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Apostila Curso CDCL - Parte III

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Figura 45 - focalizagao sob imetsao 7 6 Acoplantes Conhecendo-se as caracteristicas das particulas que compéem meios sdlidos, ques e gasosos, podemos, de forma intutiva, compreender que a vibragao mecanica de altissi” freqdéncia provoca um deslacamento fisico muito pequeno. Como as particulas do ar este relativamente distantes, comparando com meias sdidos por exemplo, o espagamento Tempo Figura 54 - representagéo A-SCAN Energi ) A técnica por imersio é aquela onde se utiliza uma coluna d’égua entre o cabegote ea pega a ser ensaiada. © uso desta deve ser totalmente mecanizado devido ao fato da necessidade de se manter todos os parémetros de calibragao. A aplicabilidade esté em funcao muitas vezes da diticuldade de acoplamento por contato ou necessidade de variago de angulos de Propagacao das ondas dentro do objeto de ensaio. 9 CETRE - Curso de Controle Dimensional de Caldeiraria e Tubulagdo 1 ‘do Bras 7.3. Método por transparéncia Este método caracteriza-se pelo uso de dois cabegotes na inspecao. Um atua na — da onda ultre-sénica e outro na recepgao. O ensalo deve ser totalmente mecanizado de¥" > 0 fato da garantia de todos os pardmetros de calibragdo, bem como do perfeito alinham dos cabecotes . O esquema do ensaio pode ser visualizado abaixo: sinal recebido pelo cabegote receptor [7 Cabecote emissor * | ea a A ia ee i LL Cabegote receptor Li aaa Figura 58 - esquema do método por transparéncia Quando a pega apresenta uma descontinuidade obstruindo parcialmente ou totalmente 0 feixe sOnico, observamos somente alteracdo na amplitude do eco na tela do aparelho, ou mesmo a perda deste eco, sem que, com isto seja localizada profundidade e tamanho desta descontinuidade. Devido a esta limitaga0, este exame ¢ utlizado principalmente para inspegdes do tipo “passa x nao passa’ Cabécote emissor Cabegote receptor TT ase) peomemenss 2 Regido sa Obstrugdo parcial Obstrugao total Figura 59 - andlise de amplitudes de sinais ( método portransparéncia) Numa necessidade de se avaliar as descontinuidades, 0 método pulso-eco deve ser empregado. ensaio pode ser feito por contato direto ou por imers&o (J4 descritos anteriormente) . ieSt3 fo Brasil 8, Principais aplicacdes do método pulso- eco 8.1. Medicao de espessuras Uma das aplicagdes mais comuns do ensaio ultra-sénico 6 o de mediga “ igdo de espessuras de ecuipemenis Str oases, A grande importancia do método consiste no acesso a apenas uma superficie de acoplamento, 0 que permite o acompanhamento e monitoramento de espessuras sem interrupcao do funcionamento dos equipamentos e garantindo toda a seguranga necessaria a operagao. © método @ extremamente simples e nao exige grande treinamento e experiéncia profissional, sendo os resultados obtidos, seguros e imediatos, evidentemente, dentro de todos os padres necessérios a calibracao do aparelho. a) Aparelhos Existem basicamente dois tipos de aparelhos de medi¢do de espessuras, com leitura digital numérica: * Aparelho microprocessado + Aparelho nao microprocessado A grande diferenga entre os dois est na orregao do caminho “V" para cabegotes do tipo duplo-cristal Caminho "Vv" Figura 63 - erro do caminho Os aparelhos microprocessados garantem a correcao automatica do caminho “V" dentro de uma ampla faixa de espessuras, a partir do padrao de calibracao (bioco padro), de acordo com recomendagées dos fabricantes. Os aparelhos nao microprocessados sao considerados calibrados numa faixa de +/- 25% a Parti da espessura do bloco de calibracéo . Em geral, os aparelhos trabalham com cabegote duplo cristal, e os aparelhos antigos Possuiam um bloco de § mm para calibraco. Desta forma, nao tinham linearidade suficiente Bara garanir precisdo de letura deriro de uma grande Taxa de espessuras a serem das. CETRE ~ Curso de Controle Dimensional de Caldeiraria e Tubulag He E i ao para Em fungo da necessidade de preciso, foi criada a faixa de seguranca para calibragao Pi 08 aparelhos néo microprocessados ‘ de Entre as principais inovagdes dos aparelhos, temos a capacidade de SS adios, evitando possiveis erros na transcrigéo de valores, a presenca de tela Seniugada com leitura numérica digital, o que permite ao inspetor verificar a eae °° Gescontinuidades no interior da pega, sem que considere como redugao de espessura Possibilidade de Medicao sobre camada de tinta (aparelhos especialmente desenvolvidos Para tal) A preciso de medigao normalmente é de décimos ou até centésimos de milimetros . ») Blocos para calibracao pessura devem ser fabricados com o mesmo tipo de ado. Qualquer erro na consideragao de velocidade de propagacao da Sad ne material pode levar a erros significativos de medigzo. Os degraus de calibracao devem estar dentro da faixa de espessu a_a ser medida, conforme ilustragao abaixo . % pon Figura 6 4 ~ bloco de calibrago para medicao de espessuras ¢) Calibracao basica do aparelho ant 2 Selecso do loco e do degrau de calbracéo, deve-se verticar a jenna apresentada no aparelho, Caso a medida lida ndo corresponda a medida real do bloco, deve-se ajustar este valor através de controles proprios (caracerisca individual de cada aparelna) partir desta operagéo, o aparelho estara calirado para efetuar medigées dentro da faye, especificada, em conformidade com o mesmo . ’ A seqiiéncia de ajustes 6 descrita no manual do fabricante. CETRE ~ Curso de Controle Dimensional de Caldeiraria e Tubulacao i ¢) Técnicas de acoplamento Uma atengao especial deve ser dada no caso de medigées em superficies cilindricas, em fungdo do posicionamento da barreira acistica do cabegote duplo-ristal. Esta, deve ficar perpendicular 20 exo do raio de curvatura, conforme representagao abaixo: Barreira acistica Figura 65 - posicionamento da barreira acdstica para ME Num posicionamento incorreto, a camada de acoplante pode ser adicionada a leitura, levando a uma medi¢ao falsa e) Técnicas de varredura ‘As medigdes devem ser pontuais e realizadas, no minimo, duas vezes em cada ponto, registrando-se a menor medida. Quando for observado desvio maior que 0,2 mm entre duas medidas, a calibragao deve ser verificada e, caso persista a diferenca, deve ser considerada ‘ade menor valor. f) Critérios de aceitacao Existem varios critérios de aceitaeao em medigdes dos mais diversos tipos de ‘equipamentos. Este deve ser observado para execugao de laudos Os critérios levam em consideracdo niveis de redugao para efeito de monitoramento e redugdes maximas admissiveis para efeito de reprovagao do objeto de ensaio, que devem ser registradas em relatérios oficiais, assinados por profissionais devidamente qualificados. CETRE ~ Curso de Controle Dimensional de Caldeiraria e Tubulacao 2

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