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Banco de Dados NoSQL
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Disciplina Banco de Dados NOSQL Apresentacgao ‘As modificagées na sociedade em terrmos de comunicagao e aplicagées exigiram o desenvolvimento de lecnologias capazes de melhor manipular e recuperar de forma eficiente dados mantidos nesses novos modelos de aplicagoes. Nesse contexto, aplicagées para redes sociais, Big Data, sistemas de recomendago, dados seriestruturados e nc estruturados passaram a ser cada vez mais disponibilizados para uso. Dessa forma, a érea de banco de dados evoluiu ‘com o desenvolvimento dos bancos de dados NOSOL, usando diversos modelos de dados, entre os quais se destacarn quatro categorias, a saber: chave-valor, arientado a documentos, colunar e em grafos. Essas diferentes categorias serdo estudadas na disciplina de Banco de Dados NOSQL permitindo que o alune possa compreendéas e, estar apto a selecionar a mais adequada de acordo com a necessidade apresentada nos projetos aos quais venha participar. Tal conhecimento pas «a ser fundatnental para o profissional de Tl egresso da érea de Sistemas de Informagao. Objetivos ‘= Proporcionar ao alune conhecimento sobre os fundarnentos dos modelos de bance de dados NOSQL; + Conhecer as principais categorias de bancos de dados NOSQL; ‘© Conhecer os comandos para a definigao e manipulagao de dados NOSQL, bern como os principzis sistemas gerenciadores de bancos de dados NOSQl. Conteudista Luis Alexandre Estevao da Silva Validador: Sergio dos Santos Cardoso Silva, Asterio Kiyoshi TanakaResumos Aula 1: Introdugdo a NOSQL Nesta aula, iniciaremos o estudo dos bancos de dados NOSQL, que é una das éreas mais recentes em banca de dados. Porém, serd necessério antes compreendermas a evolugdo dos modelos de banco de dados para identificarmos as razées da criago desses novos modelos. Apés isso, compreenderemos as principais caracteristicas dos modelos Not Only SQL. Efetuaremos a ‘comparacao com o banco de dados relacional e suas diferengas para os modelos NOSQL, Aula 2: Modelos de bancos de dados NOSQL. Nesta aula, iniciaremos o estudo dos modelos de bancos de dados NOSQL. Verificaremos os quatro principals modelos que compéem esse tipo de banco de dados. Estudaremos cada um desses modelos de modo a verificar as caracteristicas que os definem, assim come avaliar as diferengas entre os modelos e as vantagens de cada um, Com esse estudo inicial, poderemos ‘conhecer as aplicagdes adequadas para cada tipo de modelo de dados NOSQL. Aula 3: Modelo de dados NOSQL baseado em chave-valor Na Aula 3, seré estudado o modelo de banco de dados NOSQL chave-valor. Verificaremos as caracteristicas desse modelo e analisaremos 0 conceito de schemaless, Estudaremos os comandos necessiirios para a criagao das tabelas e verificaremos como usar campos em formatos JSON para o armazenamento chave-valor, Conheceremos também como trabalhar com a extensdo STORE no PostgreSQL. para manipular atributos chave-valor, Aula 4: Modelo de dados NOSQL baseado em chave-valor (continuagdo) Na Aula 3, iniciamos © estudo do modelo de banco de dados NOSQL chave-valor, onde verificarnos as caracteristicas principais do modelo, analisarnos 0 concelto de schemaless e estudamos comandos para a definigdo da estrulura do banco de dados, Estudaremos agora, na Aula 4, os comandos necessaries para a manipula de dados nesse modelo. Conheceremos em ais detalhes 0 uso do formato JSON e 0 JSONB. Escreverernos também comandos NOSQL para realizar a manipulagdo de dados em tabelas chave-valor. Aula 5: Modelo de dados NOSQL orientado a documentosNa Aula 4, concluimos 0 estudo do modelo de banco de dados NOSQL chave-valor, onde verificamos comandos NOSQL para a definigdo da estrutura de tabelas chave-valor corn JSON e com JSONB, ¢ escrevemos cornandos NOSQL para realizar a manioulago de dados. Estudaremos agora, na Aula 5, a8 caracteristicas do banco de dados orientado a documentos, analisaremos os formatos de docurnentes permitidos para uso nesse modelo e estudaremos ainda os comandos NOSQl. para a definigdo da estrutura do banco de dacs, Aula 6: Modelo de dados NOSQL orientado a documentos (continuago} Na Aula 5 iniciamos 6 estudo do modelo de banco de dados NOSQL orientado @ documentos, onde executamos comands para a definigdo da estrutura de tabelas no sistema gerenciador de banco de dados MongoDB usando & MOL. (MongoD8 Query Language). Foram esertas ainda consultes para a realizagdo de operagées basicas de cadasto, consuta, atvalizago © exclusio de dads, Porém néo foram apresentados exemplos com modelos de cados agregados, de forma comparative 20 Modelo Entidede-Relecionamento. Assim, continuaremos estudande 0 banco de dados orientado a documentos, erianéo estudos de casos envolvendo colegées e faremes, ainda, um comparativo das mplerentagBes no MongoDB e no PostgreSQL, usando 0 JSONB, Aula 7: Modelo de dados NOSQL baseado em colunas Nas Aulas 3, 4, Se 6, foi realizado 0 estudo dos modelos de banco de dados NOSQL chave-valor € orientado a documentas; que so considerados os modelos NOSQL mais usados. Foram realizados estudos por meios de exernplos com comandos para a definigdo da estrutura de tabelas no sistema gerenciador de banco de dados PostgreSQL. Estudamos por melo de exemplos 0 projeto de um bance de dados orientado a docurnentos com 0 uso de modelos de agregados. Aora, vamos estudar o banco de dados baseado em colunas usando 0 DataStax que é a mais conhecida cistribuigso do sistema gerenciados de banco de dados Apache Cassandra, Aula 8: Modelo de dados NOSQL baseado em colunas (continuagio) Na Aula 7, iniciamos © estude dos modelos de banco de dados NOSQL orientado a colunas. Foram realizados estudos iniciais da linguagem CQL (Cassandra Query Language), na distribuigdo DataStax do Cassandra, para a criagdo da estrutura das, tabelas, Nesta Aula 8, irernos explorar mais a Iinguagern CQL. com os comandos da linguagem de rnanipulagao de dados nas operagdes de inclusao,alteragao e exclusdo; e com mais detalhes dos comandos que foram vistos na Aula 7, remos estudar também os comandos de seleco e suas variagées, Aula 9: Modelo de dados NOSQL baseado em grafos Nas duas tltimas aulas de nossa d'sciplina, vamos estudar 0 modelo de dados ern grafos, Verificamos ao longo do curso que cada modelo de dados tem sua justificativa, ou melhor, fol criado para atender a determinadas demandas. 0 modelo de dados baseado em grafos é muito util em aplicagées que manipula muitos relacionamentos em seus dados, tal como é caso das redes socizis, por exemplo. Vamos usar no estudo © Neo4J, que possul uma interessante interface gréfica e de cédigo aberto, Iremos tarnbém escrever comandos NOSQL para a defnicdo da estrutura do banco de dados em grafos.Aula 10: Modelo de dados NOSQL baseado em grafos (continuagao) Estarios na Ultima aula da disciplina e varnos praticar por meio de exemplos os comandos de manipulagdo no modelo de dados em grafos. Vamos continuar usando sistema gerenciador de banco de dados Neo4J, com sua linguagem Cypher. Sera apresentados exemplos de condicdes simples e compostas, assim como consultas envolvendo agregagées, muito usadas em bbanco de dados. 0 objetivo ¢ destacar similaridades e aiferencas desses coro na Cypher para a SQL.Banco de Dados NoSQL Aula 1: Introdugaéo a NoSQL Apresentagado Nesta aula, inicigrernos o estudo dos bancos de dados NoSQL, que ¢ uma das éreas mais recentes em banco de dacos. Porém, serd necessério antes comoreendermos a evolugao dos modelos de dacos para identificarmos as razdes da criago desses novos modelos. Apés isso, compreenderemos as principals caracteristicas das modelos Not Only SQL Efetuaremos a comparagao com o banco de dados relacional e suas aiferencas para os modelosNoSQL.Objetivo ‘+ Analisar a evolugao dos modelos de bancos de dados, ‘+ Reconhecer 0s tipos de dads: estruturados, semiestruturados e ndo estruturados, + Reconheceras diferengas do banco de dados relacional para os modelosNoSQL. Introdugao ‘A tea de banco de dados é uma das mais antigas na computagao e sua evolugao foi marcada pelos diferentes modelos de dados que foram sendo criados ao longo do ternpo. Um modelo de dado é a forma como os dados sao oryanizacos no banca Primeiros modelos de dados Os primeiras modelos de dados foram o modelo hierdrquico e o modelo em rede, Modelo hierdrquico Modelo em rede ruturado de Erm 1970, surge entéo umn modelo de dados que ainda é amplamente usado, representando aproximadamente 70% do mercado alual (hlipsvidb-engines.com/en/ranking. categories). Veja a seguir. Modelo relacional 0 modelo relacional surgiu com 0 objetivo principal de superar questées relacionadas com o suporte (manutengao faciltada em relagdo aos seus antecessores), a independéncia e a integridace dos dados nos Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados (SGBD) (Elrnasri, 2075). No periodo em que foi langado, operagdes comuns envalvendo consultas apresentavam, problemas por falte de integricade dos dads e, para solucionar isso era necessério o desenvalvimento de programas complexos. Fatores de sucesso do modelo relacional Houve uma boa aceitago dos usuérios e da comunidade académica ao modelo relacional devido a sva simplicidade euniformidade com um conjunte de tabelas utilizande atributos atémicos; seu formalismo matematico baseado na Algebra e Célculo Relacional,alérn da Teoria de Conjuntos e 0 uso de uma linguagem padronizada (SQL - Structured Query Language), Além disso, o controle de tansagées disponiveis por meio das propriedades ACID (Atomicidade, Cons'sténcia, Isolamento e Durabilidade)permitiu um maior controle de suas operagées. Cabe destacar também, a caracteristica da 2 primeira forrna normal, a qual estabelece que os atrioutos armazenados em uma tabela devern ser simples, ndo podendo ser mutivalorados ou compostos, sendo essa uma diferenga marcante para os madelos NoSQL. (Fowle, 2013) Para completaralista de princpasfatoes de sucesso do modelo relacionalo Modelo Enidade Relacionamentocrado em 1976 acitou bastante oprojeto desse model de dads, assim como oentendmento da estrutura do banco de 3 dadesrelaconay exsbindoo esquema (conjunio de abel reacionadas em uma aplicapSo) de forma gic @ facitando a construgo de consutasenvoWvendovériastabelas (join) 0s SGBDs relacionais disputam espaco na indistia de banco de dados com outros SGBDs ndo-telacionais, tals como o S6BD Orientado a Objeto € os NOSOL (Not Only SQL). Diante do avango de Orientagao a Objetos (00), os grandes fabricantes de SGBDs cecidirarn acrescentar recursos presentes na tecnologia 00 em seus SGBDS relacionais, denominando-os como Relacionals-Objeto (SGBDRO), ou universats ‘ais sistemas tém ainda ampla utilzagdio no mercado, como pode-se perceber pela lista dos principais fornecedores ¢ produtos comerciais;Oracle, Microsoft SQL Server, SQLite, IBM (0B2 e Informix), Ingres MySQL ePostgreSQL. Esses dois ultimos sao exemplos de SGBDROs de cédigo aberto. Em relagéo as caracteristicas dos SG8Ds Relacionais-Objeto, padem ser listados a possibilidade de criagao de outros tipos de dados ampliando a lista de tipos primitivas de dados pré-existentes nos SGBDs e osuporte ao principio da heranga entre objetos no contexto da SQL, entre outros. ‘Atengao! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteido online Tipos de dados Com o avango da computagao e suas aplicagdes, surgiram outras necessidades de usos de bancos de dados quanto aos, novos forrnatos dos dados. Tais aplicagées foram caracterizadas pelo aumento de complexidade e necessidade de maior velocidade no processamento das consultas.Como exerplos de aplicagdes, podem ser mencionados projetos na érea de genética; andlise de dados e padres de consumo, redes sociais e Big Data. Vale destacar, também, o crescimento massivo dos dispositivos méveis, em particular os smartphones, ‘que possibilitaram a muitos usuarios produzir e consumir dados ngo-estruturados. Os tipos de dados sero discutidos nesta sept, utra justificativa para a criagao de bancos de dados baseados em outros modelos de dads surgiu do fato de que novas aplicagées passaram a necessitar de outros tipos de dados, além do formato préestabelecido e fixo que ¢ ousado nos bancos de dados relacionais. Um bom exercicio mental para entender essa necessidace ¢ o de imaginar como uma rede social seria projetada usando um conjunto de tabelas no modelo relacional. Em termos de classificagdo, pademos classificar os tipos de dados em estruturados, semiestruturados endo estruturados, Dados estruturados Nos dados estruturados, a estrutura é definida antes da carga de dados e segue essa estrutura de forma fixa,ndo importando 's¢ 0 alributo serd ou ndo preenchido. 0 exemplo clissico de dados estruturados ¢ a tabela no banco de dados relacional, Na tentativa de estabelecimento de padres estruturais para pr foram estabelecidos. No caso de documentos na web, um metadade fol criado com o objetivo de estabelecimento de um formato para os dados da Web, que é o padrao Dublin Core que visa descrever o formato de objetos digitais, tais como, videos, sons, imagens, textos e sites na web. defnir 0 conjunto de campos das tabelas, diversos metadados Para termos uma nogao da dificuldade de estabelecimento de um padrao, 0 Dublin Core tern 75 elementos basicos que sao: 1 Title: o titulo seré o nome pelo qual o recurso é conhecido; 2. Creator: o autor que pode ser urma pessoa, uma organizagao ou umn servigo; 3. Subject: o assunto que serd exoresso com 0 uso de palavras-chave; 4 Description: a cescrigdo que serd realizada incluindo tabelas, referencias ou um texto livre; 5. Publisher: 0 publicador é uma pessoa, uma organizagao ou um setvico; 6. Contributor: 0 contribuidor é uma pessoa, uma organizacao ou servico que avxiiou na publicagao do documento, 7.Dat dia) : data de criagao ou disponibilizagae do documento, sendo recomendaco 0 uso do formato AAAA-MM-DD (ano-més: 8. Type: com o descritor tipo do recurso ¢ possivel descrever a categoria mais adequada do recurso; 9. Format: 0 formato pode incluiro tipo da midia usada ou o tamanho ou as dimensées do recurso. € usado também para indicar o software, hardware cu outro equipamente necessério para apresentar ou manipular o recurso; 110. Identifier: recomenda-se utilizar urna chave nica conforrne um sistema de identificagaio formal, como, por exemplo, 0 Uniforrn Resource Identificador ~ URI, entre outros; 11. Source: indica a fonte do recurso que pode ser oriunda de apenas uma fonte ou de miltiplas fontes; 12. Language: esse descritor apresenta 0 cédigo do idioma usado no recurso, com 2 letras, 18 Relation: a relacdo indica se o recurso tem algum tipe de relacionamento com outro recurso;14. Coverage: esse importante descritor é usado para indicar a abrangéncia ou cobertura do recurso, incluindo a localizacao espacial, periodo temporal ou jurisdigéo aplicada, 15. Rights: © deseritor que indica regras relativas aos direitos autorais ou Copyright. A falta de flexibilidade do modelo relacional provoca a definigdo, em algumas situag6es, de tabelas com muitos atributos, considerando todas as possibilidades de dados a serem cadastrados no banco, como, por exemplo, um atributo para o cadastro do numero do bloco de um endereco de um apartamento, mesmo com o conhecimento que nem todos os prédios possuem tal divisdo. Dados semiestruturados Nos dados semiestruturades, os dados sao irreguleres, incompletos € nao é necessério seguir um esquera pré-definido, Em relago aos dados irregulares, os livros podem ser exemplos, pois eles so descritos por uma estrutura usando capitulas sees ou podem ser descritos somente por capitulos; outro exemplo seria a descrigao de uma disciplina de uma universidade {que pode varia em termos de seus atributos e tépicos, de um departamento para outro, onde em um departamento faltarn alributos ¢ em outro existem alributos 2 mais. Com a variagao da estrutura € 0 avango da web, a nguagem de marcagao HTML, que é de natureza estatica, se mostrou inadeouada para atender a essa varlagdo, Na tentativa de solugao, fol definida a linguagemn de mareagdo extensivel Xa (eXtensible Markup Language), amplianco 0 uso dessa categoria de dados. Corn a XML, fo! possivel realizar o intercambio de dados armazenados nos bancos de dados e diminuir o probleme da predefinigdo da estrutura do arquivo, tendo em vista que permite que as aplicagées apresentem os dados com mais flexibilidade, corn o usuario definindo suas préprias tags para so na estrutura do arquivo, Quando os dados séo incompletos, nem todos os atributos sao preenchidos, apesar do campo ter sido criado na tabela. Um primeiro exemplo desse caso é que nem todos os livros tém apéndice ou prefacio. Outro born exemplo é o arquivo no formato de referéncia biblicgrafica Bibtex. que tern uma estrutura para descrigao de documentos, porém, como essa estrutura varia de acordo com a obra desciita, nem todos os carpos so usados. Outro exernplo, que usa dados semiestruturados so os formatos permitidos para as amostras de experimentos do National Center for Biotechnology Information - NCBI que utiliza formato xml para disponibilzar arquivos de testes de RNA (Acido ribonucleico). As Figuras 1 e 2 apresentam os dados de cots expetimentos de RNA com uma grande éiferenga na estrutura dos arquivos, mais especificamente na lag Attribute, ou seja, hé uma variagao na estrutura dos dados presentes na base de dados. Figura 1 - Arquivo .xml com um experimento apresentando apenas 3 atributos na tag Attributes“des ns AMOOEDT Ke ORPI an a8 8 2454.98 pn 908 0 hbo set ces 2a4 d/o ue aerfocaeESMBS2EOKS ee Ie gg pee Figura 2 ~ Arquivo .xml com um experimento apresentando 16 atributos na tag Attributes: Scat a on Sarasa oer ame mca . Exemp!Outro exernplo sobre os dados semiestruturadossao as paginas web contendo dados sobre documentos em estruturas variadas, Essa caracteristica facilitou a publicagao de dados armazenados em bancos de dados na web, possibiltando a independéncia de armazenamenta e permitindo a visualizagao de dados oriundos de fontes heteragéneas (diferentes SGBDs), alcangando assim uma independéncia de apresentacio, Dados nao estruturados Quanto aos dados nio estruturados, esses nao podem ser descritos como em tabelas pré-definidas em termos de estrutura, Esto incluidos nesse grupo, dados como comentarios em redes sociais, arquivos de video e de dudio, imagens em seus. diversos formatos, mensagens publicadas em redes sociais, arquivos de textos diversos, mensagens instanténeas de aplicativos, relatérios distintos dos exportados em consultas em bancos de dados, mensagens de correio eletrénico (e-mails), entre outros. Esse tipo de dado representa mais que 80% dos dados atuais usados no mundo e seu volume continua em franco crescimento, © que pode ser comprovado pela quantidade de empresas que foram criadas nos ltimos anos, ‘Atengao! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo contetido online Bancos de dados NoSQL Tendo em vista as caracteristicas dos tipos de dados apresentados anteriormente, houve a necessidade de pesquisa para o desenvolvimento de modelos de dados mals adequados para uso com as aplicagdes mais recentes, como € 0 caso das redes socials, por exemplo, Para melhor entendermos as vantagens no uso desse modelo de dados, varnos comparé-lo ao modelo relacional. A comparago serd realizada er relagdo as seguintes caracteristicas: B clave no totes pra vera norma, v A caracteristica principal dos modelos NoSQL é que as operagées de criago e gerenciamento dos dados no esto limitacas a serem executadas apenas com a linguagern de consulta estruturada (SQL), Nesses modelos, a SQL nao é sada como 2 Unica linguagem de consulta. A tecnologia é na verdade um conjunto de tecnologias que facilitam a resolugio dos problemas para uma ampla variedade de aplicagées que no so indicadas para uso no modelo relacional Em termos de linguagem, hd inclusive outras linuagens que podem ser usadas, como a UnO| (Unstructured Query Language), ou simplesmente UnQL (pronunciada como'Uncle").que ¢ usada em SGBDs como 0 Couchbase A sintaxe da linguager tern variagdo entre SGBDs e por modelos de dados NoSQl.com a existéncia de linguagens especificas como o ‘caso da lingquagem Cypher usada pelo Neo4., que é um SGBD baseado em grafos e que seré ainda estudado na disciplina.Estrutura utilizada nos modelos NoSOL v Quando comparamos os modelos de dados NoSQl. e relacional observamos esta diferengar os bancos de dacos relacionais usam um esquema prédefinido {fixo) para estruturar suas tabelas, enquanto os bancos de dados NoSQL possuem um esquema dinémico. Esse tipo de esque permite que o banco de dados armazene registros que nao tenham 0 mesmo conjunto de atributos, Os bancos de dados relacionais térn em sua estrutura apenas tabelas ou relagdes, porém, no caso dos bancos de dados NoSQL, s4o usadas quatro estruturas que foram definidas para atender a diferentes demandas surgidas dos diversos formatos de dados mais recentes. Assim, podem ser usados modelos baseados em documentos; colegées de pares chave-valor, armazenamento orientado em colunas, e modelo baseado em. grafos. Poder de execuedo de consultas complexas v Ainda sobre as principais diferengas entre os modelos, o elacionel é mais adequado para o ambiente ern que s8o necessérias consultas complexas, enquanio os NoSQL. néo, pois normalmente contém um conjunte de atributos para a ublicagao de uma base de dados. 0 relacional tem um poder maior na definigdo de consultas pois, normalmente, ha a presenga de muitas tabelas em uma aplicagao relacional e com o cruzamento de dados pode-se aurmentar as possibilidades advindas das jungées, que podem ser criadas nas respostas as consultas, Desempenho v ‘Além disso, um banco de dados retacional pode apresentardificuldades para a execugao de consultas em grances volumes de dads com alto desempenho, entre outras razdes por conta da necessidade das jungdes que so realizadas. Por esse motivo, os modelos NoSQL. também foram projetados pare o armazenamento de dados em bancos distibuldos «dessa forma sao muito indicados ao uso em aplicagdies com grandes volumes de dados, do tipo Big Data Os bancos de
428, assunto” => "Postgresgt idioma” => “inglés” , TSON" => 72292" Os dados que inserimos na coluna hstore sao uma lista de pares chave => valor separados por virgula. As chaves e os valores para os attibutos textuals sao citados usando aspas duplas ("). Agora, na incluso do préxime registro na tabela, hd uma diferenga no conjunto de chaves presente no campo detalhes, que contém uma chave a menos do que o primeiro registro e, uma outra denominada publicador, ndo presente na primeira incluso. Vejamos o comando insert para esse exemplo: NSERT INTO Livros ( titulo, detalhes ) VALUES ( 'NOSQL Essencial: Um Guia Concise para o Mundo Energente da Persil Poliglota’, paginas” => 216, reugués TSON" => "8575223380" peso” => "381g ‘Atenglo! Aqui existe uma videoaula, acesso pela contetido online Figura 1 - Exemplos de dois registros armazenados com o uso de atributo do tipo hstore "io "deiles a sig PosgeSOL 10 "TSBN'> SEAT, ps"=> 78a, anal, NHN-1F=>- TORTI sto = PostneOL pagar =" OF 2 | 2 NOS. Eset un Gi Cons SN'=> BSS, “pido = Noe Barone roses A Figura 7 apresenta o resultado de uma consulta SELECT comum apés a incluso dos dois registros da tabela livros. Os dois primeiros atributos so atributos comuns, do tipo inteiro, e 0 segundo, de tipo texto; no atributo detalhes, do tipo hstore, podernos observar a ciferenga no conjunto de chaves no final dos registros. omentarioObserve ainda que o valor das paginas no INSERT no fol colacado entre aspas, ou sea, fol incluide com numero inteiro, mas 0 store armazenou na chave peso coma tipo de dado textual. Execute 0 comando de selegdo simples abalxo para obter o resultado apresentado na Figura 1 Pode-se atualizar o conteido de uma chave em urn campo /istore com a aplicagio da fungao REPLACE(). No cédigo abaixo, a fungdo REPLACE altera 0 conteudo do atributo detalhes, substituindo o valor da chave paginas. Para isso, foi necesséiio utilizar a fungio de conversao de tipo de dados CAST para alterar o valor da chave para texto e depois retornar o valor para hstore. Vejamos 0 cédigo deste update: paginas"=»"428"": text, “"paginas"=>"429"" ::text) Voc® pade visualzar 0 resultado com 0 comando de selegao abalxo: WHERE dets hes->°TSON* = 27 Agora no vamos usar mais a extensdo hstore, mas sim o tipo de dados JSON (JavaScript Object Notation) na criago de uma tabela 0.USON é um formate-padrao aberto que consiste em pares de chaves~valor 0 principal uso do JSON é o intercambio de dados entre um servidor e uma aplicagao na web. De forma diferente da apresentada por outros formatos, o JSON é umn formato em texto legivel por humanos, Vejamos um exemplo para a criagdo da tabela antetior para o armazenamento de livros, onde o campo detalhes & agora do tipo JSON, Primeiro, exclua a tabela anterior que usava o campo detalhes em hstore com 0 comando:DROP TABLE Livros; Vamos efetuar a criagao da tabela com tipo JSON. & born destacar que nao hé a defini¢do da estrutura do campo que usa esse tipo de dado; o atributo vai estar pronto para receber as chaves de acordo com a necessidade no momento do armazenamento dos dados. Vejamos 0 cédigo para a criagae da tabela livros com o JSON: Livros ( titulo varchar(255) , detathes json ) Execute o comande a sequirpara a visualizagae da tabela livros: ECT * FROM Liveos 5 A seguir tems 0 INSERT na tabela livros, onde os pares chave-valor so delimitados por chaves ‘()"indicandoo bloco relativo a0 alributo detalhes: ( ‘Mastering Postgreso 10 paginas’ : 428, e 798g, idioma” : “inglés ssunto" : "Posteresal” , TSON-13" : "978-1788472296 ‘A seguir, é apresentado outro INSERT com diferenga na quantidade de pares chave-valor. 0 resultado das inclusées € apresentado na Figura 2 NSERT INTO Livros ( titulo, VALUES ( * NOSQL Essencial: Un Guia Conciso para o Mundo Emergente da Persisténcia Poliglota ‘,idioma” : “portugues eso" : "381°, TSON-13" : "978-1788472296 Figura 2 - Exemplos de dois registros com o uso de atributo do tipo JSON e com diferenca na composigao do atributo detathes io [tomes " Masering PoBreSOL10 (paginas 28 pea "708g TENT TTRUATI, oma al, sia “osigneSOL SN 1978 HBATAIB™) 2 NOSQLEsanca Um Guia Con paginas" :216, pubcador Novae”, ema’ "portugts, "SEN: "87522330", "pesa" 3819 TSBN- 1: 078 178472295") Brome Poses, Para a atualizagao do valor de parte de uma chave também podemos usar a funcae REPLACE(). Abaixo seque um exemple para alualizer 0 valor da chave paginas sendo informado o valor do ISBN como predicado de consulla: Aqui é valor mesmo, nde deveria ser numero? SET detalhes = replace(detalhes: :text, ‘“pagin ‘A seguir iniciaremos a apresentaggo de consultas simples, comegando com 0 atributo do tipo hstore, Note que, oara executar essas consullas, seré necessério remover a tabela livros (OROP TABLE) e recrié-a (CREATE TABLE) com o alnibuto detalhes do tipo hstore, como no exerplo anterior, Para listar uma chave especifica pertencente ao campo detalhes o resultado ¢ exibido na Figura 3: SELECT detathes -> ‘idiona’ AS “tdio ‘AtengSo! Aqui existe uma videoaula, acesso pela contedide online Figura 3 - Resultado de uma consulta listando apenas uma chave de um atributo hstore2 | portugués Barone roxas, Consulta para selecionar um registro a partir de uma condigdo imposta a parte de uma chave especffica. Ver Figura 4 a seguir: FROM Livros WHERE detalhes->'ISBN" = '1788472292"; Figura 4 - Resultado de uma consulta listando os dados a partir de uma condigdo informada para apenas uma chave de um atributo hstore tuo isadtanes ® enn BEN => TABHTIT, peso THN ian, NAT STR TATED, “osUOT= PORaTeAL, PINOT Barone Poxgresas ‘Aconsulta anterior também pode ser realizada a partir de ura busca em parte do valor de uma chave, como estecédigo: sevecr * FROM Livros WHERE detalhes -> ‘ISBN’ TLIKE “xB—x" ; A seguir é apresentada uma consulta para listar somente os names das chaves de forma distinta e o resukado é apresentado nna Figura 5: SELECT distinct akeys(detalhes) FROM Livros order by 13 Figura 5 - A consulta lista os nomes das chaves que realmente foram usadas em cada registro.{ISBN,peso,idioma,ISBN-13,assunto, paginas} {ISBN,peso,idioma,paginas,publicador} rome posses Dependendo da quantidade de chaves presentes no atributo hstore, pode ser que a visual'zagao se tome dificil Assim, @ consulta anterior pode ser executada de outra maneira; na forma de um canjunto. 0 resultado é apresentado a seguir, na Figura 6 Figura 6 - Resultado da consulta que lista as chaves presentes no atributo hstore como um conjunto SiN) peso idioma ISBN-13 assunto paginas ISBN peso idioma paginas 1|publicador Barone Posies. =e SSE [ee Sl SESE) Na consulta apresentada na Figura 6, fol possivel abservar repetigées nos valores das chaves. Lembrando que, para retirar as repetigdes, poderos acrescentar um distinc! como estd na consulta a seguir: SELECT distinct skeys(detalhes) FROM Livros; ‘A seguir temos uma consulta para listar apenas os valores presentes no atributo hstore, o que pode ser visto na Figura 7SELECT dtstane avals(detathes) os detathes FROM Livros Figura 7 - Listagem apenas dos valores apresentados no atributo hstore {8575223380,381 g,portugués,216,Novatec} Bi fore poses, Em outra consulta para extair os valores do atributo hstore na forma de un conjunto, o que pode ser visto na Figura 8 SELECT distinct svals(devalhes) as detalhes FROM Livros WHERE detalhe: SON" = 1788472292"; Figura 8 - Consulta aprasentando a listagem dos valores contidos no atributo hhstore de forma separada inglés 428 978-1788472296 PostgreSQL 798g 1788472292 1B Fore Posgresar, FESee A seguir, 6 apresentada a consulta para gerar uma listagern com os regisiros que tém uma determinada chave na composi¢ao de um atributo hstore. No exemplo, foi istado apenas o registro que possui a chave ISBN-13. 0 resultado pode ser apresentado na Figura 9a seguir sevecr *FROM livros WHERE detalhes ? *15eN-23 Figura 9 - Listagem do registro que contém no atributo detalhes a chave igual a ISBN-13 Masi PstreSQL10 SBN'=>" TAIN, ‘peu'=>"78q,"on=> ngs, SBA-=>'T-TRH7I5ssm'=> Posie, pias’ Barone Poses, Uma outta forma de pesquisa por parte de una chave, semelhante a consulta anterior, é apresentada a seguir. Nela, podemos pesquisar por um determinado predicade de consuka SELECT titulo FROM Livros WHERE detalhes @>""peso"=>"798 g"':chstore 5 A tarefa de conversio de dados de um formato para outro é muito comum nas atividades de bancos de dados e, princjpalmente, em aplicagdes que possuem baneos de dados de diferentes modelos. A préxima consulta faz 2 converso do formato hstore para 0 JSON. 0 resultado é apresentado na Figura 10. SELECT hstore_to_json (detalhes) json FROM Livros 5 ‘Atengo! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo contetido online Figura 10 - Conversio de tipo de dado hstore para JSON ISBN": "1783472292", ‘peso’: "798 9", idioma’: "inglés, "IS3N-13°; "978-1788472296 *,‘assunto's “PostgreSQL, “paginas’:"422") Brome roves, No titimo exernplo da Aula 3.apresentaremos o cédigo para efetuar a conversao de um atributo hstore para sets (conjuntos). 0 resultado € apresentado na Figura 11 SELECT titulo, (EACK(detalhes) ).*Figura 11 - Conversao de tipo de dado hstore para JSON mvave TeBA7222 Mastering PostgreSQL 10 peso 798g Mastering Postaresa 10 idioma inglés Mastering Postgresa 10 IseN-13978-178B472296 Mastering Postgres 10 ‘assunto PostgreSQL Mastering Postgres 10 paginas 428 INosqt Essencial Lim Guid Concise para o Murdo Emergente da PerssténciaPoligota SBN 8575203300 | Nosat Essencial: Um Gula Conciso para o Mundo Emergente da PersisténciaPolglota peso 381g NOSGt Essencial Um Guia Conciso para o Mundo Emergente da PerssténciaPoliglata idioma portugués 36]NOSAL Essencial: Um Guia Conciso para o Mundo Emergente da Persisténcia Poliglota paginas 216 {14} NOSAL Essencal: Um Guia Conciso para o Mundo Emergente da PerssiénciaPoliglota _publicador Novatec > Fore: rostgresa. Atividade 1 Assinale a afirmativa que indica um fator importante para o desempenho dos bancos de dadosNoSQL 28) A caracteristica de ser schemaless. Dy Nao usar apenas a SQL. ©) Aescalabilidade vertical 4) A limitagao de que 0s valores presentes em um canjunto de pares chave-valor sejam do mesmo tipo de dado. 6) Ter suporte de transacGes diferente do relacional 2. Assinale a afirmativa correta quanto a crlagdo de tabelas edcaracteristica schemaless no modelo chave-valor: 2) Exige a definigdo da estrutura da tabela b) Exige a definigéo dos tipos de dadios utlizados. ©) Nao exige a predefinicSo da estrutura da tabela 4) Exige a defini 1) Nao exige 0 uso de um schema, permitindo a criaglo das tabelas apenas no schema public. 30 da quantidade de tabelas da aplicagso. 3. Assinale a afirmativa que contém 0 eédigo para a incluso dos registros da tabela apresentada na questo para 0 ‘almazenamento de produtos. Cansidere o uso de um campo identificador e campos necessétios para os demais detalnes do produto. Utilize o tipo de dado JSON em sua resposta. Considere os registros apresentados na tabela 2 seguir: nr cliente produto td peso 1 Nei Smartphone Xiaomi 8 2 Rui ‘Tablet Samsung 93 is Smartphone iPhone 5 194 gramas atengéot Para visualizagéo completa da tabela utilize 2 rolagem horizontal 2) INSERT INTO peclidos(detalhes) VALUES ((cienteNef; ‘produto’ ‘Smartahone Xiaom’/atd'8) (cliente Ru, produto’ Tablet Samsung’ /qtd:9)),((clente’'Lia’produto'’Smartphone iPhone’ /qtd's,/peso'194)); by INSERT INTO pedidos(detalhes) VALUES ("cliente «) INSERT INTO pedidos{detalhes) VALUES ((‘cliente"="Nei"produt (eliente"="Rui"y produto"="Tablet Samsung","atd"=9)), ((eliente"="Lia""produto"="Smartphone iPhon 4) INSERT INTO pedidos(detalhes) VALUES ("dient (cliente*=>"Rui produto*=>"Tablet Samsung’,"qtd"=>99, (cliente"=>"Lia"produto"=»"Smartphone iPhone","atd"=>5,"peso"=>194) «) INSERT INTO pedidos(detalhes) VALUES (("cliente":"Ne"produto":"Smartphone Xisomi',"qtd"s8)),((cliente™"Rul"produto™ Tablet Samsung’,atd"9). (cliente™'Lia" produto":"Smartphone iPhon “oqtd"Speso"94)); ReBncias Elmasri, R; Navathe, S.B,; Sistemas de Banco de Dados 6. Edig0; So Paulo: Pearson Education do Brasil, 2078 (BIBLIOTECA VIRTUAL) disponivel em httns:/plataforma byirtualcom br/Acervo/Publicaeaa/1992 Pramod J. Sadalage, Martin Fowler, NoSQL. Essencial - Um Guia Concise para o Mundo Emergente da Persisténcia Poliglota, 1 ‘S80 Paulo: Novatec, 2013 Préxima aula Na préxima aula, daremos continuidade aos estudos vistos aqui, aborcando os seguintes conteticos: + Comandos NOSQL para a definigéo da estrutura de tabelas chavevalor corn JSON + Comandos NOSQL para a definigdo da estrutura de tabelas chave-alor com JSON. Explore mais Leia 9s textos * Refactoring © Cyclomatic complexity density and software maintenance productivityBanco de Dados NoSQL Aula 4: Modelo de dados NoSQL baseado em chave-valor — parte II Apresentagado Na Aula 3, iniciamos o estudo do modelo de banco de dados NoSQL chave-valor, onde verificarnas as caracteristicas prineipats do modelo, analisamios o conceito de schemaless e estudamos cornandos para a definiggo da estrutura do banco de dados. Estudaremos agora, na Aula 4, 0s comandos necessdirios para a manipulagio de dados nesse modelo, Conhecerernos em mais detalhes ¢ uso do formato JSON ¢ 0 JSONB. Bom estudo!Objetivo ‘+ Escrever comandos NoSQL para a definigéo da estrutura de tabelas chave-valor com JSON; ‘+ Escrever comandos NoSQL para a definigéo da estrutura de tabelas chave-valor com JSON, ‘= Escrever comandos NoSQL para realizar a manipulagdo de dados em tabelas chave-valor. Introdugao Na Aula 3. iniciamos © estude do modelo chave-valor com o hstore no PostgreSQL. e foram realizadas algurnas consultas com 0 JSON 0 formato é muito usado para troca de dados entre clientes e servidores web, pois seu antecessor a linguagem de marcagéio extensivel (XML), quando usado para esse fim, apresenta dificuldade no uso com a linguagem de programacao interpretada ‘Script. Dessa forma, os desenvolvedores de aplicagdes para a web comiegaram também a preferir o uso do JSON em relagdo a XML (ELMASRI, 2018), Um dos motivos ¢ que 0 JSON pode ser usado sem necessitar de um schema (como é 0 caso da XML), para a disponibilizagdo de pares de valores-chave e listas ordenadas, Hoje, 0 JSON € o principal formato usado ern servidores web. Apesar de criado a partir do JavaScrip, ele é suportado nativamente ou por meio de bibliotecas por grande parte das principais linguagens de programagao. Além das vantagens do JSON, seu uso em bancos de dados acrescenta ao conjunto de funcionalidades normalmente presentes nos sistemas gerenciadores de bancos de dados, e permite a manipulag&o dos dados armazenados em JSON com os comandos da SQL. Dessa forma, uma consulta pode ser executada e exportada em JSON, facilitando o desenvolvimento de aplicagées. Isso resultou no suporte nativo ao JSON em bancos de dados como o PostgreSQL e 0 MySQL. A presente aula possul trés objetivos e, por questbes didaticas, o meterial serd dividide en duas grandes partes Primeira parte Aptesenta os comandos para a definigdo da estrutura de tabelas em JSON e, lago er seguida, os comandos de manipulagdo nesse formato.‘Segunda parte Contém os comandos para a definigéo da estrutura ern JSONB € os seus respectivas comandos pata a manipulagéo dos dadosFoi considerada a divisdo dessa forma para que 0 objetivo trés no tivesse conjunto de comendos de manipulagao nos dois, formatos em uma mesma sega do texto, Comandos NoSQL para a definicdo da estrutura de tabelas chave- valor com JSON Vamos iniciar © estudo do JSON com a definigdo da estrutura da tabela “pedidos" que sera usada nos exemplos, tanto em relagdo a linguagemn de definic&o de dados (DDL) quanto em relagéo & linguagern de manipulagdo de dados (OML). De forrna, serelhante ao comando usado na aula anterior com o hstore para a criagao de tabela, também nao é necessério defini a estrutura de um atributo usando o tive de dado USON, A tabela tem apenas dois atributos iniciais, um identificador Unico com numerago sequencial automdtica e um atributo que armazenaré os detalhes dos pedidos realizados por clientes Nesse momento, nao estamos discutindo as questdes inerentes 0 projeto de banco de dados NoSQL. o que seid realizado posteriormente com o estudo de agregados. Varnos a0 cédigo para a criagdo da tabela com o atributo JSON: TABLE pedi detalnes js NULL) 5 Logo apés pode-se inclu registros: NSERT INTO pedidos (detalhes) VALUES ( Rui", "produto": "Produto_2", “ate ( Lia", "produto": "Produto_2”, “ate Lia", "produto": "Produto_4", “ate . ( ana", "produto": “Produtos”, “gtd . Lia", "produto": "Produto_6", "qt": 45 . ( Rui", “produto igta":55, “comprinento": "38 em")" ) ( ELI", "produto": "Produto_1e 85, “caixa.< FLA", "produto": "Produto_11", “gtd”: 95, “caixa_co . ( ‘Ana", "produto": “Produte_12", "gtd": 185, “caixa_com Para verficar 0 resultado das incluses e executar 0 cornando SELECT abaixo, voce deve ter observado que os registros de rped 4 6 tém uma chave a mais (cot) que os dernais,Figura 1 - Listagem dos registros com o atributo detalhes do tipo JSON 2 detalhes « Feliente® "Nel, *produto®: *Produto 17, qtd™ 8, ‘peso "1 kg") 2] 2. (cliente’: "Rul, “produto”: *Produto_2 ‘peso" “10 kg") 3 | 3 (cliente 15, "pe50"s"200 97} 4| 4 ("cliente 5, “volume”: 2, “cor: “azul") 3 | 5. (cliente je Z| ra 8 ("cliente’: z ‘qtd's65, “comprimento": “4 m*) | 9 (cliente: “Rui, "produto'"Produto_9", “qtd":75, “comprimento": ‘50 mm") “10| 10 cliente": “Ei, “produto”: ‘Produto_10”, “ata”: 85, *caixa_com": 20} rl 11 ('cliente*: "Eli", "produto": *Produto 11", gtd": 95, “caixa_com*: 30) 12| 12. cliente": “Ana*, “produto”: "Produto_12", “qtd”: 105, “caixa_com’: 60), Bronte son Para listar uma parte de uma chave corno tipo JSON usa-se 0 operador ">", Nesse case sertiolistados trés nornes de clientes; SELECT detalhes cliente’ AS cliente FROM pedidos Lint 3; Figura 2 - Listagem de um valor de uma chave no formato JSON Uma observagao é que nao se pode usar o distinct e order by sobre o campo JSON. Assim, necessita-se transtormar para texto, ‘com 0 operador* ect a ict detalhes ->> ‘cliente’ AS cliente FROM pedidoso by ts Figura 3 - Listagem de um valor de uma chave JSON como texto, sem repetigso e com ordenago
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