TCC - Data Science e Analytics (PORT)
TCC - Data Science e Analytics (PORT)
Piracicaba/PECEGE
2021
© 2021 PECEGE
Todos os direitos reservados. Permitida a reprodução desde que citada a fonte.
A responsabilidade pelos direitos autorais de texto e imagens desta obra são dos autores
Organizadores
Ricardo Harbs
Daniela Flores
Aline Bigaton
Luiz Paulo Fávero
Revisão
Fernanda Latanze Mendes Rodrigues
Layane Rodrigues Vieira
F273t
SANTOS, ROGIENE BATISTA DOS.
SÉRIE ACADÊMICA
ISBN: 978-65-86664-72-0
5. Tecnologia de Negócios 43
5.1. Cloud Computing 43
Referências 43
5.2. Tecnologias Disruptivas em Eco-Inovação e Green Supply Chain 44
Referências 44
5.3. Realidade Virtual e Aumentada 45
Referências 45
5.4. Startups 46
Referências 46
5.5. Fintechs 46
Referências 47
5.6. Smart Cities 47
Referências 47
5.7. Ecossistemas 48
Referências 48
5.8. Plataformas de Negócios Digitais 49
Referências 49
Referências
Albertin, A.L.; Albertin, R.M.M. 2021. Transformação digital: gerando valor para o” novo futuro”. GV Executivo,
20(1): 26-29. Disponível em: https://rae.fgv.br/gv-executivo/vol20-num1-2021/transformacao-digital-gerando-
valor-para-novo-futuro. Acesso em: 28 mar. 2021.
Brunetti, F.; Matt, D.T.; Bonfanti, A.; De Longhi, A.; Pedrini, G.; Orzes, G. 2020. Digital transformation
challenges: strategies emerging from a multi-stakeholder approach. The TQM Journal, 32(4):
697-724. Disponível em: <https://www.emerald.com/insight/content/doi/10.1108/TQM-12-2019-
0309/full/html?casa_token=A1hm-yXwGUUAAAAA:rqmbBDhHdAZ_M5wCplmIjLZa09XX8y1x_
a1fLGUNe8jN4RU4Uh5ue3zlqFjc5ukNgVfRFRM50CGOI75tXL_p8cP_OrVbjGGVcpJHERC-V7WEwUIKP_U>.
Acesso em: 28 mar. 2021.
Okano, M.T.; Simões, E.A.; Langhi, C. 2020. Plataformas de negócios digitais: o poder da transformação digital
nos dispositivos móveis. Research, Society and Development, 9(2): e95922097. Disponível em: <https://
rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/2097>. Acesso em: 28 mar. 2021.
Oliveira, G.M.D. 2021. Nova economia e Território: um estudo das tecnologias da informação. Sociedade
& Natureza, 33: e56230. Disponível em: <https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1982-
45132021000100202&script=sci_arttext&tlng=pt>. Acesso em: 28 mar. 2021.
Silva, N. 2018. Transformação digital, a 4ª revolução industrial. Boletim de Conjuntura, (8): 15-18. Disponível
em: <https://fgvenergia.fgv.br/sites/fgvenergia.fgv.br/files/coluna_opiniao_-_transformacao_digital.pdf>.
Acesso em: 28 mar. 2021.
Weiss, M.C. 2019. Sociedade sensoriada: a sociedade da transformação digital. Estudos avançados, 33(95):
203-214. Disponível em: <https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-40142019000100203&script=sci_
arttext>. Acesso em: 28 mar. 2021.
8
TCC em Data Science e Analytics: áreas e linhas de pesquisa
Referências
Akgül, B.; Zeynep, A.Y.E.R. 2020. The Change In The Management Structure Of Media Institutions In The Fourth
Industrial Revolution (Industry 4.0) Process. Journal of Life Economics, 7(2): 151-160. Disponível em: <https://
dergipark.org.tr/en/pub/jlecon/issue/54482/741980>. Acesso em: 28 mar. 2021.
Borges, L.G.N.L.; Sales, A.B.; Carbhiaki, G.; Viana, L.D. 2020. Desenvolvimento de modelagem de liderança para
a Revolução 4.0. FTT Journal of Engineering and Business, 1(5): 19-33. Disponível em: <http://journal.ftt.com.br/
seer/index.php/FTT/article/view/135>. Acesso em: 28 mar. 2021.
Galati, F.; Bigliardi, B. 2019. Industry 4.0: Emerging themes and future research avenues using a text mining
approach. Computers in Industry, 109(1): 100-113. Disponível em: <https://www.sciencedirect.com/science/
article/pii/S0166361518307772?casa_token=iiGc_ekMHyYAAAAA:dAVCJIJ74sghvLkhLasjQvlIrxTnQoHzuNokUD
5V-JLotHURvcJdgxCzilqwVvyhkBv8WI0X3Q>. Acesso em: 28 mar. 2021.
Ghobakhloo, M. 2020. Industry 4.0, digitization, and opportunities for sustainability. Journal of
Cleaner Production, 252(1): 1-21. Disponível em: <https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/
S0959652619347390?casa_token=vWJy-TqY0I4AAAAA:GMVpSHD5smEfs1f6El-1BHgC4dO4BBOQ3LW-bse8aAB
7Tl5bH5HnTotKAT3jfRyl2j2WPWwXCw>. Acesso em: 28 mar. 2021.
Santos, B.P.; Alberto, A.; Lima, T.D.F.M.; Charrua-Santos, F.M.B. 2018. Indústria 4.0: desafios e
oportunidades. Revista Produção e Desenvolvimento, 4(1): 111-124. Disponível em: <https://revistas.cefet-rj.br/
index.php/producaoedesenvolvimento/article/view/316>. Acesso em: 28 mar. 2021.
Xu, L.D.; Xu, E.L.; Li, L. 2018. Industry 4.0: state of the art and future trends. International Journal of Production
Research, 56(8): 2941-2962. Disponível em: <https://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/00207543.2018.14
44806>. Acesso em: 28 mar. 2021.
9
R. B. dos Santos e F. Vasconcelos
TCC verificando se as empresas que utilizam metodologias ágeis melhoraram seu processo de
desenvolvimento de produtos e serviços. Outra ideia para o TCC é analisar como as empresas têm
encontrado soluções para resolver problemas na gestão de projetos em tecnologia da informação
mediante a utilização de metodologias ágeis. Essas duas pesquisas podem ser realizadas por meio
de entrevistas com os gestores. Assim, será possível compreender o impacto da utilização de
metodologias ágeis no portfólio de produtos e serviços das empresas, além de entender quais as
soluções que as empresas têm aplicado para resolver problemas de gestão de projetos em TI. Outro
exemplo de pesquisa que pode ser tomada como base foi a realizada por Oliveira e Glória (2019), na
qual eles propuseram uma solução algorítmica de forma a resolver o impasse no sequenciamento de
tarefas na gestão de projetos de Tecnologia da Informação [TI] que utilizam a metodologia ágil scrum.
Similarmente, o aluno no TCC pode criar um algoritmo que auxilie as empresas na solução de problemas
na gestão de projetos em TI, tais como mudanças constantes de escopo, má gestão de recursos
humanos e falta de gestão de riscos. Outra possibilidade de pesquisa que o aluno pode considerar
para embasamento na elaboração de seu TCC é a de Ramos et al. (2020), na qual os autores realizaram
um estudo de caso em uma startup de pequena escala, para fins de comparar as metodologias de
gerenciamento de projetos ágil e tradicional. Assim, a partir dos dados e do entendimento do objetivo
proposto pelo “Lean Startup”, foi possível considerar o tempo e o aprendizado como os principais
fatores de sucesso dentro do ambiente de incerteza vivido pela startup estudada. Esse tipo de estudo
também pode ser realizado no TCC mediante realização de um estudo de caso em uma startup,
para conferir como ela utiliza as metodologias ágeis, fazendo uma análise dos impactos positivos da
utilização destas.
Referências
Gruber, V.; Silva, N.N.G.; Mendes, F.L.; Lavina, M.E.; Santos, G.F. 2020. Análise do project model canvas para
gestão de projetos com foco em inovação. Humanidades & Inovação, 7(9): 334-345. Disponível em: <https://
revista.unitins.br/index.php/humanidadeseinovacao/article/view/2744>. Acesso em: 28 mar. 2021.
Kalenda, M.; Hyna, P.; Rossi, B. 2018. Scaling agile in large organizations: Practices, challenges, and success
factors. Journal of Software: Evolution and Process, 30(10): 1-24. Disponível em: <https://onlinelibrary.wiley.
com/doi/full/10.1002/smr.1954?casa_token=IQ_fuHkQyaIAAAAA%3At7vD3bTStf3pe4rA_4-U5RP3eZRHVLaKPG
r8Mp7gVQumhSDLKca4HqOjdSw7ZU4NeyvU4BhWZTn3lM8>. Acesso em: 28 mar. 2021.
Oliveira, D.A; Glória, I.J. 2019. Uma solução algorítmica para o impasse no sequenciamento de tarefas na
gestão de projetos de ti que utilizam a metodologia ágil scrum. Iberoamerican Journal of Project Management,
10(1): 71-88. Disponível em: <http://www3.fi.mdp.edu.ar/riipro/journal/index.php/IJOPM/article/view/449>.
Acesso em: 28 mar. 2021.
Ramos, G.R.; Assis Silva, W.; Seleme, R.; Marques, M.A.M.; Gressler, F. 2020. Comparação entre metodologias
de gerenciamento de projetos ágil e tradicional: Um estudo de caso em uma Startup de pequena
escala. Brazilian Journal of Development, 6(3): 15025-15047. Disponível em: <https://www.brazilianjournals.
com/index.php/BRJD/article/view/8047>. Acesso em: 28 mar. 2021.
Stopa, G.R.; Rachid, C.L. 2019. Scrum: Metodologia ágil como ferramenta de gerenciamento de projetos. CES
Revista, 33(1): 302-323. Disponível em: <https://seer.cesjf.br/index.php/cesRevista/article/view/2026>. Acesso
em: 28 mar. 2021.
Zielske, M.; Held, T. 2021. Application of agile methods in traditional logistics companies and logistics
startups: Results from a German Delphi Study. Journal of Systems and Software, 177, 110950. Disponível
em: <https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0164121221000479?casa_token=csWmxAVdt-
AAAAAA:cRZd4KMZlVXvKm-38YAIVwjkd6_B5AdhYVcNaR5XFXvQvc4e7IDafC5pQGaH0t7WTYdj2MN2ag>.
Acesso em: 28 mar. 2021.
10
TCC em Data Science e Analytics: áreas e linhas de pesquisa
já estabelecidos no mercado. Alguns exemplos de negócios disruptivos são: AirBnb, Netflix e Uber.
Seguindo por essa temática, o aluno em seu TCC pode realizar uma pesquisa similar à de Serrano e
Baldanza (2017), na qual eles realizaram um estudo de caso da empresa Uber e identificaram quais
aspectos e características diferenciam o serviço de táxis tradicional e o serviço que a empresa Uber
oferece, isso ocorre a partir da apresentação pelos autores das inovações disruptivas utilizadas por
esta empresa. Da mesma forma, é possível realizar no TCC um estudo de caso em empresas que
utilizam tecnologias disruptivas com o objetivo de constatar como essas tecnologias inovadoras afetam
os negócios. O aluno também pode, em seu TCC, apurar a utilização de tecnologias disruptivas no
contexto do agronegócio tomando como base o estudo de Sausen et al. (2020). Nesta pesquisa o aluno
poderá fazer um levantamento por meio de questionários e entrevistas para aferir quais tecnologias
disruptivas são utilizadas no setor agrícola visando aperfeiçoar a forma de produzir alimentos. Desta
forma, será possível verificar se as empresas agrícolas no Brasil têm utilizado ou não tecnologias
disruptivas em suas operações, além de investigar quais dessas tecnologias são mais utilizadas.
Referências
Abdel-Basset, M.; Chang, V.; Nabeeh, N.A. 2021. An intelligent framework using disruptive
technologies for COVID-19 analysis. Technological Forecasting and Social, Change 163(1): 1-14.
Disponível em: <https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0040162520312579?casa_
token=wgCxErjI2PEAAAAA:yrwY9bUdp0HoODyv86ZX_KkQXukdtbiAluMvUL3kNHGg3uyzcnlNuRV
le-MipRMGYcDfzgJccQ>. Acesso em: 28 mar. 2021.
Bongomin, O.; Ocen, G.G.; Nganyi, E.O.; Musinguzi, A.; Omara, T. 2020. Exponential disruptive technologies and
the required skills of industry 4.0. Journal of Engineering, 1(1): 1-17. Disponível em: <https://www.hindawi.com/
journals/je/2020/4280156/>. Acesso em: 28 mar. 2021.
Galanakis, C.M.; Rizou, M.; Aldawoud, T.M.; Ucak, I.; Rowan, N.J. 2021. Innovations and technology disruptions in
the food sector within the COVID-19 pandemic and post-lockdown era. Trends in Food Science & Technology,
110(1): 193-200. Disponível em: < https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0924224421001035>.
Acesso em: 28 mar. 2021.
Sausen, D.; Marques, L.P.; Costa, G.A.; Melo, M.C.; Azevedo, L.B. 2021. Agrotecnologias disruptivas. Revista
Eletrônica Competências Digitais para Agricultura Familiar, 6(2): 41-68. Disponível em: <https://owl.tupa.unesp.
br/recodaf/index.php/recodaf/article/view/126>. Acesso em: 28 mar. 2021.
Serrano, P.H.S.M.; Baldanza, R.F. 2017. Tecnologias disruptivas: o caso do Uber. Revista Pensamento
Contemporâneo em Administração, 11(5): 37-48. Disponível em: <https://www.redalyc.org/
pdf/4417/441753779011.pdf>. Acesso em: 28 mar. 2021.
11
R. B. dos Santos e F. Vasconcelos
um estudo de caso. Outras pesquisas têm analisado o papel da liderança na gestão da mudança na
era digital, como, por exemplo, Sainger (2018) que realizou um estudo para verificar o papel do líder na
transformação digital. O referido autor conclui que o líder é essencial para a gestão da mudança. Caso
pretenda fazer uma pesquisa similar a essa, é possível realizar um estudo de caso, entrevistas ou aplicar
questionário de forma a verificar qual o papel do líder no processo de transformação digital. Nessa
proposta, é importante o alinhamento entre orientador e aluno quanto à necessidade de passar pelo
Comitê de Ética, dada a temática.
Referências
Chernyak-Hai, L.; Rabenu, E. 2018. The new era workplace relationships: Is social exchange theory still relevant?
Industrial and Organizational Psychology, 11(3): 456-481. Disponível em: <https://www.cambridge.org/core/
journals/industrial-and-organizational-psychology/article/new-era-workplace-relationships-is-social-exchange-
theory-still-relevant/F4E7EA06887C7CD12A3BF6F038D88CE6>. Acesso em: 28 mar. 2021.
Comuzzi, M.; Parhizkar, M. 2017. A methodology for enterprise systems post-implementation change
management. Industrial Management & Data Systems, 117(10): 2241-2262. Disponível em: <https://www.
emerald.com/insight/content/doi/10.1108/IMDS-11-2016-0506/full/html?casa_token=hJ7uKzeCl6wAAAAA:iJUO
xlUczqBQZa67drr_9NpDJxZF7q9Th6MV7Xjloy2-WItbdDNx9u6ynCi6M9NC2sHKuIkjwS3lbiA6WQMPXGCZ3h79x
P4vphewbG-WAiOEc7KQjYw>. Acesso em: 28 mar. 2021.
Goran, J.; LaBerge, L.; Srinivasan, R. 2017. Culture for a digital age. McKinsey Quarterly, 3: 56-67. Disponível em:
<https://lediag.net/wp-content/uploads/2018/05/0-Culture-for-a-digital-age.pdf>. Acesso em: 28 mar. 2021.
Lee, S.M.; Trimi, S. 2021. Convergence innovation in the digital age and in the COVID-19 pandemic crisis. Journal
of Business Research, 123(1): 14-22. Disponível em: <https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/
S0148296320306226?casa_token=at8Hux18R_MAAAAA:h4lUoJZBkFs6hwxURbffvBfwB72yXQFCGaqv-
asjSSwheygkH9fU6rnSd_1_VCYCnwN3uRIouw>. Acesso em: 28 mar. 2021.
Sainger, G. 2018. Leadership in digital age: A study on the role of leader in this era of digital
transformation. International Journal on Leadership, 6(1): 1-6. Disponível em: <http://www.
publishingindia.com/ijl/60/leadership-in-digital-age-a-study-on-the-role-of-leader-in-this-era-of-digital-
transformation/684/4784/>. Acesso em: 28 mar. 2021.
Steenkamp, J.B.E. 2020. Global brand building and management in the digital age. Journal of International
Marketing, 28(1): 13-27. Disponível em: <https://journals.sagepub.com/doi/full/10.1177/1069031X19894946>.
Acesso em: 28 mar. 2021.
Referências
Assunção, M.A. 2020. Como ser um líder em um novo cenário? Revista Processus de Estudos de Gestão,
Jurídicos e Financeiros, 11(41): 76-87. Disponível em: <http://periodicos.processus.com.br/index.php/egjf/
article/view/239>. Acesso em: 28 mar. 2021.
12
TCC em Data Science e Analytics: áreas e linhas de pesquisa
Iskamto, D. 2020. The Role of Leadership and Influence on Employee Performance in Digital Era. Journal
Manajemen Bisnis, 17(4): 470-484. Disponível em: <http://journal.undiknas.ac.id/index.php/magister-
manajemen/article/view/2730>. Acesso em: 28 mar. 2021.
McDavid, A.; Corbett, A.M.; Dutra, J.L.; Straw, A.G.; Topham, D.J.; Pryhuber, G.S.; Holden-Wiltse, J. 2020.
Eight practices for data management to enable team data science. Journal of Clinical and Translational
Science, 1(1): 1-7. Disponível em: <https://www.cambridge.org/core/journals/journal-of-clinical-and-
translational-science/article/eight-practices-for-data-management-to-enable-team-data-science/
E50F7A75DEDC701C3FEC1819D0DB314D>. Acesso em: 28 mar. 2021.
Mihai, R.L.; Creţu, A. 2019. Leadership in the digital era. Valahian Journal of Economic Studies, 10(1): 65-72.
Disponível em: <https://www.researchgate.net/profile/Roxana-Mihai-2/publication/336984932_Leadership_in_
the_Digital_Era/links/5ea86aa492851cb26760bae5/Leadership-in-the-Digital-Era.pdf>. Acesso em: 28 mar. 2021.
Tonidandel, S.; King, E.B.; Cortina, J.M. 2018. Big data methods: Leveraging modern data analytic techniques to
build organizational science. Organizational Research Methods, 21(3): 525-547. Disponível em: <https://journals.
sagepub.com/doi/full/10.1177/1094428116677299?casa_token=w1zM-QSpEucAAAAA%3ATHk49X3pVcLE7pzMo
O4Pf-QYbONNmjGA6QRZ5HMTp8dYgIS73e4jZPVVb0yXsFiITUTfyQZy34Bl>. Acesso em: 28 mar. 2021.
Vidgen, R.; Shaw, S.; Grant, D.B. 2017. Management challenges in creating value from business
analytics. European Journal of Operational Research, 261(2): 626-639. Disponível em: <https://www.
sciencedirect.com/science/article/pii/S0377221717301455?casa_token=4j3DdxpTGjgAAAAA:WCkbpokbjhNA-
ooIhpquwL6KTA0fSun2eGvHCVaYpRjZA_mlXkBqtEjaxqM-IT-mSoeb6P-q_A>. Acesso em: 28 mar. 2021.
Referências
Das, P.; Verburg, R.; Verbraeck, A.; Bonebakker, L. 2018. Barriers to innovation within large financial services
firms. European Journal of Innovation Management, 21(1): 96-112. Disponível em: <https://www.emerald.com/
insight/content/doi/10.1108/EJIM-03-2017-0028/full/html>. Acesso em: 28 mar. 2021.
Grützmann, A.; Zambalde, A.L.; Bermejo, P.H.D.S. 2019. Inovação, Desenvolvimento de Novos Produtos
e as Tecnologias Internet: estudo em empresas brasileiras. Gestão & Produção, 26(1): 1-15. Disponível
em: <https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-530X2019000100216&script=sci_arttext&tlng=pt>.
Acesso em: 28 mar. 2021.
Kitsuta, C.M.; Quadros, R. 2019. Gestão da inovação em empresas brasileiras de serviços de tecnologia
da informação: modelos de inovação planejada, de aplicação rápida e de inovação deliberada a
posteriori. Cadernos EBAPE, 17(4): 1048-1061. Disponível em: <https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1679-
39512019000401048&script=sci_arttext>. Acesso em: 28 mar. 2021.
Moya, C.A.; Boly, V.; Morel, L.; Gálvez, D.; Camargo, M. 2020. Characterization of Best Practices for Customer/
Supplier Collaboration in Co-innovation Projects. Journal of technology management & innovation, 15(4):
13
R. B. dos Santos e F. Vasconcelos
Theis, V.; Schreiber, D. 2017. Inovação de produtos e processos sob a perspectiva da gestão ambiental. Revista
de Ciências da Administração, 1(1): 94-113. Disponível em: <https://periodicos.ufsc.br/index.php/adm/article/
view/2175-8077.2017v19n47p94>. Acesso em: 28 mar. 2021.
Referências
Hemdan, E.E.D.; Manjaiah, D.H. 2021. An efficient digital forensic model for cybercrimes investigation in
cloud computing. Multimedia Tools and Applications, 1(1): 1-28. Disponível em: <https://link.springer.com/
article/10.1007/s11042-020-10358-x>. Acesso em: 28 mar. 2021.
Mendes, L.S. 2018. O diálogo entre o Marco Civil da Internet e o Código de Defesa do Consumidor. Revista de
Direito do Consumido, 106(25): 37-69. Disponível em: <https://revistadedireitodoconsumidor.emnuvens.com.
br/rdc/article/view/77>. Acesso em: 28 mar. 2021.
Menegazzi, D.; Matte, J.; Saraiva, I.Z. 2019. O Impacto da Lei Geral de Proteção de Dados Sobre os Negócios
Digitais. Caderno de Propriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia, 1(1): 33-36. Disponível em: <https://
publicacoes.ifc.edu.br/index.php/CPITT/article/view/1273>. Acesso em: 28 mar. 2021.
Piurcosky, F.P.; Costa, M.A; Frogeri, R.F.; Leal Calegario, C.L. 2019. A lei geral de proteção de dados pessoais em
empresas brasileiras: uma análise de múltiplos casos. Suma de Negócios, 10(23): 89-99. Disponível em: <http://www.
scielo.org.co/scielo.php?pid=S2215-910X2019000300089&script=sci_abstract&tlng=en>. Acesso em: 28 mar. 2021.
Raposo, C.F.L.; Lima, H.M.; Oliveira Junior, W.F.; Silva, P.A.F.; Souza Barros, E.E. 2019. LGPD-Lei Geral de Proteção
de Dados Pessoais em Tecnologia da Informação: Revisão Sistemática. RACE - Revista de Administração
do Cesmac, 4(1): 58-67. Disponível em: <https://revistas.cesmac.edu.br/index.php/administracao/article/
view/1035>. Acesso em: 28 mar. 2021.
Santos, N.A. 2019. LGPD: Lei geral de proteção de dados pessoais e seus reflexos empresariais. Anais do
EVINCI – UniBrasil, 5(1): 142-142. Disponível em: <https://portaldeperiodicos.unibrasil.com.br/index.php/
anaisevinci/article/view/4852>. Acesso em: 28 mar. 2021.
14
TCC em Data Science e Analytics: áreas e linhas de pesquisa
aumentar a produtividade das empresas e ter mais informações para a tomada de decisão mais
assertiva. A seguir, serão apresentados alguns subtópicos de pesquisa que podem ser utilizados para o
desenvolvimento de TCC nesta temática.
Referências
Brito, R.P.D.; Brito, L.A.L. 2012. Vantagem competitiva e sua relação com o desempenho: uma abordagem
baseada em valor. Revista de Administração Contemporânea, 16(3): 360-380. Disponível em: <https://www.
scielo.br/scielo.php?pid=S1415-65552012000300003&script=sci_arttext&tlng=pt>. Acesso em: 12 mar. 2021.
Esch, C.E.; Carvalho, M.M. 2016. Os desafios de gestão para a incorporação de novas tecnologias digitais nos
serviços públicos de radiodifusão do Brasil e de Portugal. Comunicação e Sociedade, 30: 119-136. Disponível
em: <https://revistacomsoc.pt/article/view/810>. Acesso em: 12 mar. 2021.
Lima, A.G.; Pinto, G.S. 2019. Indústria 4.0: um novo paradigma para a indústria. Revista Interface Tecnológica,
16(2): 299-311. Disponível em: <https://revista.fatectq.edu.br/index.php/interfacetecnologica/article/view/642>.
Acesso em: 12 mar. 2021.
Massaro, A.; Galiano, A. 2020. Re-engineering process in a food factory: an overview of technologies and
approaches for the design of pasta production processes. Production & Manufacturing Research, 8(1):
80-100. Disponível em: <https://www.tandfonline.com/doi/full/10.1080/21693277.2020.1749180>. Acesso
em: 12 mar. 2021.
Mendonça, M.A.A.D.; Freitas, F.D.A.; Souza, J.M.D. 2009. Tecnologia da informação e produtividade na indústria
brasileira. Revista de Administração de Empresas, 49(1): 74-85. Disponível em: <https://www.scielo.br/scielo.
php?pid=S0034-75902009000100009&script=sci_arttext>. Acesso em: 12 mar. 2021.
Souza, M.A.R.; Souza, P.C.P.C.; Nogueira, R.R. 2014. Adoção de inovações em mercados em rede: uma análise da
introdução do livro didático digital no Brasil. RAI Revista de Administração e Inovação, 11(4): 159-192. Disponível
em: <https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1809203916302017>. Acesso em: 12 mar. 2021.
15
R. B. dos Santos e F. Vasconcelos
empresas. Similarmente, o aluno poderia aplicar questionários para verificar quais foram os ganhos que
as empresas obtiveram com a utilização de Big Data em determinado contexto. Além disso, também
haveria a possibilidade de mapear quais os principais desafios que as empresas enfrentaram para
adicionar aos seus processos a utilização da ferramenta Big Data.
Referências
Castro, J.P.C.; Carniel, A.C; Ciferri, C.D.A. 2020. Analyzing spatial analytics systems based on Hadoop and Spark:
A user perspective. Software. Practice and Experience, 50(12): 2121-2144. Disponível em: <https://onlinelibrary.
wiley.com/doi/full/10.1002/spe.2882?casa_token=46ibXFHFFC0AAAAA%3AIJ0QdWAsMX_4paH5R74pXrNwEyZk
WgpPy48k5A2LEZUq3oa-KbLEsRkUoXyVbmr4AzPx1gGGXbehmiU>. Acesso em: 12 mar. 2021.
Kelling, S.; Fink, D.; La Sorte, F.A.; Johnston, A.; Bruns, N.E.; Hochachka, W.M. 2015. Taking a ‘Big Data’ approach
to data quality in a citizen science project. Ambio, 44(4): 601-611. Disponível em: <https://link.springer.com/
article/10.1007/s13280-015-0710-4. Acesso em: 12 mar. 2021.
Mikalef, P.; Boura, M.; Lekakos, G.; Krogstie, J. 2019. Big data analytics and firm performance: Findings from
a mixed-method approach. Journal of Business Research, 98(1): 261-276. Disponível em: <https://www.
sciencedirect.com/science/article/pii/S014829631930061X>. Acesso em: 12 mar. 2021.
Nasser, T.; Tariq, R.S. 2015. Big data challenges. J Comput Eng Inf Technol, 4(3): 1-11. Disponível em:
<https://www.researchgate.net/profile/Tariq-Soomro-2/publication/282281171_Big_Data_Challenges/
links/560a53c908ae4d86bb137402/Big-Data-Challenges.pdf>. Acesso em: 12 mar. 2021.
Silveira, M.; Marcolin, C.B.; Freitas, H.M.R. 2015. Uso corporativo do Big Data: Uma revisão de literatura. Revista
de Gestão e Projetos, 6(3): 44-59. Disponível em: <https://periodicos.uninove.br/gep/article/view/9627>. Acesso
em: 12 mar. 2021.
Referências
Ferreira, R.; Gomes, J.S. 2019. Projetos de Big Data Analytics: uma discussão à luz da Capacidade
Absortiva. Sustainable Business International Journal, (85):1-30. Disponível em: <https://periodicos.uff.br/
sbijournal/article/view/28905>. Acesso em: 12 mar. 2021.
Ferreira, R.; Gomes, J.S.; Carvalho, A. 2020. Capacidade absortiva em implementações de analytics: um modelo
de pesquisa. RAM - Revista de Administração Mackenzie, 21(2): 1-28. Disponível em: <https://www.scielo.br/
scielo.php?pid=S1678-69712020000200201&script=sci_arttext&tlng=pt>. Acesso em: 12 mar. 2021.
16
TCC em Data Science e Analytics: áreas e linhas de pesquisa
Koehler, J. 2018. Business process innovation with artificial intelligence: levering benefits and controlling
operational risks. European Business and Management, 4(2): 55-66. Disponível em: <https://jana-koehler.dfki.
de/docs/bpi-ai2018.pdf>. Acesso em: 12 mar. 2021.
Mihet, R.; Philippon, T. 2019. The economics of Big Data and artificial intelligence. In: Disruptive Innovation in
Business and Finance in the Digital World. International Finance Review. Disponível em: <https://www.emerald.
com/insight/content/doi/10.1108/S1569-376720190000020006/full/html>. Acesso em: 12 mar. 2021.
Motta, F.M.D.V.; Barbosa, C.R.; Barbosa, R.R. 2019. Big Data como Fonte de Inovação em Museus: o estudo de
caso do Museu Britânico. Informação & Sociedade: Estudos, 29(1): 83-100. Disponível em: <https://brapci.inf.
br/index.php/res/v/111788>. Acesso em: 12 mar. 2021.
Vrontis, D.; Christofi, M.; Pereira, V.; Tarba, S.; Makrides, A.; Trichina, E. 2021. Artificial intelligence, robotics,
advanced technologies and human resource management: a systematic review. The International Journal of
Human Resource Management, 1(1): 1-30. Disponível em: <https://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/095
85192.2020.1871398>. Acesso em: 12 mar. 2021.
Referências
Balachandran, B.M.; Prasad, S. 2017. Challenges and benefits of deploying big data analytics in the cloud
for business intelligence. Procedia Computer Science, 112(1): 1112-1122. Disponível em: <https://www.
sciencedirect.com/science/article/pii/S1877050917314953>. Acesso em: 12 mar. 2021.
Manogaran, G.; Lopez, D. 2018. A Gaussian process based big data processing framework in cluster computing
environment. Cluster Computing, 21(1): 189-204. Disponível em: <https://link.springer.com/article/10.1007/
s10586-017-0982-5>. Acesso em: 12 mar. 2021.
Mosavi, A. 2014. Data mining for decision making in engineering optimal design. Journal of AI and Data
Mining, 2(1): 7-14. Disponível em: <http://jad.shahroodut.ac.ir/article_125_0.html>. Acesso em: 12 mar. 2021.
Osman, A.M.S. 2019. A novel big data analytics framework for smart cities. Future Generation
Computer Systems, 91(1): 620-633. Disponível em: <https://www.sciencedirect.com/science/article/
pii/S0167739X17307446?casa_token=DGjHxE5-wrsAAAAA:q5Crs7R74IkIijf7xox8ZbLV2Emc-2_
FHGhDUpFvhI97vsS51ivQIw0tIss84YGQ911HmAe9RQ>. Acesso em: 12 mar. 2021.
ur. Rehman, M.H., Chang, V.; Batool, A.; Wah, T.Y. 2016. Big data reduction framework for value creation
in sustainable enterprises. International Journal of Information Management, 36(6): 917-928. Disponível
em: <https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0268401216303097?casa_token=ahzAX6vw_
i0AAAAA:887c5e_VJTo5kG8bGVsXMwDPptGxmz4MPLB0nXvrHW5tDRCZ_h3mG8ylATEOQ2d0RsNhE6QH-g>.
Acesso em: 12 mar. 2021.
Zhang, Y.; Ren, S.; Liu, Y.; Sakao, T.; Huisingh, D. 2017. A framework for Big Data
driven product lifecycle management. Journal of Cleaner Production, 159(1):
229-240. Disponível em: <https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/
17
R. B. dos Santos e F. Vasconcelos
S0959652617309150?casa_token=4bMCASrB9XYAAAAA:FjmdTwpNqpWDrjE_VW8YMWqvelfcAd7TP-MnVlpIfn
ZeF4AHrIbRsH6FSjHONukNt8A4kNo8Sg>. Acesso em: 12 mar. 2021.
Referências
Al-Badi, A.; Tarhini, A.; Khan, A.I. 2018. Exploring big data governance frameworks. Procedia Computer
Science, 141(1): 271-277. Disponível em: <https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/
S1877050918318313>. Acesso em: 12 mar. 2021.
Almeida, B.D.A.; Doneda, D.; Ichihara, M.Y.; Barral-Netto, M.; Matta, G.C.; Rabello, E.T.; Barreto, M. 2020.
Preservação da privacidade no enfrentamento da COVID-19: dados pessoais e a pandemia global. Ciência &
Saúde Coletiva, 25(1): 2487-2492. Disponível em: <https://www.scielosp.org/article/csc/2020.v25suppl1/2487-
2492/>. Acesso em: 12 mar. 2021.
Bertin, P.R.B.; Fortaleza, J.M.; Silva, A.C.; Okawachi, M.F.; Cardoso, M.O. 2019. A política de governança de
dados, informação e conhecimento da Embrapa como mecanismo para a gestão de dados de pesquisa
agropecuários. Liinc em Revista, 15(2): 194-204. Disponível em: <http://revista.ibict.br/liinc/article/view/4798>.
Acesso em: 12 mar. 2021.
Firmani, D.; Mecella, M.; Scannapieco, M.; Batini, C. 2016. On the meaningfulness of “big data quality”. Data
Science and Engineering, 1(1): 6-20. Disponível em: <https://link.springer.com/content/pdf/10.1007/s41019-
015-0004-7.pdf>. Acesso em: 12 mar. 2021.
Kovacova, M.; Kliestik, T.; Pera, A.; Grecu, I.; Grecu, G. 2019. Big data governance of automated algorithmic
decision-making processes. Review of Contemporary Philosophy, 18(1): 126-132. Disponível em: <https://www.
ceeol.com/search/article-detail?id=790957>. Acesso em: 12 mar. 2021.
Merino, J.; Caballero, I.; Rivas, B.; Serrano, M.; Piattini, M. 2016. A data quality in use model for big data. Future
Generation Computer Systems, 63(1): 123-130. Disponível em: <https://www.sciencedirect.com/science/article/
pii/S0167739X15003817?casa_token=loQlUeM1wbcAAAAA:C6tFRV1IV7n7cLI5QKxddlu-hahm1may7WHNwa72
yLL1K6EKZYekRQ5LUgXzSDwID7Z_2roIfQ>. Acesso em: 12 mar. 2021.
18
TCC em Data Science e Analytics: áreas e linhas de pesquisa
informação. Outra ideia de pesquisa que o aluno pode considerar em seu TCC é verificar por meio de
entrevistas, questionário ou mesmo um estudo de caso, como as empresas lidam com os incidentes de
segurança da informação. A verificação da relação entre a Cyber Security e Big Data também poderia ser
um assunto a ser abordado numa pesquisa de TCC, mediante o levantamento por meio de questionário,
para verificar quais os benefícios que as empresas têm ao utilizar Big Data na segurança da informação.
Referências
Dor, D.; Elovici, Y. 2016. A model of the information security investment decision-making process. Computers
& security, 63(1): 1-13. Disponível em: <https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/
S0167404816301043?casa_token=O718aCVH64AAAAAA:26K--IfpE5N-f5uutzJEDb5bj2ifI42zEmj1qpjmAy1O9Kg
M33ICf-jNhx243G8tHNH0bmzETDlz>. Acesso em: 12 mar. 2021.
Everett, C. 2015. Big data–the future of cyber-security or its latest threat? Computer Fraud & Security, 2015(9):
14-17. Disponível em: <https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1361372315300853?casa_
token=ME8kSgmV9fAAAAAA:fi_Eu6S1iCRDPioFlA_bL1crSPvJg2QOQy-Q2dv8zl2KFtqDzIY4pdGnMoj0WXdtLMSy
zLcGpCv7>. Acesso em: 12 mar. 2021.
Kweon, E.; Lee, H.; Chai, S.; Yoo, K. 2019. The utility of information security training and education on
cybersecurity incidents: an empirical evidence. Information Systems Frontiers, 1(1): 1-13. Disponível em:
<https://link.springer.com/content/pdf/10.1007/s10796-019-09977-z.pdf>. Acesso em: 12 mar. 2021.
Sarker, I.H.; Kayes, A.S.M.; Badsha, S.; Alqahtani, H.; Watters, P.; Ng, A. 2020. Cybersecurity data science: an
overview from machine learning perspective. Journal of Big Data, 7(1): 1-29. Disponível em: <https://link.
springer.com/article/10.1186/s40537-020-00318-5>. Acesso em: 12 mar. 2021.
Siponen, M.; Willison, R. 2009. Information security management standards: Problems and
solutions. Information & management, 46(5): 267-270. Disponível em: <https://www.sciencedirect.com/
science/article/pii/S0378720609000561?casa_token=enwsb8eVpsYAAAAA:2fP38tx0miqslmaow3hblHAfg_
RECoZ2ut9YQeQB-e3s-A7nOR_S3ObeITUZWtHdEiXOOy0Dkr8>. Acesso em: 12 mar. 2021.
Wiant, T.L. 2005. Information security policy’s impact on reporting security incidents. Computers
& security, 24(6): 448-459. Disponível em: <https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/
S0167404805000490?casa_token=0iPZyH0TgbUAAAAA:vC44p3awqIxVCb6XpwHF13nWzgfOJywKcmIJxseyMTih
IGKM-0g82GcI8Crvai1RuEXdvkuMHBJj>. Acesso em: 12 mar. 2021.
Referências
Diamond, M.; Mattia, A. 2017. Data visualization: An exploratory study into the software tools
used by businesses. Journal of Instructional Pedagogies, 1(1): 18, 1-7. Disponível em: <https://eric.
ed.gov/?id=EJ1151731>. Acesso em: 12 mar. 2021.
19
R. B. dos Santos e F. Vasconcelos
Gomes, L.F.A.M.; Moreno, A.V.; Woitowicz, B.B.C.; Lucas, S.M.F. 2011. Uma abordagem multicritério para a seleção
de ferramentas de business intelligence. Revista Eletrônica de Sistemas de Informação, 10(2): 1-30. Disponível
em: <http://www.periodicosibepes.org.br/index.php/reinfo/article/view/950>. Acesso em: 12 mar. 2021.
Jourdan, Z.; Rainer, R.K.; Marshall, T.E. 2008. Business intelligence: An analysis of the literature. Information
systems management, 25(2): 121-131. Disponível em: <https://www.tandfonline.com/doi/
abs/10.1080/10580530801941512>. Acesso em: 12 mar. 2021.
More, R.; Goudar, R.H.; More, R. 2017. DataViz model: a novel approach towards big data analytics and
visualization. International Journal of Engineering and Manufacturing (IJEM), 7(6): 43-49. Disponível em: <http://
www.mecs-press.net/ijem/ijem-v7-n6/IJEM-V7-N6-4.pdf>. Acesso em: 12 mar. 2021.
Referências
Behrens, J.T.; DiCerbo, K.E.; Yel, N.; Levy, R. 2012. Exploratory data analysis. Handbook of Psychology, Second
Edition, chapter. 2. Disponível em: <https://onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1002/9781118133880.
hop202002>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Bengio, Y.; Lodi, A.; Prouvost, A. 2020. Machine learning for combinatorial optimization: a methodological
tour d’horizon. European Journal of Operational Research, 290(2): 405-421. Disponível em: <https://www.
sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0377221720306895>. Acesso em: 21 fev. 2021.
20
TCC em Data Science e Analytics: áreas e linhas de pesquisa
Ghosh, A.; Nashaat, M.; Miller, J.; Quader, S.; Marston, C. 2018. A comprehensive review of tools for exploratory
analysis of tabular industrial datasets. Visual Informatics, 2(4): 235-253. Disponível em: <https://www.
sciencedirect.com/science/article/pii/S2468502X18300561>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Kahn, J.; Jiang, S. 2020. Learning with large, complex data and visualizations: youth data wrangling in modeling
family migration. Learning, Media and Technology, 1-16. Disponível em: <https://www.tandfonline.com/doi/
abs/10.1080/17439884.2020.1826962?journalCode=cjem20>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Kandel, S.; Heer, J.; Plaisant, C.; Kennedy, J.; Van Ham, F.; Riche, N.H.; Weaverm C.; Lee, B.; Brodbeck, D.;
Buono, P. 2011. Research directions in data wrangling: Visualizations and transformations for usable and
credible data. Information Visualization, 10(4): 271-288. Disponível em: <https://journals.sagepub.com/
doi/10.1177/1473871611415994>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Selwyn, N. 2019. What’s the problem with learning analytics? Journal of Learning Analytics, 6(3): 11-19.
Disponível em: <https://learning-analytics.info/index.php/JLA/article/view/6386/7308>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Referências
Fávero, L.P.; Belfiore, P. 2017. Manual de análise de dados. Elsevier, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fávero, L.P.; Belfiore, P. 2019. Data science for business and decision making. Academic Press, Cambridge, UK.
Qin, X.; Luo, Y.; Tang, N.; Li, G. 2020. Making data visualization more efficient and effective: a survey. The VLDB
Journal, 29(1): 93-117. Disponível em: <https://link.springer.com/article/10.1007/s00778-019-00588-3>. Acesso
em: 21 fev. 2021.
Raja, P.S.; Thangavel, K. 2020. Missing value imputation using unsupervised machine learning techniques. Soft
Computing, 24(6): 4361-4392. Disponível em: <https://link.springer.com/article/10.1007/s00500-019-04199-6>.
Acesso em: 21 fev. 2021.
Rubab, S.; Tang, J.; Wu, Y. 2021. Examining interaction techniques in data visualization authoring tools from
the perspective of goals and human cognition: a survey. Journal of Visualization, 24(1): 1-22. Disponível em:
<https://link.springer.com/article/10.1007/s12650-020-00705-3>. Acesso em: 21 fev. 2021.
21
R. B. dos Santos e F. Vasconcelos
Sefidian, A.M.; Daneshpour, N. 2020. Estimating missing data using novel correlation maximization based
methods. Applied Soft Computing, 91(1): 1-30. Disponível em: <https://www.sciencedirect.com/science/article/
abs/pii/S1568494620301897>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Senapati, A.; Nag, A.; Mondal, A.; Maji, S. 2021. A novel framework for COVID-19 case prediction through
piecewise regression in India. International Journal of Information Technology, 13(1): 41-48. Disponível em:
<https://link.springer.com/article/10.1007/s41870-020-00552-3>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Soares, N.; Aguiar, E.P.; Souza, A.C.; Goliatt, L. 2021. Unsupervised Machine Learning Techniques to
Prevent Faults in Railroad Switch Machines. International Journal of Critical Infrastructure Protection,
33(1): 1-14. Disponível em: <https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S1874548221000159>.
Acesso em: 21 fev. 2021.
3.3. Clustering
“Clustering” é uma técnica de Machine Learning que envolve o agrupamento de observações.
As observações que estão no mesmo grupo devem ter propriedades e/ou qualidades semelhantes,
enquanto os dados em grupos diferentes devem ter propriedades e/ou recursos altamente diferentes.
O aluno pode aplicar um questionário para verificar se as empresas utilizam Automated Clustering para
analisar dados e auxiliar na tomada de decisão e como elas percebem que esta ferramenta agrega
valor na gestão dos negócios, especialmente na área de marketing e pesquisa do comportamento do
consumidor. Além disso, a realização de uma pesquisa similar à realizada por Byrnes (2019), na qual eles
utilizaram esta técnica para aumentar a probabilidade de detecção de irregularidades no processo de
auditoria, tendo em vista que o auditor não é treinado para lidar com altas complexidades e milhares de
dados, seria muito bem recepcionada. Também seria possível aplicar esta técnica na análise de dados
sobre seguro de carros, para verificar se essa técnica aumentou as chances de identificar se um cliente
tem potencial para se envolver em acidentes. Por fim, o aluno pode aplicar esta técnica para criação
de um modelo de classificação de risco de crédito, tendo como referência a pesquisa realizada por Dal
Magro et al. (2015), na qual eles aplicaram “clustering” para verificar como é o monitoramento, controle
e avaliação do risco de crédito de uma Cooperativa de Crédito com sede localizada no Oeste de Santa
Catarina. O pesquisador pode realizar esta pesquisa com utilização de base de dados abertas, como
por exemplo, os dados das empresas listadas na Bolsa de Valores do Brasil (B3). Também seria possível
aplicar a técnica de “clustering” para analisar o risco ambiental para determinado setor, visando prevenir
futuros acidentes.
Referências
Abad-Segura, E.; González-Zamar, M.D. 2020. Research analysis on emerging technologies in corporate
accounting. Mathematics, 8(9): 1-29. Disponível em: <https://www.mdpi.com/2227-7390/8/9/1589>. Acesso
em: 21 fev. 2021.
Byrnes, P.E. 2019. Automated clustering for data analytics. Journal of Emerging Technologies in Accounting,
16(2): 43-58. Disponível em: <https://meridian.allenpress.com/jeta/article-abstract/16/2/43/428479/
Automated-Clustering-for-Data-Analytics?redirectedFrom=fulltext>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Crum, M.; Nelson, T.; Borst, J.; Byrnes, P. 2020. The use of cluster analysis in entrepreneurship research: Review
of past research and future directions. Journal of Small Business Management, 1(1): 1-40. Disponível em:
<https://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/00472778.2020.1748475>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Dal Magro, C.B.; Brighenti, J.; De Souza, T.R.; Lavarda, C.E.F.; Reiter, D.A. 2015. Gestão dos riscos financeiros na
área de crédito: um estudo em uma cooperativa de crédito localizada no oeste de Santa Catarina. Desenvolve
Revista de Gestão do Unilasalle, 4(1): 125-148. Disponível em: <https://svr-net15.unilasalle.edu.br/index.php/
desenvolve/article/view/2316-5537.2015.1>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Fávero, L.P.; Belfiore, P. 2017. Manual de análise de dados. Elsevier, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fávero, L.P.; Belfiore, P. 2019. Data science for business and decision making. Academic Press, Cambridge, UK.
Prado, J.W.; Alcântara, V.C.; Carvalho, F.M.; Vieira, K.C.; Machado, L.K.; Tonelli, D.F. 2016. Multivariate analysis
of credit risk and bankruptcy research data: a bibliometric study involving different knowledge fields
22
TCC em Data Science e Analytics: áreas e linhas de pesquisa
Rosa, P.S.; Gartner, I.R. 2018. Financial distress em bancos brasileiros: um modelo de alerta antecipado. Revista
Contabilidade & Finanças, 29(77): 312-331. Disponível em: <https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1519-
70772017005009101&script=sci_arttext&tlng=pt>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Referências
Andrade, T.D.; Costa, V.F.; Estivalete, V.D.F.B.; Lengler, L. 2017. Comportamento de cidadania organizacional:
um olhar à luz dos valores e da satisfação no trabalho. Revista Brasileira de Gestão de Negócios, 19(64):
236-262. Disponível em: <https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1806-48922017000200236&script=sci_
arttext&tlng=pt>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Fávero, L.P.; Belfiore, P. 2017. Manual de análise de dados. Elsevier, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fávero, L.P.; Belfiore, P. 2019. Data science for business and decision making. Academic Press, Cambridge, UK.
Ferreira, A.A.; Hongyu, K. 2018. Análise fatorial exploratória aplicada no questionário do cadastro
único. Biodiversidade, 17(1): 28-39. Disponível em: <https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/
biodiversidade/article/view/6533>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Lyra, W.D.S.; Silva, E.C.D.; Araújo, M.C.U.D.; Fragoso, W.D.; Veras, G. 2010. Classificação periódica: um exemplo
didático para ensinar análise de componentes principais. Química Nova, 33(7), 1594-1597. Disponível em:
<https://www.scielo.br/pdf/qn/v33n7/a30v33n7.pdf>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Silva, B. G.; Moraes, T.E.N.T.; Costa, A.C.; Vieira, A.M.C. 2020. Percepção e satisfação no uso do aplicativo
edpuzzle utilizando análise fatorial exploratória. Research, Society and Development, 9(12), 1-16. Disponível
em: <https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/11065>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Wartha, E.J.; Santana, D.A.S. 2020. Construção e validação de instrumento de coleta de dados na pesquisa em
Ensino de Ciências. Amazônia: Revista de Educação em Ciências e Matemáticas, 16(36): 39-52. Disponível em:
<https://periodicos.ufpa.br/index.php/revistaamazonia/article/view/7109>. Acesso em: 21 fev. 2021.
23
R. B. dos Santos e F. Vasconcelos
TCC o discente pode aplicar a técnica de análise de correspondência para verificar, por exemplo, se
empresas que passaram pela transformação digital (variável categoria: sim ou não) aumentaram sua
produtividade. A análise desta relação entre as observações é feita por meio do mapa conceitual que
é um instrumento válido para tornar essa relação visual com a identificação das categorias. Diante das
possibilidades citadas, seria possível um TCC tendo como ponto de partida o estudo realizado por Santos
e Silva (2015), no qual eles utilizaram mapas conceituais para analisar a imagem de alguns dos mais
importantes destinos turísticos brasileiros na visão do consumidor paulistano com relação aos atrativos
naturais e culturais, oferta de entretenimento, serviços turísticos, segurança e hospitalidade. É cabível
utilizar no TCC mapas conceituais para verificar a relação entre duas variáveis, por exemplo, a associação
entre os gostos de consumo e o grau de escolaridade de determinado consumidor. Além disso, a partir
da aplicação de um questionário ou realização de entrevistas é possível construir um TCC que tenha
como objetivo de pesquisa verificar se as empresas utilizam mapas perceptuais para tomada de decisão
ou mesmo criar metodologias baseadas no uso desta técnica para classificar os consumidores a partir
das suas preferências.
Referências
Beldona, S.,; Morrison, A.M.; O’Leary, J. 2005. Online shopping motivations and pleasure travel products: a
correspondence analysis. Tourism Management, 26(4), 561-570. Disponível em: <https://www.sciencedirect.
com/science/article/pii/S0261517704000731>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Bortoli, L.V.; Birck, A. 2017. Mapa perceptual no contexto empresarial: aspectos relevantes para a sua
elaboração. Revista de Administração, IMED 7(1): 230-249. Disponível em: <https://seer.imed.edu.br/index.
php/raimed/article/view/1626/1255>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Cardoso, M.M.J.; Scarpel, R.A. 2013. Métodos de construção e interpretação do mapa perceptual para estudos
de percepção de riscos. Pesquisa Operacional para o Desenvolvimento, 5(3): 443-475. Disponível em: < https://
podesenvolvimento.org.br/podesenvolvimento/article/view/244>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Fávero, L.P.; Belfiore, P. 2017. Manual de análise de dados. Elsevier, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fávero, L.P.; Belfiore, P. 2019. Data science for business and decision making. Academic Press, Cambridge, UK.
Infantosi, A.F.C.; Costa, J.C.D.G.D.; Almeida, R.M.V.R.D. 2014. Análise de Correspondência: bases teóricas
na interpretação de dados categóricos em Ciências da Saúde. Cadernos de Saúde Pública, 30(1): 473-486.
Disponível em: <https://www.scielo.br/pdf/csp/v30n3/0102-311X-csp-30-3-0473.pdf>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Kamalja, K.K.; Khangar, N.V. 2017. Multiple correspondence analysis and its applications. Electronic Journal
of Applied Statistical Analysis, 10(2): 432-462. Disponível em: < http://siba-ese.unisalento.it/index.php/ejasa/
article/view/16823>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Santos, G.E.O.; Silva, V.J. 2015. Mapa perceptual como ferramenta para a análise da imagem de destinos
turísticos. Revista de Turismo Contemporâneo, 3(2): 211-231. Disponível em: <https://periodicos.ufrn.br/
turismocontemporaneo/article/view/6856>. Acesso em: 21 fev. 2021.
24
TCC em Data Science e Analytics: áreas e linhas de pesquisa
Referências
Christensen, R. 1997. Log-linear models and logistic regression. 2ed. Springer-Verlag, New York, NY, USA.
Dhar, A.; Mukherjee, H.; Dash, N.S.; Roy, K. 2020. Text categorization: past and present. Artificial Intelligence
Review, 54(1): 3007–3054. Disponível em: <https://link.springer.com/article/10.1007/s10462-020-09919-1>.
Acesso em: 21 fev. 2021.
Fávero, L.P.; Belfiore, P. 2017. Manual de análise de dados. Elsevier, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fávero, L.P.; Belfiore, P. 2019. Data science for business and decision making. Academic Press, Cambridge, UK.
Garson, G.D. 2012. Logistic regression: binary & multinomial. Statistical Associates Publishing,
Asheboro, NC, USA.
Gujarati, D.N. 2011. Econometria básica. 5ed. Bookman, Porto Alegre, MG, Brasil.
Hanck, C.; Arnold, M.; Gerber, A.; Schmelzer, M. 2020. Introduction to econometrics with R. Department of
Business Administration and Economics, University of Duisburg-Essen, Essen, Germany. Disponível em: https://
www.econometrics-with-r.org/. Acesso em: 15 ago. 2021.
Hilbe, J.M. 2009. Logistic regression models. Chapman & Hall / CRC Press, London, UK.
Hosmer, D.W.; Lemeshow, S.; Sturdivant, R.X. 2013. Applied logistic regression. 3ed. John Wiley & Sons, New
York, NY, USA.
Hosmer, D.W.; Taber, S.; Lemeshow, S. 1991. The importance of assessing the fit of logistic regression models:
a case study. American Journal of Public Health, 81: 1630-1635.
Kadhim, A.I. 2019. Survey on supervised machine learning techniques for automatic text classification. Artificial
Intelligence Review, 52(1): 273-292. Disponível em: <https://link.springer.com/article/10.1007/s10462-018-
09677-1> Acesso em: 21 fev. 2021.
Kleinbaum, D.G.; Klein, M. 2010. Logistic regression: a self-learning text. 3ed. Springer, New York, NY, USA.
Kutner, M.H.; Nachtshein, C.J.; Neter, J. 2004. Applied linear regression models. 4ed. Irwin, Chicago, USA.
Mathivanan, N.M.N.; MdGhani, N.A.; Janor, R.M. 2019. Performance analysis of supervised learning
models for product title classification. IAES International Journal of Artificial Intelligence, 8(3): 228-236.
Disponível em: <https://search.proquest.com/openview/6873420c01fed934900d1a4ac989a6e4/1?pq-
origsite=gscholar&cbl=1686339>. Acesso em: 21 fev. 2021.
McNulty, K. 2022. Handbook of regression modeling in people analytics: with examples in R and Python. CRC
Press, New York, NY, USA.
Oliveira, N.R.; Pisa, P.S.; Lopez, M.A.; Medeiros, D.S.V.; Mattos, D.M. 2021. Identifying Fake News on Social
Networks Based on Natural Language Processing: Trends and Challenges. Information, 12(1): 1-32. Disponível
em: <https://www.mdpi.com/2078-2489/12/1/38>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Oswald, F.; Viers, V.; Robin, J.-M.; Villedieu, P.; Kenedi, G. 2020. Introduction to econometrics with R. Syllabus.
Disponível em: https://scpoecon.github.io/ScPoEconometrics/. Acesso em: 14 ago. 2021.
Shmueli, G.; Bruce, P.C.; Yahav, I.; Patel, N.R.; Lichtendanl, K.C. 2018. Data mining for business analytics:
concepts, techniques, and applications in R. John Wiley & Sons, New York, NY, USA.
25
R. B. dos Santos e F. Vasconcelos
Verma, C.; Stoffová, V.; Illés, Z. 2019. Prediction of students’ awareness level towards ICT and mobile technology
in Indian and Hungarian University for the real-time: preliminary results. Heliyon, 5(6): 1-9. Disponível em:
<https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S2405844018390972>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Vitkus, D.; Jezukevičiūtė, J.; Goranin, N. 2020. Dynamic Expert System-Based Geographically Adapted Malware
Risk Evaluation Method. International journal of computers communications & control, 15(3): 1-9. Disponível
em: <http://univagora.ro/jour/index.php/ijccc/article/view/3865>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Wooldridge, J.M. 2012. Introductory econometrics: a modern approach. 5ed. Cengage Learning,
Mason, OH, USA.
Referências
Bouzada, M.A.C.; Saliby, E. 2009. Prevendo a demanda de ligações em um call center por meio de um modelo
de Regressão Múltipla. Gestão & Produção, 16(3), 382-397. Disponível em: <https://www.scielo.br/pdf/gp/
v16n3/v16n3a06.pdf>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Canhanga, P.E. 2020. Modelo matemático para previsão de vendas: Regressão Linear Simples. Cadernos do
IME-Série Matemática, 14(1): 71-81. Disponível em: <https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/cadmat/
article/view/50427>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Fávero, L.P.; Belfiore, P. 2017. Manual de análise de dados. Elsevier, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fávero, L.P.; Belfiore, P. 2019. Data science for business and decision making. Academic Press, Cambridge, UK.
Hanck, C.; Arnold, M.; Gerber, A.; Schmelzer, M. 2020. Introduction to econometrics with R. Department of
Business Administration and Economics, University of Duisburg-Essen, Essen, Germany. Disponível em:
<https://www.econometrics-with-r.org/>.
Heintze, T.C.D.S.; Terroso, W.A.P.L.N.; Costa, I.L.; Vincenzi, S.L.; Mendonça, S.N.T.G. 2017. A aplicação
da regressão linear na análise de custos de uma empresa hidropônica. Revista Produção Industrial e
Serviços, 4(2): 91-102. Disponível em: <http://www.dep.uem.br/gdct/index.php/rev_prod2/article/view/1505>.
Acesso em: 21 fev. 2021.
Kutner, M.H.; Nachtshein, C.J.; Neter, J. 2004. Applied linear regression models. 4ed. Chicago: Irwin.
Ma, S.; Fildes, R.; Huang, T. 2016. Demand forecasting with high dimensional data: The case of SKU retail
sales forecasting with intra- and inter-category promotional information. European Journal of Operational
Research, 249(1): 245–257. Disponível em: < https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/
S0377221715007845>. Acesso em: 21 fev. 2021.
26
TCC em Data Science e Analytics: áreas e linhas de pesquisa
McNulty, K. Handbook of regression modeling in people analytics: with examples in R and Python. New York:
CRC Press, 2022.
Oswald, F.; Viers, V.; Robin, J.-M.; Villedieu, P.; Kenedi, G. 2020. Introduction to econometrics with R. Syllabus.
Disponível em: <https://scpoecon.github.io/ScPoEconometrics/>.
Telles, C.R.; Cunha, A.R.B.; Chueiri, A.M.S.; Kuromiya, K. 2019. Analysis of oscillations in continuous expenditures
and their multiple causalities: A case study. Journal of Economic and Administrative Sciences, 35(1): 44-64.
Disponível em: <https://www.emerald.com/insight/content/doi/10.1108/JEAS-06-2018-0073/full/html>. Acesso
em: 21 fev. 2021.
Walter, O.M.F.C.; Henning, E.; Moro, G.; Samohyl, R.W. 2013. Aplicação de um modelo SARIMA na previsão de
vendas de motocicletas. Exacta, 11(1): 77-88. Disponível em: <https://periodicos.uninove.br/exacta/article/
viewFile/3897/2482>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Wooldridge, J.M. 2012. Introductory econometrics: a modern approach. 5ed. Mason: Cengage Learning.
Referências
Albuquerque, P.H.M.; Medina, F.A.S.; Silva, A.R.D. 2017. Regressão Logística Geograficamente Ponderada
Aplicada a Modelos de Credit Scoring. Revista Contabilidade & Finanças, 28(73): 93-112. Disponível em:
<https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1519-70772017000100093&script=sci_arttext&tlng=pt>. Acesso em:
21 fev. 2021.
Araújo, E.A.; Carmona, C.U.M. 2007. Desenvolvimento de modelos Credit Scoring com abordagem de
regressão logística para a gestão da inadimplência de uma instituição de microcrédito. Contabilidade Vista &
Revista, 18(3): 107-131. Disponível em: <https://www.redalyc.org/pdf/1970/197014735006.pdf>. Acesso em: 21
fev. 2021.
Christensen, R. 1997. Log-linear models and logistic regression. 2ed. Springer-Verlag. New York, NY, USA.
Costa, W.B.D.; Macedo, M.A.D.S.; Yokoyama, K.Y; Almeida, J.E.F.D. 2017. Análise dos Estágios de ciclo
de vida de companhias abertas no Brasil: um estudo com base em variáveis contábil-financeiras. BBR.
Brazilian Business Review, 14(3): 304-320. Disponível em: <https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1808-
23862017000300304&script=sci_arttext&tlng=pt>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Fávero, L.P.; Belfiore, P. 2017. Manual de análise de dados. Elsevier, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fávero, L.P.; Belfiore, P. 2019. Data science for business and decision making. Academic Press, Cambridge, UK.
Garson, G.D. 2012. Logistic regression: binary & multinomial. Statistical Associates Publishing, Asheboro, USA.
Gonçalves, E.B.; Gouvêa, M.A.; Mantovani, D.M.N. 2013. Análise de risco de crédito com o uso de regressão
logística. Revista Contemporânea de Contabilidade, 10(20): 139-160. Disponível em: <https://periodicos.ufsc.br/
index.php/contabilidade/article/view/2175-8069.2013v10n20p139>. Acesso em: 21 fev. 2021.
27
R. B. dos Santos e F. Vasconcelos
Gujarati, D.N. 2011. Econometria básica. 5ed. Bookman, Porto Alegre, RS, Brasil.
Hilbe, J.M.2009. Logistic regression models. Chapman & Hall / CRC Press, London, UK.
Hosmer, D.W.; Lemeshow, S.; Sturdivant, R.X. 2013. Applied logistic regression. 3ed. John Wiley & Sons, NY, USA.
Hosmer, D.W.; Taber, S.; Lemeshow, S. 1991. The importance of assessing the fit of logistic regression models:
a case study. American Journal of Public Health, 81: 1630-1635.
Itoo, F.; Singh, S. 2020. Comparison and analysis of logistic regression, Naïve Bayes and KNN machine learning
algorithms for credit card fraud detection. International Journal of Information Technology, 1(1): 1-9. Disponível
em: <https://link.springer.com/article/10.1007%2Fs41870-020-00430-y>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Kleinbaum, D.G.; Klein, M. 2010. Logistic regression: a self-learning text. 3ed. Springer, New York, NY, USA.
Shmueli, G.; Bruce, P.C.; Yahav, I.; Patel, N.R.; Lichtendanl, K.C. 2018. Data mining for business analytics:
concepts, techniques, and applications in R. John Wiley & Sons, New York, NY, USA.
Souza, P.A.R.; Romeiro, M.C. 2017. As instituições de microcrédito no Brasil: uma perspectiva sobre o fluxo
de fundos no setor. Revista Contemporânea de Contabilidade, 14(33): 88-100. Disponível em: <https://www.
redalyc.org/pdf/762/76257049005.pdf>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Referências
Ancelet, S.; Etienne, M.P.; Benoît, H.; Parent, E. 2010. Modelling spatial zero-inflated continuous data with an
exponentially compound Poisson process. Environmental and Ecological Statistics, 17(3): 347-376. Disponível
em: < https://link.springer.com/content/pdf/10.1007/s10651-009-0111-6.pdf>. Acesso em: 25 mar. 2021.
Araujo, A.P.S.R.; Rodrigues, W.; Silva, W.S.; Sousa, P.A.B. 2018. Biotecnologia e Desenvolvimento Regional:
O Caso da Indústria de medicamentos de uso humano e fitoterápicos no Brasil e na região da Amazônia
Legal. Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional, 14(2): 428-454. Disponível em: <https://www.
rbgdr.com.br/revista/index.php/rbgdr/article/view/3600>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Fávero, L.P.; Belfiore, P. 2017. Manual de análise de dados. Elsevier, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fávero, L.P.; Belfiore, P. 2019. Data science for business and decision making. Academic Press, Cambridge, UK.
Liu, L.; Shih, Y.C.T.; Strawderman, R.L.; Zhang, D.; Johnson, B.A.; Chai, H. 2019. Statistical analysis of zero-inflated
nonnegative continuous data: a review. Statistical Science, 34(2): 253-279. Disponível em: <https://projecteuclid.
org/journals/statistical-science/volume-34/issue-2/Statistical-Analysis-of-Zero-Inflated-Nonnegative-
Continuous-Data--A/10.1214/18-STS681.short>. Acesso em: 25 mar. 2021.
Oswald, F.; Viers, V.; Robin, J.-M.; Villedieu, P.; Kenedi, G. 2020. Introduction to econometrics with R. Syllabus.
Disponível em: <https://scpoecon.github.io/ScPoEconometrics/>.
28
TCC em Data Science e Analytics: áreas e linhas de pesquisa
Raihan, M.A.; Alluri, P.; Wu, W., Gan, A. 2019. Estimation of bicycle crash modification factors (CMFs) on urban
facilities using zero inflated negative binomial models. Accident Analysis & Prevention, 123(1): 303-313.
Disponível em: < https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0001457518311254?casa_token=UpGQ
6tBzXQwAAAAA:Tfbeg0s7fJ-lAYlDOGi-PZwQ_7izC-AgBDDcBED98KDJpIz79RZznMrk_W3qcak6uNtLNL7qVw >.
Acesso em: 25 mar. 2021.
Silva, D.D. 2012. Modelo poisson zero inflacionado aplicado ao número de defeitos em veículos. Revista
Eletrônica eF@ tec, 2(1): 9-9. Disponível em: <https://fatecgarca.edu.br/ojs/index.php/efatec/article/view/18>.
Acesso em: 21 fev. 2021.
Referências
Bickel, R. 2007. Multilevel analysis for applied research: it’s just regression! The Guilford Press, New York, NY, USA.
Campos, R.B.A.; Almeida, E.S.D. 2018. Decomposição espacial nos preços de imóveis residenciais no município
de São Paulo. Estudos Econômicos (São Paulo), 48(1): 5-38. Disponível em: <https://www.scielo.br/scielo.
php?pid=S0101-41612018000100005&script=sci_arttext&tlng=pt>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Coelho, F.A.; Borges-Andrade, J.E. 2011. Discussão sobre algumas contribuições da modelagem multinível para
a investigação de desempenho no trabalho. Psico-USF, 16(2): 135-142. Disponível em: <https://www.scielo.br/
scielo.php?pid=S1413-82712011000200002&script=sci_arttext&tlng=pt>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Courgeau, D. 2003. Methodology and epistemology of multilevel analysis. Kluwer Academic Publishers.
London, UK.
Fávero, L.P.; Belfiore, P. 2017. Manual de análise de dados. Elsevier, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fávero, L.P.; Belfiore, P. 2019. Data science for business and decision making. Academic Press, Cambridge, UK.
Fávero, L.P.L. 2011. Preços hedônicos no mercado imobiliário comercial de São Paulo: a abordagem
da modelagem multinível com classificação cruzada. Estudos Econômicos (São Paulo), 41(4): 777-810.
Disponível em: <https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0101-41612011000400005&script=sci_arttext>.
Acesso em: 21 fev. 2021.
Goldstein, H. 2011. Multilevel statistical models. 4ed. John Wiley & Sons.Chichester, UK.
Hair, J.F.; Fávero, L.P. 2019. Multilevel modeling for longitudinal data: concepts and applications. RAUSP
Management Journal, 54(4): 459-489. Disponível em: <https://www.emerald.com/insight/content/doi/10.1108/
RAUSP-04-2019-0059/full/html>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Putra, I.G.N.E.; Astell-Burt, T.; Cliff, D.P.; Vella, S.A.; Feng, X. 2020. Association between green space quality and
prosocial behaviour: A 10-year multilevel longitudinal analysis of Australian children. Environmental Research
29
R. B. dos Santos e F. Vasconcelos
Rabe-Hesketh, S.; Skrondal, A. 2012. Multilevel and longitudinal modeling: continuous responses (Vol. I). 3ed.
Stata Press. College Station, USA.
Raudenbush, S.W.; Bryk, A.S. 2002. Hierarchical linear models: applications and data analysis methods. 2ed. :
Sage Publications. Thousand Oaks, CA, USA.
Rocha, R.D.M.; Magalhães, A. 2013. Valoração das amenidades urbanas: uma estimação a partir dos
diferenciais salariais e do custo de habitação para as regiões metropolitanas brasileiras. Revista de
Economia contemporânea, 17(1): 69-98. Disponível em: <https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1415-
98482013000100003&script=sci_arttext>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Steele, F. 2017. Multilevel models for longitudinal data. Centre of Multilevel Modelling, University of Bristol.
Disponível em: <https://www.bristol.ac.uk/media-library/sites/cmm/migrated/documents/longitudinal.pdf>.
Acesso em: 01 ago. 2021
West, B.T.; Welch, K.B.; Gałecki, A.T. 2015. Linear mixed models: a pratical guide using statistical software. 2ed.
Chapman & Hall / CRC Press. Boca Raton, USA..
Referências
Brodley, C.E.; Utgoff, P.E. 1995. Multivariate decision trees. Machine learning, 19(1): 45-77. Disponível em:
<https://link.springer.com/article/10.1007/BF00994660>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Johansson, C.; Bergkvist, M.; Geysen, D.; Somer, O.; Lavesson, N.; Vanhoudt, D. 2017. Operational demand
forecasting in district heating systems using ensembles of online machine learning algorithms. Energy
Procedia, 116(1): 208-216. Disponível em: <https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/
S1876610217322750>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Kotsiantis, S.B. 2013. Decision trees: a recent overview. Artificial Intelligence Review, 39(4): 261-283. Disponível
em: <https://link.springer.com/article/10.1007/s10462-011-9272-4>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Ma, L.; Destercke, S.; Wang, Y. 2016. Online active learning of decision trees with evidential data. Pattern
Recognition, 52(1): 33-45. Disponível em: <https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/
S0031320315003933>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Shmueli, G.; Bruce, P.C.; Yahav, I.; Patel, N.R.; Lichtendanl, K.C. 2018. Data mining for business analytics:
concepts, techniques, and applications in R. John Wiley & Sons, New York, NY, USA.
30
TCC em Data Science e Analytics: áreas e linhas de pesquisa
Tanizaki, T.; Hoshino, T.; Shimmura, T.; Takenaka, T. 2019. Demand forecasting in restaurants using machine
learning and statistical analysis. Procedia CIRP, 79(1): 679-683. Disponível em: <https://www.sciencedirect.com/
science/article/pii/S2212827119301568>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Weinberg, A.I.; Last, M. 2019. Selecting a representative decision tree from an ensemble of decision-tree
models for fast big data classification. Journal of Big Data, 6(1): 1-17. Disponível em: <https://link.springer.com/
article/10.1186/s40537-019-0186-3>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Referências
Galicia, A.; Talavera-Llames, R.; Troncoso, A.; Koprinska, I.; Martínez-Álvarez, F. 2019. Multi-step forecasting for
big data time series based on ensemble learning. Knowledge-Based Systems, 163(1): 830-841. Disponível em:
<https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0950705118304957>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Gupta, D.; Rani, R. 2020. Improving malware detection using big data and ensemble learning. Computers &
Electrical Engineering, 86(1): 1-17. Disponível em: <https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/
S004579062030584X>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Huang, G.B.; Wang, D.H.; Lan, Y. 2011. Extreme learning machines: a survey. International journal of machine
learning and cybernetics, 2(2): 107-122. Disponível em: <https://link.springer.com/article/10.1007%2Fs13042-
011-0019-y>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Kalantar, B.; Ueda, N.; Saeidi, V.; Ahmadi, K.; Halin, A.A.; Shabani, F. 2020. Landslide susceptibility mapping:
Machine and ensemble learning based on remote sensing big data. Remote Sensing, 12(11): 1-23. Disponível
em: <https://www.mdpi.com/2072-4292/12/11/1737>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Shmueli, G.; Bruce, P.C.; Yahav, I.; Patel, N.R.; Lichtendanl, K.C. 2018. Data mining for business analytics:
concepts, techniques, and applications in R. John Wiley & Sons, New York, NY, USA.
Sovilj, D.; Eirola, E.; Miche, Y.; Björk, K.M.; Nian, R.; Akusok, A.; Lendasse, A. 2016. Extreme learning machine
for missing data using multiple imputations. Neurocomputing, 174(1): 220-231. Disponível em: <https://www.
sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0925231215011182>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Van Heeswijk, M.; Miche, Y.; Lindh-Knuutila, T.; Hilbers, P.A.; Honkela, T.; Oja, E.; Lendasse, A. 2009. Adaptive
ensemble models of extreme learning machines for time series prediction. In International Conference
on Artificial Neural Networks. Springer, Berlin, Heidelberg. Disponível em: <https://link.springer.com/
chapter/10.1007/978-3-642-04277-5_31>. Acesso em: 21 fev. 2021.
31
R. B. dos Santos e F. Vasconcelos
estatístico que analisa a relação entre a produtividade e o nível de informatização das empresas,
servido de referencial teórico o estudo realizado por Genuer et al. (2010), no qual propõem um
método estatístico para investigar a seleção de variáveis por meio desta técnica. É cabível realizar
algumas simulações ao aplicar esse método em dados do Brasil para verificar como ele seleciona as
variáveis para seu modelo estatístico. Por outro lado, Biau (2012) fornece uma análise aprofundada
de um modelo de Random Forest. Especificamente, ele mostra que o procedimento é consistente e se
adapta à dispersão, no sentido de que sua taxa de convergência depende apenas do número de fortes
recursos e não em quantas variáveis de
ruído estão presentes. É viável testar no TCC esse resultado
encontrado por Biau (2012) e verificar se para os dados do Brasil, o modelo de Random Forest é
consistente e se adapta à dispersão.
Referências
Biau, G. 2012. Analysis of a random forests model. The Journal of Machine Learning Research, 13(1): 1063-
1095. Disponível em: <https://www.jmlr.org/papers/volume13/biau12a/biau12a.pdf>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Biau, G.; Scornet, E. 2016. A random forest guided tour. Test, 25(2): 197-227. Disponível em: <https://link.
springer.com/article/10.1007/s11749-016-0481-7>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Breiman, L. 2001. Random forests. Machine learning, 45(1): 5-32. Disponível em: <https://link.springer.com/
article/10.1023/A:1010933404324>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Genuer, R.; Poggi, J.M.; Tuleau-Malot, C. 2010. Variable selection using random forests. Pattern
recognition letters, 31(14): 2225-2236. Disponível em: <https://www.sciencedirect.com/science/article/
pii/S0167865510000954?casa_token=pPTgYLvNrfgAAAAA:9AqweZK802cdr1Njomtuj-SsfJrvS-mTG7_
r5mre0BuVb4dWqxSq-TD0KDf0AF9JB94JN91-Bw>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Salles, T.; Gonçalves, M.; Rodrigues, V.; Rocha, L. 2018. Improving random forests by neighborhood projection
for effective text classification. Information Systems, 77(1): 1-21. Disponível em: <https://www.sciencedirect.
com/science/article/abs/pii/S030643791830156X>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Shmueli, G.; Bruce, P.C.; Yahav, I.; Patel, N.R.; Lichtendanl, K.C. 2018. Data mining for business analytics:
concepts, techniques, and applications in R. John Wiley & Sons. New York, NY, USA.
Wager, S.; Athey, S. 2018. Estimation and inference of heterogeneous treatment effects using random
forests. Journal of the American Statistical Association, 113(523): 1228-1242. Disponível em: <https://www.
tandfonline.com/doi/abs/10.1080/01621459.2017.1319839>. Acesso em: 21 fev. 2021.
3.14. Bagging
Bagging é um dos procedimentos computacionalmente intensivos mais eficazes para melhorar
estimadores ou classificadores instáveis. Ele é útil, especialmente, para problemas de conjuntos
de dados de alta dimensão. O aluno pode analisar a relação entre a liquidez e a rentabilidade das
empresas listadas na B3, aplicar técnica Bagging e verificar se ela melhora os estimadores em seu TCC.
Além disso, também é possível aplicar esta técnica para tratar os outliers de um banco de dados, tendo
por base a pesquisa realizada por Aggarwal (2015), quando foi aplicado o método Bagging para tratar
os outliers. Ressalta-se que um outlier é uma observação que se desvia tanto das outras observações
a ponto de levantar suspeitas de que foi gerada por um mecanismo diferente. Por esse motivo, é
essencial saber como tratar esse tipo de observação na base de dados. Verificar a eficiência em se
utilizar o bagging para tratar outliers de uma amostra pode ser um dos objetivos de um TCC. Essa
eficiência pode ser verificada por meio da análise do desvio-padrão. Ou seja, se após a aplicação do
método bagging, o desvio-padrão diminuiu. Além disso, essa análise também pode ser utilizada ao
verificar os valores mínimos e máximos da amostra.
Referências
Aggarwal, C.C. 2015. Outlier analysis. In Data mining (pp. 237-263). Springer, Cham. Disponível em: <https://
link.springer.com/chapter/10.1007/978-3-319-14142-8_8>. Acesso em: 21 fev. 2021.
32
TCC em Data Science e Analytics: áreas e linhas de pesquisa
Bühlmann, P. 2012. Bagging, boosting and ensemble methods. In Handbook of computational statistics (pp.
985-1022). Springer, Berlin, Heidelberg. Disponível em: <https://link.springer.com/chapter/10.1007/978-3-642-
21551-3_33>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Dudoit, S.; Fridlyand, J. 2003. Bagging to improve the accuracy of a clustering procedure. Bioinformatics, 19(9):
1090-1099. Disponível em: <https://academic.oup.com/bioinformatics/article/19/9/1090/284978?login=true>.
Acesso em: 21 fev. 2021.
Hothorn, T.; Lausen, B.; Benner, A.; Radespiel‐Tröger, M. 2004. Bagging survival trees. Statistics in
medicine, 23(1): 77-91. Disponível em: <https://onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1002/sim.1593?casa_toke-
n=MJKOVnYVSPQAAAAA:qhGEf77iP-GaWaeQpI2pl-Jvoh7nAfDW6YLUl75SLqfMGpjHF1sC1wXatwkkM_IaACVU-
yvnOyywb1k>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Lee, T.H.; Yang, Y. 2006. Bagging binary and quantile predictors for time series. Journal of econometrics, 135(1):
465-497. Disponível em: <https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0304407605001685?casa_token=-
nUotZ4CVWA8AAAAA:mGjEGV10gKxS9Uscq1d4QC2dD3TmXlivK5SVytblJ2fXT5eEgZpeghZ40NTFbuF1xnReha-
73mA>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Shmueli, G.; Bruce, P.C.; Yahav, I.; Patel, N.R.; Lichtendanl, K.C. 2018. Data mining for business analytics:
concepts, techniques, and applications in R. John Wiley & Sons. New York, NY, USA.
Vega-Pons, S.; Ruiz-Shulcloper, J. 2011. A survey of clustering ensemble algorithms. International Journal of
Pattern Recognition and Artificial Intelligence, 25(3): 337-372. Disponível em: <https://www.worldscientific.com/
doi/abs/10.1142/S0218001411008683?casa_token=hKmnCdXG4A0AAAAA%3AaHeYkcD1VlAbfv7i_Ox29AT2QT
YvLunKgNxXJNrBJvvCNhACSWymr1fCKhinR_4a-hZniJpwRvE&>. Acesso em: 21 fev. 2021.
3.15. Boosting
Boosting é uma das ferramentas de machine learning que auxilia na transferência de aprendizagem.
Esse tipo de algoritmos é definido como um subconjunto de métodos de machine learning e que foram
aplicados com sucesso na comunidade de aprendizagem por transferência. É possível elaborar um
estudo de caso ao aplicar esta técnica para desenvolver um algoritmo que auxilie uma determinada
empresa no processo de transferência de aprendizagem. O TCC com essa temática poderia utilizar
como referência a pesquisa realizada por Al-Stouhi e Reddy (2011), quando resultou na aplicada essa
técnica em alguns dos pontos fracos dos algoritmos boosting com o objetivo de estender o algoritmo
de aumento de transferência mais popular, TrAdaBoost. O pesquisador pode combinar diversas fontes
de dados de forma a desenvolver um algoritmo de boosting mais robusto aplicado a um setor, por
exemplo, prestação de serviços. Para tal finalidade, sugiro como referencial teórico o estudo realizado
por Huang et al. (2012), que explora os problemas de aprendizagem por transferência com múltiplas
fontes de dados e apresentam um novo algoritmo de boosting, o SharedBoost. Este novo algoritmo é
capaz de aplicar dados dimensionais muito elevados, como em mineração de texto, em que a dimensão
do recurso está além de vários milhares.
Referências
Al-Stouhi, S.; Reddy, C.K. 2011. Adaptive boosting for transfer learning using dynamic updates. In Joint
European Conference on Machine Learning and Knowledge Discovery in Databases (pp. 60-75). Springer,
Berlin, Heidelberg. Disponível em: <https://link.springer.com/chapter/10.1007/978-3-642-23780-5_14>. Acesso
em: 21 fev. 2021.
Friedman, J.H. 2001. Greedy function approximation: a gradient boosting machine. Annals of statistics, 29(5):
1189-1232. Disponível em: <https://www.jstor.org/stable/2699986?seq=1>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Huang, P.; Wang, G.; Qin, S. 2012. Boosting for transfer learning from multiple data sources. Pattern
Recognition Letters, 33(5): 568-579. Disponível em: <https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/
S0167865511004132?casa_token=cmVdIN0TIcQAAAAA:O09XXTDvB8Yt8tH4ixvIqluqQdzSXdauxWPvYiiH3gwH-
jWgSsoblShrA2pu0mDhuRVks8aEJrg>. Acesso em: 21 fev. 2021.
33
R. B. dos Santos e F. Vasconcelos
Schapire, R.E. 2003. The boosting approach to machine learning: An overview. Nonlinear estimation and
classification. Springer, 149-171. Disponível em: <https://link.springer.com/chapter/10.1007/978-0-387-21579-
2_9>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Schapire, R.E.; Freund, Y. 2013. Boosting: Foundations and algorithms. Kybernetes, 42(1): 1-24. Disponível
em: <https://www.emerald.com/insight/content/doi/10.1108/03684921311295547/full/html?casa_token=-
1J0UuO3Yge4AAAAA:nacP7tBgd2Rs58eY6Dz1NNZOp9nUAS4cMDQOuPrsaT6gx9N84JYazMntz1A2hwQUdy-
-PeQdh1VG72F1bKvpotQQ5ov4x2DW0LNu3qhz5Wl_WyRZtOks>.
Shmueli, G.; Bruce, P.C.; Yahav, I.; Patel, N.R.; Lichtendanl, K.C. 2018. Data mining for business analytics:
concepts, techniques, and applications in R. John Wiley & Sons., New York, NY, USA.
Tan, C.; Sun, F.; Kong, T.; Zhang, W.; Yang, C.; Liu, C. 2018. A survey on deep transfer learning. In International
conference on artificial neural networks. Springer, 270-279. Cham. Disponível em: <https://link.springer.com/
chapter/10.1007/978-3-030-01424-7_27>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Referências
Aggarwal, C.C. 2018. Neural networks and deep learning. Springer, 10: 978-3. Disponível em: <https://link.
springer.com/book/10.1007%2F978-3-319-94463-0>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Gouvêa, M.A.; Gonçalves, E.B.; Mantovani, D.M.N. 2013. Análise de risco de crédito com aplicação de regressão
logística e redes neurais. Contabilidade Vista & Revista, 24(4): 96-123. Disponível em: <https://www.redalyc.org/
pdf/1970/197033497006.pdf>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Jordan, M.I.; Mitchell, T.M. 2015. Machine learning: Trends, perspectives, and
prospects. Science, 349(1): 255-260. Disponível em: <https://science.sciencemag.org/
content/349/6245/255.abstract?casa_token=H8PMTRgFj3cAAAAA:BOSgdZtutYxHUuo82pgCNWF_
Bn5E30AbB4PWeyz9Cu8e31TQTHUlmCYUyIaS8PndLbipSgouJCTEhw>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Meireles, M.R.G.; Cendón, B.V. 2010. Aplicação prática dos processos de análise de conteúdo e de análise de
citações em artigos relacionados às redes neurais artificiais. Informação & Informação, 15(2): 77-93. Disponível
em: <https://brapci.inf.br/index.php/article/view/0000009800/6b4286c89e6514b168332d36fe20c815>. Acesso
em: 21 fev. 2021.
Schmidhuber, J. 2015. Deep learning in neural networks: An overview. Neural network, 61(1): 85-117.
Disponível em: <https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0893608014002135?casa_
token=iiIxsSn0OKUAAAAA:9M80mBdWIe_DFKKdj5PPh-VlE50-8zIkcIgioiPgFT-GjF9PztTfL8uBsfV-_
x1KdsNwo6oNig>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Shmueli, G.; Bruce, P.C.; Yahav, I.; Patel, N.R.; Lichtendanl, K.C. 2018. Data mining for business analytics:
concepts, techniques, and applications in R. New York: John Wiley & Sons.
34
TCC em Data Science e Analytics: áreas e linhas de pesquisa
Tavanaei, A.; Ghodrati, M.; Kheradpisheh, S.R.; Masquelier, T.; Maida, A. 2019. Deep learning in spiking neural
networks. Neural Networks, 111(1): 47-63. Disponível em: <https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/
S0893608018303332?casa_token=J-o16OZkiagAAAAA:Xw8BCrGEvSJNgFQUAJa09w9c2SBY3hvvpK3qcyCfSEL8B
wCj31nJhlCxgcFqKo7o0OnHgWA0EA>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Referências
Antunes, M.T.P.; Martins, E. 2007. Capital intelectual: seu entendimento e seus impactos no desempenho de
grandes empresas brasileiras. Revista Base da UNISINOS, 4(1): 5-21. Disponível em: <https://www.redalyc.org/
pdf/3372/337228631002.pdf>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Belfiore, P.; Fávero; L.P. 2012. Pesquisa operacional: para cursos de administração, contabilidade e economia.
Campus Elsevier, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Belfiore, P.; Fávero; L.P. 2013. Pesquisa operacional: para cursos de engenharia. Campus Elsevier. Rio
de Janeiro, RJ, Brasil.
Borges, P.C.R. 2002. Métodos quantitativos de apoio à bibliometria: a pesquisa operacional pode ser uma
alternativa? Ciência da informação, 31(3): 5-17. Disponível em: <https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0100-
19652002000300001&script=sci_arttext>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Karsu, Ö.; Morton, A. 2015. Inequity averse optimisation in operational research. European Journal of
Operational Research, 2(1): 343-359. Disponível em: <https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/
S0377221715001368>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Kubrusly, L.S. 2001. Um procedimento para calcular índices a partir de uma base de dados
multivariados. Pesquisa Operacional, 21(1): 107-117. Disponível em: <https://www.scielo.br/scielo.
php?pid=S0101-74382001000100007&script=sci_arttext>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Marins, F.A.S. 2011. Introdução a pesquisa operacional. Cultura Acadêmica: Universidade Estadual Paulista,
Pró-reitora de Graduação. São Paulo, SP, Brasil.
35
R. B. dos Santos e F. Vasconcelos
Raymundo, E.A.; Gonçalves, L.W.N.; Ribeiro, N.S. 2015. Pesquisa operacional na tomada de decisão: modelo
de otimização de produção e maximização do lucro. Revista de Gestão & Tecnologia, 3(1): 1-6. Disponível em:
<http://www.revista.unisal.br/lo/index.php/reget/article/view/169>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Referências
Belfiore, P.; Fávero; L.P. 2012. Pesquisa operacional: para cursos de administração, contabilidade e economia.
Campus Elsevier, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Belfiore, P.; Fávero; L.P. 2013. Pesquisa operacional: para cursos de engenharia. Campus Elsevier, Rio de
Janeiro, RJ, Brasil.
Camargo, L.A.S. 2015. Estratégias de comercialização e investimento, com ênfase em energias renováveis,
suportadas por modelos de otimização especializados para avaliação estocástica de risco x retorno (Doctoral
dissertation, Universidade de São Paulo). Disponível em: <https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/3/3143/
tde-14072016-135435/pt-br.php>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Junqueira, L.; Morabito, R.; Yamashita, D.S. 2010. Modelos de otimização para problemas de carregamento
de contêineres com considerações de estabilidade e de empilhamento. Pesquisa Operacional, 30(1): 73-98.
Disponível em: <https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0101-74382010000100005&script=sci_arttext>. Acesso
em: 21 fev. 2021.
Kimura, H.; Perera, L.C.J. 2005. Modelo de otimização da gestão de risco em empresas não financeiras. Revista
Contabilidade & Finanças, 16(37): 59-72. Disponível em: <https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1519-
70772005000100005&script=sci_arttext&tlng=pt>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Monsreal-Barrera, M.M.; Cruz-Mejia, O.; Ozkul, S.; Saucedo-Martínez, J.A. 2020. An optimization model for
investment in technology and government regulation. Wireless Networks, 26(7): 4929-4941. Disponível em: <
https://link.springer.com/article/10.1007/s11276-019-01958-z>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Paulo, W.L.; Fernandes, F.C.; Silva, M.Z. 2017. Modelo de otimização de recursos financeiros para o
gerenciamento de riscos empresariais. Sistemas & Gestão, 12(1): 98-107. Disponível em: <https://www.
revistasg.uff.br/sg/article/view/1190>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Yang, L.; Grossmann, I.E.; Mauter, M.S.; Dilmore, R.M. 2015. Investment optimization
model for freshwater acquisition and wastewater handling in shale gas production. AIChE
Journal, 61(6): 1770-1782. Disponível em: <https://aiche.onlinelibrary.wiley.com/doi/full/10.1002/
36
TCC em Data Science e Analytics: áreas e linhas de pesquisa
aic.14804?casa_token=qj6mdPxBwDwAAAAA%3A4GMxEdO-p7nZHe7fpsFQ5yW4VzQWUPYdQmvlgYtr-NwrujI
zTijvEHKEbMa3CDZWffi0TasHAFgC4_8> Acesso em: 21 fev. 2021.
Referências
Murray, E.J.; Robins, J.M.; Seage III, G. R.; Lodi, S.; Hyle, E.P.; Reddy, K.P.; Hernán, M.A. 2018. Using
observational data to calibrate simulation models. Medical Decision Making, 38(2): 212-224.
Disponível em: < https://journals.sagepub.com/doi/full/10.1177/0272989X17738753?casa_
token=9Mh2S1f58UIAAAAA%3A1GttG2Tjzos2B9k0hDJKo16tjl5GV6r993tDbRBM6dNCoAX5BD_
HUtvYmExqYvDxGQ1BlyVGSpUb>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Oliveira, C.M.D.; Carvalho, M.F.H.D. 2004. Análise de políticas de gestão em cadeias de suprimentos por
modelos de simulação. Gestão & produção, 11(3): 313-329. Disponível em: < https://www.scielo.br/scielo.
php?pid=S0104-530X2004000300006&script=sci_arttext&tlng=pt>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Pel, A.J.; Bliemer, M.C.; Hoogendoorn, S.P. 2012. A review on travel behaviour modelling in dynamic traffic
simulation models for evacuations. Transportation, 39(1): 97-123. Disponível em: <https://link.springer.com/
article/10.1007/s11116-011-9320-6>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Sargent, R.G. 2013. Verification and validation of simulation models. Journal of simulation, 7(1): 12-24.
Disponível em: <https://link.springer.com/article/10.1057/jos.2012.20>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Schramm, F.K.; Formoso, C.T. 2015. Projeto de sistemas de produção na construção civil empregando
simulação no apoio à tomada de decisão. Ambiente Construído, 15(4): 165-182. Disponível em: <https://www.
scielo.br/scielo.php?pid=S1678-86212015000400165&script=sci_arttext&tlng=pt>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Souza, S.A.; Salgado, L.H. 2019. Uso da simulação para análise ex-post de fusões: simulação e aplicação ao caso
AMBEV. Economic Analysis of Law Review, 10(1): 158-174. Disponível em: <https://portalrevistas.ucb.br/index.
php/EALR/article/view/8953>. Acesso em: 21 fev. 2021.
37
R. B. dos Santos e F. Vasconcelos
investigativo o estudo de Silva et al. (2019), que realizou uma pesquisa com o objetivo de avaliar se o
nível de serviço do porto de Manaus Moderna está de acordo com a expectativa das embarcações aquela
doca ali, de acordo com seus comandantes.
Referências
Cardoso, P.V.; Seabra, V.S.; Bastos, I.B.; Costa, E.D.C.P. 2020. A importância da análise espacial para tomada de
decisão: um olhar sobre a pandemia de COVID-19. Revista Tamoios, 16(1): 125-137. Disponível em: <https://
www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/tamoios/article/view/50440>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Cordes, J.; Castro, M.C. 2020. Spatial analysis of COVID-19 clusters and contextual factors in New York
City. Spatial and Spatio-temporal Epidemiology, 34(1): 1-8. Disponível em: <https://www.sciencedirect.com/
science/article/pii/S1877584520300332?casa_token=bnbQYOnrkOgAAAAA:_3xXRyDOXRK-LwNPIRVnkXwuS46
brnGKarw1fEbfYnqGmy7YNmyRmbJ8Riu2Ldv7BxFnKh0N4g>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Franch-Pardo, I.; Napoletano, B.M.; Rosete-Verges, F.; Billa, L. 2020. Spatial analysis and GIS in the study of
COVID-19. A review. Science of The Total Environment, 739(1): 1-10. Disponível em: <https://www.sciencedirect.
com/science/article/pii/S0048969720335531>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Girotto, E.D.; Passos, F.G.; Campos, L.; Oliveira, J.V.P. 2017. A geografia da reorganização escolar: uma análise
espacial a partir da cidade de São Paulo. ETD-Educação Temática Digital, 19(1): 134-158. Disponível em:
<https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/etd/article/view/8647805/0>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Maddikunta, P.K.R.; Gadekallu, T.R.; Al-Ahmari, A.; Abidi, M.H. 2020. Location based business recommendation
using spatial demand. Sustainability, 12(10): 1-12. Disponível em: <https://www.mdpi.com/2071-
1050/12/10/4124>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Silva, D.N.; Ferreira, T.S.; Martins, G.B.; Soares, M.L.; Pereira, D.R 2019. Analysis of the Service Level of
the Manaus Moderna Port: The Perception of the Amazon Vessel Commanders. International Journal of
Advanced Engineering Research and Science (IJAERS). Disponível em: <https://www.researchgate.net/profile/
Daniel-Nascimento-E-Silva/publication/338345222_Analysis_of_the_Service_Level_of_the_Manaus_Moderna_
Port_The_Perception_of_the_Amazon_Vessel_Commanders/links/5e0e3efd299bf10bc38c1af0/Analysis-of-the-
Service-Level-of-the-Manaus-Moderna-Port-The-Perception-of-the-Amazon-Vessel-Commanders.pdf>. Acesso
em: 21 fev. 2021.
Referências
Abensur, E.D.O. 2006. Experimentaçao e Testes para o Desenvolvimento de Novos Produtos Financeiros.
Doctoral dissertation, Tese de Doutorado, Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, SP, Brasil.
Disponível em: <https://teses.usp.br/teses/disponiveis/3/3136/tde-13122006-154755/pt-br.php. Acesso em: 21
fev. 2021.
Barcelos, R.; Tarouco, L.; Bercht, M. 2009. O uso de mobile learning no ensino de algoritmos. RENOTE-Revista
Novas Tecnologias na Educação, 7(3): 327-337. Disponível em: <https://www.seer.ufrgs.br/renote/article/
view/13573>. Acesso em: 21 fev. 2021.
38
TCC em Data Science e Analytics: áreas e linhas de pesquisa
Engelmann, W.; Fröhlich, A.V.K. 2020. Inteligência artificial aplicada à decisão judicial: o papel dos algoritmos no
processo de tomada de decisão. Revista Jurídica (FURB), 24(54): 1-27. Disponível em: <https://bu.furb.br/ojs/
index.php/juridica/article/view/8274>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Fukumoto, G.Y.; Langhi, P.P. 2015. Teoria Dos Grafos Na Tomada De Decisão. ETIC - Encontro de Iniciação
Científica, 11(11): 1-16. Disponível em: <http://intertemas.toledoprudente.edu.br/index.php/ETIC/article/
view/4798>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Kretzer, F.M.; von Wangenheim, C.G.; Hauck, J.C.; Pacheco, F.S. 2020. Formação Continuada de Professores
para o Ensino de Algoritmos e Programação na Educação Básica: Um Estudo de Mapeamento
Sistemático. Revista Brasileira de Informática na Educação, 28(1): 389-419. Disponível em: <https://www.br-ie.
org/pub/index.php/rbie/article/view/v28p389>. Acesso em: 21 fev. 2021.
von Wangenheim, C.G.; Araújo, G.; Medeiros, S.; Missfeldt, R.F.; Petri, G.; Pinheiro, F.C.; Hauck, J.C. 2019.
Desenvolvimento e Avaliação de um Jogo de Tabuleiro para Ensinar o Conceito de Algoritmos na Educação
Básica. Revista Brasileira de Informática na Educação, 27(3): 310-335. Disponível em: <https://br-ie.org/pub/
index.php/rbie/article/view/v27n03310335>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Referências
Ahmad, S.; Asghar, M.Z.; Alotaibi, F.M.; Awan, I. 2019. Detection and classification of social media-based
extremist affiliations using sentiment analysis techniques. Human-centric Computing and Information
Sciences, 9(1): 1-23. Disponível em: <https://hcis-journal.springeropen.com/articles/10.1186/s13673-019-0185-
6>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Batrinca, B.; Treleaven, P.C. 2015. Social media analytics: a survey of techniques, tools and platforms. Ai &
Society, 30(1): 89-116. Disponível em: <https://link.springer.com/article/10.1007%2Fs00146-014-0549-4>.
Acesso em: 21 fev. 2021.
Feldman, R. 2013. Techniques and applications for sentiment analysis. Communications of the ACM, 56(4):
82-89. Disponível em: <https://dl.acm.org/doi/fullHtml/10.1145/2436256.2436274?casa_token=uagoFZXcCEo-
AAAAA:Pb4C_0l418DJQQcJrlO7fjrUGpoiDeOCHoq_9FG9vtEC2GhgS96tpvi9kH6XlZMbNBqcyrOTGixy>. Acesso
em: 21 fev. 2021.
Manovich, L. 2012. Media visualization: Visual techniques for exploring large media collections. The
international encyclopedia of media studies. Disponível em: <https://onlinelibrary.wiley.com/doi/
abs/10.1002/9781444361506.wbiems144>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Peng, Y.X.; Zhu, W.W.; Zhao, Y.; Xu, C.S.; Huang, Q.M.; Lu, H.Q.; Gao, W. 2017. Cross-media analysis and
reasoning: advances and directions. Frontiers of Information Technology & Electronic Engineering, 18(1): 44-57.
Disponível em: <https://link.springer.com/article/10.1631/FITEE.1601787>. Acesso em: 21 fev. 2021.
39
R. B. dos Santos e F. Vasconcelos
Referências
Amado, A.; Cortez, P.; Rita, P.; Moro, S. 2018. Research trends on Big Data in Marketing: A text
mining and topic modeling based literature analysis. European Research on Management and
Business Economics, 24(1): 1-7. Disponível em: <https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/
S2444883417300268>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Bach, M.P.; Krstić, Ž.; Seljan, S.; Turulja, L. 2019. Text mining for big data analysis in financial sector: A literature
review. Sustainability, 11(5): 1-27. Disponível em: <https://www.mdpi.com/2071-1050/11/5/1277>. Acesso em:
21 fev. 2021.
Gupta, A.; Dengre, V.; Kheruwala, H.A.; Shah, M. 2020. Comprehensive review of text-mining applications in
finance. Financial Innovation, 6(1): 1-25. Disponível em: <https://jfin-swufe.springeropen.com/articles/10.1186/
s40854-020-00205-1>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Moro, S.; Pires, G.; Rita, P.; Cortez, P. 2019. A text mining and topic modelling perspective of ethnic marketing
research. Journal of Business Research, 103(1): 275-285. Disponível em: <https://www.sciencedirect.com/
science/article/pii/S0148296319300724?casa_token=w0DKSjzmeuwAAAAA:ulQ8KA5PJwFY0SDQNkGR-
ESdKvqythCZkJlTr1Zjhn_yiWlkMO70Eh4VKgrwhfKeWa9Y4gLn5g>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Nassirtoussi, A.K.; Aghabozorgi, S.; Wah, T.Y.; Ngo, D.C.L. 2014. Text mining for market prediction:
A systematic review. Expert Systems with Applications, 41(16): 7653-7670. Disponível em:
<https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0957417414003455?casa_token=tY_
KBuo7NeEAAAAA:dGnvVWphwLW44KbmWjxMRE7lL82H3BXGW__P56ynndWlg8lvUow7bC5nFrKtKPQOpo-
RbHeODQ>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Ying, H.; Chen, L.; Zhao, X. 2020. Application of text mining in identifying the factors of
supply chain financing risk management. Industrial Management & Data Systems, 121(2):
498-518. Disponível em: <https://www.emerald.com/insight/content/doi/10.1108/IMDS-06-
2020-0325/full/html?casa_token=stMhRvAy5l0AAAAA:9iYuy-NIzyg9YNLHlleLZjdMpqNe6A_
sFFxCwbXGhQxABw0Guia4w0VQeT1lec1O6nYizKpYod5GebRqYuq7bvlrKG3h8AaPF5oXn0UtoS6yVsGedmA>.
Acesso em: 21 fev. 2021.
4.8. Webscraping
“Webscraping” é outra técnica utilizada para coleta de dados em sites. Por meio dela é possível
copiar vastos dados em que as informações são copiadas diretamente da web, gerando assim um
banco informações ou uma planilha para análise. Desta forma, há possibilidade de desenvolver no TCC
um “webscraping” que auxilie cooperativas de crédito a coletar dados que as auxiliem no processo de
concessão de crédito para seus clientes. Também seria viável um estudo de caso com uma empresa que
utiliza “webscraping” de forma a verificar quais são os benefícios e desafios em utilizar essa ferramenta
no processo de tomada de decisão, usando como referência o estudo realizado por Gyódi (2019) que
utilizou a referida técnica para examinar as características das redes Airbnb, no contexto do impacto
potencial sobre os residentes e a indústria hoteleira tradicional. A referida pesquisa pode ser realizada
40
TCC em Data Science e Analytics: áreas e linhas de pesquisa
com análise de outros contextos, por exemplo, o impacto do Uber na vida dos seus motoristas. Por fim,
demonstrar como a ferramenta “webscraping” pode auxiliar as empresas no processo de tomada de
decisão com relação à construção de novas filiais da empresa ou outras questões relacionadas com
negócios seria um tema interessante de pesquisa para um TCC.
Referências
Ensari, E.; Kobaş, B. 2018. Web scraping and mapping urban data to support urban design decisions. A| Z
ITU Journal of Faculty of Architecture, 15(1): 5-21. Disponível em: < https://jag.journalagent.com/itujfa/pdfs/
ITUJFA_15_1_5_21.pdf>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Gyódi, K. 2019. Airbnb in European cities: Business as usual or true sharing economy? Journal of
Cleaner Production, 221(1): 536-551. Disponível em: <https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/
S0959652619306213?casa_token=ye4SHFSHEiIAAAAA:oPt8PodmuCtY-dBGWppyOMKar09U6Z3pef1zThvWYYll
9qefK6d6NBI_PEf5ZH5a-TG7dZZX2g>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Krotov, V.; Johnson, L. Silva, L. 2020. Tutorial: Legality and Ethics of Web Scraping. Communications of the
Association for Information Systems, 47(1): 1-26. Disponível em: <https://aisel.aisnet.org/cais/vol47/iss1/22/>.
Acesso em: 21 fev. 2021.
Krotov, V.; Tennyson, M. 2018. Research note: scraping financial data from the web using the R
language. Journal of Emerging Technologies in Accounting, 15(1): 169-181. Disponível em: <https://meridian.
allenpress.com/jeta/article-abstract/15/1/169/9429>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Lin, G.; Liang, Y.; Fu, X.; Chen, G.; Cai, S. 2019. Design of a Daily Brief Business Report Generator based on
Web Scraping with KNN Algorithm. Journal of Physics, 1(1): 1-8. Disponível em: <https://iopscience.iop.org/
article/10.1088/1742-6596/1345/5/052064/meta>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Saurkar, A.V.; Pathare, K.G.; Gode, S.A. 2018. An Overview On Web Scraping Techniques And
Tools. International Journal on Future Revolution in Computer Science & Communication Engineering, 4(4):
363-367. Disponível em: <http://www.ijfrcsce.org/download/browse/Volume_4/April_18_Volume_4_
Issue_4/1524638955_25-04-2018.pdf>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Referências
Almeida, F. 2018. Big data: Concept, potentialities and vulnerabilities. Emerging Science Journal, 2(1): 1-10.
Disponível em: <https://www.ijournalse.org/index.php/ESJ/article/view/58>. Acesso em: 21 fev. 2021.
41
R. B. dos Santos e F. Vasconcelos
Chen, Y.J.; Liou, W.C.; Chen, Y.M.; Wu, J.H. 2019. Fraud detection for financial statements of business
groups. International Journal of Accounting Information Systems, 32(1): 1-23. Disponível em: <https://www.
sciencedirect.com/science/article/pii/S1467089517300866?casa_token=vlAFOxPXbCwAAAAA:4yTNoH0e-zhm7
ZfYRjima8WNHiNbsIa4f6LIszoZeSppegr7IRCichHbVgVIUIWnVWrBNn92tA>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Kumar, M.; Bhatia, R.; Rattan, D. 2017. A survey of Web crawlers for information retrieval. Wiley Interdisciplinary
Reviews: Data Mining and Knowledge Discovery, 7(6): 1-45. Disponível em: <https://onlinelibrary.wiley.com/doi/
full/10.1002/widm.1218?casa_token=vJUJR8Au_AQAAAAA%3As9yb6foliEhWjmXgsHa2NiKbLsvKbICecTvmhlGx
H45kzegGJpU3WE7ZOlr5S8P-IyUMhDYzudQa6tk>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Ponti, G.; Santomauro, G.; Ambrosino, F.; Bracco, G.; Colavincenzo, A.; Rosa, M.; Migliori, S. 2018. A Web
Crawling Environment to Support Financial Strategies and Trend Correlation. In ECML PKDD 2018, 1(1):
103-107. Disponível em: <https://link.springer.com/chapter/10.1007/978-3-030-13463-1_8>. Acesso em:
21 fev. 2021.
Saggi, M.K.; Jain, S. 2018. A survey towards an integration of big data analytics to big insights for value-
creation. Information Processing & Management, 54(5): 758-790. Disponível em: <https://www.sciencedirect.
com/science/article/abs/pii/S0306457316307178>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Tian, X.; Han, R.; Wang, L.; Lu, G.; Zhan, J. 2015. Latency critical big data computing in finance. The Journal of
Finance and Data Science, 1(1): 33-41. Disponível em: <https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/
S2405918815000045>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Referências
Issa, H.; Sun, T.; Vasarhelyi, M.A. 2016. Research ideas for artificial intelligence in auditing: The formalization of
audit and workforce supplementation. Journal of Emerging Technologies in Accounting, 13(2): 1-20. Disponível
em: <https://meridian.allenpress.com/jeta/article/13/2/1/115980/Research-Ideas-for-Artificial-Intelligence-in>.
Acesso em: 21 fev. 2021.
Kaufman, D. 2020. Inteligência artificial: repensando a mediação. Brazilian Journal of Development, 6(9):
66742-66760. Disponível em: <https://www.brazilianjournals.com/index.php/BRJD/article/view/16372>. Acesso
em: 21 fev. 2021.
Mao, Q.; Pan, Z.; Si, D.; Kong, X. 2020. Research on Image Recognition Algorithm Technology for Power Line
Business Audit. In Journal of Physics: Conference Series, 1650(3): 1-9. Disponível em: <https://iopscience.iop.
org/article/10.1088/1742-6596/1650/3/032002/meta>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Monteiro, L.A.F. 2020. Inteligência artificial: a importância do reconhecimento facial na educação. Revista
Presença Geográfica, 7(1): 1-14. Disponível em: <https://periodicos.unir.br/index.php/RPGeo/article/
view/5317>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Porto, F.R. 2018. O impacto da utilização da inteligência artificial no executivo fiscal. Estudo de caso do Tribunal
de Justiça do Rio de Janeiro. Direito e Movimento, Rio de Janeiro, 17(1): 142-199. Disponível em: <https://www.
42
TCC em Data Science e Analytics: áreas e linhas de pesquisa
emerj.tjrj.jus.br/revistadireitoemovimento_online/edicoes/volume17_numero1/volume17_numero1_142.pdf>.
Acesso em: 21 fev. 2021.
Silveira, J.S.; Sá, A.A.R. 2018. Reconhecimento Facial utilizando o algoritmo Eigenface da biblioteca Open
CV. Revista Eletrônica Argentina-Brasil de Tecnologias da Informação e da Comunicação, 1(9): 1-16. Disponível
em: <https://revistas.setrem.com.br/index.php/reabtic/article/view/294>. Acesso em: 21 fev. 2021.
5. Tecnologia de Negócios
Nos últimos anos, a tecnologia evoluiu de maneira expoente de forma que atualmente é quase
impossível pensar fazer negócios sem considerá-la. Assim, a Tecnologia de Negócios é o novo cenário
no qual as empresas estão inseridas. Desta forma, a tecnologia impulsiona e permite a criação de novos
negócios. A utilização de tecnologia de negócios não é mais uma questão de vantagem competitiva, mas
sim de sobrevivência. A seguir serão apresentadas algumas possibilidades de pesquisa nesta temática
que podem ser consideradas ao desenvolver o seu TCC.
Referências
Attaran, M. 2017. Cloud computing technology: leveraging the power of the internet to improve business
performance. Journal of International Technology and Information, Management 26(1): 112-137. Disponível
em: <https://scholarworks.lib.csusb.edu/jitim/vol26/iss1/6/>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Davenport, T.H. 2018. From analytics to artificial intelligence. Journal of Business Analytics, 1(2): 73-80.
Disponível em: <https://orsociety.tandfonline.com/doi/full/10.1080/2573234X.2018.1543535?src=recsys#.
YGDMJK9KjIU>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Garbuio, M.; Lin, N. 2019. Artificial intelligence as a growth engine for health care startups: Emerging business
models. California Management Review, 61(2): 59-83. Disponível em: <https://journals.sagepub.com/doi/
full/10.1177/0008125618811931?casa_token=Nid7ndi4w-sAAAAA%3ABCIC4HYXVRECW8JZ8etlCB1XFYudR49Af
Enq1F1M2i49tVc8jz6-H3YyKUiVXT4ch8FMlsa9em9a>. Acesso em: 21 fev. 2021.
43
R. B. dos Santos e F. Vasconcelos
Haseeb, M.; Hussain, H.I.; Ślusarczyk, B.; Jermsittiparsert, K. 2019. Industry 4.0: A solution towards technology
challenges of sustainable business performance. Social Sciences, 8(5): 1-24. Disponível em: <https://www.mdpi.
com/2076-0760/8/5/154>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Hughes-Cromwick, E.; Coronado, J. 2019. The value of US government data to US business decisions. Journal
of Economic Perspectives, 33(1): 131-46. Disponível em: <https://www.aeaweb.org/articles?id=10.1257/
jep.33.1.131>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Nieuwenhuis, L.J.; Ehrenhard, M.L.; Prause, L. 2018. The shift to Cloud Computing: The impact of disruptive
technology on the enterprise software business ecosystem. Technological forecasting and social change,
129(1): 308-313. Disponível em: <https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S004016251731466X?casa_
token=d9fPdsRIwoAAAAAA:Wz9JhtWmK5PuqoZzTI7zWCXPVysxESHeh5G8nk_-Tq2GqzPWLM2aIrWDNWb19kK
puC6Zzw2rnA>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Referências
Aryal, A.; Liao, Y.; Nattuthurai, P.; Li, B. 2020. The emerging big data analytics and IoT in supply chain manage-
ment: a systematic review. Supply Chain Management: An International Journal, 25(2): 141–156. Disponível
em: <https://www.emerald.com/insight/content/doi/10.1108/SCM-03-2018-0149/full/html?casa_token=r9dYE-
FDXEGMAAAAA:hugld5sx69cebg1mocm962SZNQ3bXqnh665jwWucSxNfdU1j2Qk0seitRUo0YUA3ZfUT7sKCa-
gYuwhSCzFL0wYBIW4MckCqClZvOhp_DGjGV502G2bG11g>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Colombo, L.A.; Pansera, M.; Owen, R. 2019. The discourse of eco-innovation in the European Union: An analysis
of the Eco-Innovation Action Plan and Horizon 2020. Journal of Cleaner Production, 214(1): 653-665. Disponível
em: <https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0959652618338605?casa_token=JQfMFGKjSAoAAAA-
A:sPz0JuJlw_2JyAnPLwYLYEV-QRvVhPqvjZAvV8ztN4ZcVXjPfdz4U-6yAvFpGLYd332mc3MfbVsH>. Acesso em: 21
fev. 2021.
Dallasega, P.; Sarkis, J. 2018. Understanding greening supply chains: Proximity analysis can help. Resources,
Conservation and Recycling, 139(1): 76-77. Disponível em: <https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/
S0921344918302854?casa_token=fF9zb-4KIlwAAAAA:UtgDSH2V217yKLyXbLKe-mKQg1G33oRixyYGrwJ5N-
Q1e_YJBXct0-nOy-_4u_go5Vs1UbBuw-lk6>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Hazarika, N.; Zhang, X. 2019. Evolving theories of eco-innovation: A systematic review. Sustainable
Production and Consumption, 19: 64-78. Disponível em: <https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/
S2352550918303592?casa_token=_vkGRdsmexsAAAAA:MXqTWDxl1On_HzjWoA6JuuNbCNXyAyy4XVspY-
kBGf8iw6pHPxdr0gftfQngXAn_TUMLYo0o87-h>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Hojnik, J.; Ruzzier, M. 2016. What drives eco-innovation? A review of an emerging literature. Environmental
Innovation and Societal Transitions, 19(1): 31-41. Disponível em: <https://www.sciencedirect.com/science/
44
TCC em Data Science e Analytics: áreas e linhas de pesquisa
article/pii/S2210422415300216?casa_token=17qQrQGQqEIAAAAA:-ofC3NIFDwA2rLSw7qRposJt5nH-
6ge_FLA0vI0TeRVKwfKlE567JpRPzEAwljyZ4T9byk6NVtKh1>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Lima, M.M.; Miranda, M.G.; Dusek, P.M.; Avelar, K.E.S. 2019. A quarta revolução industrial sob o tripé da
sustentabilidade. Semioses, 13(3): 76-86. Disponível em: < https://revistas.unisuam.edu.br/index.php/
semioses/article/view/392>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Referências
Farshid, M.; Paschen, J.; Eriksson, T.; Kietzmann, J. 2018. Go boldly!: Explore augmented reality
(AR), virtual reality (VR), and mixed reality (MR) for business. Business Horizons, 61(5): 657-663.
Disponível em: <https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S000768131830079X?casa_
token=lrz_RAcJ5BgAAAAA:QSa2vG1IAUco28j5agi-196g0dbUqiVSU9a7sfU7N81QD0V-
nmijid5BSC1zN0KzC1HEWC4VwCzb>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Ludvig, G.; Araújo, D. 2012. Realidade aumentada: tecnologia para o mercado imobiliário em um mundo
virtual e real. Cadernos UniFOA, 7(1): 349. Disponível em: <http://revistas.unifoa.edu.br/index.php/cadernos/
article/view/2167>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Matos Silva, J.V.; Rodello, I.A. 2017. Fatores Determinantes Para a Elaboração De Estratégias Com Vistas À
Aceitação E Uso Da Realidade Aumentada Em Cenários De Negócio. Universitas: Gestão e TI, 7(1): 117-125.
Disponível em: <https://www.jus.uniceub.br/gti/article/view/4131>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Monteiro, J.H.F.; Montanha, G.K. 2019. Desenvolvimento de aplicação em realidade virtual. Tekhne e
Logos, 10(2): 99-111. Disponível em: <http://revista.fatecbt.edu.br/index.php/tl/article/view/607>. Acesso em:
21 fev. 2021.
Nazir, S.; Totaro, R.; Brambilla, S.; Colombo, S.; Manca, D. 2012. Virtual reality and augmented-virtual reality as
tools to train industrial operators. Computer Aided Chemical Engineering, 30(1): 1397-1401. Disponível em:
<https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/B978044459520150138X?casa_token=EzME1nsoEH8AAAA-
A:jCZHdzzGqr2fRAMBbmpauDW9701jipfh5IcAHznX8gXFDOjHG784BAYVi04rkn7zhMXitKFUfpLB>. Acesso em:
21 fev. 2021.
Silva, D.; Costa, J.; Ingracio, P.; Oliveira, W. 2011. Realidade virtual aumentada aplicada como ferramenta de
apoio ao ensino. Tecnologias em Projeção, 2(1): 11-15. Disponível em: <http://revista.faculdadeprojecao.edu.
br/index.php/Projecao4/article/view/75>. Acesso em: 21 fev. 2021.
45
R. B. dos Santos e F. Vasconcelos
5.4. Startups
Startup é um modelo ágil de negócio que tem crescido de maneira exponencial nos últimos
anos. Um dos motivos deste fenômeno é o seu crescimento acelerado e suas soluções inovadoras.
Desta forma, um TCC pode desenvolver um estudo de caso com uma startup para verificar como foi
o processo de implementação da cultura, do modelo ágil de fazer negócios e constatar se a empresa
enfrentou resistência por parte dos funcionários com relação a adoção de tecnologias disruptivas.
Outra possibilidade de pesquisa para elaboração de um TCC é investigar se empresas tradicionais estão
implementando a tecnologia e forma de trabalhar ágil das startups em seus negócios. Assim, seria
interessante realizar um levantamento por meio de questionário ou entrevistas para mapear o perfil
das empresas tradicionais que estão inovando ao utilizar esta tecnologia disruptiva para fazer frente às
startups inovadoras. Outro estudo interessante para um TCC seria um estudo de caso com uma startup
para verificar quais as estratégias de inovação elas têm utilizado em seus negócios.
Referências
Paiva, D.F.; Azevedo, M.D.C.; Araújo, F.N. 2019. Startups como modelo de empreendedorismo propulsor
à abertura exitosa de novas empresas. Negócios em projeção, 10(1): 87-100. Disponível em: <http://
revista.faculdadeprojecao.edu.br/index.php/Projecao1/article/view/1278>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Rocha, R.O.; Olave, M.E.L.; Ordonez, E.D.M. 2019. Estratégias de inovação para Startups. Revista
Pretexto, 20(2): 87-99. Disponível em: <http://revista.fumec.br/index.php/pretexto/article/view/5996>.
Acesso em: 21 fev. 2021.
Rompho, N. 2018. Operational performance measures for startups. Measuring Business Excellence,
22(1): 31-41. Disponível em: <https://www.emerald.com/insight/content/doi/10.1108/MBE-06-2017-
0028/full/html?casa_token=nefXpxOHHKAAAAAA:r4YEHvE6Ch8C-cLH2ApVekHcZqdK8mBPHKEfSf9JO
EbEl2D0wHlHTfJFFoB-VjM-DqrLVvEHOWPMS1t_DbMTl21pBwKOM7IltPHwylqBUNqFDNrsoHkmFQ>.
Acesso em: 21 fev. 2021.
Spender, J.C.; Corvello, V.; Grimaldi, M.; Rippa, P. 2017. Startups and open innovation: a review of the
literature. European Journal of Innovation Management, 20(1) 4-30. Disponível em: <https://www.
emerald.com/insight/content/doi/10.1108/EJIM-12-2015-0131/full/html?casa_token=ZIQx03NidFwAAAA
A:1eXnfSZGRkjWgnzRx2MT4R7kAS5xzxDZG1GwOUyCQw-UcvlD6-_Vq3RdHKezXjAOC8ETaHVeVe8aZ17D
8JV5pcTZ00ZTwDPhxWWD-Ga8LZJb0WiXRbO9pw>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Stocker, F.; Silva, N.M.D.S.; Souza, J.C.D.J.; Silva, T.M.; de Almeida Santos, F.; Sergio, R.D.
2019. Desenvolvimento e Investimento de Startups brasileiras: a percepção de múltiplos
stakeholders. Brazilian Applied Science Review, 3(6): 2626-2642. Disponível em: <https://www.
brazilianjournals.com/index.php/BASR/article/view/5253>. Acesso em: 21 fev. 2021.
5.5. Fintechs
As “Fintechs”, em sua maioria, são startups que trabalham para inovar e otimizar serviços do
sistema financeiro. Assim, essas empresas possuem custos operacionais muito menores comparadas
às instituições tradicionais do setor. Desta forma, em seu TCC há possibilidade de realizar um estudo de
caso com uma fintech de forma a analisar quais as oportunidades e os desafios para elas entrarem e se
manterem no mercado, tendo como referencial teórico a pesquisa de Lee e Shin (2018), que ilustrou o
uso de opções reais para decisões de investimento em fintech, e os desafios técnicos e gerenciais para
startups de fintech e instituições financeiras tradicionais. Outra possibilidade de pesquisa é verificar,
por meio de aplicação de questionário, entrevistas ou estudo de caso e a percepção das pessoas com
relação aos serviços prestados pelas fintechs, por exemplo, Nubank, considerando que algumas pessoas
ainda não se sentem seguram em abandonar os serviços financeiros tradicionais pelos de uma fintech.
Pesquisa semelhante foi realizada por Mascarenhas et al. (2021), quando foi analisada a influência
da percepção de riscos e benefícios para continuidade de uso de serviços das fintechs. Os autores
apresentam as características demográficas e comportamentais do cliente brasileiro dessa modalidade
de empresa, abrindo espaço para compreensão do mercado e melhoria nos serviços.
46
TCC em Data Science e Analytics: áreas e linhas de pesquisa
Referências
Berg, T.; Burg, V.; Gombović, A.; Puri, M. 2020. On the rise of fintechs: Credit scoring using digital
footprints. The Review of Financial Studies, 33(7): 2845-2897. Disponível em: <https://academic.oup.com/rfs/
article/33/7/2845/5568311?login=true>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Boot, A.; Hoffmann, P.; Laeven, L.; Ratnovski, L. 2021. Fintech: what’s old, what’s new? Journal of
Financial Stability, 53(1): 1-13. Disponível em: <https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/
S157230892030139X?casa_token=tBFeWongy1YAAAAA:iI9J9WU11Zr-9TOJEhzMmn63-UI10Zdnc1fXuN2h0nMZ
dq3t11MXp1TTVudrwSsthxPz3NF3R1ES>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Laidroo, L.; Koroleva, E.; Kliber, A.; Rupeika-Apoga, R.; Grigaliuniene, Z. 2021. Business models of
FinTechs–Difference in similarity? Electronic Commerce Research and Applications, 46(1): 1-14.
Disponível em: <https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1567422321000065?casa_
token=eRsDYaxl0DcAAAAA:vXB03Qle3Cn__vje8kCr-MB7nunoOfoe9Xe7faJlxK_Nk9G0Pp_
TnZwzdorg6t1QjjfQqGSrc7vD>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Lee, I.; Shin, Y.J. 2018. Fintech: Ecosystem, business models, investment decisions, and challenges. Business
Horizons, 61(1): 35-46. Disponível em: <https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/
S0007681317301246?casa_token=dJzz1ySlDZ0AAAAA:7tA9EFW12hp5hVym3hSTe6zY0f1wIhOmarD3m1h_
WaWB3wa2Va-b-cVuJq82ZmDoL3frhNcXO6jm>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Mascarenhas, A.B.; Perpétuo, C.K.; Barrote, E.B.; Perides, M.P. 2021. A Influência da Percepção de Riscos
e Benefícios para Continuidade de Uso de Serviços Fintechs. BBR. Brazilian Business Review, 18(1):
1-21. Disponível em: <https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1808-23862021000100001&script=sci_
arttext&tlng=pt>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Milian, E.Z.; Spinola, M.D.M.; Carvalho, M.M. 2019. Fintechs: A literature review and research agenda. Electronic
Commerce Research and Applications, 34(1): 1-21. Disponível em: <https://www.sciencedirect.com/science/
article/pii/S1567422319300109?casa_token=swJ6z9qpT6oAAAAA:1LWKRIYs6w5YACTSDlTs4uEZxFRf8Vvga9l2ly
YknPHo13uS24SCMnV4yeH1Xyc261xMaWo-K-9g>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Referências
Fariniuk, T.M.D. 2020. Smart cities e pandemia: tecnologias digitais na gestão pública de cidades
brasileiras. Revista de Administração Pública, 54(4): 860-873. Disponível em: <https://www.scielo.br/
scielo.php?pid=S0034-76122020000400860&script=sci_arttext>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Giest, S. 2017. Big data analytics for mitigating carbon emissions in smart cities: opportunities and
challenges. European Planning Studies, 25(6): 941-957. Disponível em: <https://www.tandfonline.com/
doi/full/10.1080/09654313.2017.1294149>. Acesso em: 21 fev. 2021.
47
R. B. dos Santos e F. Vasconcelos
Meotti, A.F.; Souza Silva, A. 2016. Formas criativas de mobilidade urbana. Revista Nacional de
Gerenciamento de Cidades, 4(26): 136-146. Disponível em: <https://amigosdanatureza.org.br/
publicacoes/index.php/gerenciamento_de_cidades/article/view/1349>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Nuaimi, E.A.; Al Neyadi, H.; Mohamed, N.; Al-Jaroodi, J. 2015. Applications of big data to smart
cities. Journal of Internet Services and Applications, 6(1): 1-15. Disponível em: <https://jisajournal.
springeropen.com/articles/10.1186/s13174-015-0041-5>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Talari, S.; Shafie-Khah, M.; Siano, P.; Loia, V.; Tommasetti, A.; Catalão, J.P. 2017. A review of smart cities
based on the internet of things concept. Energies, 10(4): 1-23. Disponível em: <https://www.mdpi.
com/1996-1073/10/4/421>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Trindade, E.P.; Hinnig, M.P.F.; Costa, E.M.; Marques, J.S.; Bastos, R.C.; Yigitcanlar, T. 2017. Sustainable
development of smart cities: A systematic review of the literature. Journal of Open Innovation:
Technology, Market, and Complexity, 3(3): 1-14. Disponível em: <https://www.mdpi.com/2199-
8531/3/3/11>. Acesso em: 21 fev. 2021.
5.7. Ecossistemas
Os ecossistemas de negócios referem-se à inovação nos modelos de gerenciamento empresarial.
O conceito de ecossistemas empresariais consiste em pensar em um negócio não apenas como parte
de uma única, mas como parte de um ecossistema de negócios no qual diversas empresas fazem parte.
Um estudo de caso pode ser elaborado no TCC com a finalidade de verificar como determinada empresa
percebe sua participação em um ecossistema de negócio e como afeta sua tomada de decisão sua inserção
nesse contexto. Sobre o tema pode-se tomar como referência o estudo de Clarysse et al. (2014) que
analisou como se dá a criação de valor em ecossistemas. Os autores constataram que o ecossistema de
conhecimento está bem estruturado e concentrado em torno de uma série de atores centrais, enquanto
o ecossistema de negócios é quase inexistente no nível local. No mesmo sentido, o aluno pode realizar
um levantamento por meio de questionário ou entrevistas de forma a investigar como as inovações
afetam as empresas que estão em determinado ecossistema, tendo por base a pesquisa de Kon (2016)
que examinou as características dos ecossistemas de inovação focando o papel das inovações nas
atividades de serviços envolvidas. Nos ecossistemas também estão as plataformas digitais, razão pela
qual cabe a investigação do papel dessas tecnologias no ecossistema que está inserido. O pesquisador
pode tomar como referência o estudo de Gomes e Okano (2019), no qual verificaram como os usuários
das plataformas digitais percebem o valor neste novo cenário tecnológico. Os autores encontraram que
a metade dos usuários mantêm os serviços básicos como Facebook e WhatsApp.
Referências
Clarysse, B.; Wright, M.; Bruneel, J.; Mahajan, A. 2014. Creating value in ecosystems: Crossing the
chasm between knowledge and business ecosystems. Research policy, 43(7): 1164-1176. Disponível
em: <https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0048733314000766?casa_token=DXt6s-
Z9FuWoAAAAA:hME9FsS8CAFRT8HrHioGOSi_ajmJjC2kzmXwtkATbKsyUHP_0X980H6Z06-8dHJFpA-
PBxeL0hvbo>. Acesso em: 21 fev. 2021.
D’Souza, A.; Wortmann, H.; Huitema, G.; Velthuijsen, H. 2015. A business model design framework
for viability, a business ecosystem approach. Journal of Business Models, 3(2): 1-29. Disponível em:
<https://130.225.53.24/index.php/JOBM/article/view/1216>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Gomes, J.G.C.; Okano, M.T. 2019. Plataformas digitais como modelos de negócio: uma pesquisa
exploratória. South American Development Society Journal, 5(13): 232-254. Disponível em: <http://
www.sadsj.org/index.php/revista/article/view/215>. Acesso em: 21 fev. 2021.
48
TCC em Data Science e Analytics: áreas e linhas de pesquisa
Li, J.; Chen, L.; Yi, J.; Mao, J.; Liao, J. 2019. Ecosystem-specific advantages in international digital
commerce. Journal of International Business Studies, 50(9): 1448-1463. Disponível em: <https://link.springer.
com/article/10.1057/s41267-019-00263-3>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Zahra, S.A.; Nambisan, S. 2012. Entrepreneurship and strategic thinking in business ecosys-
tems. Business horizons, 55(3): 219-229. Disponível em: <https://www.sciencedirect.com/science/
article/pii/S0007681311001881?casa_token=yV1R6k9qCPwAAAAA:h5q9LRALHAiXYZsBbFIXfE7UQFf0P8c-
QUD8UUbu48SxUiNCX0z6v1Sgqn01BBiPHmKZPiOz4elRu>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Referências
Brousseau, E.; Penard, T. 2007. The economics of digital business models: A framework for analyzing the
economics of platforms. Review of network Economics, 6(2): 81-114. Disponível em: <https://www.degruyter.
com/document/doi/10.2202/1446-9022.1112/html>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Garcez, R.M.; Ferreira, E.M.S.; Silva, E.D.M.S.; Lima, C.A.C. 2020. A Era da Inovação e Modelos de Negócios
Digitais no Capitalismo Contemporâneo: O Fenômeno Inovativo da Uberização. Brazilian Journal of
Development, 6(11): 88408-88417. Disponível em: <https://www.brazilianjournals.com/index.php/BRJD/article/
view/19912>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Gomes, J.G.C.; Okano, M.T. 2019. Plataformas digitais como modelos de negócio: uma pesquisa
exploratória. South American Development Society Journal, 5(13): 232-254. Disponível em: <http://www.sadsj.
org/index.php/revista/article/view/215>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Markus, M.L.; Loebbecke, C. 2013. Commoditized digital processes and business community platforms: New
opportunities and challenges for digital business strategies. Mis Quarterly, 37(2): 649-653. Disponível em:
<https://www.jstor.org/stable/43825930?casa_token=8JrQ-d95_MwAAAAA%3ACuF3nsLuyNbY1xku9_KdjlLm-
cGzIIYXTgDPv_ze4TrtxVpP2_IegBEgTe1UOWyeewWztYkWqmdvbaHkoD_MQpj_fwFH10n63yvBbf3eRXAY9Lz3Q-
gRbQ&seq=1#metadata_info_tab_contents>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Pereira, J.A.; Bernardo, A. 2016. Empreendedorismo Digital: estudo do Projeto Negócios Digitais desenvolvido
pelo SEBRAE-PR em Maringá. Desenvolvimento em Questão, 14(37): 293-327. Disponível em: <https://revistas.
unijui.edu.br/index.php/desenvolvimentoemquestao/article/view/4422>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Rodrigues, F.; Capoano, E. 2018. Gestão de Negócios de Mídia: um meta estudo sobre decisões
estratégicas. Revista FAMECOS, 25(3): 1-23. Disponível em: <https://revistaseletronicas.pucrs.br/index.php/
revistafamecos/article/view/29188>. Acesso em: 21 fev. 2021.
49
R. B. dos Santos e F. Vasconcelos
cibernético. Além disso, as ferramentas de Analytics têm ampla utilização na gestão de investimento
e valuation de empresas. A seguir, serão apresentadas algumas ideias de pesquisas que podem ser
consideradas para desenvolver seu TCC na temática de Analytics para modelos de risco e gestão em
projetos de Data Science.
Referências
Albani, H.; Antunes, C.; Senna, P.; Souza, L.A.; Monteiro, A. 2016. Determinação de métricas e mapeamento de
riscos para a análise de cadeias de suprimentos enxutas. Journal of Lean Systems, 1(1): 31-50. Disponível em:
<http://www.nexos.ufsc.br/index.php/lean/article/view/1102>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Alves, M.T.; Matias, F.J.F. 2014. Gestão e divulgação do risco operacional e os acordos de Basileia: o caso dos
maiores bancos portugueses. Revista Universo Contábil, 10(3): 172-193. Disponível em: <https://bu.furb.br/ojs/
index.php/universocontabil/article/view/4080>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Magro, C.B.D.; Cunha, P.R.D. 2017. Red flags na detecção de fraudes em cooperativas de crédito:
percepção dos auditores internos. Revista Brasileira de Gestão de Negócios, 19(65): 469-491.
Disponível em: <https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1806-48922017000300469&script=sci_
arttext&tlng=pt>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Shahbaz, M.S.; Kazi, A.G.; Othman, B.; Javaid, M.; Hussain, K.; Rasi, R.Z.R.M. 2019. Identification, assessment and
mitigation of environment side risks for Malaysian manufacturing. Engineering, Technology & Applied Science
Research, 9(1): 3851-3857. Disponível em: <https://www.etasr.com/index.php/ETASR/article/view/2529>.
Acesso em: 21 fev. 2021.
Silva, M.R.C.; Monteiro, A.D.O. 2019. Restruturação da governança corporativa e de compliance em uma
situação de crise: o caso da Odebrecht S.A. Gestão & Planejamento - G&P, 20(1): 420-436. Disponível em:
<https://revistas.unifacs.br/index.php/rgb/article/view/5652>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Souza, M.I.C.P. 2020. Uma perspectiva da implementação do Compliance nas empresas do Brasileiras. Revista
Científica BSSP, 1(1): 1-17. Disponível em: <https://revistacientificabssp.com.br/journal/rcbssp/
article/5f6274570e8825ed23c2702f>. Acesso em: 21 fev. 2021.
50
TCC em Data Science e Analytics: áreas e linhas de pesquisa
se as instituições têm uma política de Compliance para projetos de Data Science e Analytics, bem como
mapear quais são as principais práticas aplicadas pelas empresas. Além disso, haveria a possibilidade
de realizar um estudo de caso de forma a verificar se uma determinada empresa adota procedimentos
de controle internos em sua atividade, com o objetivo de alinhar a cultura corporativa e as práticas de
Compliance. Neste sentido, a técnica “clustering” ou análise fatorial seria uma forma interessante de
verificar se uma determinada empresa de consultoria estabelece controles internos para aumentar a
eficácia de seus processos. Pode-se tomar como referência o estudo realizado por Länsiluoto et al. (2016)
que examinaram e visualizaram a estrutura de controle interno adotada pelas empresas e sua eficácia
utilizando uma abordagem de “clustering”.
Referências
Azevedo, M.M.; Cardoso, A.A.; Federico, B.E.; Lima, M.A.F.; Duarte, J.G. 2017. O compliance e a gestão de riscos
nos processos organizacionais. Revista de Pós-Graduação Multidisciplinar, 1(1): 179-196. Disponível em:
<http://www.fics.edu.br/index.php/rpgm/article/view/507>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Cortez, I.S.; Kubota, L.C. 2013. Contramedidas em segurança da informação e vulnerabilidade cibernética:
evidência empírica de empresas brasileiras. Revista de Administração, 48(4): 757-769. Disponível em: <https://
www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0080210716303065>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Länsiluoto, A.; Jokipii, A.; Eklund, T. 2016. Internal control effectiveness a clustering
approach. Managerial Auditing Journal, 31(1): 5-34. Disponível em: <https://www.emerald.
com/insight/content/doi/10.1108/MAJ-08-2013-0910/full/html?casa_token=oaUk8DPC_
PkAAAAA:Xyk9_skmlSwAie99pPXBdQosdNA0Psl3S5rc9cwZn_CZD_UNsP4QoZerFaCLq0W7z4iM77_
mcIDCLgdCnH5NQIQs7VfXKdKbD-gOy9xxGkafsDFxgyk>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Saad, N. 2014. Tax knowledge, tax complexity and tax compliance: Taxpayers’ view. Procedia-Social and
Behavioral Sciences, 109(1): 1069-1075. Disponível em: <https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/
S1877042813052294>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Scandizzo, S. 2005. Risk mapping and key risk indicators in operational risk management. Economic
Notes, 34(2): 231-256. Disponível em: <https://onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1111/j.0391-
5026.2005.00150.x?casa_token=MT6qTRzjqrkAAAAA:zBRra4Kz_rwo3GFVie1MbGFqdheOP_
JjDQ1YzGnl7AUXmuKLDueAkzo2Oaoe6d8IRyPOgSq9nObq318>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Wu, D.D.; Chen, S.H.; Olson, D.L. 2014. Business intelligence in risk management: Some recent
progresses. Information Sciences, 256(1): 1-7. Disponível em: <https://www.sciencedirect.com/science/article/
pii/S0020025513007238?casa_token=AAtNILf7-CMAAAAA:mSxyB2AuygDvch-1sLVvS4SiwFiHckWxjxaX7Olb2utK
w80oaWXiOchTgKNNepCpRpZkkjHT-w>. Acesso em: 21 fev. 2021.
51
R. B. dos Santos e F. Vasconcelos
pode aplicar um questionário para mapear os efeitos do cadastro positivo nos negócios e analisar os
indicadores de rentabilidade da empresa antes e depois desta medida.
Referências
Camargos, M.A.; Araújo, E.A.T.; Camargos, M.C.S. 2012. A inadimplência em um programa de crédito
de uma instituição financeira pública de minas gerais: uma análise utilizando regressão logística. REGE
- Revista de Gestão, 19(3): 473-492. Disponível em: <https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/
S1809227616303204>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Francisco, J.R.D.S.; Amaral, H.F.; Bertucci, L.A. 2013. Risco de Crédito em Cooperativas: Uma análise com base
no perfil do cooperado. Sociedade, Contabilidade e Gestão, 7(2): 137-149. Disponível em: <http://www.atena.
org.br/revista/ojs-2.2.3-06/index.php/ufrj/article/viewArticle/1499>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Gonçalves, E.B.; Gouvêa, M.A.; Mantovani, D.M.N. 2013. Análise de risco de crédito com o uso de regressão
logística. Revista Contemporânea de Contabilidade, 10(20): 139-160. Disponível em: <https://periodicos.ufsc.br/
index.php/contabilidade/article/view/2175-8069.2013v10n20p139>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Prado, J.W.; Carvalho, F.M.; Benedicto, G.C.; Alcântara, V.C.; Santos, A.C. 2018. Uma abordagem para análise do
risco de crédito utilizando o modelo Fleuriet. Revista de Educação e Pesquisa em Contabilidade (REPeC), 12(3):
341-363. Disponível em: <http://www.repec.org.br/repec/article/view/1816>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Wang, G.; Ma, J.; Huang, L.; Xu, K. 2012. Two credit scoring models based on dual strategy ensemble
trees. Knowledge-Based Systems, 26(1): 61-68. Disponível em: <https://www.sciencedirect.com/science/article/
pii/S0950705111001353?casa_token=2-ze_lQfT8MAAAAA:KgSwWwiOkjFiXcgEa0N2sW9CktCzzpbH4LPFu9Iu
Rp-GUSRD5qWriIdB8H1Zk1a1IZ-J6kDogQ>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Yap, B.W.; Ong, S.H.; Husain, N.H.M. 2011. Using data mining to improve assessment of credit worthiness via
credit scoring models. Expert Systems with Applications, 38(10): 13274-13283. Disponível em: <https://www.
sciencedirect.com/science/article/pii/S0957417411006749?casa_token=sycZXm8aCOcAAAAA:9HrPZDU3Z-Npn
nf2ejWJTEVnnVLJ8k6Qj0Cz2vAKPzj1fYuCy3bn9KJma-j06uA6uin9wXEujQ>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Referências
Azevedo, J.B.; Von Ende, M.; Wittmann, M.L. 2016. Responsabilidade social e a imagem corporativa: o caso
de uma empresa de marca global. Revista Eletrônica de Estratégia & Negócios, 9(1): 95-117. Disponível em:
<http://portaldeperiodicos.unisul.br/index.php/EeN/article/view/3142>. Acesso em: 21 fev. 2021.
52
TCC em Data Science e Analytics: áreas e linhas de pesquisa
Costa, R.R.S.; Pendiuk, F. 2018. Direito digital: o Marco Civil da Internet e as inovações jurídicas no
ciberespaço. FESPPR Pública, 2(1): 1-21. Disponível em: <http://publica.fesppr.br/index.php/publica/article/
view/129>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Hekis, H.R.; Vasconcelos, C.R.P.; Paulino, R.D.; Martins, S.D. 2014. Imagem corporativa de instituições bancárias:
uma proposta de escala para sua mensuração. Revista Brasileira de Marketing, 13(5): 19-35. Disponível em:
<https://periodicos.uninove.br/remark/article/view/12053>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Holt, M.; Lang, B.; Sutton, S.G. 2017. Potential employees’ ethical perceptions of active monitoring: The dark
side of data analytics. Journal of Information Systems, 31(2): 107-124. Disponível em: <https://meridian.
allenpress.com/jis/article-abstract/31/2/107/75861>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Miranda, I.; Rocha, D.D.O.L. 2016. A possibilidade de Alocação de Riscos nos Contratos Administrativos Regidos
pela Lei n 8.666/93 à luz do Direito à Manutenção do Equilíbrio Econômico-Financeiro. Revista Científica
FAGOC - Jurídica, 1(1): 53-69. Disponível em: <https://revista.fagoc.br/index.php/juridico/article/view/74>.
Acesso em: 21 fev. 2021.
Rocha, C.P.; Carneiro, A.V.S.; Medeiros, M.V.B.; Melo, A. 2019. Segurança da Informação: A ISO 27.001 como
Ferramenta de Controle para LGPD. Revista de Tecnologia da Informação e Comunicação da Faculdade
Estácio do Pará, 2(3): 78-97. Disponível em: <http://www.revistasfap.com/ojs3/index.php/tic/article/view/285>.
Acesso em: 21 fev. 2021.
Referências
Baraibar-Diez, E.; Sotorrío, L.L. 2018. O efeito mediador da transparência na relação entre
responsabilidade social corporativa e reputação corporativa. Revista Brasileira de Gestão
de Negócios, 20(1): 5-21. Disponível em: <https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1806-
48922018000100005&script=sci_arttext>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Menezes, E.M.J.; Silva, O.G. 2015. Diferentes percepções para a compreensão do conceito de risco no enfoque
ambiental. Revista da Casa da Geografia de Sobral (RCGS), 17(2): 12-22. Disponível em: <https://rcgs.uvanet.br/
index.php/RCGS/article/view/237>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Oliveira, B.; Gouvêa, M.A. 2010. A importância das ações sociais empresariais nas decisões de compra
dos consumidores. Gestão & Produção, 17(4): 791-800. Disponível em: <https://www.scielo.br/scielo.
php?pid=S0104-530X2010000400012&script=sci_arttext&tlng=pt>. Acesso em: 21 fev. 2021.
53
R. B. dos Santos e F. Vasconcelos
Segal, R.L. 2018. Compliance ambiental na gestão empresarial: distinções e conexões entre Compliance
e auditoria de conformidade legal. REASU-Revista Eletrônica de Administração da Universidade Santa
Úrsula, 3(1): 1-22. Disponível em: <http://revistas.icesp.br/index.php/REASU/article/view/389>. Acesso
em: 21 fev. 2021.
Referências
Ávila, M.D.G. 2014. Gestão de riscos no setor público. Revista Controle-Doutrina E Artigos, 12(2): 179-198.
Disponível em: <https://revistacontrole.tce.ce.gov.br/index.php/RCDA/article/view/110>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Blikstein, I.; Fernandes, M.; Coutinho, M. 2018. Fake news no mundo corporativo. GV Executivo, 17(5):
22-25. Disponível em: <http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/gvexecutivo/article/view/77337>. Acesso
em: 21 fev. 2021.
De Luca, M.M.M.; Góis, A.D.; Costa, J.A.; Maia, A.J.R. 2015. Reputação corporativa e a criação de riqueza nas
empresas listadas na BM&FBovespa. Revista de Ciências da Administração, 17(42): 51-63. Disponível em:
<https://www.redalyc.org/pdf/2735/273541019005.pdf>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Oliveira, A.R.; Franco, F.C. 2020. Superando crises com a reputação: análise do case Samarco. Destarte, 8(1):
73-91. Disponível em: <http://revistaadmmade.estacio.br/index.php/destarte/article/view/8904>. Acesso
em: 21 fev. 2021.
Orellano, V.I.F.; Quiota, S. 2011. Análise do retorno dos investimentos socioambientais das empresas
brasileiras. Revista de Administração de Empresas, 51(5), 471-484. Disponível em: <https://www.scielo.br/
scielo.php?pid=S0034-75902011000500005&script=sci_arttext>. Acesso em: 21 fev. 2021.
54
TCC em Data Science e Analytics: áreas e linhas de pesquisa
Além disso, o aluno tem a possibilidade de realizar em seu TCC um levantamento por meio de
questionário de quais são os desafios que as empresas enfrentam em relação aos riscos cibernéticos.
Outra ideia interessante de pesquisa é analisar os meios de fraudes digitais no âmbito financeiro e
de investimento. Assim, um estudo de caso com algumas pessoas que sofreram fraude em alguma
transação de investimento para tentar identificar possíveis causas e oferecer soluções de segurança
cibernética seria muito bem-vindo para formulação de um TCC. Neste caso, o aluno poderia usar o
estudo realizado por Camargo et al. (2015) como referencial teórico, considerando que os autores
propuseram nesta pesquisa uma estratégia de prevenção de fraude em investimentos pessoais,
para que o usuário possa se certificar da veracidade do negócio que irá realizar.
Referências
Almada, G.M.; Freitas, C.O.A. 2020. A governança da internet e o Comitê Gestor da Internet do Brasil:
o papel educacional no combate às fake news. Civilistica, 9(3): 1-22. Disponível em: <https://civilistica.
emnuvens.com.br/redc/article/view/462>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Camargo, T.M.F.; Ribeiro, D.; Santos, M.S.C. 2015. Prevenção de Fraudes em Investimentos
Pessoais. Revista de Ciências Gerenciais, 19(30): 65-68. Disponível em: <https://revista.pgsskroton.
com/index.php/rcger/article/view/3667>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Kabanda, S.; Tanner, M.; Kent, C. 2018. Exploring SME cybersecurity practices in developing
countries. Journal of Organizational Computing and Electronic Commerce, 28(3): 269-282. Disponível em:
<https://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/10919392.2018.1484598>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Olivas, J.R.; Pivetta, L.P. 2011. Fraudes eletrônicas e o atual cenário do cibercrime. Ciência &
Consciência, 1(1): 1-10. Disponível em: <http://www.periodicos.ulbra.br/index.php/cec/article/
view/4517>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Schuster, H.A. Moretti, B.R. Silva, M.Z. 2018. Institucionalização de práticas de gestão de risco
em uma concessionária de distribuição de energia elétrica. Contabilidade Vista & Revista, 29(3):
23-49. Disponível em: <https://revistas.face.ufmg.br/index.php/contabilidadevistaerevista/article/
view/3565>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Wilke, V.C.L. 2020. Pós-verdade, fake news e outras drogas. Logeion: filosofia da informação, 7(1):
8-27. Disponível em: <http://revista.ibict.br/fiinf/article/view/5427>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Referências
Almeida, N.S.; Silva, R.F.; Ribeiro, K.C.D.S. 2010. Fluxo de caixa livre: valuation de uma empresa do setor aéreo
brasileiro. Revista de Contabilidade da UFBA, 4(1): 71-83. Disponível em: <https://periodicos.ufba.br/index.php/
rcontabilidade/article/view/4281>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Farrell, M.; Gallagher, R. 2015. The valuation implications of enterprise risk management maturity. Journal
of Risk and Insurance, 82(3): 625-657. Disponível em: <https://onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1111/
jori.12035>. Acesso em: 21 fev. 2021.
55
R. B. dos Santos e F. Vasconcelos
Jacques, K.A.S.; Fernandes, V.D.C.; Queiroz, L.M.; Cunha, M.F. 2021. Qual é o valor da empresa? O caso de
valuation da empresa Magazine Luiza. Revista ambiente contábil, 13(1): 359-377. Disponível em: <https://
periodicos.ufrn.br/ambiente/article/view/19563>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Moutinho, R.A.; Magnani, V.M.; Ambrozini, M.A. 2019. Análise do impacto do fluxo de caixa livre sobre
o retorno acionário das companhias de capital aberto no mercado acionário brasileiro. Revista Mineira
de Contabilidade, 20(2): 55-69. Disponível em: <https://revista.crcmg.org.br/rmc/article/view/871>.
Acesso em: 21 fev. 2021.
Pereira, M.F.; de Lima, M.V.A.; de Lima, M.A. 2011. Valuation: Uma contribuição multicritério às empresas de
pequeno porte. Revista de Administração FACES Journal, 10(2): 187-208. Disponível em: <http://revista.fumec.
br/index.php/facesp/article/view/642>. Acesso em: 21 fev. 2021.
Rojo-Ramírez, A.A. 2014. Privately held company valuation and cost of capital. Journal of Business Valuation
and Economic Loss Analysis, 9(1): 1-21. Disponível em: <https://www.degruyter.com/document/doi/10.1515/
jbvela-2013-0017/html>. Acesso em: 21 fev. 2021.
56
pecege.com
/pecege
(19) 3377.0937
(19) 9 9948.4769
ISBN 978-65-86664-72-0