Apostila Eucaristia PDF
Apostila Eucaristia PDF
Apostila do Catequizando:
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Catequese Familiar -------------------------------------------------------------------------------------3
Profissão de Fé
O terço é uma oração simples que fortifica a fé, alimenta a nossa esperança e
nos impulsiona a amar como Jesus. É uma oração fácil de ser rezada em qualquer
tempo e lugar, permanecendo assim uma oração nova e atual. Por ela se contemplam
os mistérios da vida, paixão, morte e ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo. Faz
crescer em nós o amor e a fraternidade, ajuda-nos a superar os sofrimentos e difi-
culdades do dia-a-dia, com alegria e paz.
Na Cruz:
Oração para oferecimento do terço: Divino Jesus, nós vos oferecemos este
terço que vamos rezar, contemplando os mistérios de nossa Redenção. Concedei-nos,
pela intercessão de Maria, Vossa Mãe Santíssima, a quem nos dirigimos, as virtudes
necessárias para bem rezá-lo e as graças de ganhar as indulgências anexas a esta
santa devoção.
Jaculatória: Ó meu Jesus, perdoai-nos, livrai-nos do fogo do inferno, levai as almas todas para o céu e socorrei princi-
palmente as que mais precisarem da Sua misericórdia.
Mistérios do Rosário
Referem-se às alegrias ligadas ao nascimento, infância e vida oculta de Jesus, onde Deus manifestou seu
amor salvífico por nós.
5º Mistério: A perda e encontro do Menino Jesus no Templo entre os doutores da lei (Lc. 2, 41-52)
Mistérios Luminosos (ou Mistérios da Luz)
(rezado às quintas-feiras)
Referem-se à vida pública de Jesus. Cada um destes mistérios reflete a luz do Reino Divino, personificado e
manifestado em Jesus.
Referem-se à paixão e morte de Jesus e nos preparam para entender e melhor viver os sofrimentos que
Deus nos envia. No seu grande amor por nós Jesus entrega a própria vida pela nossa salvação.
Apresentam-nos o grande Mistério da Ressurreição de Jesus e nos convidam a viver na esperança de ressus-
citarmos um dia com Cristo.
3º Mistério: A Vinda do Espírito Santo sobre os Apóstolos e Maria (Mt 27, 27-31)
Agradecimento: Infinitas graças vos damos, soberana rainha, pelos benefícios que todos os dias recebemos de vos-
sas mãos liberais. Dignai-vos, agora e para sempre, colocar-nos debaixo do vosso poderoso amparo. E para mais vos obrigar,
vos saudamos com uma Salve Rainha.
Na última Ceia Jesus deixou uma tarefa para seus amigos: “Isso que eu fiz vocês
devem continuar fazendo em minha memória” (Lc 22, 19).
Na Santa Missa temos a Celebração Eucarística que atualiza o que Jesus fez na
Última Ceia.
Mas, atenção! Não recordamos um morto. Jesus está Ressuscitado, vive junto do
Pai. Na Santa Missa, quando recebemos o Corpo de Cristo, entramos em comunhão em
Ele.
A Eucaristia foi um grande gesto de Cristo, para que os homens pudessem viver
na amizade. Eucaristia quer dizer "Ação de Graças”, chama-se também Comunhão que
significa comum união, porque recebendo o Corpo de Cristo nos unimos a Cristo e aos ir-
mãos.
Isto quer dizer que a Eucaristia nos leva a estar em comunhão (união) com:
Deus: ter contato íntimo com o SENHOR das nossa vidas. Receber o CORPO DO REI maior da humanidade.
Irmãos: amando todos aqueles que nos amam e todos aqueles que ainda não amamos bastante. Não se admite
cristão que diga que ama a Deus, mas que odeia seu irmão que convive com ele.
Comunidade cristã: porque Cristo se une aos seus amigos. O amor e amizade devem ser para a vida toda.
Assim a Eucaristia é para a vida toda da gente.
A Eucaristia nos faz participantes do Reino de Deus, e ao mesmo tempo nos garante a presença de Cristo em nosso
meio.
Na Última Ceia Jesus instituiu a Eucaristia como memória de sua morte e ressurreição, ordenando que seus apósto-
los celebrassem-na até a sua volta; nesse momento Jesus estava instituindo também o sacerdócio.
O mandamento de Jesus de repetir seus gestos e suas palavras “até que Ele volte” não pede somente que se recor-
de de Jesus e do que Ele fez. Este mandamento aponta para a Celebração Litúrgica, pelos apóstolos e seus sucessores, do
Memorial de Cristo, da sua Vida, da sua Morte, da sua Ressurreição e da sua intercessão junto ao Pai. Memorial não sig-
nifica mera lembrança de um fato passado, mas a atualização daquele acontecimento, isto é, o efeito daquele fato torna a
acontecer.
A Santa Missa não é um teatro. O Sacrifício que Jesus ofereceu na cruz torna-se sempre atual: todas as vezes
que se celebra no altar o Sacrifício da Cruz, acontece novamente a nossa redenção, pois a Salvação de Cristo se estende a
todos os homens e mulheres de todos os tempos.
Para compreender melhor: podemos dizer que no momento da Consagração o Céu está presente, e as três dimen-
sões de tempo se tornam um só momento:
Passado (recordação da Ceia): “…na noite em que foi entregue…” (1Cor 11, 23).
Futuro (antecipação da vinda do Senhor e a esperança de sua volta): “… e se fica esperando a sua
volta…” (1Cor 11, 26b).
"No Santíssimo Sacramento da Eucaristia estão contidos verdadeiramente, realmente e substancialmente o COR-
PO e o SANGUE juntamente com a Alma e a Divindade de Nosso Senhor Jesus Cristo e, por conseguinte, o Cristo
todo” (CIC 1374). O ato de consagrar torna real o mistério da Transubstanciação, pois a substancia do pão e do vinho se
transformam: tornam-se uma outra realidade - Corpo e Sangue do Senhor. Sem fé ninguém entende a Eucaristia. É por
isso que o padre diz após a consagração: “Eis o Mistério da Fé”.
O Senhor nos convida insistentemente a recebê-lo no Sacramento da Eucaristia: “Em verdade, em verdade vos digo:
se não comerdes a carne do Filho do Homem e não beberdes o seu Sangue, não tereis a Vida em vós” (Jo 6, 53) (CIC
1384).
“Felizes os convidados para a Ceia do Senhor”. NUNCA VOU ESQUECER: durante toda a minha vida, quero
participar da Celebração Eucarística para que eu possa amar de verdade a Cristo e aos meus irmãos.
Gestos e posturas são muito importantes e também são formas de rezar. Por isso para receber a Eucaristia deve-
mos: ir devagar, em silêncio, em oração ou cantando o canto da Comunhão.
Quando recebemos a Comunhão apenas na Espécie de Pão, podemos recebê-la na mão ou na boca.
A posição das mãos - recebe-se a Hóstia na palma da mão esquerda, pega-se com a mão direita e coloca-se na
boca, na frente do Padre. Não consumir diretamente com a boca na mão esquerda. Os canhotos fazem o contrario.
Não ficar com o dedo em “pinça" para pegar a Eucaristia, aguardar que seja colocada na palma da mão - Eucaris-
tia é Dom, é presente e presente a gente recebe com amor e gratidão, e não se pega.
Ter as mãos limpas (sem rabiscos de caneta, sujeira, etc…). Se tiver as mãos sujas é melhor receber a Comu-
nhão diretamente na boca.
Observar BEM as mãos depois que consumiu a Hóstia para ver se não ficaram minúsculas partículas nas mãos;
caso tenham ficado, consumir também estas (com delicadeza, sem lamber as mãos). Lembrando que no menor pedaço da
Eucaristia, se existir, Jesus estará presente.
✓Estar em estado de graça. Isto significa ausência de pecado mortal. Quem está consciente de um pecado grave
deve se confessar antes de receber a Comunhão.
✓A atitude corporal (gestos e roupas) deverá traduzir o respeito, a solenidade, a alegria deste momento em que
Cristo se torna nosso hóspede.
✓Saber e pensar que o que se vai receber é o Corpo de Cristo, por isso quando nos é dado o “Corpo de Cristo”
respondemos “Amém” como expressão da própria fé.
✓Observar o jejum Eucarístico: abster-se de alimentos, bebidas (com exceção de água e remédios, somente), ba-
las, chicletes… pelo menos uma hora antes da Comunhão.
Faça uma oração agradecendo a Jesus pelo presente que Ele nos deixou, seu próprio Corpo e
Sangue como nosso alimento.
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Com seus pais, leiam o Evangelho de João 13,2-17 e escrevam como podem cumprir este
mandamento novo que Jesus nos deixou.
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Celebrando em família
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Esta oração é chamada “profissão de fé’’ ou “Credo’’. É uma fórmula que a Igreja, desde seu início, expressou e
transmitiu a própria fé, com uma linguagem comum a todos os cristãos. Quando rezo esta oração eu professo/reconheço
publicamente tudo em que acredito.
Existem duas maneiras de rezar o Credo, uma chamada “Símbolo dos Apóstolos’’, originada entre os Apóstolos que
professavam tudo aquilo que acreditavam depois de seus aprendizados vivendo juntos de Jesus.
Creio em Deus Pai todo-poderoso, criador do céu e da terra; e em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor;
que foi concebido pelo poder do Espírito Santo; nasceu da Virgem Maria, padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado,
morto e sepultado; desceu à mansão dos mortos; ressuscitou ao terceiro dia; subiu aos céus, está sentado à direita de
Deus Pai todo-poderoso, donde há de vir a julgar os vivos e os mortos, creio no Espírito Santo, na santa Igreja Católica,
na comunhão dos santos, na remissão dos pecados, na ressurreição da carne, na vida eterna. Amém.
E outra “fórmula’’ chamada “Símbolo Niceno-Constantinopolitano’’ que nasceu dos Concílios de Nicéia em 325 e de
Constantinopla em 381.
SÍMBOLO NICENO-CONSTANTINOPOLITANO
Creio em um só Deus, Pai todo-poderoso, criador do céu e da terra, de todas as coisas visíveis e invisíveis. Creio
em um só Senhor, Jesus Cristo, Filho Unigênito de Deus, nascido do Pai antes de todos os séculos: Deus de Deus, luz da
luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro, gerado, não criado, consubstâncial ao Pai. Por ele todas as coisas foram feitas.
E por nós, homens, e para a nossa salvação, desceu dos céus e se encarnou, pelo Espírito Santo, no seio da Virgem Ma-
ria, e se fez homem. Também por nós foi crucificado sob Pôncio Pilatos; padeceu e foi sepultado. Ressuscitou ao tercei-
ro dia, conforme as Escrituras, e subiu aos céus, onde está sentado à direita do Pai. E de novo há de vir, em sua glória,
para julgar os vivos e os mortos; e o seu reino não terá fim. Creio no Espírito Santo, Senhor que dá a vida, e procede do
Pai e do Filho; e com o Pai e o Filho é adorado e glorificado, ele que falou pelos profetas. Creio na Igreja, una, santa,
católica e apostólica. Professo um só batismo para a remissão dos pecados. E espero a ressurreição dos mortos e a vida
do mundo que há de vir. Amém.
Creio que Deus está na origem de tudo o que foi criado. Tudo o que existe tem origem em Deus. No livro de Gêne-
sis lemos: “Deus viu que tudo era bom’’.
A maior prova do amor de Deus para conosco foi nos ter criado à sua imagem e semelhança. Deus nos criou livres
e, dessa forma, podemos escolher estar com Ele ou rejeitá-lo. Somos livres para acolher Deus. Aceitar a sua Palavra e
realizar, em nossa vida, a sua vontade, que sejamos livres.
Creio que Deus é onipresente - (oni = tudo + presente), isto é, Deus está presente em todos os lugares ao mesmo
tempo.
Creio que Deus é onisciente - (oni + ciente = conhecedor), Deus sabe tudo, todas as coisas que acontecem são do
conhecimento de Deus.
Creio que Deus é onipotente - (oni + potente = tem poder). Deus é o todo-poderoso, Ele tem autoridade total sobre
todas as coisas e sobre todas as criaturas.
Creio que Deus é transcendente - Deus existe de modo absolutamente perfeito e puro e independente das coisas
que criou.
Creio que Deus é imutável - Ele é inalterável nos seus atributos, na sua perfeição e nos seus propósitos para a
raça humana. Mas pode, por exemplo, alterar suas decisões de castigo por causa do arrependimento sincero dos pecado-
res.Em varias casos a bíblia fala de Deus mudando uma decisão como resultado das orações perseverantes dos justos
(Num 14, 1-20; Rs 20, 2-6; Is 38, 2-6; Lc 18, 1-8).
Creio que Deus é trino - Três “pessoas" independentes com ideais comuns. As escrituras definem claramente a pes-
soa do Pai, do Filho e do Espírito Santo; e também a obra de cada um no tocante à humanidade. Muitas características de
Deus tem certa semelhança com as qualidades humanas, porém todos os seus atributos existem em grau infinitamente
superior aos humanos. Por exemplo, embora Deus e o ser humano possuam a capacidade de amar, nenhum ser humano é
capaz de amar com o mesmo grau de intensidade como Deus ama. Além disso, a capacidade humana de ter essas caracte-
rísticas vem do fato de sermos criados à imagem de Deus (Gn 1, 26-27); temos a sua semelhança mas Ele não tem a nos-
sa; Ele não é como nós.
Cremos ainda que Deus é bom, é amor, é misericordioso, é compassivo (sente tristeza com o sofrimento do outro), é
paciente, é verdade, é fiel e é justo.
Vamos conversar:
Com sua família, reze bem devagar a oração do Credo, pensando no signifi-
cado da fórmula que você aprendeu hoje, pedindo a Deus para aumentar a sua fé.
Celebrando em família
Jesus é o filho de Deus, segunda pessoa da Santíssima Trindade, Jesus é Deus verdadeiramente e sem deixar de
ser Deus se fez homem no seio da Virgem Maria para nos ensinar que o Pai nos ama, para ser nosso modelo de santidade.
Nasceu de uma mulher, escolhida por Deus. No tempo do Natal celebramos o Mistério do Nas-
cimento de Jesus.
Jesus morreu na cruz para salvar toda a humanidade, para reconciliar os homens com
Deus e torná-los filhos adotivos de Deus. Jesus viveu entre nós, como uma pessoa comum,
andou, comeu e dormiu, teve fome, teve sede, ficou alegre, ficou triste. Jesus nos mostrou
como devemos amar uns aos outros em especial os doentes, os pobres, os que sofrem, as pes-
soas humildes.
Jesus se fez homem para pagar pelos pecados dos homens; se entregou em sacrifício
por amor a nós. Porque Jesus quis sofrer tanto? Para que Jesus morreu na cruz? Por quem
Jesus morreu?
Na carta aos Romanos lemos que é muito difícil alguém dar livremente sua vida por
outra pessoa, mesmo que ela seja muito boa.
Mas Jesus sofreu e morreu porque ama todas as pessoas e de modo especial e parti-
cular; para cada uma delas Ele deu a sua vida, e com sua morte salvou todos os seres huma-
nos.
No entanto, Jesus não permanece na morte. Ele vence a morte e Ressuscita Glorioso.
Jesus, depois que morreu, “desceu à mansão dos mortos”, onde estavam os santos patriarcas: Abraão, Isaac, Jacó,
José, os profetas e os outros que morreram antes dele. Neste momento, Jesus anuncia para eles o amor de Deus e os con-
duz para seu Reino.
Jesus, vencedor da morte, nos convida a seguir pelo mesmo caminho que nos levará à verdadeira vida.
Cremos, também, que um dia Jesus voltará para levar para o seu Reino, para o céu, aqueles que viveram de acordo
com a vontade de seu Pai, de acordo com seus ensinamentos.
O Espírito Santo derrama seus dons sobre nós. São eles: Sabedoria, Inteligência, Ciên-
cia, Conselho, Fortaleza, Piedade e Temor de Deus. Eles ajudam a entender os planos de
Deus na nossa vida. Eles resumem toda a ação do Espírito Santo nas pessoas.
A Igreja de Jesus é uma só. É unida com os Bispos em torno do Papa para servir
ao Evangelho de Jesus. Ela é mantida pela força do Espírito Santo que santifica e une os
membros. Jesus quer todos reunidos.
São sinais visíveis dessa unidade: a fé, as celebrações, a sucessão apostólica, a caridade e o Papa.
A Igreja é santa por ter sua origem em Deus. Mas é pecadora porque seus membros são humanos. Nós somos san-
tos e pecadores. Por isso todos os fiéis cristãos são convidados a procurar a santidade e a perfeição, isto é, crescer na
graça de Deus.
A palavra católica quer dizer “universal”. Isto quer dizer que a única Igreja de Jesus Cristo espalha-se por todos
os lugares em que há fiéis seguidores do Evangelho que estejam em comunhão. Nela deve haver espaço para todos, nin-
guém pode ficar de fora só pelo fato de ser diferente.
A Igreja local “diocese”, deve estar sempre unida ao Papa, pois, os apóstolos, antes de morrer deixaram tudo com
seus sucessores diretos que são os Bispos e o Papa. A Igreja deve zelar para que seus filhos trabalhem pela construção do
Reino de Deus, já que todos somos continuadores da missão dos apóstolos.
A palavra “apóstolo" significa: enviado por alguém para uma tarefa específica. Disse Jesus: “Como o Pai me enviou
também eu vos envio”.
Jesus confiou aos apóstolos e a nós a missão que Ele próprio recebeu do Pai.
Ser apóstolo hoje é ir ao encontro do outro para contar-lhe as maravilhas do amor de Deus, anunciando-lhe tam-
bém como é bom e agradável participar ativamente da Igreja de Jesus.
Escreva uma oração pedindo os dons do Espirito Santo para ter coragem e fidelidade
para ser Igreja no mundo, como Jesus quer.
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Minha oração
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Jesus nos deixou a Igreja e quer que sejamos unidos. Leia juntamente com
seus pais Atos 2, 38-44 e conversem sobre como agiam os primeiros cristãos.
Celebrando em família
Santos são todos aqueles que seguem os ensinamentos de Jesus. Há muita gente santa ao redor de nós, pessoas
que amam e ajudam os outros, que fazem o bem. Você também pode ser santo, vivendo o amor, fazendo o bem, partilhan-
do o que tem, e tantas outras coisas que fazem felizes os outros e também a você mesmo.
✓A intercessão dos Santos: os santos que estão no céu intercedem por nós,
pedindo a Deus por nós que ainda estamos na terra.
No Batismo recebemos pela primeira vez a remissão dos pecados. Através do Sacramento da Penitência, a Igreja
nos reconcilia com Deus e com a Igreja. Depois de sua Ressurreição, Cristo enviou os apóstolos para anunciar a todas as
nações o arrependimento e a remissão dos pecados (Lc 24, 45-48 e 2Cor 5, 17-21). Pela sua morte e cruz, Jesus Cristo
pagou por todos os pecados dos homens.
A Igreja possui o poder de perdoar os pecados, (Mt 16, 17-19) pois ela é continuadora da missão de Jesus, que veio
para perdoar e não condenar.
Cristo é o único autor e dispensador da nossa salvação e, por isso, através do ministro (Bispo ou Sacerdote) perdoa
nossos pecados e nos justifica junto ao Pai.
A entrada de Jesus no Céu faz-nos refletir como será a nossa entrada no Céu. O que acontecerá conosco depois
de nossa morte? A morte é a separação entre o corpo e a alma. Humanamente falando, a morte põe fim à vida. A bíblia
diz que a morte não é o fim de tudo: “Nossa vida não é tirada, mas apenas transformada” (1 Cor 15, 51-52).
Deus não é autor da morte. Foi o homem que, usando mal a liberdade que Deus lhe deus, pecou, e ao pecar, per-
mitiu que a morte entrasse no mundo.
Todos nós seremos julgados pelo amor que tivermos tratado os outros. Nosso comportamento para com os outros
decidirá a nossa Vida Eterna, pois, na terra, cada um prepara o Céu.
“Eu sou a Ressurreição e a Vida. Aquele que crê em mim, ainda que esteja morto viverá” (Jo 11, 25).
“Na casa de meu Pai há muitas moradas; vou preparar-vos um lugar. Voltarei e tomar-vos-ei comigo, para que
onde eu estou também vós estejais” (Jo 14, 2-3).
O Pai, Jesus, o Espírito Santo e Maria Santíssima nos receberão no céu, seremos felizes para sempre.
É preciso esclarecer quatro conceitos que a Igreja chama de “NOVÍSSIMOS" do ser humano:
1. Juízo Particular: ocorre imediatamente após a morte, e define se a alma vai para o céu, inferno ou purgató-
rio. Não há uma ação violenta de Deus, mas simplesmente a alma terá nítida consciência do que foi sua vida terrestre,
e assim, se sentirá irresistivelmente impelida para junto de Deus (Céu), ou para longe da presença de Deus (Inferno)
ou ainda para um estágio de purificação (Purgatório).
2. Céu: não é um lugar acima das nuvens, mas sim, um estado de total felicidade capaz de realizar todas as
aspirações do ser humano. No céu participamos da Vida de Deus. E quanto maior for o amor que a pessoa desenvolveu
nesse mundo, mais penetrante será a participação na Vida de Deus. Assim, no céu todos são felizes, mas em graus
variados, pois cada um é correspondido na medida exata do seu amor. Deus é Amor, amor que se dá a conhecer a
quem ama. Não há monotonia no céu, mas sim, uma intensa atividade de conhecer e amar.
3. Inferno: é um estado total infelicidade. É viver eternamente sem Deus, sem amar, sem ser amado. Isso
gera um imenso vazio na alma que passa a odiar a Deus e às suas criaturas. Só vai para o inferno quem faz uma
recusa a Deus consciente, livre e voluntária.
4. Purgatório: é o estado das almas dos fiéis que morrem no amor a Deus, mas ainda com tendências pecamino-
sas; elas se libertam através da purificação do seu amor. São almas justificadas, mas que ainda precisam ser santifi-
cadas. Todas as almas do purgatório irão para o céu. No encerramento da oração dizemos amém, isto é, assim seja, o
que quer dizer: isto é certo e verdadeiro, eu creio, eu acredito, eu professo que há um Deus só, um único Deus e
Nele creio firmemente.
a) Juízo Particular?
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Atividades
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b) Céu?
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c) Inferno?
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d) Purgatório?
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a) D P
b) J C
c) V M
d) C
e) R
f) V
g) E S
h) I C
i) P
j) E
Junto com sua família leia Ef 1, 3-14. Escreva o que entendeu sobre a leitura.
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Os primeiros cristãos viviam no amor, reuniam-se para ouvir a Palavra de Deus, rezar e celebrar a Eucaristia. Dis-
tribuíam os seus bens, repartiam o pão, enfim tinham tudo em comum.
O que podemos fazer de bom pela Igreja realiza-se nos seus mandamentos que nos
orientam como deve ser o nosso trabalho apostólico. Para que este trabalho seja eficaz, sério
e produza frutos, a Igreja nos recomenda cinco regras de conduta os quais chamamos de
Mandamentos da Igreja.
Quem ama a Jesus participa da Missa aos domingos e nos dias santos de guarda; são
eles:
Um católico consciente sabe que é capaz de errar e precisa do perdão de Deus através do Sacramento da Reconci-
liação ou Penitência, por isso procura confessar-se várias vezes. Para aqueles que se descuidam, a Igreja lembra o dever
de confessar-se, ao menos, uma vez a cada ano no período da Páscoa.
A melhor maneira de celebrar a Páscoa da Ressurreição é comungando, recebendo Jesus Ressuscitado. Só que uma
vez apenas é muito pouco. Desde que esteja bem preparado, o cristão comunga todas as vezes que participa da Santa
Missa.
Na quarta-feira de cinzas e na sexta-feira santa meditamos mais sobre a Paixão de Jesus. A Igreja pede, então,
que o fiel faça jejum e abstenha-se de comer carne nestes dias, dando sempre um significado.
O cristão deve ajudar a Igreja de acordo com suas possibilidades. Essa ajuda material pode ser feita colaborando
financeiramente com o dízimo a cada mês, ou dando do seu tempo nos vários serviços e atividades da comunidade.
São Paulo em 2Cor 9, 7 diz: “Dê cada um conforme o impulso do seu coração, sem
tristeza nem constrangimento. Deus ama quem dá com alegria”.
Converse com a sua família sobre o que você aprendeu no encontro de hoje.
Podemos melhorar nossa vida de fé? Estamos vivendo o que Deus nos pede?
Celebrando em família
Nascemos para sermos felizes! Esta é uma verdade que sentimos no coração e aprendemos em nossa fé. Deus nos
criou para vivermos bem e nos realizarmos como pessoas felizes.
Mas, o que acontece para vermos tanta gente sofrendo? Porque há tanta maldade no
mundo e tanta gente infeliz?
Isso com certeza não é vontade do Pai. Muita coisa ruim acontece por nossa culpa mes-
mo, pois muitas vezes escolhemos fazer o mal, ser egoísta, pensar somente nos nossos interes-
ses e deixamos Deus de lado; deixamos nossos pais, irmãos, amigos…
Nosso pecado começa quando decidimos que não precisamos mais de Deus e nos considera-
mos deuses de nós mesmos.
Vamos ler Gen 3, 1-13 que nos mostra como começa a história do nosso pecado.
Apesar do pecado ser sempre uma coisa séria, há alguns que são piores que outros.
PECADO MORTAL:
São pecados graves que geram muito mal e sofrimento e nos afastam de Deus.
1º - Matéria grave: quando pecamos gravemente contra um dos dez mandamentos da Lei de Deus. Os dez man-
damentos nos ensinam como podemos amar a Deus, ao próximo e a nós mesmos.
2º - Plena liberdade: quando alguém peca sem que ninguém o obrigue a isso. Quando a pessoa quer cometer o
pecado, é ela quem decide livremente fazer o mal.
3º - Consciência plena: quando pecamos sabendo claramente que o que se faz é sério, é pecado, mas mesmo as-
sim decidimos fazê-lo.
Para ser pecado mortal é preciso que as três características estejam presentes em uma mesma má ação cometida.
Para que sejam perdoados, exige-se o arrependimento sincero, a disposição de não voltar a pecar e a confissão com o pa-
dre.
PECADO VENIAL:
É aquele que não possui as características do pecado mortal, ou seja, aquele que fazemos sem a intenção de ser
contra um dos dez mandamentos; sem a intenção de querer fazer o mal, sem saber que a nossa atitude é pecado.
Nosso pecado é leve se causamos um sofrimento por acidente ou contra a nossa vontade ou mesmo sem saber que
o que fazíamos era de fato pecado. Embora sejam também um mal e precisam de conversão, os pecados veniais não tem a
força de romper nosso relacionamento com Deus. Por isso são perdoados no Ato Penitencial da
Santa Missa. Mas também podemos nos confessar com o padre.
1. Vamos ler Mt 18, 23-27 e completar as frases abaixo transcrevendo as palavras para
a cruzadinha:
Atividades
com seus ___________(4). Quando começou a ajustá-las, trouxeram-lhe um que lhe ___________(1) dez mil talen-
tos. Como ele não tinha com que __________(5), seu senhor ordenou que fosse _____________(6), ele, sua
_____________(7), seus filhos e todos os seus _______(11) para pagar a ___________(8). Este servo, então, pros-
_____________________(15) a dívida.”
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Deus fala ao nosso coração constantemente. Quando vamos fazer alguma coisa e
temos dúvida se é certo ou errado, basta pararmos um pouco e rezarmos sinceramente
a Deus e sentiremos a escolha que devemos fazer.
Converse com seus pais e pergunte se percebem isso em suas vidas. Anote o que
conversarem:
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Muitas vezes nossa vida está uma bagunça. Quanta confusão gerada pelo
pecado.
Jesus ensina que nosso Pai do Céu está disposto a nos ajudar a fazer esta
faxina na vida quando criarmos a bagunça do pecado.
Por maior que seja a bagunça em nossa vida, Deus acredita em nós. Para
entender isso, vamos ler a história do filho pródigo (ensinada por Jesus aos seus
discípulos) em que é possível perceber que Deus é como o pai desta história.
O que o filho pródigo fez foi muito sério: ele bagunçou toda a sua vida.
Anote a seguir o que você acha que ele fez de mais errado e qual a consequência disso na vida dele e de sua fa-
mília.
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O filho pródigo não se conformou com a bagunça que ele mesmo criou. Ele tomou uma atitude. Quais foram essas
atitudes que o ajudaram a sair do pecado?
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Ele voltou para a casa e encontrou seu pai. Como o pai o recebeu? Quais foram as atitudes do pai?
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A atitude do filho em querer voltar para a casa do pai não foi fácil de ser tomada. Ele precisou de muita humilda-
de e coragem, e só conseguiu porque confiava no pai. Ele sabia que o pai iria acolhê-lo.
Por sua vez o pai acolheu o filho porque confiava na sua capacidade de ser uma pessoa melhor. Ele o amava e por
isso o acolheu com tanta alegria e festa!
Assim é nosso Deus, Ele confia na nossa capacidade de sermos melhores. Sabe que precisamos ser felizes e nos
ajuda a arrumar a bagunça que criamos com nossos pecados. Ele confia em nós e faz festa quando mudamos de vida. Ele
nos ama muito.
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Ato de Contrição:
Meu Deus,
Eu me arrependo de todo o coração por Vos ter ofendido, porque sois tão bom e amável.
Você aprendeu como o pecado bagunça a vida da gente. Se você fez alguma
coisa que desagradou seus pais converse com eles e peça perdão.
Celebrando em família
Estamos nos preparando para receber a Primeira Eucaristia. Para comungar é preciso querer ser como Jesus. E
nós sabemos que nem sempre conseguimos ser como Ele, pois às vezes erramos e pecamos. Mas sabemos também que
Deus vem ao nosso encontro para nos ajudar a melhorar nossa vida, porque Ele nos ama e nos quer perto Dele. Para ficar
mais perto Dele temos o Sacramento da Reconciliação.
Tenho vergonha de
contar os meus peca-
dos. E se o padre
brigar comigo? Eu gosto de me con-
fessar! É o momento
que me coloco nas
mãos de Deus!!!
O padre é gente
No Sacramento da
como eu. Prefiro me
R e co n c i lia ç ã o, o
confessar direta-
padre é o represen-
mente com Deus!
tante de Cristo.
Será que todas as opiniões estão certas? Quais são as verdadeiras e quais as opiniões contrárias à fé do cristão
católico verdadeiro?
Jesus é quem nos acolhe quando nos aproximamos do Sacramento da Reconciliação. Ele vem ao nosso encontro
através da comunidade de fé, representada pelo Padre.
Para compreender melhor vamos ler Lc 19, 1-10 para perceber como Jesus nos acolhe no Sacramento da Reconcilia-
ção, como fez com Zaqueu.
✓ Quais são as atitudes de Jesus? Como Ele fez para ajudar Zaqueu?
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✓Quais são as atitudes de Zaqueu? O que ele fez para mudar de vida?
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Vamos compreender melhor o que aconteceu com Zaqueu a partir do encontro com Jesus?
✓ARREPENDIMENTO.
3. Tomou a firme decisão de viver como Jesus, pois sentiu que essa é a verdadeira vida.
4. Admitiu publicamente que errou e pede perdão para Jesus e aos seus semelhantes.
✓CONFISSÃO.
✓SATISFAÇÃO.
Faça um exame de consciência e converse com Jesus. Você vai confessar com o padre em
breve, mas pode desde já se mostrar arrependido pelas coisas erradas que você fez. Peça
a Jesus que o ajude a ser mais santo.
Minha oração
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Celebrando em família
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ANTES DA CONFISSÃO:
1. Para confessar bem é necessária uma preparação imediata com oração - pedir ao Espírito Santo que nos ilumi-
ne, nos mostre em que ofendemos a Deus e coloque arrependimento e amor em nós, e uma grande vontade de viver o
bem!
2. Fazer um bom exame de consciência (1º passo). É o gesto de examinar nossa vida diante de Deus. Os pecados
que a gente comete ofendem a Deus em primeiro lugar. Ofendem também aos outros e prejudicam o nosso ser, pois desfi-
guram a nossa vida e nossa alma; fomos criados à imagem e semelhança de Deus. Examinar os nossos defeitos e fraquezas
em pensamentos, palavras, atos e omissões.
3. Lembrar quando foi nossa última confissão e pelo exame de consciência lembrar dos nossos pecados.
4. Estar arrependido (2º passo). É o arrependimento que nos faz ter vontade de confessar.
5. Fazer um propósito (3º passo) de mudar de vida. Sem o propósito de melhorar, o perdão de Deus não realiza
sua ação.
DURANTE A CONFISSÃO:
1. Ao sentar-se diante do sacerdote, fazer o sinal da cruz: “ Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
Amém”.
2. Dizer: “Padre, eu peço sua benção porque pequei. É a primeira vez que me confesso”. (nas próximas vezes
dizer há quanto tempo não se confessa).
3. A palavra “confessar" significa “anunciar”. Anunciar que o amor de Deus é mais forte que o mal que você come-
teu. Aquele que se confessa está fazendo sua profissão de fé no perdão de Deus.
4. Contar os pecados (4º passo). Lembre-se: é o sacerdote que está à sua frente, mas é a Deus que você con-
fessa seus pecados - e Deus vê o fundo do nosso coração, portanto procure se lembrar de todos os pecados e não deixar
de contar nenhum dos que tenha se lembrado, mesmo aqueles de que mais se envergonhe.
5. O padre aconselha e dá a penitência (pede para rezar uma oração ou fazer um ato de caridade depois que
sair do confessionário) e pede para rezar o ATO DE CONTRICÃO.
6. O sacerdote impõe as mãos sobre a cabeça do penitente e pronuncia a fórmula "Eu te absolvo dos teus
pecados, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo”, nós acompanhamos fazendo o sinal da cruz.
DEPOIS DA CONFISSÃO:
1. Procurar um local tranquilo, de preferencia a Capela do Santíssimo, para rezar a penitência (oração que o pa-
dre mandou rezar).
3. Tomar a decisão de corrigir o erro (5º passo). Esforçar-se de todo coração para mudar de vida e evitar todo
pecado.
1. Existe um mandamento da Igreja que diz: “Confessar-se ao menos uma vez por ano por ocasião da Páscoa”.
Mas ele é só uma orientação. A pessoa deve confessar-se sempre que sente necessidade do perdão e da reconciliação com
Deus.
1. Medo: em vez de fazer a experiencia do Deus que perdoa porque ama, algumas pessoas fazem mau juízo de
Deus: Ele castiga. Alguns tem medo do padre, esquecendo-se de que eles são os ministros da misericórdia divina. Ou às
vezes é porque o padre as conhece. O padre tem obrigação de guardar segredo e de esquecer aquilo que é contado na
confissão.
2. Falta de fé: sem fé ninguém sai perdoado da confissão. Aquele que não acredita na confissão deve em primeiro
lugar reforçar a sua fé neste Sacramento, através da Palavra de Deus ou da orientação de um sacerdote antes de se con-
fessar.
3. Falta de conversão: a confissão não é bem feita se a gente não tem o firme propósito de melhorar.
Este esquema ajuda você a começar a examinar sua consciência. Não é uma lista completa dos pecados, mas ape-
nas um auxílio para que você se examine diante de Deus, do próximo e de sí mesmo.
1. Vou me confessar com arrependimento sincero e desejo de não mais pecar, procurando me converter e de reno-
var minha amizade com Deus?
4. Tenho me esforçado para colocar em prática o que Jesus nos ensina no Evangelho?
A) O Senhor disse: “Amarás o Senhor teu Deus de todo coração” (eu + Deus)
1. Amo a Deus Verdadeiramente sobre todas as coisas, como um filho ama o pai, cumprindo seus mandamentos?
2. Tenho feito as orações da manhã e da noite? Tenho oferecido a Deus os trabalhos, alegrias e sofrimentos?
4. Tenho respeito e amor pelo nome de Deus? Tenho ofendido a Deus com blasfêmias, juramentos falsos ou falta de
respeito?
6. Tenho honrado o dia do Senhor participando da missa de maneira ativa, piedosa e atenta?
7. Tenho procurado outros deuses como: as riquezas, as superstições, o espiritismo ou a macumba, confiando mais
neles do que em Deus?
B) O Senhor disse: “Amai-vos uns aos outros, como eu vos amei” (eu + o próximo)
1. Tenho tratado meu próximo com amor? Ou tenho aproveitado dos outros para meu proveito próprio, ou tenho
feito a eles o que não desejo para mim?
2. Tenho sido para eles causa de escândalo com minhas palavras e ações?
3. Tenho contribuído para o bem e a alegria da minha família, pela paciência e o amor sincero?
4. Tenho sido obediente aos meus pais, avós, professores, respeitando-os e ajudando-os em suas necessidades?
5. Tenho falado mal ou desejando mal aos meus pais, avós, professores, etc…? Tenho sido malcriado, respondão?
Tenho vergonha deles? Tenho rezado por eles?
6. Tenho desperdiçado o que me dão: roupas, calçados, livros? Tenho aproveitado bem o tempo de estudos? Tenho
sido egoísta, exigente?
8. Tive desejo de vingança ou me vinguei de alguém, desejando ou fazendo o mal? Não perdoei quem me ofendeu?
10. Tenho tirado alguma coisa dos outros? Emprestado e não devolvido? Estragado o que não é meu? Não cumpri as
coisas que prometi?
11. Tenho ensinado alguém a fazer o mal? Dado maus conselhos? Aceitado más companhias ou convite para fazer o
mal? Batido em alguém ou machucado de propósito?
12. Tenho respeitado a vida dos outros? Tenho respeitado o corpo dos outros como a “casa de Deus” ? Pensado mal
ou julgado os outros?
13. Tenho ajudado os mais pobres que eu? Tenho feito o possível para socorrer suas necessidades ou pelo contrário,
os tenho desprezado?
C) O Senhor Jesus Cristo diz: “Sede perfeitos como o vosso Pai celeste é perfeito” (eu + eu)
3. Tenho procurado coisas que fazem mal ao meu espírito: conversas, divisões, vícios, leituras, amizades, namoros?
5. Tenho me afastado de Deus por vaidade, preguiça, gula, raiva, malícia, desonestidade, más companhias, vícios?
ATO DE CONTRIÇÃO
Meu Deus, eu me arrependo de todo coração de Vos ter ofendido, porque sois bom e amá-
vel. Prometo, com a Vossa graça, nunca mais pecar. Meu Jesus, misericórdia!
Senhor, Pai de misericórdia, derrame sobre nós Suas bençãos. Ajude-nos a não mais te
Minha oração ofender. Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém.
Deus é o Pai bondoso que espera a nossa volta para junto Dele.
Mesmo que você tenha feito coisas que O desagradou, Ele ama muito você e quer lhe
dar o perdão.
Lembre-se que o Filho Pródigo voltou porque confiava no Pai e Ele o perdoou por con-
fiar na capacidade do filho ser melhor.