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INTRODUÇÃ1

O documento apresenta uma introdução à teoria da comunicação, abordando seu conceito, componentes, efetividade e contexto histórico. Apresenta as principais escolas da teoria da comunicação, como a americana, alemã, teoria hipodérmica, modelo de Lasswell e teoria da persuasão.

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INTRODUÇÃ1

O documento apresenta uma introdução à teoria da comunicação, abordando seu conceito, componentes, efetividade e contexto histórico. Apresenta as principais escolas da teoria da comunicação, como a americana, alemã, teoria hipodérmica, modelo de Lasswell e teoria da persuasão.

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REPÚBLICA DE ANGOLA

GOVERNO DA PROVÍNCIA DE LUANDA


MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

TRABALHO DE E.V.P

Tema:

A TEORIA DA COMUNICAÇÃO

Docente
___________________
PROF. JORGE GONGA

Luanda 2022/24
A TEORIA DA COMUNICAÇÃO

INTEGRANTES DO GRUPO Nº 03:

N
NOMES DOS INTEGRANTES NOTAS
º
28 Laureth Eduardo
31 Mariana David
33 Mununga Muapendale
36 Paula Vinganga
37 Sidónia Vata
38 Sófia João
40 Mateus Júnior
41 Helena Sucuacuetche
42 Helena da Graça
43 Amélia Kuyele

Classe: 9ª
Turno: Tarde
Turma: I
Sala: 04
ÍNDICE
AGRADECIMENTOS..............................................................................................................4
INTRODUÇÃO........................................................................................................................ 5
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA.............................................................................................6
Conceito:................................................................................................................................... 6
Componentes da Comunicação.................................................................................................6
Efetividade da comunicação..................................................................................................... 7
Contexto Histórico.................................................................................................................... 7
A Escola Americana..................................................................................................................7
A Escola Alemã.........................................................................................................................8
Teoria Hipodérmica...................................................................................................................8
Modelo de Lasswell.................................................................................................................. 9
Teoria da Persuasão...................................................................................................................9
Teoria Empírica de Campo (Teoria dos Efeitos Limitados).....................................................10
CONCLUSÃO........................................................................................................................ 11
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.........................................................................................12
AGRADECIMENTOS
Primeiramente agradecemos a Deus, o todo poderoso, pela vida e pela força e
entendimento para podermos fazer este trabalho. E aos nossos pais agradecemos pelo apoio
moral e financeiro para podermos estudar e nos formar. Agradecemos também ao senhor
professor pelo tema que nos foi dado afim de aprendermos e explorarmos os nossos
conhecimentos e desenvolvermos o espírito de busca, leitura e trabalho em equipe.

O nosso muito obrigado.


INTRODUÇÃO
A Teoria da comunicação é o resultado das pesquisas feitas a partir de estudos sobre a
comunicação social. Foram pesquisadas áreas da psicologia, antropologia, sociologia,
linguística, além de filosofia, para melhor conhecer a comunicação humana. A comunicação é
imprescindível no desenvolvimento da sociedade moderna. Já a linguagem é o objetivo
primeiro no estudo sobre a comunicação. Diversas escolas surgiram, a partir do início do
século XX, para explicar as diferentes formas de comunicação. Inclusive se desenvolveu o
conceito da comunicação em massa, assim como as formas de manipulá-la.

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FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Conceito:
É um conjunto de princípio, conceito leis e regulamentos que servem de base da
comunicação num processo social existente na espécie humana. A teoria de comunicação
surgiu vinculada ao mundo do capitalismo no fim da 1ª metade do seculo XX, mas
propriamente nos Estados Unidos da América por volta de 1948 a partir dos estudos de
Matemática que permitirão formular a teoria de informação de Claude Shannom e o
Cibernético Norbert Winner.

A teoria de comunicação esta relacionada com várias ciências tas como: -linguística; -
Semiologia; -Psicologia; -Sociologia; -Cibernética etc. A teoria de comunicação tinha como
objectivo fundamental a avaliação das mensagens emitidas para um determinado publico.

Componentes da Comunicação
Existem oito (componentes e ilustrados no seguinte esquema:

 Emissor: consiste na insistência ou grupos de indivíduos que proporciono e esta


interessado em transmitir informação determinada.
 Mensagem: é o conteúdo de comunicação que deve ser de destruindo por variedade
de informação contida que têm significado e de interesse para recetor.
 Canal: é o suporte de informação e veículo portador da mensagem que o pede a voz
humana.
 Código: é um conjunto de signos e regras para utilização formando o sistema
específico de acordo com os tipos de signos que utiliza.
 Codificação: é um conjunto através do qual o emissor estrutura a mensagem à partir
de um código determinado para que passa a compreender o recetor.
 Descodificação: é universo da codificação na qual o sujeito recebe a informação
procede a sua descodificação para entender a mensagem que recebe.

As condições necessárias para descodificação são:

1. Receber com clareza todos signos emitidos;


2. Conhecer plenamente o significado de cada um do signo recebido;
3. Compreender o conteúdo exato da estrutura destes signos;

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 Roído: é constituído por factores que afetam a boa recepção e compreensão da
mensagem.
 Retroalimentação: é uma contribuição cibernética para comunicação é geralmente
como informação de retorno ao emissor.
 Recetor ou destinatário: é o indivíduo ou grupo que recebe a informação.

Efetividade da comunicação
As cores; -Contraste; -Intensidade; -Experiência do sujeito; -Contexto em si; -
Novidade; -Motivação; -preconceito; -Persuação; -Supressa; -Sugestão; -Redundância.

Contexto Histórico
A necessidade de os seres humanos primitivos se comunicarem levou à evolução da
própria humanidade. Não havia ainda a fala, já que os homens das cavernas se comunicavam
com sons, gesticulações, além de expressões faciais. Depois vieram os desenhos rupestres,
que utilizavam tintas naturais e retratavam o cotidiano daqueles tempos. Eles reproduziam as
caçadas, os núcleos familiares, os locais onde habitavam etc. Ainda que não pronunciassem
palavras, eles se comunicavam de forma eficiente. Depois surgiu a fala, as diferentes línguas e
por fim a escrita.

Os estudos sobre a comunicação humana se tornaram mais efetivos a partir do século


XX. É que houve uma melhoria dos meios de comunicação, ou seja, dos instrumentos de
transmissão de informações. Surgiram escolas com correntes doutrinárias diversas para falar
sobre o fenômeno, como a Estadunidense, a Canadense e a Francesa.

A Escola Americana
Na década de 1920, começou nos Estados Unidos uma pesquisa de comunicação de
massa. Também se concentrou na maneira como se comportavam as pessoas no meio social.
Essas eram basicamente as preocupações da Escola Americana, ou Estadunidense, na Teoria
da Comunicação. Destacaram-se duas frentes de pesquisa, sempre buscando estudar a
interação. A Escola de Chicago pesquisou a respeito do comportamento coletivo, assim como
a interação social. Destacaram-se o sociólogo Charles Horton Cooley, bem como o filósofo
Georg Herbert Mead.

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Já a Escola de Palo Alto veio com a ideia de um modelo circular de informação.
Destaque para Gregory Bateson, que era biólogo, além de antropólogo. Das teorias da
comunicação desenvolvidas nas Escolas Americanas se destacaram: a Corrente Funcionalista
e a Teoria dos Efeitos.

A corrente funcionalista estudou a função social da comunicação, com destaque para


Paul Lazarsfeld, Harold Lasswell e Robert King Merton. Lasswell, inclusive, procurou
interpretar os atos de comunicação com as indagações: “Quem? Diz o quê? Através de que
canal? A quem? Com que efeito?”. Já a Teoria dos Efeitos é dividida em Teoria Hipodérmica
ou Bala Mágica, bem como da Teoria da Influência Seletiva.

A Teoria Hipodérmica quer saber sobre as mensagens que passam os meios de


comunicação de massa. Interessa a ela também quais os efeitos que tais mensagens causam
nos indivíduos. Destaque para John Broadus Watson e Gustave Le Bom. Por sua vez, a Teoria
da Influência Seletiva se divide em: Teoria da Persuasão e Teoria de Efeitos Limitados. A
Teoria da Persuasão considera os fatores psicológicos. A Teoria de Efeitos Limitados, ou
Empírica de Campo, se baseia nos contextos sociais, que são os aspectos sociológicos.
Destaque para Carl Hovland e Kurt Lewin.

A Escola Alemã
Foi na década de 1920 que se criou a Escola de Frankfurt, na Alemanha, porquanto se
desenvolveu a Teoria Crítica, de essência marxista. Criou-se aí o conceito de Indústria
Cultural, similarmente ao sentido de cultura de massa, que é a cultura vista como mercadoria.
Destacaram-se Theodor Adorno e Max Horkheimer.

Após a Segunda Guerra Mundial, a escola foi fechada, só que reabriu em Nova York
nos anos de 1950. Aqui prevaleceu a ideia de que a esfera pública foi destroçada pelo
consumismo, posto que perdeu o poder de crítica. Destaque para o filósofo e sociólogo Jürgen
Habermas.

Teoria Hipodérmica
Também conhecida como "Teoria da Bala Mágica", a Teoria Hipodérmica estudou o
fenômeno da mídia a partir de premissas behavioristas. Seu modelo comunicativo é baseado
no conceito de "estímulo/resposta": quando há um estímulo (uma mensagem da mídia), esta
adentraria o indivíduo sem encontrar resistências, da mesma forma que uma agulha
hipodérmica penetra a camada cutânea e se introduz sem dificuldades no corpo de uma
9
pessoa. Daí o porquê de esta teoria também ser conhecida como "Teoria da Bala Mágica",
pois a mensagem da mídia conseguiria o mesmo efeito "hipodérmico" de uma bala disparada
por uma arma de fogo.

O conceito de "massa" é fundamental para se compreender a abordagem da teoria


hipodérmica. Segundo os estudiosos desta corrente, a massa seria um conjunto de indivíduos
isolados de suas referências sociais, agindo egoisticamente em nome de sua própria
satisfação. Uma vez perdido na massa, a única referência que um indivíduo possui da
realidade são as mensagens dos meios de comunicação. Dessa forma, a mensagem não
encontra resistências por parte do indivíduo, que as assimila e se deixa manipular de forma
passiva.

Modelo de Lasswell
O cientista político Harold Lasswell desenvolveu um modelo comunicativo que,
embora baseado na teoria hipodérmica, apontava suas lacunas e contribuiria posteriormente
para a sua superação. Para Lasswell, compreender o alcance e efeito das mensagens
transmitidas pela mídia requer responder às seguintes questões: Quem? Diz o quê? Através de
que canal? A quem? Com que efeito? Os desdobramentos das indagações correspondem: o
"quem" está ligado aos emissores da mensagem; o "diz" corresponde ao conteúdo da
mensagem; o "canal" à análise dos meios; "A quem" corresponde ao receptor da mensagem e,
por último, o "efeito" à análise da audiência e reflexos na sociedade.

Características do modelo de Lasswell:

 A comunicação é intencional, consciente e voluntária;


 A comunicação é individual, ou seja, os papéis do emissor e receptor surgem isolados;
 Não há reciprocidade.

Mais tarde, e como forma de aprofundar, Lasswell e outros investigadores criaram a


Comunication Research que se centrou na forma como os meios de comunicação de massas
alteravam os indivíduos. Com a evolução dos estudos observou-se uma superação da Teoria
Hipodérmica, embora ela ainda seja bastante aceita no senso comum.

Teoria da Persuasão
Diferentemente da abordagem hipodérmica, a Teoria da Persuasão afirma que a
mensagem da mídia não é prontamente assimilada pelo indivíduo, sendo submetida a vários

10
filtros psicológicos individuais. Portanto, os efeitos da mídia não seriam de manipulação, mas
de persuasão. O modelo comunicativo desta teoria é bastante semelhante ao behaviorista –
porém, acrescido de processos psicológicos que determinam a resposta. Tais processos
psicológicos são relativos à audiência e à mensagem.

Em relação à audiência, o indivíduo ficará interessado pelos assuntos aos quais estiver
mais exposto; além disso, tenderá a consumir as informações com as quais esteja de acordo.
Em algumas ocasiões, o indivíduo até mesmo distorcerá o conteúdo das mensagens recebidas,
de forma a adequa-las à sua forma de entender a questão. Em relação à mensagem, o
indivíduo a consumirá de acordo com o grau de prestígio e de confiança que depositar naquele
que a transmite (o comunicador). Conta também a maneira como os argumentos são
distribuídos; se todos ou apenas parte dos argumentos estão presentes; a exposição implícita
ou explícita das intenções da mensagem; e o grau de envolvimento do indivíduo com o
assunto.

Teoria Empírica de Campo (Teoria dos Efeitos Limitados)


A Teoria Empírica de Campo ou Teoria dos Efeitos Limitados (nome dado como
resposta à Teoria dos Efeitos Ilimitados de Lasswell) baseia suas pesquisas na sociologia,
concluindo que a mídia cumpre papel limitado no jogo de influência das relações
comunitárias. Em outras palavras, a mídia é apenas mais um instrumento de persuasão na vida
social, uma vez que é apenas parte desta. Assim, a Abordagem Empírica de Campo abandona
a relação direta de causa e efeito entre a mensagem e o comportamento do indivíduo.

Antes, enfatiza a influência indireta que a mídia exerce sobre o público tal como faria
qualquer outra força social (igreja, família, partido político, etc.). O alcance das mensagens
midiáticas depende do contexto social em que estão inseridas, ficando sujeitos aos demais
processos comunicativos que se encontram presentes na vida social. Neste caso, os filtros
individuais pelos quais as mensagens passam seriam de origem muito mais social do que
psicológica.

O estudo dos efeitos dos meios de comunicação teve início nos anos 1930 com a
chegada dos centros de ciências sociais empíricas aos Estados Unidos. Paul Lazarsfeld,
integrante do Bureau of Applied Social Research da Universidade de Columbia, foi o
principal nome da pesquisa sobre os efeitos. Teve um papel central no desenvolvimento da

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pesquisa social organizada em todo o mundo e também na constituição da disciplina de
comunicação.

CONCLUSÃO
Em suma vimos que a teoria da comunicação é uma descrição proposta dos fenômenos
da comunicação, as relações entre eles, um enredo descrevendo essas relações e um
argumento para esses três elementos. A teoria da comunicação fornece uma maneira de falar e
analisar os principais eventos, processos e compromissos que juntos formam a comunicação.
E vimos também que a teoria pode ser vista como uma forma de mapear o mundo e torná-lo
navegável; a teoria da comunicação nos dá ferramentas para responder a questões de
comunicação empíricas, conceituais ou práticas.

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REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
Fonte: Wikipédia, Info Escola, Toda Matéria, Pautar, Educação, Passei Direto, Estudo
Prático, Ebah, In Novia. https://conhecimentocientifico.r7.com/teoria-da-comunicacao/.
Acesso no dia 28 de março de 2024.

Teorias da Comunicação. https://www.infoescola.com/comunicacao/teorias-da-


comunicacao/. Acesso no dia 28 de março de 2024.

Guia de estudo de E.V.P.


https://web.facebook.com/100063768831296/posts/1479759212223256/. Acesso no dia 28 de
março de 2024.

Teoria da comunicação. https://pt.wikipedia.org/wiki/Teoria_da_comunica


%C3%A7%C3%A3o. Acesso no dia 28 de março de 2024.

13

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