Análise de Circuitos Elétricos: Jaime Santos
Análise de Circuitos Elétricos: Jaime Santos
ANÁLISE DE
CIRCUITOS
ELÉTRICOS
ia ib
A
ic id
R =
A
OHM
vb R4
+ i6 V
+ v
-
- W
S
Q
v
P 1 ciclo
t
L 1 segundo
10 9A 5
a + v -
20 vx
R1 R2 i
R3 ix
v0 40
b c 40V 7.25 ix
Autor
Jaime Santos
Título
Análise de Circuitos Elétricos
Editora
Publindústria, Edições Técnicas
Praça da Corujeira n.o 38 . 4300-144 PORTO
www.publindustria.pt
Distribuidor
Engebook – Conteúdos de Engenharia e Gestão
Tel. 220 104 872 . Fax 220 104 871
E-mail: apoiocliente@engebook.com . www.engebook.com
Revisão
Publindústria, Produção de Comunicação, Lda.
Design
Luciano Carvalho
Este livro encontra-se em conformidade com o novo Acordo Ortográfico de 1990, respeitando
as suas indicações genéricas e assumindo algumas opções específicas.
Para uma maior coerência ortográfica, e nos casos em que esta situação se verifique, converteram-se
todos os textos transcritos à nova ortografia, independentemente de a edição original ser ou não anterior
à adoção do novo Acordo Ortográfico.
CDU
621.3 Electrotecnia. Electrónica
ISBN
978-989-723-186-5 (Papel)
978-989-723-187-2 (E-book)
ANÁLISE DE
CIRCUITOS
ELÉTRICOS
ia ib
A
ic id
R =
A
OHM
vb R4
+ i6 V
+ v
-
- W
S
Q
v
P 1 ciclo
t
L 1 segundo
10 9A 5
a + v -
20 vx
R1 R2 i
R3 ix
v0 40
b c 40V 7.25 ix
PREFÁCIO
Objetivos
Esta obra foi concebida com o objectivo de proporcionar uma introdução às técnicas
fundamentais de análise de circuitos elétricos a leccionar em cursos de engenharia
eletrotécnica e similares. Este livro compreende as unidades de conhecimento
essenciais, a lecionar em dois semestres, tendo por o objetivo dotar os estudantes
com as ferramentas de análise que permitam habilitá-los a desenvolver raciocínio e
capacidade de resolução de circuitos elétricos lineares e não lineares.
As matérias estão dispostas de forma sequencial, de modo a facilitar a aprendizagem dos
estudantes. Os primeiros seis capítulos são inteiramente dedicados à análise de circuitos em
corrente contínua, com o objectivo de proporcionar ao estudante uma adequada prática,
que permita enfrentar sem grandes dificuldades a segunda parte da matéria que engloba a
análise sinusoidal em regime permanente (fasorial), análise em regime transitória usando
a transformada de Laplace, estudo de funções periódicas usando as séries de Fourier e
análise de redes de dois portos.
Em cada capítulo, são apresentados exemplos resolvidos bem como um conjunto de
exercícios com a respetiva solução, incentivando o aluno a resolvê-lo, de modo a sedimentar
as matérias apresentadas.
Organização
O capítulo I, providencia as definições básicas de grandezas fundamentais, tais
como, carga, corrente, tensão e potência. É, ainda, dado a conhecer os elementos
constituintes de um circuito elementar em corrente contínua, nomeadamente:
resistência, fontes de tensão e de corrente independentes e dependentes. As leis de
Kirchhoff, o circuito divisor de tensão, o circuito divisor de corrente e o equivalente
triângulo-estrela são, também, aqui introduzidos com o objectivo de proporcionarem
uma primeira abordagem à análise de circuito simples.
No capítulo II, são introduzidas as técnicas de análise de circuitos de maior
complexidade, mais concretamente, o método das tensões nos nós, o método das correntes
de malha, transformação de fontes, equivalentes de Thévenin e de Norton e teorema da
sobreposição.
No capítulo III, são abordados dois novos elementos de circuito: indutância e
capacidade, suas relações tensão-corrente, respectivas potências e energias armazenadas.
PREFÁCIO V
Nos capítulos IV, V e VI, é realizada uma primeira abordagem à análise da resposta de
circuitos em regime transitório (com fontes dc), no domínio do tempo, usando equações
diferenciais. Os circuitos de 1ª ordem são estudados nos capítulos IV e V e os de 2ª ordem
surgem no capítulo VI.
O capítulo VII, introduz a análise sinusoidal em regime permanente. É dado grande
ênfase à análise fasorial, nomeadamente, às relações fasoriais entre tensão e corrente para
os diferentes elementos passivos de um circuito. Demonstra-se, ainda, que as técnicas
apresentadas para a análise em corrente contínua, são aplicáveis à análise em regime
sinusoidal permanente. É, ainda, introduzido um novo conceito de análise de circuitos:
o diagrama fasorial.
No capítulo VIII, identificam-se as potências em jogo num circuito alimentado por
uma fonte sinusoidal em regime permanente, mais concretamente: a potência média, a
potência reactiva e a potência complexa. É, ainda, estabelecida a condição para máxima
transferência de potência para uma determinada carga.
No capítulo IX, são introduzidos os circuitos trifásicos equilibrados, evidenciando-
se as diferentes configurações possíveis bem como os processos de análise. São, ainda,
deduzidas as expressões das potências para este tipo de circuitos bem como o procedimento
para medição experimental da potência média num circuito polifásico, recorrendo a
wattímetros. São, também, abordados os circuitos trifásicos desequilibrados e a sua
caracterização usando as componentes simétricas.
O capítulo X, apresenta a metodologia de análise de circuitos com acoplamento
magnético, de grande relevância para o estudo dos transformadores.
No capítulo XI, é processada a análise de circuitos RLC série e paralelo, quando
alimentados por fontes sinusoidais de frequência variável.
No capítulo XII, procede-se à análise de funções periódicas usando séries de Fourier. O
objectivo, é demonstrar a aplicabilidade desta técnica na análise de circuitos alimentados
por fontes periódicas não-sinusoidais.
O capítulo XIII, introduz a transformada de Laplace e a sua aplicação na análise de
circuitos em regime transitório. Demonstra-se as vantagens desta técnica, para este tipo
de análise, quando comparada com o uso de equações diferenciais para o mesmo fim.
Finalmente, no capítulo XIV, procede-se à análise de circuitos contendo dois pares de
terminais, vulgarmente conhecidos por redes de dois portos ou quadripolos. Esta matéria
é de grande importância no estudo de linhas de transmissão e na análise de circuitos
electrónicos.
ÍNDICE VII
2.4.1 Método das correntes de malha – Casos particulares .........................................................36
2.5 Transformação de fontes .........................................................................................................38
2.6 Equivalentes de Thévenin e de Norton. ................................................................................40
2.7 Máxima transferência de potência .........................................................................................46
2.8 Princípio da sobreposição .......................................................................................................47
Exercício 2.1 ..............................................................................................................................51
Exercício 2.2 ..............................................................................................................................51
Exercício 2.3 ..............................................................................................................................52
Exercício 2.4 ..............................................................................................................................52
Exercício 2.5 ..............................................................................................................................52
Exercício 2.6 ..............................................................................................................................53
Exercício 2.7 ..............................................................................................................................53
Exercício 2.8 ..............................................................................................................................54
Exercício 2.9 ..............................................................................................................................54
Exercício 2.10............................................................................................................................55
ÍNDICE IX
Exercício 6.8. ..........................................................................................................................158
Exercício 6.9. ..........................................................................................................................159
Exercício 6.10. ........................................................................................................................160
ÍNDICE XI
10 ACOPLAMENTO MAGNÉTICO ............................................................................... 263
10.1 Introdução...............................................................................................................................263
10.2 Auto-indutância .....................................................................................................................264
10.3 Indutância mútua ...................................................................................................................265
10.4 Polaridade das tensões induzidas mútuas...........................................................................268
10.4.1 Uso da convenção do ponto na análise de circuitos acoplados........................................270
10.5 Energia armazenada em bobinas acopladas .......................................................................274
Exercício 10.1. ........................................................................................................................281
Exercício 10.2 .........................................................................................................................281
Exercício 10.3 .........................................................................................................................282
Exercício 10.4 .........................................................................................................................282
Exercício 10.5 .........................................................................................................................283
12 SÉRIES DE FOURIER...................................................................................................311
12.1 Considerações gerais .............................................................................................................311
12.2 Séries de Fourier trigonométricas ........................................................................................311
12.3 Coeficientes de Fourier .........................................................................................................313
12.4 O efeito da simetria no cálculo dos coeficientes de Fourier. ............................................317
12.4.1 Simetria par.............................................................................................................................317
12.4.2 Simetria ímpar ........................................................................................................................319
12.4.3 Simetria de meia-onda ..........................................................................................................320
12.5 Séries de Fourier aplicadas à análise de circuitos ..............................................................329
12.6 Potência média de uma função periódica...........................................................................332
12.7 Valor eficaz de uma função periódica .................................................................................334
ÍNDICE XIII
Exercício 13.8. .......................................................................................................................385
Exercício 13.9. ........................................................................................................................386
Exercício 13.10. .....................................................................................................................386
A corrente num dado ponto, fluindo numa direcção específica, pode ser definida como
a taxa instantânea com que carga positiva se move nessa direcção. Esta é simbolizada por
I ou i, pelo que
L (1.2)
pelo que a carga total transferida, é o resultado da soma de q(to) com o integral da ex-
pressão (1.3):
W
O símbolo gráfico para a corrente, consiste numa seta que é colocada próximo do con-
dutor. Assim, uma corrente positiva de 2 ampere, fluindo no sentido ilustrado na figu-
ra 1.2a, é o mesmo que representar uma corrente negativa de igual valor fluindo na dire-
ção oposta (fig.1.2b).
2A -2A
(a) (b)
Figura 1.2 – Dois processos de representação para a mesma corrente
Em resumo, para que uma corrente se apresente corretamente caracterizada num dado
circuito, é necessário ter em atenção o seguinte: a seta que simboliza a corrente, por si só,
1.3 – TENSÃO
Antes de se definir o que se entende por tensão, é conveniente adquirir, primeiramente,
a noção de elemento de um circuito, em termos gerais. Um elemento de circuito básico,
possuindo dois terminais, é representado na figura 1.4.
Existem dois percursos possíveis para a corrente no elemento. Vamos admitir que
uma corrente contínua é dirigida ao terminal A, percorre o elemento e sai no terminal
B. Assuma-se, também, que a passagem de carga através do elemento conduz a gasto de
energia. Isto significa que, para mover a carga do ponto A para o ponto B, é necessário a
acção de uma força eletromotriz. Pode-se referir, então, que existe uma tensão ou diferen-
ça de potencial entre os dois terminais, a qual identifica o trabalho necessário para mo-
ver uma carga positiva de 1C de um terminal para outro, i.e.,
dw AB
YAB = (1.5)
dq
B
Figura 1.4 – Elemento de um circuito genérico, caracterizado por um par de terminais.
É importante, agora, estabelecer uma convenção a partir da qual seja possível fazer a
distinção entre energia fornecida a um elemento por uma fonte externa e energia forne-
cida pelo próprio elemento a outros elementos existentes no circuito. Uma forma conve-
niente de o fazer, passa pela seleção da polaridade do terminal A em relação ao terminal
B. Assim, convenciona-se que, se uma corrente positiva entra no terminal A do elemento
e se uma fonte externa tem de desenvolver trabalho para estabelecer esta corrente então,
o terminal A é positivo em relação ao terminal B. Em termos gráficos, a tensão é indica-
da por um par de sinais +/- . Na figura 1.5a, por exemplo, a colocação do sinal + no ter-
minal A indica que este é 2 V volts positivo em relação ao terminal B. Na fig.1.5b, é ilus-
trada uma representação equivalente a (a), em que terminal B é -2 V positivo em relação
a A. Esta equivalência é facilmente demonstrado através da troca da polaridade dos ter-
minais (A, B) e do sinal da amplitude da tensão (- → +).
(a) (b)
Figura 1.5 – Representações equivalentes para a mesma tensão: (a) terminal A é 2 V positivo
em relação a B; (b) terminal B é -2 V positivo em relação a A.
A A A
+ +
- -
B B B
À semelhança do exposto para a corrente elétrica, é importante referir que uma ten-
são ou ddp só é considerada devidamente caracterizada se apresentar a polaridade e am-
plitude. A figura 1.6 ilustra o exposto. Em resumo, os sinais +/- são parte integrante da
definição de uma tensão.
1.4 – POTÊNCIA
Embora a tensão e a corrente sejam as grandezas que regem o comportamento de um cir-
cuito elétrico, na prática, é usada uma outra grandeza, designada por potência, que para
além de caracterizar os equipamentos determina o valor da energia a pagar pelos consu-
midores. É importante definir, agora, uma expressão que traduza a potência absorvida
por um qualquer elemento de circuito, em função da tensão aplicada aos seus terminais
e da corrente que o percorre. Potência traduz a taxa à qual se verifica dispêndio de ener-
gia ao longo do tempo.
dw AB
S (1.6)
dt
Reportando-nos à figura 1.5a, como exemplo, verifica-se não ser possivel fazer con-
siderações acerca do processo de transferência de energia, enquanto o sentido da cor-
rente não for estabelecido. Vamos admitir que a seta que identifica a corrente é coloca-
da sobre o condutor que liga o terminal A, é dirigida para a direita e possui uma am-
plitude de +5 A. Então, nestas circunstâncias, diz-se que está a ser fornecida energia ao
elemento ou que o elemento obedece à designada convenção de sinal passivo (a corrente
4.1 – INTRODUÇÃO
No capítulo III foi estudado o comportamento de bobinas e condensadores ideais. Foi re-
ferido, então, que esses elementos de circuito possuem a capacidade de armazenar ener-
gia. Neste capítulo, procurar-se-á quantificar e caracterizar o comportamento da corren-
te e tensão, como resultado do fornecimento da energia previamente armazenada numa
bobina ou condensador para um circuito puramente resistivo. Por questões de simplici-
dade, limita-se o estudo a circuitos contendo uma bobina e uma resistência (RL) e cir-
cuitos contendo um condensador e uma resistência (RC). Existindo no circuito mais de
que uma bobina (condensador), estes podem ser associados de modo a obter-se o equiva-
lente, de acordo com o exposto no capítulo III. O mesmo se aplica a elementos resistivos.
Para as duas configurações mencionadas (RL e RC), dois modos de alimentação dos
circuitos podem ser considerados: (i) Ausência de fontes independentes aplicada às con-
figurações; a resposta do circuito, designada por resposta natural, é determinada apenas
pela natureza dos elementos passivos, assumindo-se que previamente foi armazenada
energia nos elementos bobina ou condensador; (ii) uso de fontes independentes para ex-
citação dos circuitos em causa.
Na análise das diferentes configurações envolvendo os três elementos passivos a reali-
zar no capítulo IV, V e VI, serão apenas consideradas fontes dc. Para a caracterização da
resposta das configurações RL e RC, com e sem fontes de excitação independentes aplica-
das, serão usadas as leis de Kirchhoff de modo semelhante ao verificado aquando da aná-
lise de circuitos resistivos. Todavia, a aplicação das leis de K. aos circuitos RL e RC origi-
nam equações diferenciais, enquanto a sua aplicação em circuitos puramente resistivos
conduz a equações algébricas. A diferença reside apenas no facto de equações diferen-
ciais apresentarem um maior grau de dificuldade, do ponto de vista da resolução. Para os
circuitos em questão, as equações diferenciais são de primeira ordem, pelo que estes são,
também, conhecidos por circuitos de primeira ordem.
Neste capítulo aborda-se a resposta natural dos circuitos RL e RC, isto é, a resposta do
circuito (tensão e/ou corrente), é devida apenas à energia previamente armazenada nos
elementos bobina (condensador) e à natureza do circuito, visto não existirem quaisquer
fontes externas. Os circuitos em causa são largamente aplicados em sistemas de contro-
lo, de comunicações, eletrónicos e de energia.
(a) (b)
Figura 4.2 – (a) Circuito de carga da bobina; (b) Circuito para t ≥ 0
R ! (4.1)
"
R ! (4.2)
"
A Eq. (4.2) é conhecida por equação diferencial de primeira ordem, pelo facto de conter
um termo envolvendo a derivada de uma grandeza. Como os coeficientes R e L são cons-
tantes, a equação (4.2) caracteriza uma equação diferencial com coeficientes constantes.
Assim, com vista à obtenção da solução para a corrente, mova-se o termo Ri e L para o
segundo membro e multiplique-se ambos os lados por dt. Assim,
" !
" " (4.3)
" R
" !
") (4.4)
R
+,
"
³ ( ³ "
+ ,
(4.5)
com i(to) identificando a corrente inicial e i(t) a corrente para o tempo t. Considerando
t0 = 0, então i(0) = I0, caracterizando a corrente (energia) inicial na bobina. Resolvendo
os integrais vem:
+,
D (4.6)
+., (
Recorde-se que, de acordo com o circuito da fig. 4.2a, a corrente na bobina possui o va-
lor I0, antes da abertura do interruptor. Por outro lado, como foi exposto no capítulo III,
não se pode verificar uma variação instantânea da corrente numa bobina. Assim, a cor-
rente na bobina mantém o valor I0, no instante imediatamente após a abertura do inter-
ruptor. Deste modo, usando t=0- para caracterizar o tempo imediatamente antes da aber-
tura do interruptor e t=0+ para designar o tempo imediatamente após a abertura do in-
terruptor, então,
(4.8)
Atendendo a que a corrente inicial I0 possui a mesma orientação que a corrente i (ver fig.
4.2b), da Eq. (4.7) resulta a seguinte solução para a corrente i(t),
+,
.
+, . 7(
.
A taxa de decrescimento da corrente, é determinada pelo termo R/L. O inverso desta re-
lação é designada por constante de tempo (τ). Assim,
(
τ (4.10)
Usando a constante de tempo, a Eq. (4.9) pode ser escrita na seguinte forma,
Sobre o Livro
Objetivos
Esta obra foi concebida com o objectivo de proporcionar uma introdução às técnicas fundamentais de
análise de circuitos elétricos a leccionar em cursos de engenharia eletrotécnica e similares.
Organização
O capítulo I, introduz as definições básicas de grandezas fundamentais, tais como, carga, corrente, tensão
e potência bem como a noção de elemento ativo e passivo, lei de ohm e leis de Kirchhoff.
No capítulo II, são apresentados métodos avançados de análise de circuitos, transformação de fontes,
equivalentes de Thévenin e de Norton e teorema da sobreposição.
No capítulo III, são abordados dois novos elementos de circuito: bobina e condensador; relações
tensão-corrente, potências e energias armazenadas, respetivas.
Nos capítulos IV, V e VI, é realizada uma primeira abordagem à análise da resposta de circuitos em
regime transitório (com fontes dc), no domínio do tempo, usando equações diferenciais.
O capítulo VII, introduz a análise sinusoidal em regime permanente. É dado ênfase à análise no
domínio fasorial.
No capítulo VIII, identificam-se as potências em circuitos AC em regime permanente.
No capítulo IX, são introduzidos os circuitos trifásicos equilibrados e as configurações possíveis. É
feita referência aos circuitos trifásicos desequilibrados e a sua análise usando as componentes simétricas.
O capítulo X, apresenta a metodologia de análise de circuitos com acoplamento magnético.
No capítulo XI, é processada a análise de circuitos RLC série e paralelo, quando alimentados por
fontes sinusoidais de frequência variável.
No capítulo XII, procede-se à análise de funções periódicas usando séries de Fourier. O capítulo
XIII, introduz a transformada de Laplace e a sua aplicação na análise de circuitos em regime transitório.
Finalmente, no capítulo XIV, procede-se à análise de circuitos contendo dois pares de terminais,
vulgarmente conhecidos por redes de dois portos ou quadripolos.
Sobre o autor
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