Assunto Da 1a Prova
Assunto Da 1a Prova
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: PRÉ-CÁLCULO
PROF.: DR. SALOMÃO ALMEIDA
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CONJUNTOS NUMÉRICOS
Neste capítulo serão estudados os conjuntos cujos elementos são números. Os conjuntos
numéricos são coleções de números que possuem características semelhantes. Eles nasceram
como resultado das necessidades da humanidade de realizar certas operações numéricas. Na
verdade, a insuficiência de um conjunto numérico realizar uma operação desejada levou à
criação de outro conjunto numérico.
o conjunto dos números naturais e por o conjunto dos números naturais não nulos:
{0,1, 2, 3, 4,5,...}
Observação 1: O conjunto dos números naturais não é fechado em relação à subtração, ou seja,
a diferença entre dois naturais nem sempre é um número natural.
2. CONJUNTO DOS NÚMEROS INTEIROS: Denominamos conjunto dos números inteiros, e
indicamos por , o conjunto:
2.1 Subconjuntos de
i) {..., 3, 2, 1,1, 2, 3,...} é o conjunto de números inteiros não nulos.
ii) {0,1, 2, 3, 4, 5,...} é o conjunto de números inteiros não negativos.
iv) {..., 3, 2, 1, 0} é o conjunto de números inteiros não positivos.
i) Um número inteiro é par se, e somente se, pode ser representado sob a forma 2n, com n
ii) Um número inteiro é ímpar se, e somente se, pode ser representado sob a forma 2n + 1, com
n.
P1) Sendo P e I os conjuntos dos números inteiros pares e ímpares, respectivamente, temos
P I e P I .
P2) Todo número inteiro tem sucessor e antecessor.
P3) A soma de dois números inteiros quaisquer é um número inteiro.
P4) O produto de dois números inteiros quaisquer é um número inteiro.
P5) A diferença de dois números inteiros quaisquer é um número inteiro.
Observação 2: O conjunto dos números inteiros não é fechado em relação à divisão, ou seja, o
quociente entre dois inteiros nem sempre é um número inteiro.
2.5 Exercícios
01. Demonstrar que o quadrado de um número inteiro x é par se, e somente, esse número é
par, isto é, x2 é par x é par, com x .
Resolução
1ª parte: Vamos demonstrar a implicação , ou seja: se x2 é par, então x é par.
03. Demonstrar que a soma de dois números inteiros pares quaisquer é um número par.
04. Sendo a e b números inteiros tais que a + b é um número par, provar que a2 – b2 é um
número par.
a
;a e b
b
3.1 Subconjuntos de
Observação 3: O conjunto dos números racionais não é fechado para operação de radiciação, ou
seja, a raiz de um número racional nem sempre é um número racional.
3.3 Exercícios
06. Se o quociente de um número inteiro p por um número inteiro não nulo q é igual a uma
dízima periódica, dizemos que p/q é a fração geratriz dessa dízima periódica. De acordo com
essa definição, determinar a fração geratriz das dízimas periódicas:
a) 0,6666...
c) 2,5555...
Resolução
a c a c ad bc
Considere os racionais e . Assim, tem-se:
b d b d bd
Como ad + bc e bd são inteiros, segue que soma de dois números racionais é um número
racional.
3 4 2
08. Coloque os números a , b e c em ordem crescente.
5 7 3
4. CONJUNTO DOS NÚMEROS IRRACIONAIS: Número irracional é todo aquele que, em sua
forma decimal, é uma dízima não periódica. Indicaremos o conjunto dos números irracionais por
:
Observação 4: O conjunto dos números irracionais não é fechado para as operações de adição,
multiplicação, subtração e divisão.
4.1 Exercícios
09. Provar que a soma de um número racional com um número irracional é um número
irracional.
Resolução
a
Suponha, por absurdo, que a soma de um racional com um irracional x seja um racional
b
c a c c a bc ad
. Assim, tem-se: x x
d b d d b bd
Como bc – ad e bd são inteiros, segue que x é um quociente de dois inteiros, o que é uma
contradição, pois x é irracional.
10. Demonstrar que a medida da diagonal de um quadrado de lado 1 não é um número racional.
11. (EsPCEx) Quaisquer que sejam o número irracional a e o número racional b, pode-se
afirmar que, sempre,
a) a2 é irracional.
b) a2 + b é racional.
c) a.b é racional.
d) b – a + 2 é irracional.
e) b + 2a é irracional.
A união dos racionais com os irracionais preenche todas as lacunas da reta. Por isso, diz-se que
o conjunto dos números reais é denso, cheio ou completo.
Observação 5: O conjunto dos números reais não é fechado para operação de radiciação com
radicando negativo, ou seja, a raiz de um número real negativo nem sempre é um número real.
5.1 Intervalos: São partes da reta real.
ou ] , [ Intervalo ilimitado de a
Evidentemente que, na figura a cima, trata-se de uma mera ilustração para mostrar a relação
de inclusão entre esses conjuntos, haja vista que cada um deles possuem infinitos elementos,
não sendo, portanto, adequado representá-los por uma curva fechada.
6. EXERCÍCIOS PROPOSTOS
12. (FUVEST) O número x não pertence ao intervalo aberto de extremos –1 e 2. Sabe-se que
x < 0 ou x > 3. Pode-se concluir então que:
14. (FUVEST) Os números x e y são tais que 5 ≤ x ≤ 10 e 20 ≤ x ≤ 30. O maior valor possível
x
de é:
y
1 1 1 1
a) b) c) d) e) 1
6 4 3 2
15. Um número inteiro multiplicado pelo consecutivo dá produto 156. Qual é o inteiro?
Resolução
Podemos representar três números naturais consecutivos da seguinte forma: n, n + 1 e
n + 2. Somando-os, tem-se: n + (n + 1) + (n + 2) = 3n + 3 = 3(n + 1)
que é um múltiplo de 3.
Opção e)
18. (ITA) Sobre o número x 7 4 3 3 é correto afirmar que:
19. Em relação aos conjuntos A x ; x 3 e B x ; 3 x 11 , pode–se afirmar
que:
a) (A ∩ B) ∪ {3} = [–3, 3]
b) (A ∩ B) ∩ {3} = [–3, 3]
c) (A ∩ B) = (–3, 3)
d) (B – A) ∩ { 11 } = ∅
e) A – B = [–π, 3)
20. (INSPER) Dizemos que um conjunto numérico C é fechado pela operação se, e somente
se, para todo c1, c2 ∈ C, tem-se (c1 c2) ∈ C. A partir dessa definição, avalie as afirmações
seguintes.
Está(ão) corretas(s)
a) apenas a afirmação I.
b) apenas as afirmações I e II.
c) apenas as afirmações I e III.
d) apenas as afirmações II e III.
e) as três afirmações.
21. (IBMEC) Seja n um número natural, tal que: 1 n 24. Considere os conjuntos:
M x | x
48
n
P x; x 2n
Q x; x 2n
a) 2 b) 3 c) 4 d) 5 e) 6
22. (UEL) Dados os conjuntos X e Y, a diferença entre X e Y é o conjunto X − Y = {x∈X e xY}.
Dados os conjuntos (intervalos) A = [2, 5] e B = [3, 4] temos:
a) A − B = {2, 5} e B − A = {−1,−2}
b) A − B = B − A
c) A − B = Ø e B − A = [2, 3] [4, 5]
d) A − B = (2, 3] ∪ [4, 5) e B − A = Ø
e) A − B = [2, 3) ∪ (4, 5] e B − A = Ø
Desde a primeira vez que fomos aprender a operação de divisão nos alertaram que era
expressamente proibido dividir por zero. Mas qual seria o motivo desse impedimento? Não pode
mesmo? Vamos ter um pouco de ousadia e tentar!
Veremos que a divisão por zero se limita a dois casos: a divisão de um número não nulo
por zero e a divisão de zero por zero. Para simplificar, vou tomar o número 1 para representar
o primeiro caso. Assim, vamos analisar a divisão 1/0 e a divisão 0/0.
a 1
Sendo a e b números, dizer que c significa que a b c . Assim, c significa que
b 0
1 0 c , de modo que perguntar "quanto é um dividido por zero?" é o mesmo que perguntar
"qual número que, quando multiplicado por zero, dá um?". Obviamente, não existe nenhum tal
número, logo, não podemos achar um resultado numérico para 1/0. Por isso, dizemos que a
divisão 1/0 é impossível.
1
Adaptado de http://www.mat.ufrgs.br/~portosil/passa7d.html
Tentando resolver o problema definindo 1/0 = infinito
1 1 1
Podemos pensar que, como os quocientes 10 , 100 , 1000 , ...
0,1 0, 01 0,001
vão crescendo sem limite, poderíamos criar num novo objeto matemático, que chamaremos
de infinito e que representaria uma quantidade imensamente grande, o qual seria definido como
sendo o resultado de 1/0. Ou seja: 1/0 = infinito. Mas, quais seriam as consequências de definir
1/0 = infinito? Vejamos:
a
Sabe-se que, se a e b forem números, então b a . Dessa forma, teríamos de aceitar
b
1
a validade de: 0 1 , ou seja: 0.infinito = 1. Essa última igualdade produz contradição, pois
0
teríamos: 1 = 0.infinito = (2.0).infinito = 2.(0.infinito) = 2.1 = 2. Ou seja, acabaríamos
chegando ao resultado absurdo: 1 = 2.
a
Novamente, sendo a e b números, c significa que a b c . De modo que
b
perguntar "quanto é zero dividido por zero?" é o mesmo que perguntar "qual número que,
quando multiplicado por zero, dá zero?". Obviamente, que todos os números multiplicados por
zero dá zero, logo, não podemos determinar valor específico para 0/0. Dizemos, então, que a
divisão 0/0 é indeterminada.
1 2 3 0
Podemos pensar que, como ... 1 , então 1 . Mas, quais seriam as
1 2 3 0
consequências de disso? Vejamos:
0 0 20 0
Se definirmos 1 , então poderíamos dizer que 1 2 2 1 2 . Ou seja,
0 0 0 0
acabaríamos novamente chegando ao resultado absurdo: 1 = 2.
Na prática, é bastante comum vermos alunos principiantes atribuírem valor para 0/0 e
acabarem provando absurdos. Um exemplo típico:
“Sejam a e b dois números tais que a = b. Multiplicando os dois membros dessa igualdade
por a, tem-se: a2 = ab. Subtraindo-se b2 nos dois membros, tem-se: a2 – b2 = ab – b2. Fatorando
cada lado, tem-se: (a + b)(a – b) = b(a – b). Cancelando o termo (a – b), conclui-se que
a + b = b. Fazendo a = 1 e, consequentemente b = 1, pois a = b, chega-se a 2 = 1”.
Obviamente, o raciocínio acima envolveu uma divisão por zero, pois a – b = 0; mais
precisamente, foi usado que 0/0 = 1, o que raramente é percebido pelos alunos.
Tentando resolver o problema definindo 0/0 = 0
Agora, partindo da observação que 0/1 = 0/2 = 0/3 = ... = 0 e, daí, concluir que 0/0 =
0. Quais seriam as consequências de disso? Vejamos:
x2 1 0
Observe a função f(x) . Se aceitarmos a definição 0 , poderíamos escrever:
x 1 0
(x 1)(x 1)
x 1, se x 1
f(x) x 1
0, se x 1
de modo que o gráfico dessa função ficaria sendo o ponto (1,0) e uma reta “furada” em x = 1.
Dessa forma, a função ficaria irremediavelmente descontínua em x = 1. Por isso, é preferível
deixar 0/0 indefinido e possibilitar que a função possa ser definida em x = 1 da maneira que for
conveniente.
7.3 Conclusão
A divisão 1/0 é indefinida ou impossível entre os números, enquanto que a divisão 0/0 é
indeterminada. Ou seja, 0/0 existe mas não podemos dizer que é uma valor específico, enquanto
que 1/0 não existe. Para fugir destas duas situações, fomos aconselhados desde cedo a não
tentar dividir por zero.
7.4 Exercícios
Podemos escrever a igualdade da seguinte maneira: (8a – 7a) + (8b – 7b) = (8c – 7c)
Seja S a soma dos termos infinitos de uma PG de números estritamente positivos com razão 2
e a1 = 1, ou seja, S = (1+2+4+8+16+32+...).
Observe que a partir do a2, todos os termos são múltiplos de 2. Se colocarmos o 2 em evidência,
tem-se:
RESPOSTAS
05. B 06. a) 2/3 b) 61/90 c) 23/9 d) 2991/990 08. b < a < c 11. E 12. A 13.
B 14. D 15. 12 ou –13 16. D 18. B 19. A 20. B 21. C 22. E 23. A 24.
C 25. a + b – c = 0 26. S é infinito, logo não é um número.
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CURSO: ENG. DA COMPUTAÇÃO
DISCIPLINA: PRÉ-CÁLCULO
PROF.: DR. SALOMÃO ALMEIDA
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Definição: O valor absoluto ou módulo de um número real x, denotado por |x|, é definido como a
distância de x até 0 na reta real.
Sabendo que a distância é uma medida não-negativa, concluímos que o módulo de um número é
sempre positivo, isto é, |x|≥0, para todo número real x. Assim,
x, se x 0
|x|
x, se x 0
Exemplos:
• |6| = 6
• |−14| = −(−14) = 14
• Para encontrar | 3 −2|, notemos que 3 <2, logo 3 −2<0, portanto
| 3 −2| = −( 3 −2) = 2− 3 .
Observação: O valor absoluto de um número real x, pode ser definido também mediante a igualdade
|x| = x2 .
Propriedades do Módulo:
d(x, y) = |x − y| = |y − x|
Exercícios
a) A 3 5 5 3
b) B 2 1 2 1 2
c) C 10 3
x4
a)
4x
x4
b) 3
x4
x x4
c)
x x4
4x
d)
x4
Respostas
POTENCIAÇÃO E RADICIAÇÃO
Propriedades da Potenciação
P1) an a
a
a , onde n .
a ...
n fatores
1
P2) a n , onde a 0
an
m n mn
P3) a a a
am
P4) n
a mn
a
0
P5) a 1 , onde a0
a
n
P6)
m
am n
n
a an
P7) n e (a b c)m am bm cm
b b
m
P8) a n am , onde a * ,m ,n ,n 2.
n
EXERCÍCIOS
2
1 4
3 3
01. Simplifique a expressão: .
5 1
3
3
2 1
x5 x2
02. Escrevendo a expressão 2
, x > 0, na forma xn, qual valor obtemos para n?
x
3 4
03. Sendo x3 = 25 e y2 = 27, calcular o valor de x 2 y 3 .
04. Se a2 = 996, b3 = 997 e c4 = 998 então (abc)12 vale:
21
a) 9912 b) 99 2 c) 9928 d) 9988 e) 9999
0,333...
05. Calculando o valor de 9 obtemos:
3
3
3 3
3 3 2
a) b) c) 3
3 d) 2 e)
3 2 3
4 x 12
07. O valor de x que satisfaz a equação: 5
1 é:
3x 8
5 125
a) entre 2 e 3.
b) menor que 0.
c) entre 0 e 1.
d) entre 1 e 2.
e) maior que 3.
x
a) 16 x 1 64 x 1 b) 2 8
3 27
10 16 3 1 1
a) b) c) d) e)
3
5 7
23
2 5 7 5 7 5 3
Respostas
01. 02. 03. 04. 05. 06. 07. 08. 09. 10.
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04. Resolva a equação x3 – 7x2 + 36 =0, sabendo que –2 é uma de suas raízes.
08. Encontre as raízes de cada polinômio abaixo e em seguida, escreva-o em sua forma fatorada:
a) x2 – 6x + 25
b) 2x2 – 5x + 2
c) x3 + 4x
d) x3 – 2x2 – 14x + 24
e) x4 + x3 + 2x2 + 4x – 8
a bx −x + 3x + 2
+ =
x−2 x+2 x −4
Respostas
01. 02. 03. 04. 05. 06. 07. 08. a) {3 + 4i, 3 – 4i} b) {2, 1/2} c) {0, 2i,– 2i} d) {4, – 1 + 7,–
1– 7 } e) {1, – 2, 2i, – 2i} 09. 10.
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PRODUTOS NOTÁVEIS
Quando os termos apresentam fatores comuns. Observe o binômio: ax + ay. Ambos os termos
apresentam o fator a em evidência. Assim: ax + ay = a.(x + y)
Consiste em aplicar duas vezes o caso do fator comum em alguns polinômios especiais. Como
por exemplo: ax + ay + bx + by. Os dois primeiros termos possuem em comum o fator a e os dois
últimos termos possuem em comum o fator b. Colocando esses termos em evidência, tem-se:
a.(x + y) + b.(x + y). Este novo polinômio possui o termo (x + y) em comum. Assim colocando-o
em evidência: (x + y).(a + b). Ou seja: ax + ay + bx + by = (x + y).(a + b)
i) a2 + 2ab + b2 = (a + b)2
ii) a2 – 2ab + b2 = (a – b)2
iii) a2 – b2 = (a + b)(a – b)
iv) a3 + b3 = (a + b)(a2 – ab + b2)
v) a3 – b3 = (a – b)(a2 + ab + b2)
2009 1009
01. Sobre o número 3 , é verdade afirmar que:
20092 10092
a) É um número irracional.
1
b) É um número menor do que .
100
c) É um número racional com infinitas casas decimais não nulas.
1
d) Vale .
10
e) É um número maior do que 302.
Resolução
Opção D
02. Prove o Teorema de Brahmagupta: Se a e b são números naturais e cada um deles é a soma de
dois quadrados perfeitos então ab também é uma soma de dois quadrados perfeitos. Escreva
(52 + 62)(72 + 102) como uma soma de dois quadrados perfeitos.
Resolução
a = p2 + q2 e b = r2 + s2
Se p = 5, q = 6, r = 7 e s = 10, teremos:
a4 b 4
03. Simplificando a expressão , obtém-se:
a a b ab2 b3
3 2
a) a b) b c) a + b d) a – b e) a2 + b2
Resolução
Opção D
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
x y2
01. Sejam x e y números reais não nulos, tais que 2 . É correto afirmar que:
y 2
x
a) x2 – y = 0
b) x + y2 = 0
c) x2 + y = 0
d) x – y2 = 0
e) x2 + y2 = 0
1 3 1
02. Se x , então o valor de x 2 2 é:
x 5 x
9 1 41 25 3
a) b) c) d) e)
25 5 25 9 5
04. Um clube tem um terreno na forma de um quadrado de lado medindo Y metros onde pretende
construir uma piscina quadrada de lado igual a X metros. Supondo que Y e X são números inteiros e
a área não construída é de P m2, onde P é um número primo, o valor do Y – X é igual a:
a) 0 b) –1 c) 1 d) 3 e) 2
4
x2
06. A expressão E x , com x ≠ 0 é equivalente a:
2 8
x
x
a) x + 2
b) (x + 2)–1
c) x – 2
d) (x – 2)–1
e) (x – 1)–1
a3 b3
07. Qual o valor numérico da fração , quando a = 193 e b = 192?
a2 ab b2
x 2 y2 x2 2xy y2
08. Simplificando a expressão , obtém-se:
xy xy
a) (x + y)2
b) (x – y)2
c) x + y
d) x – y
e) xy
2
09. Para que o binômio 16x 16x x se torne um trinômio quadrado perfeito, o que é necessário
acrescentar ao mesmo?
a) 4x b) x c) x d) 2x e) 8x
a) m3
b) 3m – m3
c) m3 – 2m
d) m3 – 3m
e) 4m
x2 y2
11. Qual o valor numérico da expressão 2 , para xy = 2 e x2 + y2 = 5?
y2 x2
2
a) x 1
(x 1)2
b)
x
2
x 1
c)
x
(x 1)2
d)
x
2
e) (x 1) 2
RESPOSTAS