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Belo Horizonte | 2023

GUIA

PROTEÇÕES INDIVIDUAIS
NO CONTROLE DOS
RISCOS EM CÂMARA FRIA E
AMBIENTES CLIMATIZADOS
GUIA

PROTEÇÕES INDIVIDUAIS NO
CONTROLE DOS RISCOS EM
CÂMARA FRIA E AMBIENTES
CLIMATIZADOS

Elaboração
Adilza Condessa Dode
Alessandra Aline Martins Gregório
Alexandre Terra Silveira de Faria
Emília Carolina Parreiras Gonçalves Duarte Heloísa
Helena Cunha Goiatá
Juliana Dias Pereira dos Santos
Lourivan Lopes Miranda
Paulo Roberto Lopes Correa
Tatiana Gobbi Mendes de Castro
Vânia Araújo Condessa

Projeto Gráfico
Produção Visual - Assessoria de Comunicação Social
Secretaria Municipal de Saúde

Belo Horizonte | 2023


SUMÁRIO

Proteções individuais no controle dos riscos em câmara fria e


ambientes climatizados................................................................................................. 3

EPI geralmente recomendados para Proteção em Baixas Temperaturas: Descrição


e Orientações................................................................................................................ 5

Avental Impermeável de Vinil............................................................................................... 5


Japona Térmica Nylon.......................................................................................................... 5
Japona/Calça Térmica Nylon Branca..................................................................................... 6
Luvas para Câmara Fria......................................................................................................... 6
Luva Tricotada Emborrachada............................................................................................... 7
Luva de Malha de Aço.......................................................................................................... 7
Meia Térmica de Proteção.................................................................................................... 8
Agasalho Térmico................................................................................................................. 8
Calça Térmica Nylon............................................................................................................. 9
Calçado de Segurança de Amarrar....................................................................................... 9
Botina Hidrofugada Bico Plastico........................................................................................ 10
Bota Branca de PVC............................................................................................................ 10
Bota Térmica de PVC...........................................................................................................11
Bota Térmica Longa em Microfibra e Forrada para Câmara Fria..........................................11
Capuz Tipo Ninja de Suedine.............................................................................................. 12

2
Proteções Individuais no Controle dos Riscos
em Câmara Fria e Ambientes Climatizados

PROTEÇÕES INDIVIDUAIS NO CONTROLE DOS RISCOS


EM CÂMARA FRIA E AMBIENTES CLIMATIZADOS

As câmaras frias são equipamentos comumente utilizados para refrigeração comercial e in-
dustrial. São utilizadas por estabelecimentos alimentícios, necrotérios, laboratórios, açougues,
matadouros, hospitais, clínicas, portos, supermercados, restaurantes, padarias, indústria
automobilística, indústria química dentre outros, uma vez que, normalmente armazenam
produtos que precisam ser mantidos sob controle de baixas temperaturas como: vacinas,
amostras de materiais biológicos, medicamentos, alimentos e outros.

O maior perigo encontrado em câmaras frias e ambientes climatizados são as baixas tempe-
raturas, muitas vezes negativas que podem causar desde desconforto, prejuízos ao bem-estar
do trabalhador e até mesmo o desenvolvimento de úlceras na pele, perniose, fenômeno de
Raynaud; cefaléia, diversas doenças ocupacionais, acidentes do trabalho, e, algumas vezes,
até a morte.

Os riscos associados ao contato com as baixas temperaturas estão diretamente relacionados


ao tempo de exposição do trabalhador. Muitas vezes as pausas e o controle de acesso
ao interior da câmara não são suficientes para reduzir o risco, sendo essencial o uso de
equipamento de proteção individual.

As lesões mais graves causadas pelo frio ocupacional são decorrentes da perda excessiva
do calor do corpo, a chamada hipotermia. Além da hipotermia, temos outras consequências
da exposição ao frio intenso, como frieiras, as já conhecidas doenças respiratórias e a
“vasoconstrição” (contração dos vasos sanguíneos) que reduz o fluxo de sangue para a pele,
causando “arroxeamento” das extremidades, queimaduras causadas pelo frio e lesões na pele.

Os cuidados necessários para realizar as atividades nas Câmaras Frias incluem: manutenção
frequente, com controle e respeito ao limite de estoque, organização no estoque das
mercadorias, desinfecção e limpeza diária, manter a porta fechada e a luz desligada ao sair
da Câmara fria. Para estas atividades, deve-se planejar o layout de acordo com o volume de
produtos que irá armazenar, observar a obstrução da saída de ar dos evaporadores, evitando
a criação de gelo no interior da Câmara fria, controlar irregularidades na temperatura e
sobrecarga nos equipamentos, para evitar desgastes e danos.

Entender a importância do uso da proteção individual - EPI em ambientes climatizados e


câmaras frias é entender que eles ajudam na redução dos efeitos da exposição aos riscos
(frio acentuado), assegurando a saúde, integridade e segurança dos trabalhadores. O uso do
EPI não substitui o controle do tempo de permanência dentro da área de risco (Interior da
câmara fria). Ressaltamos ainda que em atividades correlatas às câmaras frias e ambientes
climatizados existem outros tipos de riscos no preparo e manuseio de mercadorias e ou
materiais tais como: contato com utensílios cortantes, ambientes ruidosos, contato com
agentes biológicos, químicos, entre outros.

3
Os equipamentos de proteção individual utilizados nesse segmento em princípio devem
atender a Norma Regulamentadora 36 – Segurança e Saúde no Trabalho em Empresa de Abate
e Processamento de Carnes e Derivados, que tem como objetivo estabelecer um padrão de
qualidade para avaliação, controle e monitoramento dos riscos existentes nas atividades de
abate e processamento de carnes e derivados destinados ao consumo humano. Esta norma
estabelece diretrizes para evitar acidentes e doenças ocupacionais.

Além disso, de acordo com a Norma Regulamentadora 6, o Equipamento de Proteção


Individual é um direito do trabalhador. Assim como, é um dever deste, utilizá-lo e conservá-lo
corretamente conforme orientações dadas pelo fabricante e/ou empregador.

As exposições mais críticas são os ambientes que precisam ser mantidos resfriados, ou seja, em
temperatura próxima a zero grau célsius, e congelados, em câmaras nas quais a temperatura
chega a 18 graus negativos. Em ambos os casos, os profissionais que irão frequentar esses
ambientes devem, obrigatoriamente, fazer uso de um EPI dimensionado adequadamente e
específico para a situação de trabalho.

Portanto o EPI tem que ser compatível com a temperatura, tempo de exposição e atividade
desenvolvida, por isso deve ser definido e dimensionado pela organização com a participação
do Serviço Especializado em Segurança e em Medicina do Trabalho- SESMT, quando houver,
após ouvidos empregados usuários e a Comissão Interna de Prevenção de Acidente - CIPA.
Caso a empresa seja destituída da autoridade para manter o SESMT, cabe a CIPA orientar.
Nas empresas desobrigadas de constituir CIPA, cabe ao designado, mediante orientação de
profissional tecnicamente habilitado, recomendar o EPI adequado à proteção do trabalhador.

Abaixo segue uma relação de EPI para as câmaras frias e outras atividades correlatas, que
devem ser trocados conforme necessidade. Em alguns casos também é necessário o uso de
touca, luva, macacão e outros. Nas câmaras frias que trabalham com temperatura negativa
(de -1º a -25º), utilizadas em frigoríficos, os EPIs que geralmente são recomendados incluem
avental, botas térmicas ou em PVC, luvas, protetores auriculares, japona térmica, uniformes
profissionais brancos, calça frigorífica, colete de nylon térmico, meia térmica e capuz de
malha, entre outros.

4
Proteções Individuais no Controle dos Riscos
em Câmara Fria e Ambientes Climatizados

EPI GERALMENTE RECOMENDADOS PARA PROTEÇÃO EM


BAIXAS TEMPERATURAS: DESCRIÇÃO E ORIENTAÇÕES

AVENTAL IMPERMEÁVEL DE VINIL

Confeccionado em tecido tipo laminado PVC incolor c/ ajuste na


cintura e no pescoço com cadarço de poliester poliéster transpas-
sado em ilhoses de PVC soldados eletronicamente.

Recomendações de uso: Utilizar durante o fracionamento de


alimentos, na higienização de equipamentos e na seção onde
são desenvolvidas as atividades.

Higienização e conservação: Após o uso, o avental deverá ser


higienizado com água e sabão neutro. Se estiver com excesso de
sujeira, remova a sujeira com um pano úmido; posteriormente
retire o excesso de umidade com o auxílio de um pano limpo e
seco. Para guardar, o avental pode ser pendurado ou dobrado,
seguindo as linhas de fabricação. O avental nunca deve ser
guardado molhado ou sujo.

Quando efetuar a troca: Quando rasgar, perfurar ou ocorrer


perda da eficiência na proteção. (Previsão 60 dias)

JAPONA TÉRMICA NYLON

É essencial para trabalhos em temperaturas baixas até -5°C muito


usadas em frigoríficos e laticínios, ela possui uma manta térmica e
acolchoada em poliamida que evita a passagem do frio protegen-
do e trazendo conforto aos usuários, possui bolso e capuz forrado
além de ter o fechamento em velcro facilitando a colocação da
roupa.

Recomendações de uso: Uso obrigatório para o ingresso na


câmara fria, independente da atividade realizada, mesmo em curto
tempo de exposição. Importante para proteção de tronco, cabeça
e membros superiores contra agente térmico frio. Não deve ser
utilizada molhada.

Higienização e conservação: Assim que evidenciar sujeira ou


cheiro forte, a japona térmica deverá ser enviada para higieniza-ção
em lavanderia industrial; o período entre uma higienização e
outra, não poderá ser superior a 15 dias. As japonas devem ser
conservadas penduradas em locais secos.

Quando efetuar a troca: Quando rasgar, perfurar ou ocorrer


perda da eficiência na proteção (Previsão 1 ano e 6 meses).

5
JAPONA/CALÇA TÉRMICA NYLON BRANCA

O conjunto é confeccionado em nylon resinado, forrado com


manta térmica de poliéster antialérgica, antimofo e acolchoada. A
calça térmica confeccionada em nylon resinados, forrada com
manta térmica de poliéster antialérgica, antimofo, nylon interno e
acolchoada.

Recomendações de uso: Para uso geral nas atividades em que


o ambiente se encontra com temperatura baixa. Não deve ser
utilizado molhado.

Higienização e conservação: Assim que evidenciar sujeira ou


cheiro forte, a japona térmica deverá ser enviada para higieniza-
ção em lavanderia industrial; o período entre uma higienização e
outra, não poderá ser superior a 15 dias. As japonas devem ser
conservadas penduradas em locais secos.

Quando efetuar a troca: Quando rasgar, perfurar ou ocorrer


perda da eficiência na proteção. (Previsão de troca 1 ano e seis
meses)

LUVAS PARA CÂMARA FRIA

Confeccionada em PVC (cloreto de polivinila); forro em algodão


felpudo; palma, face palmar e dedos antiderrapantes

Recomendações de uso: Uso obrigatório no congelador e na


manipulação de gelo. Não devem ser utilizadas molhadas.

Higienização e conservação: Assim que evidenciar sujeira externa


ou interna, ou cheiro forte, as luvas deveram ser higienizadas no
próprio local, utilizando sabão neutro e uma escova macias, em
período nunca superior a 15 dias. As luvas devem ser conservadas,
em local ventilado e seco.

Quando efetuar a troca: Quando rasgar, furar ou ocorrer perda de


eficiência na proteção. (Previsão 8 meses)

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Proteções Individuais no Controle dos Riscos
em Câmara Fria e Ambientes Climatizados

LUVA TRICOTADA EMBORRACHADA

Luva tricotada emborrachada em dois fios 100% algodão (malha


de algodão) e/ou com fios 50% poliamida e 50% poliéster
ou suedine banhadas em látex natural e/ou borracha na face
palmar, usada para proteção das mãos no manuseio de agentes
escoriantes.

Recomendações de uso: Uso na manipulação e transporte de


mercadorias, pallets e carrinhos hidráulicos.

Higienização e conservação: Assim que evidenciar excesso de


sujeira ou cheiro forte, a luva deverá ser enviada para higieniza-
ção. Devem ser conservadas em locais secos.

Quando efetuar a troca: Quando rasgar, perfurar ou ocorrer


perda da eficiência na proteção.

LUVA DE MALHA DE AÇO

Confeccionada totalmente com elos de aço inoxidável, com


espessura mínima do arame de 0,5mm, e diâmetro externo dos
anéis de 4,0mm, tendo o punho de malha de aço, onde possuem
fechamento e regulagem de aperto.

Recomendações de uso: Usada para trabalhos com faca, resisten-


te a corte também chamada de luva anticorte. Desenvolvida com
elos de aço inoxidável com alta resistência mecânica. Protege o
profissional de cortes, lesões ou perfurações.

Higienização e conservação:
A. Durante a jornada de trabalho: As luvas de malha de aço
devem ser lavadas com sabonete bactericida, após cad a
mudança de atividade e pelo menos duas vezes a cada período
de trabalho. Deve-se: Lavar com água e detergente neutro,
com o auxílio de escova sintética, para a remoção de resíduo s
visíveis; Higienizar durante 15 minutos em solução higienizante
(cloro) conforme orientação de utilização do fornecedor do s
produtos de higienização.

B. Final da jornada: Após o uso deve-se lavar com água corrente


e detergente, conforme orientação de utilização do forneced or
dos produtos de higienização. Higienizar durante 15 minutos
em solução higienizante (cloro) conforme orientação d e
utilização do fornecedor dos produtos de higienização. Apó s
a limpeza e higienização, armazená-las em local adequado, em
recipiente fechado, a fim de evitar contaminações futuras antes
do uso.

Quando efetuar a troca: Devem ser trocadas as luvas que


apresentam elos danificados ou perda da eficiência da pulseira.

7
MEIA TÉRMICA DE PROTEÇÃO

Meia térmica de proteção para baixa temperatura, confeccionada


em lã térmica, com fixação na altura do joelho, com formato
anatômico na ponta do pé.

Recomendações de uso: Para uso geral nas atividades em que o


ambiente se encontra com temperatura baixa. Deverão ser entregues
para cada funcionário no mínimo 2 pares de meias, para troca diária.

Higienização e conservação: Deverá ser higienizada após o uso,


devendo permanecer um tempo mínimo de 24h entre um uso e
outro. Conservar em local seco e arejado.

Quando efetuar a troca: Quando rasgar, furar ou houver perda de


eficiência na proteção. (Previsão 4 meses)

AGASALHO TÉRMICO

Para proteção para baixas temperaturas, composto por calça com


ajuste na cintura por elástico, pernas afuniladas; blusa fechada
com gola, mangas compridas, punhos e barras em malha
sanfonada.

Recomendações de uso: Para uso geral nas atividades em que o


ambiente se encontra com temperatura baixa. Não deve ser
utilizado molhado.

Higienização e conservação: Assim que evidenciar sujeira ou


cheiro forte, deverá ser enviado para higienização em lavanderia
industrial; o período entre uma higienização e outra, não poderá
ser maior que 10 dias. O agasalho deve ser conservado, em local
seco.

Quando efetuar a troca: Quando rasgar, furar ou ocorrer perda


de eficiência na proteção (Previsão de troca 8 meses).

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Proteções Individuais no Controle dos Riscos
em Câmara Fria e Ambientes Climatizados

CALÇA TÉRMICA NYLON

É confeccionada em nylon resinados, forrada com manta térmica


de poliéster antialérgica, antimofo e acolchoada.

Recomendações de uso: Uso obrigatório no congelador e na


lavagem de câmaras frias. Não deve ser utilizada molhada.

Higienização e conservação: Assim que evidenciar sujeira ou


cheiro forte, a calça térmica deverá ser enviada para
higienização em lavanderia industrial; o período entre uma
higienização e outra, não poderá ser superior a 15 dias. As calças
devem ser conservadas penduradas em locais secos.

Quando efetuar a troca: Quando rasgar, perfurar ou ocorrer


perda da eficiência na proteção (Previsão de troca 1 ano e seis
meses).

CALÇADO DE SEGURANÇA DE AMARRAR

Confeccionado em couro vaqueta hidrofugada curtido ao cromo,


sem biqueira de proteção, palmilha de montagem em não tecido
com solado poliuretano.

Recomendações de uso: Para uso geral na seção onde haja risco


de queda de materiais e objetos pesados e presença de umidade.

Higienização e conservação: É fundamental que antes de se


aplicar qualquer produto para engraxar e dar brilho ao calçado,
proceda-se com a limpeza cuidadosa para verificar que partículas
de pó ou terra não permaneçam sobre o couro e posteriormente
venham a arranhá-lo. Se o calçado estiver muito sujo, remova a
sujeira com um pano úmido, sem deixar partículas de sujeira na
superfície. Quando estiver seco, aplicar a graxa uniformemente,
deixando-o secar naturalmente. Após a secagem, lustrar com pano
seco e limpo ou escovas de cerdas macias.

Quando efetuar a troca: Perda de eficiência ou perfuração no


solado ou no cabedal. (Previsão 8 meses).

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BOTINA HIDROFUGADA BICO PLASTICO

A botina com elástico lateral recoberto, com dorso acolchoado,


confeccionada em vaqueta relax hidrofugada curtida ao cromo,
com biqueira de polipropileno e solado bidensidade, com injeção
direta ao cabedal e sistema de absorção de impacto.

Recomendações de uso: Seu uso é obrigatório na higienização da


seção onde os trabalhos são realizados e no interior da câmara fria.

Higienização e conservação: É fundamental que, antes de se


aplicar qualquer produto para engraxar e dar brilho ao calçado,
proceda-se com a limpeza cuidadosa para verificar que partículas
de pó ou terra não permaneçam sobre o couro e posteriormente
venham a arranhá-lo. Se o calçado estiver muito sujo, remova a
sujeira com um pano úmido, sem deixar partículas de sujeira na
superfície. Quando estiver seco, aplicar a graxa uniformemente,
deixando-o secar naturalmente. Após a secagem, lustrar com pano
seco e limpo ou escovas de cerdas macias.

Quando efetuar a troca: Perda de eficiência ou perfuração no


solado ou no cabedal (Previsão 8 meses)

BOTA BRANCA DE PVC

Confeccionada em PVC ou PU monocolor injetado com forração


interna em poliéster cano curto.

Recomendações de uso: Seu uso é obrigatório na higienização da


seção.

Higienização e conservação: Devem ser higienizadas no mínimo


uma vez por semana, com água e sabão neutro, e esperar para
secar antes de utilizar novamente. Deve ser guardada em local seco
após o uso; nunca utilize as botas molhadas ou úmidas. Mesmo
tendo uma forração interna, que auxilia na absorção e dessorção
do suor, é indicado usar meias de algodão, que redu-zem o mau
cheiro e o acúmulo de suor. Além disso, a meia ajuda a evitar
dermatites de contato.

Quando efetuar a troca: Perda de eficiência ou perfuração no


solado ou corpo da bota. Quando o Solado estiver gasto.

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Proteções Individuais no Controle dos Riscos
em Câmara Fria e Ambientes Climatizados

BOTA TÉRMICA DE PVC

Bota fabricada em PVC injetado, cano de 24cm, solado antider-


rapante de fácil higienização, forração interna de lã térmica para
baixas temperaturas.

Recomendações de uso: É um EPI para enfrentar ambientes frios


como frigoríficos, supermercados, câmara fria e indústria
alimentícia

Higienização e conservação: Para maior durabilidade após uso,


mantenha sempre sua bota limpa e seca. A higienização deve ser
feita após o uso da bota, com água e sabão neutro, deixando-a
secar naturalmente sem incidência de sol ou calor artificial. O
contato constante da sua bota de PVC com produtos químicos
concentrados pode alterar a composição original e reduzir sua
vida útil.

Quando efetuar a troca: Quando rasgar, ocorrer perda de


eficiência ou perfuração no solado.

BOTA TÉRMICA LONGA EM MICROFIBRA E FORRADA PARA CÂMARA FRIA

Bota térmica branca fabricado em couro hidrofugado, com


cabedal confeccionado em microfibra, tendo o solado bidensida-
de, formado por duas camadas de poliuretano, permitindo que
uma parte fica em contato com o pé do usuário, mais confortável,
e a segunda parte é a que fica em contato com o chão.

Recomendações de uso: EPI para enfrentar ambientes frios, que


reduz o impacto proporcionando conforto aos pés e um caminhar
uniforme e suave, protegendo o trabalhador. O uso deve ser feito
sempre em conjunto com meias térmicas específicas para câmara
fria, para garantir uma proteção completa e eficiente.

Higienização e conservação: A higienização deve ser feita após


o uso. Realizar a limpeza do calçado com um pano umedecid o
ou utilizando sabão e escova com cerdas macias, externamente e
internamente. Não utilizar produtos químicos. As palmilhas pode m
ser lavadas com água e sabão.

Quando efetuar a troca: Quando rasgar, ocorrer perda de


eficiência ou perfuração no solado.

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CAPUZ TIPO NINJA DE SUEDINE

Confeccionado em malha suedine com abertura frontal para os


olhos. Capuz de segurança confeccionado em malha de suedine
(poliéster e algodão), modelo ninja.

Recomendações de uso: Para uso geral no interior da câmara fria.


Não deve ser utilizado molhado. Seu uso não deve atrapalhar a
amplitude de visão do usuário.

Higienização e conservação: Lavar com temperatura máxima de


40°C, ação mecânica normal, enxague normal, centrifugação
normal. Não usar alvejante a base de cloro. Não limpar a seco, não
remover manchas com solventes.

Quando efetuar a troca: Quando rasgar, perfurar ou ocorrer


perda da eficiência na proteção.

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