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ESTADO DO MARANHÃO

MUNICÍPIO DE SÃO FRANCISCO DO BREJÃO


SETOR DE ENGENHARIA

PROJETO BÁSICO – RECUPERAÇÃO


DE ESTRADAS VICINAIS
TRECHO QUE LIGA OS POVOADOS TRECHO SECO E UNIÃO,
TOTALIZANDO 11,04 KM DE ESTRADAS.
ESTADO DO MARANHÃO
MUNICÍPIO DE SÃO FRANCISCO DO BREJÃO
SETOR DE ENGENHARIA

PROJETO BÁSICO DE ESTRADAS VICINAIS


1 - APRESENTAÇÃO

Com base nos fundamentos do art. 7o da Lei n o 8.666 de 21.06.93, e


suas alterações posteriores, este projeto básico visa fornecer elementos e subsídios
que possibilitem viabilizar a implantação de obras de infraestrutura básica, no presente
caso, implantação de estrutura viária, com melhoramento de estradas vicinais, nas
localidades: Povoado Trecho Seco e Povoado União, abaixo descritos, localizados na
zona rural de São Francisco do Brejão - MA, no interior do Estado do Maranhão - MA,
áreas estas a serem executadas em conformidade com a metodologia e especificações
anexas e em consonância com as Normas Técnicas Brasileiras vigentes.

MUNICÍPIO LOCALIZAÇÃO ESTRADA (km) OBRAS

São Francisco do Brejão - Povoado Trecho Seco e Recuperação de 11,04 km de


11,04 Km
MA Povoado União estradas vicinais

Com a execução dessas obras, vislumbra-se melhorar as condições


sociais dos assentados que atualmente estão enfrentando situações adversas às suas
próprias subsistências, diante de problemas que envolvem a saúde, educação,
transporte, comercialização de seus produtos, etc.
As obras e serviços, objeto deste projeto básico, serão executadas
mediante contratação direta de empresas através de procedimento licitatório.

2 - JUSTIFICATIVA

As decorrentes chuvas que assolam o município degradaram bastante


estas importantes vias de acesso e escoamento do município. A execução dessas obras
encontra justificativa consistente na necessidade premente de ser criada, e/ou,
complementada a infraestrutura básica rural nos projetos de assentamento, tornando-
os melhor estruturados e organizados, proporcionando às famílias de agricultores
assentadas, os benefícios socioeconômicos mínimos necessários à fixação do homem
no campo.
As áreas localizadas no interior do estado, carentes de infraestrutura
e assistência técnica e social tem motivado o êxodo rural para os grandes centros
urbanos. Um dos problemas mais graves das áreas diz respeito à insuficiência das
malhas viárias, que permitam o acesso, o transporte escolar e o escoamento da
produção, em todas as épocas do ano, à população assentada. A maioria dos Projetos
possui parte da malha viária implantada, porém, além de geralmente terem extensão
insuficiente, apresentam trechos críticos, onde os serviços de melhoramento - limpeza,
alargamento, revestimento e implantação de obras de arte, são necessários para
permitir às comunidades ocupantes das áreas, um tráfego eficiente, de modo que as
mesmas se integrem às malhas municipais, estaduais e federais existentes, com isso
contribuindo para o desenvolvimento socioeconômico das regiões.
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SETOR DE ENGENHARIA

A verificação das obras propostas na área rural de grande potencial


agrícola demonstra as dificuldades que os assentados têm para conseguir água de
qualidade para a sua higiene e principalmente para consumo humano. O plano de
trabalho, objeto deste estudo, demonstra de forma clara e objetiva, a viabilidade de
aplicação dos recursos.
A necessidade de execução deste projeto visa o benefício à
comunidade local, através da implantação das metas propostas, proporcionando,
consequentemente, o desenvolvimento socioeconômico da região.

3 – PRAZO DE EXECUÇÃO DA OBRA

Para execução de todas as obras, objeto deste projeto básico,


considerando que as mesmas serão executadas concomitantemente, estima-se a
necessidade de 90 (noventa) dias corridos e consecutivos, contados a partir da data da
emissão da Ordem de Serviço autorizando o início dos serviços, conforme discriminado
abaixo:

MUNICÍPIO LOCALIZAÇÃO ESTRADA (km) OBRAS PRAZO

São Francisco do Povoado Trecho Seco e Recuperação de 11,04 km de 90 dias


11,04 Km
Brejão - MA Povoado União estradas vicinais corridos

4 – CUSTOS DAS OBRAS

Os custos previstos para execução das obras foram assim


distribuídos:

MUNICÍPIO LOCALIZAÇÃO ESTRADA (km) OBRAS VALOR

São Francisco Povoado Trecho Seco e Recuperação de 11,04 km de


do Brejão - MA Povoado União
11,04 Km
estradas vicinais
R$ 426.868,60

VALOR ESTIMADO DAS OBRAS ______________________ R$ 426.868,60

(Quatrocentos e vinte e seis mil, oitocentos e sessenta e oito reais e sessenta


centavos).

5 – ESCLARECIMENTOS COMPLEMENTARES

A escolha de recuperação das estradas foi motivada pela necessidade


premente e relevante para os povoados, tendo por objetivo atender solicitações das
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comunidades assentadas, resgatando desta forma uma dívida social compromissada


com as mesmas.
Os trabalhos de recuperação das estradas vicinais serão basicamente
efetuados por equipamentos de terraplenagem, como trator de esteira para o eventual
desmatamento, limpeza e movimentação de terra, moto niveladora para regularização
do leito e espalhamento de material, pá-carregadeira para carga dos caminhões de
transporte do material de jazida a ser utilizado no revestimento primário da estrada
vicinal e rolo compactador (pé de carneiro).
Os serviços serão executados em observância às peças técnicas
anexas a este projeto, no que couber.

6 – ANEXOS

I – ESTRADAS VICINAIS

1 - Planilhas:
- Planilhas de Quantidades e Custos;
- Memória de Cálculo;
2 - Cronograma Físico-financeiro;
3 - Especificações:
- Características Técnicas das estradas;
- Metodologia Executiva de Estradas;
4 - Desenhos e Modelos:
- seções de estradas;
- planta de locação das obras
- placa da obra.
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CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DAS ESTRADAS VICINAIS

Padrão Alimentadora Padrão Penetração

FAIXA DE DESMATAMENTO: Variável -

PLATAFORMA: 5,50m -

REVESTIMENTO PRIMÁRIO Espessura mínima de 15,00 cm em


-
(ENCASCALHAMENTO): toda extensão e largura

RAMPA MÁXIMA: SEM LIMITE PICO ENTRE 18 E 20%


RAIO MÍNIMO: SEM LIMITE

MOVIMENTOS DE TERRA
FAIXA DE
ENQUADRAMENTO: < 1000 m³/km
CORTES: Pequenos cortes.
GREIDES: Greides elevados ( bota dentro).
ATERROS: Trechos destacados e encabeçamento de pontes e bueiros.

DRENAGEM SUPERFICIAL
ABAULAMENTO
TRANSVERSAL: Mínimo - 3%
Descidas laterais (bigodes) em aclives/declives.
OUTROS ELEMENTOS:
Envaletamento lateral no trecho da estrada.

OBRAS DE ARTE

CORRENTES: N/A

ESPECIAIS N/A
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METODOLOGIA EXECUTIVA DE ESTRADAS VICINAIS EM PROJETOS DE


ASSENTAMENTO

1 - LOCAÇÃO DO EIXO

1.1 - Como pressuposto inicial, admitir-se-á que o traçado geométrico da estrada


foi definido por ocasião da elaboração do Estudo de Viabilidade Técnica do
Assentamento - EVT, encontrando-se materializado pela demarcação
topográfica do parcelamento rural.

1.2 - O reconhecimento expedito de campo deverá ser feito por profissional


habilitado e constituirá numa inspeção exploratória, por meio terrestre e contato
com liderança da comunidade local, com o objetivo de verificar a topografia da
região, percorrendo-se estradas porventura existentes na mesma área, para
possíveis correções do traçado.

1.2.1 - Havendo necessidade de retificação do traçado inicial, seja


para evitar cortes em materiais pétreos, regiões alagadiças ou de solos
moles e fofos, e cortes profundos, deverá ser feito um estudo de
variantes visando selecionar a diretriz mais viável técnica e
economicamente. O estudo deverá, tanto quanto possível, respeitar a
faixa de domínio imposta pelo parcelamento rural.

1.3 - Realizado o reconhecimento terrestre e selecionada a melhor diretriz, será


procedida a locação do seu eixo, com piquetamento, normalmente, de 20 em 20
metros, em toda a sua extensão, cravando-se, à margem do caminhamento,
estacas testemunhas de madeira, com cerca de 40 a 60 cm de comprimento, as
quais serão numeradas em ordem crescente, com tinta a óleo.

2 - NIVELAMENTO DO EIXO

2.1 - O eixo de locação será nivelado longitudinalmente e transversalmente


mediante o emprego de instrumentos topográficos adequados, nos casos
cabíveis, tal como nos grandes aterros movimentos de terraplenagem.

2.2 - De posse de tais dados, serão elaborados os seguintes desenhos:


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2.2.1 - perfil longitudinal do terreno no eixo locado, obedecendo as


escalas de 1:200 na vertical e 1:2.000 na horizontal, no qual será
lançado o greide, bem como as obras de arte.

2.2.2 - seções transversais do terreno em cada estaca

2.3 – A partir dos desenhos definidos no item anterior, calcular-se-á os volumes


de terra a movimentar, preparando-se os quadros de cubação e as notas de
serviço.

2.3.1 - Os quadros de cubação, notas de serviço, desenhos,


fluxograma de distribuição das massas indicando a origem e destino
dos materiais a serem empregados, com seus respectivos volumes e
distâncias de transporte calculados, constituirão o Projeto Simplificado
de Terraplenagem que obrigatoriamente deverá ser aprovado pela
fiscalização, antes da execução de qualquer etapa seguinte.

2.3.2 – A elaboração do Projeto Simplificado de Terraplenagem será


dispensada quando ocorrer as seguintes situações:

a) greide coincidente com o perfil natural do terreno,


comumente denominado “rolado” ou “colado”, em grande parte
da extensão da estrada;

b) greide com elevação mínima de 0,30m, para estradas em


regiões planas;

c) em todos os casos de pequenos cortes e aterros, em pontos


localizados, que resultem em baixa movimentação de terra.

3 – TERRAPLENAGEM:

3.1 - Desmatamento, destocamento e limpeza:

3.1.1 - Os serviços de desmatamento, destocamento e limpeza


objetivam remover as obstruções existentes, tais como árvores,
arbustos, tocos, raízes, vegetação rasteira e todo e qualquer material
indesejável, das áreas destinadas à implantação do corpo estradal.
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3.1.2 - As árvores e arbustos que não interferirem na construção e que


tiverem especial valor por razões históricas, cênicas ou por outro
motivo relevante deverão ser preservados.

3.1.3 - O material resultante do desmatamento e destocamento será


removido para as laterais da faixa desmatada, conforme a orientação
da fiscalização, podendo a madeira-de-lei proveniente da derrubada
de árvores ser utilizada na construção de pontes, escoramentos e
estaqueamentos, por proposta da fiscalização.

3.1.4 - A operação da limpeza tem por objetivo o corte da camada


superficial do terreno, numa profundidade entre 0,10m a 0,20m, para
o expurgo da camada vegetal existente, visando, posteriormente, a
colocação de material selecionado de maior capacidade de suporte.

3.1.5 - O controle dos serviços será feito pela fiscalização mediante apreciação

visual de sua qualidade.

3.2 – Cortes:

3.2.1 – As operações de corte consistem na escavação, carga e


transporte do material que constitui o terreno natural, até ser atingida
a linha do greide projetado e/ou a rampa máxima admissível. E suas
execuções sempre serão precedidas dos serviços de desmatamento,
destocamento e limpeza.
3.2.2 - O desenvolvimento da escavação processar-se-á mediante a
previsão de utilização do material extraído ou de sua rejeição.

3.2.3 - O material inservível à execução de aterros ou de reforço do


sub-leito deverá ser removido para o bota-fora a ser indicado pela
fiscalização.

3.2.4 - Sempre que o material extraído dos cortes for viável, técnica e
economicamente, à execução do revestimento primário, deverá ser
feito um depósito do referido material para posterior utilização.
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3.2.5 - Os taludes de cortes, para materiais suficientemente estáveis,


deverão apresentar a inclinação de 3(V):2(H), podendo variar em
função das condições de estabilidade do solo.

3.3 – Aterros:

3.3.1 - Os serviços de execução de aterros consistem na deposição,


espalhamento e compactação de material adequado sobre o terreno
natural, até ser atingida a linha do greide projetado.

3.3.2 - O material destinado à construção de aterros deverá estar


isento de quantidade prejudicial de matéria orgânica, tais como folhas,
capim e raízes.

3.3.3 - Os aterros só deverão ser iniciados após a conclusão de todas


as obras de arte correntes que interceptarem o corpo estradal. No caso
das obras de arte especiais, se estas forem construídas antes dos
aterros, todas as medidas de precaução deverão ser tomadas a fim de
que o método construtivo empregado para a construção dos aterros
de acesso não origine movimentos ou tensões indevidas nestas obras
de arte.

3.3.4 – Quando necessário a construção de aterros em terrenos


saturados deverá previamente ser executado à drenagem da área. A
secagem pode ser efetuada por meio de valetas de interceptação, ou
construção de linhas de bueiros, ou de passagem molhada, da forma
mais econômica.

3.3.5 - O lançamento do material para a construção dos aterros deverá


ser feito em camadas sucessivas, com espessura máxima de 0,30 m,
podendo esta ser reduzida a critério da fiscalização, quando se tratar
de solos argilosos com pouco ou nenhum material granular.

3.3.6 - O material deverá ser descarregado em montes ou em leiras


no leito do corpo estradal e espalhado por motoniveladora ou
equipamento similar, para obtenção da necessária uniformidade de
distribuição e de espessura da camada, atentando-se para o
abaulamento transversal mínimo que deverá ser dado à pista, a fim de
propiciar a sua drenagem.
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3.3.7 - Quando necessário umedecer o material para compactação, o


umidecimento será feito por caminhão tanque munido de espargedor.
Se, ao contrário, a umidade for excessiva, a evaporação poderá ser
agilizada pela utilização de motoniveladora ou grade de disco puxada
por um trator agrícola. O controle do teor de umidade do solo será
visual.

3.3.8 - A compactação deverá ser executada das bordas da estrada


para o seu centro, passando-se o rolo, no mínimo, 04 (quatro) vezes
por faixa.

3.3.9 - Os aterros próximos aos encontros de pontes, o enchimento de


cavas de fundações e de trincheiras de bueiros, bem como todas as
áreas de difícil acesso ao equipamento usual de compactação, serão
compactados mediante o uso de equipamento adequado, como
soquetes manuais e sapos mecânicos. A execução será em camadas,
nas mesmas condições exigidas para o corpo dos aterros.

3.3.10 - Em regiões onde houver predominância de areia, os aterros


poderão ser executados com o emprego deste material, o qual deverá
ser confinado mediante a adição e compactação de material argiloso,
em camadas subsequentes ao aterro em areia.

3.3.11 - Os taludes de aterros apresentarão a inclinação de 2(V):3(H).

3.3.12 - No caso de aterros superiores a 0,80 m de altura, recomenda-


se o alargamento de 0,50 m de ambos os lados da plataforma.

3.4 - Empréstimos e bota-dentro:

3.4.1 - Os empréstimos destinam-se à obtenção ou complementação


dos volumes necessários à execução dos aterros, bem como do
revestimento primário, e terão seu aproveitamento dependente da
ocorrência de materiais adequados e respectiva exploração em
condições econômicas.

3.4.2 - Sempre que possível, os empréstimos deverão ser executados


junto ao corpo estradal, resultando prioritariamente em alargamento
dos cortes.
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3.4.3 - Os empréstimos em alargamento de cortes deverão,


preferencialmente, atingir a cota do greide. Nos trechos em curva,
sempre que possível, situar-se-ão do lado interno desta, e a linha de
fundo do empréstimo deverá promover a drenagem adequada,
impedindo a condução de águas pluviais para a plataforma.

3.4.4 - Os empréstimos não decorrentes de alargamento de cortes,


deverão situar-se de modo a não interferir no aspecto paisagístico da
região. As escavações serão precedidas dos serviços de
desmatamento, destocamento e limpeza da área.

3.4.5 - Quando os empréstimos forem destinados à construção de


trechos em greide elevado, utilizar-se-á, preferencialmente, o bota-
dentro por ser de baixo custo construtivo.

3.4.6 - As caixas do bota-dentro serão perpendiculares ao eixo da


estrada, devendo ser deixada entre elas, como testemunha, uma faixa
de largura não inferior a 1,00 m. A largura das caixas deverá ser, no
máximo, duas vezes à da lâmina do equipamento que estiver em
operação.

3.4.7 - O bota-dentro não deverá ser empregado para o levantamento


de greide acima de 50 cm e em plataforma com mais de 6,00 m de
largura.

3.4.8 - O bordo interno da caixa de empréstimo, quando aberta ao lado


de trechos em greide elevado, deverá localizar-se à distância mínima
de 5,00 m do pé do aterro.

3.4.9 - Entre o bordo externo da caixa de empréstimo e o limite da faixa


de domínio, deverá ser mantida sem exploração uma faixa de 1,00 m
de largura, a fim de permitir a implantação da vedação delimitadora.
No caso de caixa de empréstimo resultante de alargamento de corte,
esta faixa deverá ter largura mínima de 3,00 m, com a finalidade de
permitir também a implantação da valeta de proteção.

3.4.10 - O acabamento dos bordos das caixas de empréstimos deverá


ser executado sob taludes estáveis.
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3.4.11 - Por uma questão de estética, o alargamento de cortes e os


empréstimos laterais deverão ser feitos uniformemente em longos
trechos, ao invés de serem intermitentes ou com dimensões variáveis.

3.5 – Regularização da plataforma (conformação mecânica):

3.5.1 – O serviço de regularização mecânica da plataforma,


também conhecido como conformação mecânica, visa proporcionar a
conformação das seções transversais, na taxa de abaulamento
mínima de 03% (três por cento) e máxima de 05% (cinco por cento).
Este serviço deverá ser desenvolvido por meio de motoniveladora,
com lâmina inclinada no sentido de dar ao leito a conformação
desejada e complementado com a operação de compactação.

3.5.2 - Para tornar superfície do corpo estradal homogênea,


suave e regularizada, deverá ser procedido a escarificação de toda a
camada da plataforma.

3.6 - Revestimento Primário:

3.6.1 – Revestimento primário é a camada constituída da mistura


de solos de partículas granulares naturais ou artificias resistentes,
formadora da capa da pista de rolamento.

3.6.2 - As jazidas de material de revestimento primário somente


serão utilizada após ser realizado o estudo de economicidade das
mesmas e aprovadas pela Fiscalização

3.6.3 - A execução da camada de revestimento primário, somente


deverá ser iniciada após a conclusão dos serviços de regularização da
plataforma.

3.6.4 - O lançamento do material do revestimento deverá ser


processado em montes sucessivos, no interior da faixa definida
topograficamente, para ser a pista de rolamento. E o seu
espalhamento deverá ser desenvolvido com a utilização de
motoniveladora ou equipamento similar, para obtenção da necessária
uniformidade da espessura da camada, atentando-se para
manutenção do abaulamento da plataforma, o qual não poderá ser
inferior a 03% (três por cento).
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3.6.5 – Concluído os serviços de espalhamento, o material do


revestimento será devidamente compactado.

3.6.6 – A compactação será sempre iniciada pelos bordos com a


previsão de que, nas primeiras passadas, o rolo seja apoiada metade
no acostamento e metade na camada do revestimento.

4 – DRENAGEM:

4.1 - Drenagem superficial ( valetamento ):

4.1.1 - Com o objetivo de proteger o corpo das estradas das


infiltrações e preservar as suas vidas úteis, deverão ser executados
serviços de drenagem superficial, de forma a não permitir a
permanência de águas no leito das plataformas.

4.1.2 - Nas laterais das plataformas dos trechos em cortes deverão


ser construídas valetas (bigodes), com o propósito de drenar as águas
provenientes dos taludes e das próprias plataformas.

4.1.4 - As valetas laterais deverão ser construídas ao longo da estrada


com uma esconsidade capaz de absorver as massas líquidas da
plataforma, e as conduzir para o exterior da área da estrada, através
das saídas laterais (bigodes).

4.1.5 – A taxa de inclinação das valetas deverá ser definida levando


em consideração a declividade do terreno e tipo de solo, de modo a
evitar o carreamento do solo e a formação de bacia de águas
estagnadas.

4.1.6 – Excepcionalmente, poderão ser construídas valetas de


proteção nas saias dos aterros, quando estes forem executados em
vale fechados ou em boqueirões.

4.2 – Obras transversais:

4.2.1 – Visando permitir a passagem das águas de um lado ao outro


do corpo estradal deverão ser construídas as necessárias obras
transversais, com o propósito de interceptar a drenagem natural, das
áreas adjacentes.
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4.2.2 – As obras transversais subdividem-se em duas categorias:


obras de arte correntes e obras de arte especiais.

4.2.3 - A obra de arte especial deverá ser entendida como aquela cujo
vão livre total seja superior a 6,00 (seis) metros medidos entre os
encontros ou entre os pilares, tais como ponte, pontilhão, viaduto e
bueiros múltiplos. Em caso contrário será entendida como obra de arte
corrente.

4.2.4 - As obras de arte, de talvegue e de greide, serão totalmente


implantadas antes da construção dos aterros e seus diâmetros e
comprimentos, serão determinados de acordo com necessidades
locais, e serão executadas de conformidade com a orientação da
Fiscalização.

5 - EQUIPAMENTOS A SEREM UTILIZADOS:

5.1 - Durante a realização dos objetivos desta Especificação recomenda-se a


utilização dos seguintes equipamentos:

5.1.1 - Exploração do terreno e locação da obra

- Teodolito
- Instrumento de Georreferenciamento (GPS)
- Motosserra
- Trena de aço
- Balizas
- Miras
- Ferramentas manuais

5.1.2 - Desmatamento, destocamento e limpeza

- Trator de esteira com lâmina e escarificador


- Motosserra
- Caminhão de lubrificação
- Ferramentas manuais
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5.1.3 - Nivelamento e estaqueamento dos eixos

- Nível topográfico
- Miras
- Trena de aço
- Ferramentas manuais

5.1.4 - Serviços de terraplenagem

- Trator de esteira com lâmina


- Carregador frontal
- Motoniveladora
- Caminhão basculante
- Caminhão de lubrificação
- Caminhão irrigador
- Trator de pneus
- Grade de disco
- Rolo compactador vibratório pé-de-carneiro
- Rolo compactador liso
- Compactador de ar comprimido
- Ferramentas manuais

5.1.5 – Obras de arte correntes e especiais

- Trator de esteira com lâmina ou carregador frontal


- Retro- escavadeira
- Caminhão comercial com guindaste
- Compactador de ar comprimido
- Bate-estacas
- Betoneiras
- Vibrador
- Ferramentas manuais
- Grupo gerador

5.1.6 – Revestimento primário

- Trator de esteira com lâmina


- Carregador frontal
- Caminhões basculantes
- Caminhão irrigador
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- Caminhão de lubrificação
- Motoniveladora
- Trator agrícola
- Grade de disco
- Rolo compactador vibratório pé-de-carneiro
- Rolo compactador liso
- Equipamentos manuais

6 - CONTROLE GEOMÉTRICO E TECNOLÓGICO:

Quando necessário, os controles tecnológicos e geométricos


dos serviços serão realizados, com base nas Especificações Gerais para Obras
Rodoviárias do DNER.

_______________________
FLÁVIO ALVES CARVALHO LIMA
ENGENHEIRO CIVIL
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MUNICÍPIO DE SÃO FRANCISCO DO BREJÃO
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RELATÓRIO FOTOGRÁFICO
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PLANTAS
PROJETO: COMPRIMENTO DA ESTRADA: PRANCHA:
PLANTA DE LOCALIZAÇÃO
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO FRANCISCO DO BREJÃO - MA IDENTIFICAÇÃO DA ESTRADA
PROPRIETÁRIO: RESP. TÉNCICO:
11.040,00 m 01/09

ENG. FLÁVIO ALVES CARVALHO LIMA


Registro nacional : 1113494417
Fone: (99) 98426-1632 PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO FRANCISCO DO BREJÃO - MA
ENDEREÇO:

ESTRADA QUE LIGA OS POVOADOS TRECHO SECO E UNIÃO,


ZONA RURAL DE SÃO FRANCISCO DO BREJÃO - MA.
RECUPERAÇÃO DE ESTRADAS VICINAIS FLÁVIO ALVES CARVALHO LIMA

PROJETISTA: DESENHISTA: DATA: ESCALA:

FLÁVIO ALVES CARVALHO LIMA FLÁVIO ALVES CARVALHO LIMA MAIO/2022 -


N

NE
NW
INÍCIO/FIM DE TRECHO

E
W
JAZIDA VILA PALMEIRA - INTERVALO

SE
SW

2
3

4
TRECHO SECO - FIM DE TRECHO

6 5
1 VILA UNIÃO - INÍCIO DE TRECHO

PROJETO: COMPRIMENTO DA ESTRADA: PRANCHA:


PLANTA DE LOCALIZAÇÃO
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO FRANCISCO DO BREJÃO - MA IDENTIFICAÇÃO DA ESTRADA
PROPRIETÁRIO: RESP. TÉNCICO:
11.040,00 m 02/09

ENG. FLÁVIO ALVES CARVALHO LIMA


Registro nacional : 1113494417
Fone: (99) 98426-1632 PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO FRANCISCO DO BREJÃO - MA
ENDEREÇO:

ESTRADA QUE LIGA OS POVOADOS TRECHO SECO E UNIÃO,


ZONA RURAL DE SÃO FRANCISCO DO BREJÃO - MA.
RECUPERAÇÃO DE ESTRADAS VICINAIS FLÁVIO ALVES CARVALHO LIMA

PROJETISTA: DESENHISTA: DATA: ESCALA:

FLÁVIO ALVES CARVALHO LIMA FLÁVIO ALVES CARVALHO LIMA MAIO/2022 -


5°05'20.8"S 47°29'32.3"W
N

NE
NW

E
W

SE
SW

COORDENADA - INÍCIO DO TRECHO 5°06'17.4"S 47°29'02.3"W

COORDENADA - FIM DO TRECHO 5°05'20.8"S 47°29'32.3"W

COMPRIMENTO DO TRECHO 2.39 km

LARGURA MÉDIA PARA TRECHO 5.50 m

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO FRANCISCO DO BREJÃO - MA


ENG. FLÁVIO ALVES CARVALHO LIMA
Registro nacional : 1113494417
Fone: (99) 98426-1632

RECUPERAÇÃO DE ESTRADAS VICINAIS


PROJETO: COMPRIMENTO DA ESTRADA: PRANCHA:
PLANTA DE LOCALIZAÇÃO
11.040,00 m 03/09
IDENTIFICAÇÃO DA ESTRADA
PROPRIETÁRIO: RESP. TÉNCICO:

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO FRANCISCO DO BREJÃO - MA


ENDEREÇO:

1
ESTRADA QUE LIGA OS POVOADOS TRECHO SECO E UNIÃO,
ZONA RURAL DE SÃO FRANCISCO DO BREJÃO - MA.
FLÁVIO ALVES CARVALHO LIMA
VILA UNIÃO - INÍCIO DE TRECHO
PROJETISTA: DESENHISTA: DATA: ESCALA:
5°06'17.4"S 47°29'02.3"W
FLÁVIO ALVES CARVALHO LIMA FLÁVIO ALVES CARVALHO LIMA MAIO/2022 -
N

NE
NW

VILA PALMEIRA - INTERVALO W


E

5°04'23.9"S 47°30'07.5"W
SE
SW
5°04'20.1"S 47°30'16.8"W

COORDENADA - INÍCIO DO TRECHO 5°05'20.8"S 47°29'32.3"W

COORDENADA - FIM DO TRECHO 5°04'23.9"S 47°30'07.5"W

COMPRIMENTO DO TRECHO 1.96 km

LARGURA MÉDIA PARA TRECHO 5.50 m

COORDENADA - INÍCIO DO TRECHO 5°05'20.8"S 47°29'32.3"W

COORDENADA - FIM DO TRECHO 5°09'12.9"S 47°22'06.3"W

COMPRIMENTO DO TRECHO 0.23 km

LARGURA MÉDIA PARA TRECHO 5.50 m

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO FRANCISCO DO BREJÃO - MA


ENG. FLÁVIO ALVES CARVALHO LIMA
Registro nacional : 1113494417
Fone: (99) 98426-1632

RECUPERAÇÃO DE ESTRADAS VICINAIS


PROJETO: COMPRIMENTO DA ESTRADA: PRANCHA:
PLANTA DE LOCALIZAÇÃO
11.040,00 m 04/09
IDENTIFICAÇÃO DA ESTRADA
PROPRIETÁRIO: RESP. TÉNCICO:

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO FRANCISCO DO BREJÃO - MA


ENDEREÇO:

2
ESTRADA QUE LIGA OS POVOADOS TRECHO SECO E UNIÃO,
ZONA RURAL DE SÃO FRANCISCO DO BREJÃO - MA.
FLÁVIO ALVES CARVALHO LIMA

PROJETISTA: DESENHISTA: DATA: ESCALA:

FLÁVIO ALVES CARVALHO LIMA FLÁVIO ALVES CARVALHO LIMA MAIO/2022 -


5°05'20.8"S 47°29'32.3"W
N

NE
NW

5°04'20.1"S 47°30'16.8"W
E
W

SE
SW

COORDENADA - INÍCIO DO TRECHO 5°04'20.1"S 47°30'16.8"W

COORDENADA - FIM DO TRECHO 5°05'01.0"S 47°31'04.3"W

COMPRIMENTO DO TRECHO 2.19 km


5°05'01.0"S 47°31'04.3"W

LARGURA MÉDIA PARA TRECHO 5.50 m

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RECUPERAÇÃO DE ESTRADAS VICINAIS


PROJETO: COMPRIMENTO DA ESTRADA: PRANCHA:
PLANTA DE LOCALIZAÇÃO
11.040,00 m 05/09
IDENTIFICAÇÃO DA ESTRADA
PROPRIETÁRIO: RESP. TÉNCICO:

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO FRANCISCO DO BREJÃO - MA


ENDEREÇO:

3
ESTRADA QUE LIGA OS POVOADOS TRECHO SECO E UNIÃO,
ZONA RURAL DE SÃO FRANCISCO DO BREJÃO - MA.
FLÁVIO ALVES CARVALHO LIMA

PROJETISTA: DESENHISTA: DATA: ESCALA:

FLÁVIO ALVES CARVALHO LIMA FLÁVIO ALVES CARVALHO LIMA MAIO/2022 -


N

NE
NW

E
W

SE
SW

5°05'01.0"S 47°31'04.3"W
COORDENADA - INÍCIO DO TRECHO 5°05'01.0"S 47°31'04.3"W
5°05'16.9"S 47°31'53.9"W

COORDENADA - FIM DO TRECHO 5°05'16.9"S 47°31'53.9"W

COMPRIMENTO DO TRECHO 1.65 km

LARGURA MÉDIA PARA TRECHO 5.50 m

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RECUPERAÇÃO DE ESTRADAS VICINAIS


PROJETO: COMPRIMENTO DA ESTRADA: PRANCHA:
PLANTA DE LOCALIZAÇÃO
11.040,00 m 06/09
IDENTIFICAÇÃO DA ESTRADA
PROPRIETÁRIO: RESP. TÉNCICO:

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO FRANCISCO DO BREJÃO - MA


ENDEREÇO:

4
ESTRADA QUE LIGA OS POVOADOS TRECHO SECO E UNIÃO,
ZONA RURAL DE SÃO FRANCISCO DO BREJÃO - MA.
FLÁVIO ALVES CARVALHO LIMA

PROJETISTA: DESENHISTA: DATA: ESCALA:

FLÁVIO ALVES CARVALHO LIMA FLÁVIO ALVES CARVALHO LIMA MAIO/2022 -


N

NE
NW

E
W

SE
SW

5°05'16.9"S 47°31'53.9"W
COORDENADA - INÍCIO DO TRECHO 5°05'16.9"S 47°31'53.9"W
5°05'35.4"S 47°32'46.1"W

COORDENADA - FIM DO TRECHO 5°05'35.4"S 47°32'46.1"W

COMPRIMENTO DO TRECHO 1.63 km

LARGURA MÉDIA PARA TRECHO 5.50 m

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Registro nacional : 1113494417
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RECUPERAÇÃO DE ESTRADAS VICINAIS


PROJETO: COMPRIMENTO DA ESTRADA: PRANCHA:
PLANTA DE LOCALIZAÇÃO
11.040,00 m 07/09
IDENTIFICAÇÃO DA ESTRADA
PROPRIETÁRIO: RESP. TÉNCICO:

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO FRANCISCO DO BREJÃO - MA


ENDEREÇO:

5
ESTRADA QUE LIGA OS POVOADOS TRECHO SECO E UNIÃO,
ZONA RURAL DE SÃO FRANCISCO DO BREJÃO - MA.
FLÁVIO ALVES CARVALHO LIMA

PROJETISTA: DESENHISTA: DATA: ESCALA:

FLÁVIO ALVES CARVALHO LIMA FLÁVIO ALVES CARVALHO LIMA MAIO/2022 -


N

NE
NW

E
W

SE
SW

5°05'35.4"S 47°32'46.1"W
COORDENADA - INÍCIO DO TRECHO 5°05'35.4"S 47°32'46.1"W

COORDENADA - FIM DO TRECHO 5°05'51.4"S 47°33'14.4"W

COMPRIMENTO DO TRECHO 0.99 km

LARGURA MÉDIA PARA TRECHO 5.50 m

TRECHO SECO - FIM DE TRECHO


5°05'51.4"S 47°33'14.4"W

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Registro nacional : 1113494417
Fone: (99) 98426-1632

RECUPERAÇÃO DE ESTRADAS VICINAIS


PROJETO: COMPRIMENTO DA ESTRADA: PRANCHA:
PLANTA DE LOCALIZAÇÃO
11.040,00 m 08/09
IDENTIFICAÇÃO DA ESTRADA
PROPRIETÁRIO: RESP. TÉNCICO:

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO FRANCISCO DO BREJÃO - MA


ENDEREÇO:

6
ESTRADA QUE LIGA OS POVOADOS TRECHO SECO E UNIÃO,
ZONA RURAL DE SÃO FRANCISCO DO BREJÃO - MA.
FLÁVIO ALVES CARVALHO LIMA

PROJETISTA: DESENHISTA: DATA: ESCALA:

FLÁVIO ALVES CARVALHO LIMA FLÁVIO ALVES CARVALHO LIMA MAIO/2022 -


15 cm
2,75 m 2,75 m

15 cm

2,75 m 2,75 m

15 cm

2,75 m 2,75 m

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO FRANCISCO DO BREJÃO - MA


ENG. FLÁVIO ALVES CARVALHO LIMA
Registro nacional : 1113494417
Fone: (99) 98426-1632

RECUPERAÇÃO DE ESTRADAS VICINAIS


PROJETO: COMPRIMENTO DA ESTRADA: PRANCHA:
SEÇÃO PADRÃO PARA ESTRADA
IDENTIFICAÇÃO DA ESTRADA - TRECHO PRINCIPAL 11.040,00 m 09/09
PROPRIETÁRIO: RESP. TÉNCICO:

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO FRANCISCO DO BREJÃO - MA


ENDEREÇO:

ESTRADA QUE LIGA OS POVOADOS TRECHO SECO E UNIÃO,


ZONA RURAL DE SÃO FRANCISCO DO BREJÃO - MA.
FLÁVIO ALVES CARVALHO LIMA

PROJETISTA: DESENHISTA: DATA: ESCALA:

FLÁVIO ALVES CARVALHO LIMA FLÁVIO ALVES CARVALHO LIMA MAIO/2022 -


ESTADO DO MARANHÃO
MUNICÍPIO DE SÃO FRANCISCO DO BREJÃO
SETOR DE ENGENHARIA

PLANILHAS
PLANILHA DE QUANTITATIVOS E PREÇOS

OBRA: RECUPERAÇÃO DE 11,04 KM DE ESTRADAS VICINAIS NA ZONA RURAL DE SÃO FRANCISCO DO BREJÃO - MA
MUNICÍPIO: SÃO FRANCISCO DO BREJÃO - MA
LOCAL: TRECHO QUE LIGA OS POVOADOS TRECHO SECO E UNIÃO
REFERÊNCIA ORÇAMENTÁRIA: SICRO MARANHÃO JANEIRO/2022, SINAPI 03/2022, SEINFRA VERSÃO 027.1
BDI: 25,00%

CUSTO UNITÁRIO
ITEM CÓDIGO DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS UND QUANT. TOTAL
UNITÁRIO COM BDI
1.0 SERVIÇOS PRELIMINARES R$ 2.615,94
SEINFRA
1.1 Placa de obra, tipo banner, instalada m2 6,00 R$ 348,79 R$ 435,99 R$ 2.615,94
C4541

2.0 DESMATAMENTO R$ 13.063,56


SICRO Desmatamento, destocamento e limpeza em áreas
2.1 m2 22080,00 R$ 0,46 R$ 0,58 R$ 12.806,40
5501700 com árvores de diâmetro até 0,15 m
SICRO Desmatamento, destocamento e limpeza em áreas
2.2 und 6,00 R$ 34,29 R$ 42,86 R$ 257,16
5501701 com árvores de diâmetro maiores que 0,15 m

3.0 TERRAPLENAGEM R$ 41.836,93


SICRO Escavação, carga, transporte de material de 1a.
3.1 m3 455,40 R$ 2,48 R$ 3,10 R$ 1.411,74
5501710 Categoria. (DMT < = 50m)
a
SICRO Esc., carga, transporte de material de 1 . Categoria.
3.2 m3 637,56 R$ 7,43 R$ 9,29 R$ 5.922,93
5501901 (50m < DMT< = 200m)
SICRO Escavação, carga, transporte de material de 2a.
3.3 m3 1092,96 R$ 6,33 R$ 7,91 R$ 8.645,31
5502187 Categoria. (DMT < = 50m)
SICRO
3.4 Escavação e carga de material de 1ª categoria m3 91,08 R$ 4,22 R$ 5,28 R$ 480,90
4016007
SICRO
3.5 Transporte de material escavado t . Km 2026,53 R$ 0,82 R$ 1,03 R$ 2.087,33
5914374
SICRO Compactação de aterros (95% do Proctor Normal),
3.6 m3 2277,00 R$ 4,13 R$ 5,16 R$ 11.749,32
5502978 inclusive espalhamento e conformação da plataforma
SICRO Construçao de valetas e saídas laterais d´agua
3.7 m3 22,50 R$ 13,45 R$ 16,81 R$ 378,23
2004504 (bigodes)
SICRO Reconformação de plataforma para exec. de revest.
3.8 ha 60720,00 R$ 0,08 R$ 0,10 R$ 6.072,00
4915598 primário
SICRO Escavação mecânica de vala em material de 1ª
3.9 m3 543,00 R$ 5,59 R$ 6,99 R$ 3.795,57
5501706 categoria
SICRO
3.10 Expurgo de jazida - Limpeza e decapeamento m3 440,00 R$ 2,35 R$ 2,94 R$ 1.293,60
5502986

4.0 REVESTIMENTO PRIMÁRIO R$ 369.352,17


SICRO
4.1 Escavação manual m3 9108,00 R$ 4,22 R$ 5,28 R$ 48.090,24
4016007
SICRO
4.2 Transporte de material de revestimento DMT=10Km t.km 202653,00 R$ 1,03 R$ 1,29 R$ 261.422,37
5914359
PLANILHA DE QUANTITATIVOS E PREÇOS

OBRA: RECUPERAÇÃO DE 11,04 KM DE ESTRADAS VICINAIS NA ZONA RURAL DE SÃO FRANCISCO DO BREJÃO - MA
MUNICÍPIO: SÃO FRANCISCO DO BREJÃO - MA
LOCAL: TRECHO QUE LIGA OS POVOADOS TRECHO SECO E UNIÃO
REFERÊNCIA ORÇAMENTÁRIA: SICRO MARANHÃO JANEIRO/2022, SINAPI 03/2022, SEINFRA VERSÃO 027.1
BDI: 25,00%

CUSTO UNITÁRIO
ITEM CÓDIGO DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS UND QUANT. TOTAL
UNITÁRIO COM BDI

SINAPI
4.3 Espalhamento de material de revestimento m3 9108,00 R$ 1,13 R$ 1,41 R$ 12.842,28
100574
SICRO
4.4 Compactação de material de revestimento m3 9108,00 R$ 4,13 R$ 5,16 R$ 46.997,28
5502978

VALOR TOTAL R$ 426.868,60


PREÇO POR QUILÔMETRO DA ESTRADA R$ 38.665,63

FLÁVIO ALVES CARVALHO LIMA


ENGENHEIRO CIVIL
MEMÓRIA DE CÁLCULO
OBRA: RECUPERAÇÃO DE 11,04 KM DE ESTRADAS VICINAIS NA ZONA RURAL DE SÃO FRANCISCO DO BREJÃO - MA
MUNICÍPIO: SÃO FRANCISCO DO BREJÃO - MA
LOCAL: TRECHO QUE LIGA OS POVOADOS TRECHO SECO E UNIÃO

ITEM DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS UND CÁLCULO QUANTITATIVO

1.0 SERVIÇOS PRELIMINARES


1.1 Placa de obra em chapa zincada, instalada m2 3,00 m x 2,00 m 6,00

2.0 DESMATAMENTO
Desmatamento, destocamento e limpeza em áreas com
2.1 m2 2 faixas de 1,00 metros x 11,04 quilômetros 22080,00
árvores de diâmetro até 0,15 m
Desmatamento, destocamento e limpeza em áreas com
2.2 und 6 unidades 6,00
árvores de diâmetro maiores que 0,15 m

3.0 TERRAPLENAGEM m3
Escavação, carga, transporte de material de 1a. Categoria. Somatória dos trechos escavados com DMT < 50,00
3.1 m3 455,40
(DMT < = 50m) m
a
Esc., carga, transporte de material de 1 . Categoria. (50m < Somatória dos trechos escavados com DMT > 50,00
3.2 m3 637,56
DMT< = 200m) m
a
Escavação, carga, transporte de material de 2 . Categoria. Somatória dos trechos escavados com material de
3.3 m3 1092,96
(DMT < = 50m) 2ª categoria
3.4 Escavação e carga de material de 1ª categoria m3 Somatória dos materiais escavados 91,08
10,00 km *1,25 empolamento*1,78 peso específico
3.5 Transporte de material escavado t . Km 2026,53
* material escavado
Compactação de aterros (95% do Proctor Normal), inclusive Somatória dos materiais escavados
3.6 m3 2277,00
espalhamento e conformação da plataforma (455,40+637,56+1092,96+91,08)
Somatória dos trechos em corte, para execução das
3.7 Construçao de valetas e saídas laterais d´agua (bigodes) m3 valetas de saída - 150 m *0,50 * 0,30 (seção da 22,50
valeta)
3.8 Reconformação de plataforma para exec. de revest. primário m2 11.040m*5,50m 60720,00
Somatória dos trechos em corte, para execução das
3.9 Escavação mecânica de vala em material de 1ª categoria m3 valetas de proteção: corte + mistas - 3620 m *0,50 * 543,00
0,30 (seção da valeta)
3.10 Expurgo de jazida - Limpeza e decapeamento m3 11*20*0,4*5 440,00

4.0 REVESTIMENTO PRIMÁRIO


4.1 Escavação e carga de material de revestimento . m3 11.040 m*5,50m *0,15m 9108,00
10,00 km *1,25 empolamento*1,78 peso específico
4.2 Transporte de material de revestimento DMT=10Km t.km 202653,00
* material escavado
4.3 Espalhamento de material de revestimento m3 11.040 m*5,50m *0,15m 9108,00

4.4 Compactação de material de revestimento m3 11.040 m*5,50m *0,15m 9108,00

FLÁVIO ALVES CARVALHO LIMA


ENGENHEIRO CIVIL
CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO
OBRA: RECUPERAÇÃO DE 11,04 KM DE ESTRADAS VICINAIS NA ZONA RURAL DE SÃO FRANCISCO DO BREJÃO - MA
MUNICÍPIO: SÃO FRANCISCO DO BREJÃO - MA
LOCAL: TRECHO QUE LIGA OS POVOADOS TRECHO SECO E UNIÃO
REFERÊNCIA ORÇAMENTÁRIA: SICRO MARANHÃO JANEIRO/2022, SINAPI 03/2022, SEINFRA VERSÃO 027.1
PERÍODO (dias corridos)
ITEM DISCRIMINAÇÃO VALORES
30 60 90
100,00
1. SERVIÇOS PRELIMINARES R$ 2.615,94
R$ 2.615,94
80,00 20,00
2. DESMATAMENTO R$ 13.063,56
R$ 10.450,85 R$ 2.612,71
70,00 30,00
3. TERRAPLENAGEM R$ 41.836,93
R$ 29.285,85 R$ 12.551,08
25,00 35,00 40,00
4. REVESTIMENTO PRIMÁRIO R$ 369.352,17
R$ 92.338,04 R$ 129.273,26 R$ 147.740,87
TOTAL NO PERÍODO R$ 134.690,68 R$ 144.437,05 R$ 147.740,87
TOTAL ACUMULADO R$ 426.868,60 R$ 134.690,68 R$ 279.127,73 R$ 426.868,60
PERCENTUAL NO PERÍODO (%) 31,55% 33,84% 34,61%
PERCENTUAL ACUMULADO (%) 31,55% 65,39% 100,00%

FLÁVIO ALVES CARVALHO LIMA


ENGENHEIRO CIVIL
BDI
OBRA: RECUPERAÇÃO DE 11,04 KM DE ESTRADAS VICINAIS NA ZONA RURAL DE SÃO FRANCISCO DO BREJÃO - MA
MUNICÍPIO: SÃO FRANCISCO DO BREJÃO - MA
LOCAL: TRECHO QUE LIGA OS POVOADOS TRECHO SECO E UNIÃO

VALORES DE REFERÊNCIA - % Taxas Adotadas


DESCRIÇÃO -%
MÍNIMO MÁXIMO MÉDIO
(*)
Taxa de seguros + Garantia 0,32 0,74 0,40 0,35
Risco 0,50 0,97 0,56 0,50
Despesas Financeiras 1,02 1,21 1,11 1,05
Administração Central 3,80 4,67 4,01 3,50
Lucro 6,64 8,69 7,30 6,99
Tributos (soma dos itens abaixo) 9,75 13,15 10,15 9,75
COFINS 3,00 3,00 3,00 3,00
CPRB 4,50 4,50 4,50 4,50
PIS 0,65 0,65 0,65 0,65
(**)
ISS 1,60 5,00 2,00 1,60
TOTAL 20,34 25,00 22,12 25,00
Fonte da composição, valores de referência e fórmula do BDI: Acórdão - TCU - Plenário

Os valores de BDI acima foram calculados com emprego da fórmula abaixo:


  
 1  AC / 100 1  DF / 100 1  R / 100 1  L / 100   
BDI     1 x100
 I  
1 ( ) 
 100  
Onde:
AC = taxa de rateio da Administração Central;
DF = taxa das despesas financeiras;
R = taxa de risco, seguro e garantia do empreendimento;
I = taxa de tributos;
L = taxa de lucro.
Observações:
(*) - Pode haver garantia desde que previsto no Edital da Licitação e no Contrato de Execução.
(**) - Podem ser aceitos outros percentuais de ISS desde que previsto na legislação municipal.

FLÁVIO ALVES CARVALHO LIMA


ENGENHEIRO CIVIL
COMPOSIÇÃO DE ENCARGOS SOCIAIS

OBRA: RECUPERAÇÃO DE 11,04 KM DE ESTRADAS VICINAIS NA ZONA RURAL DE SÃO FRANCISCO DO BREJÃO - MA
MUNICÍPIO: SÃO FRANCISCO DO BREJÃO - MA
LOCAL: TRECHO QUE LIGA OS POVOADOS TRECHO SECO E UNIÃO

CÓDIGO DESCRIÇÃO HORISTA % MENSALISTA %

GRUPO A
A1 INSS 0,00 0,00
A2 SESI 1,50 1,50
A3 SENAI 1,00 1,00
A4 INCRA 0,20 0,20
A5 SEBRAE 0,60 0,60
A6 SALÁRIO EDUCAÇÃO 2,50 2,50
A7 SEGURO CONTRA ACIDENTES DE TRABALHO 3,00 3,00
A8 FGTS 8,00 8,00
A9 SECONCE 1,00 1,00
A TOTAL 17,80 17,80

GRUPO B
B1 REPOUSO SEMANAL REMUNERADO 17,87 0,00
B2 FERIADOS 3,95 0,00
B3 AUXÍLIO ENFERMIDADE 0,89 0,69
B4 13º SALÁRIO 10,73 8,33
B5 LICENÇA PATERNIDADE 0,07 0,06
B6 FALTAS JUSTIFICADAS 0,72 0,56
B7 DIAS DE CHUVA 1,46 0,00
B8 AUXÍLIO ACIDENTE DE TRABALHO 0,11 0,09
B9 FÉRIAS GOZADAS 7,42 5,76
B10 SALÁRIO MATERNIDADE 0,03 0,03
TOTAL DOS ENCARGOS SOCIAIS QUE RECEBEM INCIDÊNCIAS
B 43,25 15,52
DE A

GRUPO C
C1 AVISO PRÉVIO INDENIZADO 4,72 3,67
C2 AVISO PRÉVIO TRABALHADO 0,11 0,09
C3 FÉRIAS (INDENIZADAS) 5,83 4,53
C4 DEPÓSITO RESCISÃO SEM JUSTA CAUSA 4,97 3,86
C5 INDENIZAÇÃO ADICIONAL 0,40 0,31
TOTAL DOS ENCARGOS SOCIAIS QUE NÃO RECEBEM
C 16,03 12,46
INCIDÊNCIA GLOBAIS DE A

GRUPO D
D1 REINCIDÊNCIA DE GRUPO A SOBRE GRUPO B 7,70 2,76
COMPOSIÇÃO DE ENCARGOS SOCIAIS

OBRA: RECUPERAÇÃO DE 11,04 KM DE ESTRADAS VICINAIS NA ZONA RURAL DE SÃO FRANCISCO DO BREJÃO - MA
MUNICÍPIO: SÃO FRANCISCO DO BREJÃO - MA
LOCAL: TRECHO QUE LIGA OS POVOADOS TRECHO SECO E UNIÃO

CÓDIGO DESCRIÇÃO HORISTA % MENSALISTA %

GRUPO A
REINCIDÊNCIA DE GRUPO SOBRE AVISO PRÉVIO TRABALHADO E
D2 0,40 0,31
REINCIDÊNCIA DO FGTS SOBRE AVISO PRÉVIO INDENIZADO

D TOTAL 8,10 3,07

TOTAL (A+B+C+D) 85,18% 48,85%

TOTAL (A+B+C+D) 85,18%

FLÁVIO ALVES CARVALHO LIMA


ENGENHEIRO CIVIL
OBRA: RECUPERAÇÃO DE 11,04 KM DE ESTRADAS VICINAIS NA ZONA RURAL DE SÃO FRANCISCO DO BREJÃO - MA
MUNICÍPIO: SÃO FRANCISCO DO BREJÃO - MA
LOCAL: TRECHO QUE LIGA OS POVOADOS TRECHO SECO E UNIÃO

CURVA ABC - ANALISE DE PARETO


ITEM DISCRIMINAÇÃO DOS SERVIÇOS UND PREÇO TOTAL PERC. % ACUM. % CLASSE
4.2 Transporte de material de revestimento DMT=10Km t.km 261.422,37 61,24% 61,24% A
4.1 Escavação manual m3 48.090,24 11,27% 72,51% A
4.4 Compactação de material de revestimento m3 46.997,28 11,01% 83,52% A
4.3 Espalhamento de material de revestimento m3 12.842,28 3,01% 86,53% B
Desmatamento, destocamento e limpeza em áreas
2.1 m2 12.806,40 3,00% 89,53% B
com árvores de diâmetro até 0,15 m
Compactação de aterros (95% do Proctor Normal),
3.6 m3 11.749,32 2,75% 92,28% B
inclusive espalhamento e conformação da plataforma
Escavação, carga, transporte de material de 2a.
3.3 m3 8.645,31 2,03% 94,30% B
Categoria. (DMT < = 50m)
Reconformação de plataforma para exec. de revest.
3.8 ha 6.072,00 1,42% 95,73% C
primário
Esc., carga, transporte de material de 1a. Categoria.
3.2 m3 5.922,93 1,39% 97,11% C
(50m < DMT< = 200m)
Escavação mecânica de vala em material de 1ª
3.9 m3 3.795,57 0,89% 98,00% C
categoria
1.1 Placa de obra, tipo banner, instalada m2 2.615,94 0,61% 98,62% C
3.5 Transporte de material escavado t . Km 2.087,33 0,49% 99,10% C
Escavação, carga, transporte de material de 1a.
3.1 m3 1.411,74 0,33% 99,44% C
Categoria. (DMT < = 50m)
3.10 Expurgo de jazida - Limpeza e decapeamento m3 1.293,60 0,30% 99,74% C
3.4 Escavação e carga de material de 1ª categoria m3 480,90 0,11% 99,85% C
Construçao de valetas e saídas laterais d´agua
3.7 m3 378,23 0,09% 99,94% C
(bigodes)
Desmatamento, destocamento e limpeza em áreas
2.2 und 257,16 0,06% 100,00% C
com árvores de diâmetro maiores que 0,15 m

FLÁVIO ALVES CARVALHO LIMA


ENGENHEIRO CIVIL

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