
(%)

irmáx = 0,9 – 0,005 · Vp para Vp ≤ 80 km/h

irmáx = 0,71 – 0,0026 · Vp para Vp ≥ 80 km/h 17


COMPRIMENTO DA
TRANSIÇÃO – Lsmín
 3º Caso: Critério estético
e  Lf
Lsmín 
0,9  0,005 Vp
para Vp ≤ 80 km/h

e  Lf
Lsmín 
0,71  0,0026 Vp
para Vp ≥ 80 km/h

Lf: largura da faixa


“e” em % e Lf em metros
18
COMPRIMENTO DA
TRANSIÇÃO – Lsmáx e Lsdes
 Comprimento máximo de transição
 Hipótese: SC ≡ CS; δ = 0
Lsmáx  AC  Rc Lsmáx e Rc em m e AC em rad
  AC  Rc Lsmáx e Rc em m e AC em graus
Lsmáx 
180º

 Comprimento desejável de transição


 Hipótese: J = 0,3 m/s2/s é suficiente
Lsdes  2  Lsmín Lsmáx e Rc em m e AC em rad
Obs.: Adotar Lsdes com valor inteiro, procurando múltiplos
de 20; Lsdes < Lsmáx 19
CÁLCULO DOS ELEMENTOS DA
CURVA COM TRANSIÇÃO
Cuidado com a dL  R  d
localização do s!
Olhar desenhos
dos slides 11 e 23. K
dL     d
L
Ls
s 
2  Rc
θs em rad

20
CÁLCULO DOS ELEMENTOS DA
CURVA COM TRANSIÇÃO
 s 2 s 4  Dc   AC  2 s  Rc
Xs  Ls  1    ...
 10 216  Rc  p 
 s s 3 
E

cos AC
2
  Rc

Ys  Ls     ...
 3 42  d  AC  2 s
K  Xs  Rc  sens
p  Ys  Rc  1 cos s 

 AC 
TT  K  Rc  p   tg  
 2 
21
CARACTERÍSTICAS GEOMÉTRICAS DA ESPIRAL
Ls
s 
2.Rc
 s 2 s 4 
Xs  Ls.1    
 10 216 
 s s 3 s 5 
Ys  Ls.    
 3 42 1320 
Q  Xs  Rc.sens
p  Ys  Rc 1  cos s 
 AC 
TT  Q  Rc  p .tg  
 2 
dc  AC  2s
Dc   AC  2s .Rc
Rc  p
E

cos AC
2
 Rc

22
CÁLCULO DOS ELEMENTOS DA
CURVA COM TRANSIÇÃO

23
ESTAQUEAMENTO

[TS ]  [ PI ]  TT

[SC ]  [TS ]  Ls

[CS ]  [SC ]  Dc

[ST ]  [CS ]  Ls

24
LOCAÇÃO DAS CURVAS CIRCULARES COM TRANSIÇÃO

ESTAQUEAMENTO

TS = PI – TT
SC = TS + Ls
CS = SC + Dc
ST = CS + Ls

25
LOCAÇÃO DA CURVA
 Uso de coordenadas
2
Li
 Por deflexões i 
2  Rc  Ls
Estaca L θ X Y d
 i 2 i 4 
TS (ou ST) 0 0 0 0 0 X i  Li  1    ...
E1 L1 θ1 X1 Y1 d1  10 216 
E2 L2 θ2 X2 Y2 d2  i i 3 

Yi  Li     ...
E3 L3 θ3 X3 Y3 d3  3 42 
(...) (...) (...) (...) (...) (...) Yi
SC (ou CS) Ls θs Xs Ys ds di  deflexão i  arctg
Xi

Obs.: Dar preferência a estaqueamento de 5 em 5 m ou de 10 em 1026m


Cálculo dos elementos da espiral

𝒅𝑳 = 𝑹. 𝒅𝜽

𝒅𝑳 𝒅𝑳 𝑳. 𝒅𝑳
𝒅𝜽 = = =
𝑹 𝑲/𝑳 𝑲

𝑳. 𝒅𝑳
𝒅𝜽 =
𝑲

𝑳𝟐
𝜽=
𝟐. 𝑲

𝑳𝟐
𝜽=
𝟐. 𝑹𝒄 . 𝑳𝒔

27
Cálculo dos elementos da espiral

𝒅𝒙
𝒄𝒐𝒔𝜽 =
𝒅𝑳
𝒅𝒙 = 𝒅𝑳. 𝒄𝒐𝒔𝜽

Desenvolvendo 𝒄𝒐𝒔𝜽 em série de


potências e integrando…:

𝜽𝟐 𝜽𝟒
𝑿 = 𝑳. 𝟏 − + −⋯
𝟏𝟎 𝟐𝟏𝟔

28
Cálculo dos elementos da espiral

𝒅𝒚
𝒔𝒆𝒏𝜽 =
𝒅𝑳
𝒅𝒚 = 𝒅𝑳. 𝒔𝒆𝒏𝜽

Desenvolvendo 𝒔𝒆𝒏𝜽 em série de


potências e integrando…:

𝜽 𝜽𝟑
𝒀 = 𝑳. − +⋯
𝟑 𝟒𝟐

29
Cálculo dos elementos da espiral
 Para o comprimento de transição:

 𝑳 = 𝑳𝒔 𝑳𝒔
𝜽𝒔 = [radianos]
𝟐. 𝑹𝒄
 𝜽 = 𝜽𝒔

 𝑿 = 𝑿𝒔 𝜽𝒔 𝟐 𝜽𝒔 𝟒
𝑿𝒔 = 𝑳𝒔 . 𝟏 − + −⋯ [m]
𝟏𝟎 𝟐𝟏𝟔
 𝒀 = 𝒀𝒔
𝜽𝒔 𝜽𝒔 𝟑
𝒀𝒔 = 𝑳𝒔 . − +⋯ [m]
𝟑 𝟒𝟐

30
Cálculo dos elementos da espiral

Elementos adicionais:

𝒌 = 𝑿𝒔 − 𝑹𝒄 . 𝒔𝒆𝒏𝜽𝒔 [m]
𝒑 = 𝒀𝒔 − 𝑹𝒄 . (𝟏 − 𝒄𝒐𝒔𝜽𝒔 ) [m]


𝑻𝑻 = 𝒌 + 𝑹𝒄 + 𝒑 . 𝒕𝒈 [m]
𝟐

𝑹𝒄 + 𝒑
𝑬= − 𝑹𝒄 [m]

𝒄𝒐𝒔 𝟐

31
Trecho circular
 Ângulo central:
𝑨𝑪 = 𝜽𝒄 + 𝟐. 𝜽𝒔 ⇒ 𝜽𝒄 = 𝑨𝑪 − 𝟐. 𝜽𝒔

 Comprimento do trecho circular:


𝝅
𝑳𝒄 = 𝑹𝒄 . 𝜽𝒄 ⇒ 𝑳𝒄 = 𝑹𝒄 . 𝜽𝒄 .
𝟏𝟖𝟎
[rad] [graus]

 Desenvolvimento total da concordância:


𝑫 = 𝑳𝒄 + 𝟐. 𝑳𝒔 [m]

32
DÚVIDAS?

33
ELEMENTOS DA CURVA COM
TRANSIÇÃO ASSIMÉTRICA

K1 K2

34
ELEMENTOS DA CURVA COM
TRANSIÇÃO ASSIMÉTRICA

Ls1 Ls2
s1  s2 
2  Rc 2  Rc
 s12 s14   s2 2 s2 4 
Xs1  Ls1  1    ... 
Xs 2  Ls2  1    ...
 10 216   10 216 
 s1 s13   s2 s2 3 
Ys1  Ls1     ... 
Ys 2  Ls2     ...
 3 42   3 42 
K1  Xs1  Rc  sens1 K 2  Xs2  Rc  sens2
p1  Ys1  Rc  1  cos s1  p2  Ys2  Rc  1  cos s2 

35
ELEMENTOS DA CURVA COM
TRANSIÇÃO ASSIMÉTRICA
p  p2  p1
 AC  p
TT1  K1  Rc  p1   tg  
 2  senAC
 AC  p
TT2  K 2  Rc  p2   tg  
 2  senAC
Dc   AC  s1  s2  Rc

36
DÚVIDAS?

37
CURVAS COM TRANSIÇÃO
 Exercício 1: Calcular os comprimentos de transição
mínimo, máximo e desejável para uma curva
horizontal cujo raio no trecho circular é 600,00 m, a
superelevação é 9%, o ângulo central é 60º e a
largura da faixa é 3,6 m, com Vp = 100 km/h
0,036 Vp 3 Vp
Lsmín,d  Lsmín ,t 
Rc 1,8

e  Lf   AC  Rc
Lsmín,e  para Vp ≤ 80 km/h Lsmáx 
0,9  0,005 Vp 180º
e  Lf
Lsmín,e  para Vp ≥ 80 km/h
0,71  0,0026 Vp Lsdes  2  Lsmín
38
CURVAS COM TRANSIÇÃO
 Exercício 1: Calcular os comprimentos de transição
mínimo, máximo e desejável para uma curva
horizontal cujo raio no trecho circular é 600,00 m, a
superelevação é 9%, o ângulo central é 60º e a
largura da faixa é 3,6 m, com Vp = 100 km/h
 Lsmín (dinâmico) = 60,00 m
 Lsmín (tempo) = 55,56 m
 Lsmín (estético) = 72,00 m
 Lsmáx = 628,32 m
 Lsdes = 144,00 m

39
CURVAS COM TRANSIÇÃO
 Exercício 2: Com os dados do exercício anterior e
adotando Lsdes = 120,00 m, calcular θs, Xs, Ys, p e
TT
Ls p  Ys  Rc  1 cos s 
s 
2  Rc
 AC 
TT  K  Rc  p   tg  
 s 2 s 4   2 
Xs  Ls  1    ...
 10 216  K  Xs  Rc  sens

 s s 3 
Ys  Ls     ...
 3 42 

40
CURVAS COM TRANSIÇÃO
 Exercício 2: Com os dados do exercício anterior e
adotando Lsdes = 120,00 m, calcular θs, Xs, Ys, p e
TT
 θs = 0,100000 rad
 Xs = 119,88 m
 Ys = 4,00 m
 K = 59,98 m
 p = 1,00 m
 TT = 406,97 m

41
CURVAS COM TRANSIÇÃO
 Exercício 3: Com os dados do exercício anterior e
sabendo que a estaca do PI é igual a [847 + 12,20],
calcular as estacas do TS, SC, CS e ST
dc  AC  2 s
Dc   AC  2 s  Rc

[TS ]  [ PI ]  TT
[SC ]  [TS ]  Ls
[CS ]  [SC ]  Dc

[ST ]  [CS ]  Ls

42
CURVAS COM TRANSIÇÃO
 Exercício 3: Com os dados do exercício anterior e
sabendo que a estaca do PI é igual a [847 + 12,20],
calcular as estacas do TS, SC, CS e ST
 δc = 0,847198 rad
 Dc = 508,32 m
 TS = [827 + 5,23]
 SC = [833 + 5,23]
 CS = [858 + 13,55]
 ST = [864 + 13,55]

43
CURVAS COM TRANSIÇÃO
 Exercício 4: Fazer a tabela de locação para a
primeira espiral do exercício anterior
2
Li
Corda L θ X Y d i 
Est. 2  Rc  Ls
(m) (m) (rad) (m) (m) (graus)
TS 0 0 0 0 0 0  i 2 i 4 

X i  Li  1    ...
N1
20 -
L1 θ1 X1 Y1 d1  10 216 
fração
N2 20 L2 θ2 X2 Y2 d2  i i 3 

Yi  Li     ...
N3 20 L3 θ3 X3 Y3 d3  3 42 
(...) (...) (...) (...) (...) (...) (...) Yi
SC fração Ls θs Xs Ys ds d i  deflexão i  arctg
Xi
Li  Ci  Li 1 44
CURVAS COM TRANSIÇÃO
 Exercício 5: Desenhar a curva do Exercício 2

45
RECOMENDAÇÕES
 Usar poucas curvas com raio baixo. Dar
preferência para curva com grande raio ao invés de
várias curvas de raio pequeno, as quais aumentam
a possibilidade de erro do motorista
 Evitar o uso do raio mínimo
 Evitar curvas com raio pequeno no final de
tangentes muito longas
 Curva com AC pequeno deve ter raio grande, pois
proporciona melhor desenvolvimento

46
RECOMENDAÇÕES
 Verificar a visibilidade nas curvas dentro de cortes
 Evitar curvas compostas, pois o motorista não
consegue ter a percepção da mudança de raio.
Quando necessário, usar transição entre as curvas
 Em curvas reversas é necessário que haja espaço
suficiente de transição, propiciando uma
confortável variação da superelevação
 Evitar curvas consecutivas de mesmo sentido
 Analisar a estrada de forma tridimensional (planta,
perfil longitudinal e seção) 47
REFERÊNCIAS
 DNER. Manual de projeto geométrico de rodovias rurais
 FERNANDES JR., J.L. Notas de aula “Estradas I”
 ODA, Sandra. Notas de aula “Projeto Geométrico de Vias”
 PIMENTA, C.R.T.; OLIVEIRA, M.P. Projeto geométrico de rodovias
 PONTES FILHO, G. Estradas de rodagem – Projeto geométrico
 YSHIBA, J.K. Notas de aula “Rodovias”

48

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