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NBR 7810 - Agregado em Estado Compactado Sec0

Este documento descreve o método para determinar a massa unitária de agregados em estado compactado e seco de acordo com a Norma Brasileira NBR 7810. Ele especifica os equipamentos necessários como recipientes cilíndricos de metal para medição e uma barra de aço para compactação. Também detalha os procedimentos para secagem dos agregados, aferição dos recipientes, enchimento, compactação e pesagem para cálculo da massa unitária.

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Este documento descreve o método para determinar a massa unitária de agregados em estado compactado e seco de acordo com a Norma Brasileira NBR 7810. Ele especifica os equipamentos necessários como recipientes cilíndricos de metal para medição e uma barra de aço para compactação. Também detalha os procedimentos para secagem dos agregados, aferição dos recipientes, enchimento, compactação e pesagem para cálculo da massa unitária.

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18.323
AGREGADO EM ESTADO COMPACTADO SEC0
DETERMINACAO DA MASSA UNITARIA NBR 7810

M&do de Enraio MAR/83

1 OBJETIVO

Esta Norma prescreve o metodo para a determind& da massa unitaria de agregados


em estado compactado e seco.

2 NORMA ElOU DOCUMENT0 COMPLEMENTAR

- .
Na aplica& desta Norma, e- necessar,o consultar:

NBR 7211 - Agregados para concreto - Especifica&.

3 DEFINICAO

Para 05 efeitos data Norma, 6 adotada a definiqk de 3.1.

?.I :hzst‘u unitrjrio de Lm agrcgado no estado con;,actadu seco

Quociente da massa do agregado lanGado e compactado de acordo corn o estabelecido


nesta Norma, e 5eu volume.

4 APARELHAGEM

Deve set uma barra de ago reta, corn 600 mm de comprimento, 16 mm de diametro,com
superficie lisa e extremidade semi-esferica corn o me~mo diametro. E facultada a
coloca& de punho em uma das extremidades da barra para facilitar o seu man"-
seio pelo operador.

Origem: ABNT 18:02.02-002/82


CB-18 - Cornit Brasileiro de Cimento, Concrete e Agregados
CE-,18:02.02- ComissZo de Estudo de Determina@o do Peso Unitkio de Agregados

SISTEMA NACIONAL DE ABNT - ASSOCIACAO BRASILEIRA


METROLOGIA, NORMALIZACAO
DE NORMAS TECNICAS
E QUALIDADE INDUSTRIAL
0

P&war-chsve: agregados - massa unitiria - concrete I NBR 3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA

CD,,: 691.322.5:531.75 Todos 01 dire&s resarvador 3 tiginas


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2 NBR 7810/83

4.3 Estufa

Para secagem a (105 - 11O)OC.

4.4 Hecipientes de me&&

4.4.1 Devem ser metalicos cilindricos, corn alias, suficientemente rrgidos para

que nao se deformem. As superficies internas, devem ser lisas, sem defeitos e o

Sngulo formado pela base e qualquer geratriz do cilindro dew ser de(90 + 0,5)C

0s recipientes de (15, 30 e 90) litros devem ter a borda reforsada externamen-

te por urn colar de aproximadamente 40 mm de altura, confeccionado corn chapa de

3,0 mm de espessura. As dimensoes dos recipientes sao indicados na Tabela.

TABELA - Dimens&% dos recipienter

Agregado Recipiente

Dimensao maxima Capacidade Diametro Al tura Espessura da

Caracteristica nomi na I - intern0 interna chapa

(conforme NBR 721 1)


( rnlli )

(mm) (dm3) -
(mm) (mm)

4,8 < Dmax s 12,s 3 150 170


12,s < Dmax :: 38 15 250 360
38 < Dmax 5 76 30 350 312
76 < Dmax < 152 90 450 566

4.4.2 A aferisao do recipiente deve ser feita coma segue:

a) encher o recipiente corn aqua 5 temperatura ambiente e cobrir corn uma

placa de vidro piano de modo que nao fiquem bolhas de ar;

b) limpar cuidadosamente a aqua extravasada e determinar o peso do con-

junta;

c) destapar o recipiente e determinar a temperatura da agua em graus Cel-

sius;

d) esvaziar o recipiente e secar em estufa;

e) pesar 0 recipiente seco, assim como a placa de vidro, que tambern de-

vera estar seca. Estas pesagens deverao ser efetuadas corn aproxima+

de -+ 0,2% das massas a determinar;

f) a capacidade do recipiente, expressa em decimetros ctibicos, 6 dada pe-

lo quociente da diferen$a das massas determinadas, expressas em kg,pe -

lo valor da massa especifica da agua consider-ado igual a 1,00 kg/cm3,

na faixa de varia$ao de temperatura de (22 + 10)°C.


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NBR 7810/83 3

5 EXECUCAO DO ENSAIO

5.1 Amostra

0 ensaio sera executado corn amostra de agregado seco em estufa a (105 - 110) oC

at6 a constancia do peso ser perfeitamente homogeneizada. 0 seu volume deve ser

no mrnimo duas vezes o correspondente a capacidade do recipiente a ser usado.

5.2 uetemina@o da massa unit&ia em estado cmpactudo scco

5.2.1.1 Encher o recipiente at6 l/3 do volume e nivelar a superfieie corn as

m&s. Dar 25 golpes corn a haste, distribuidos uniformemente pela superficie. En-

cher o 20 terse do volume e repetir a operaGao acima descrita. Finalmente, en-

cher a 3a. camada at6 sobrar material acima da superficie do recipiente e repe-
tir a opera$ao. Nivelar a superficie corn as maos ou corn uma regua de faces para-

lelas de tal maneira que as pequenas protubersncias dos graos maiores do agrega-

do compensem os maiores vazios abaixo do piano da borda do recipiente.

5.2.1.2 Nest=2 P~OC~SSO, 05 g0lpe5 na la. camada 60 devem atingir o fundo do re-

cipiente, corn forsa. No adensamento da 2a. e 3a. camadas, a haste de socamen to

Go dew penetrar na camada subjacente j;i adensada.

5.2.1.3 Cheio o recipiente, sers o mesmo pesado corn o material nele contido. A

massa do agregado x1-2 a diferen5.a entre a rnassa do recipiente cheio e a massa

do recipiente vazio.

5.2.2.1 A compactasao dew ser feita inclinando o recipiente sobre base plana
at6 que o ponto mais elevado do fundo atinja a altura de 5 cm e em seguida dei-

xando-o cair livremente; cada uma das t&s camadas deve receber 50 golpes, sendo

25 de “ITI lado e 25 de outt-o, alternadamente. Nivelar a superficie corn as ma”os

ou corn uma regua de faces paralelas, de tal maneira que as pequenas protuberan-

cias dos graos’maiores do agregado compensem os maiores vazios abaixo do plan0

da borda do recipiente.

5.2.2.2 Cheio o recipiente, sera o mesmo pesado corn o material nele contido. A

massa do agregado sera a difererqa entre a massa do recipiente cheio e a maSSa

do recipiente vazio.

6 RESULTADOS

Dividindo-se a massa do agregado pelo volume do reciplente, teremos o valor da

massa unitaria do agregado, no estado compactado seco, que sera expresso em

kg/dm3 corn aproxima$o de 0,Ol kg/dm3 e devera ser a m6di.z dos resultados indi-

viduais obtidas em pelo menos tr& determina@es. Estes resultados individuais


nao deverao apresentar desvios em rela@o a m6dias,maiores que 1%.

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