0% acharam este documento útil (0 voto)
630 visualizações

Terasen

Senolitico e Senoterapeutico

Enviado por

Erik Dos Santos
Direitos autorais
© © All Rights Reserved
Levamos muito a sério os direitos de conteúdo. Se você suspeita que este conteúdo é seu, reivindique-o aqui.
Formatos disponíveis
Baixe no formato PDF, TXT ou leia on-line no Scribd
0% acharam este documento útil (0 voto)
630 visualizações

Terasen

Senolitico e Senoterapeutico

Enviado por

Erik Dos Santos
Direitos autorais
© © All Rights Reserved
Levamos muito a sério os direitos de conteúdo. Se você suspeita que este conteúdo é seu, reivindique-o aqui.
Formatos disponíveis
Baixe no formato PDF, TXT ou leia on-line no Scribd
Você está na página 1/ 16

LITERATURA DE PRODUTO

Definição:
Composto bioativo à base de ácidos fenólicos, rutina, quercetina, CG3, β-caroteno,
geranilgeraniol e δ-tocotrienol. Terasen®* é um ativo patenteado obtido a partir de uma
combinação de extratos de Bixa orellana L., Euterpe oleracea, Myrciaria dubia e Astrocaryum
aculeatum.
*Disponível na forma de pó por meio da tecnologia patenteada Evolve®, sistema que
disponibiliza compostos oleosos na forma de pó, garantindo a proteção dos ácidos graxos
insaturados, a preservação do fitoativos não graxos, o aumento da absorção e melhor
biodisponibilidade.

Os bioativos do Terasen® diferenciam-se pela sinergia de atuação metabólica, atuando


eficientemente nos 12 Hallmarks do envelhecimento celular.

Dosagem Usual: dose de 500mg a 1000mg, que pode ser fracionada em 1 ou 2 vezes ao dia.

Contraindicações
- Não recomendado para gestantes, lactantes e tentantes.
- Contraindicado para indivíduos alérgicos/sensíveis a açaí e/ou urucum.
- Não recomendado para pacientes em uso concomitante de orlistate, lítio e/ou varfarina.

Mecanismos de ação:
Os senoterapêuticos são uma classe de soluções terapêuticas que buscam combater os
efeitos dos 12 Hallmarks do envelhecimento, reduzindo a inflamação e o estresse
oxidativo, estimulando a renovação celular, produção de colágeno, elastina, ácido
hialurônico, e outros componentes para o reparo e regeneração não apenas da pele, mas
do organismo como um todo.

HALLMARKS PRIMÁRIOS

1- Instabilidade genômica
Os polifenóis, em especial as antocianinas são potentes antioxidantes, antimutagênicos,
anticarcinogênicos e antiinflamatórios que são benéficos na prevenção de doenças e na
proteção da estabilidade do genoma [12, 13,14]. Os mecanismos de proteção incluem
modulação da ativação e desintoxicação do carcinógeno, inibição do dano oxidativo ao
DNA e alteração na sinalização celular [6,7].
Em experimentos de cultura de células in vitro, em concentrações semelhantes àquelas
alcançáveis no plasma humano por suplementação, os carotenoides inibem a proliferação
celular, transformação e formação de micronúcleos, e modulam a expressão de certos
genes, evidenciando seu papel como protetor contra a carcinogênese [36]. A atividade
antioxidante foi claramente demonstrada para b-caroteno em humanos; linfócitos isolados
após uma única grande dose de suplemento são resistentes a danos oxidativos in vitro
[37].

2- Encurtamento de telômeros
Estudos mostraram que tocotrienóis são capazes de reverter a morfologia fibroblastos
senescentes, e aumentar a fase de proliferação celular, o que resulta na manutenção do
comprimento alongado dos telômeros e restauração da atividade da telomerase. Além
disso, a ação antioxidante dos tocotrienóis confere proteção contra peróxido de hidrogênio
(H2O2) e prevenção de perda da atividade da telomerase [9,10,11]. O uso de polifenóis
como quercetina e antocianinas, encontrados no TERASEN®, através do seu reconhecido
potencial antioxidante e antiinflamatório, permitem a diminuição da apoptose e a
prevenção de danos cromossômicos induzidos por peróxido de hidrogênio (H2O2) em
células linfoblásticas humanas [49]. Um outro estudo mostrou que a quercetina foi capaz
de prevenir a apoptose de miócitos cardíacos, prevenindo o encurtamento dos telômeros e
a perda da expressão de TERF2, resultados que foram atribuídos ao potencial efeito
antioxidante desses compostos [50].

3- Perda de proteostase
Durante o envelhecimento, o aumento das EROs afeta os processos proteassomais e
autofágicos. Consequentemente, a proteostase é perdida, como demonstrado pelo
acúmulo prejudicial de agregados proteicos e organelas danificadas, como as
mitocôndrias. Vários relatos têm demonstrado que os polifenóis da dieta podem reverter
os efeitos deletérios associados a essa característica do envelhecimento [51, 52].
4- Distúrbios de macroautofagia
A autofagia é um processo de remoção de resíduos ou excesso de proteínas e organelas.
Autofagia prejudicada e o declínio dessa via relacionado à idade favorece a patogênese de
muitas doenças que ocorrem especialmente em idade avançada, como doenças
neurodegenerativas e câncer [31]. A maioria dos estudos atuais apoia a opinião de que
diminuir a autofagia acelera o envelhecimento, e aumentar a autofagia pode retardar o
envelhecimento [32]. Estudos envolvendo a quercetina mostraram a sua atuação regulando
a autofagia e a apoptose para restaurar o número total de células ósseas, prevenindo a
osteoporose induzida por hipoestrogenismo [33]. Em termos de neuroproteção, a
quercetina reduziu a neurodegeneração de C. elegans envelhecido por meio demitofagia
mediada pela via PINK1/Parkin [34]. Como potencial indutor de autofagia, a quercetina em
uma nanoestrutura foi capaz de induzir a autofagia, pela promoção da fusão do
autofagossomo e lisossoma, acelerando a depuração de Aβ (uma das causas de doenças
neurodegenerativas) [35].

5- Alterações epigenéticas
O envelhecimento é acompanhado por uma série de características incluindo alterações
genéticas e epigenéticas. Essas alterações epigenéticas associadas ao envelhecimento
incluem metilação do DNA, modificação de histonas, remodelamento da cromatina,
regulação do RNA não-codificante (ncRNA) e modificação do RNA, todos os quais
participam da regulação do processo de envelhecimento e, portanto, contribuem para
doenças relacionadas ao envelhecimento [47].
O consumo de alimentos ricos em polifenóis proporciona inúmeros benefícios, atribuídos
principalmente às suas propriedades antioxidantes, com consequente redução do estresse
oxidativo, fortemente associado ao envelhecimento tecidual. Tem sido intensamente
estudado por suas propriedades desmetilantes, atuando como inibidor da DNA
metiltransferase (DNMT) em vários tipos de câncer de pulmão, leucemia e câncer de
mama, bem como em algumas doenças neurodegenerativas [48].

HALLMARKS ANTAGÔNICOS

6- Detecção de nutrientes desregulada


A via de sinalização mTOR é o principal regulador sensível a nutrientes, e regula a
proliferação celular, a apoptose e a autofagia, portanto essa via de sinalização é inerente à
diversos mecanismos neoplásicos. Os flavonoides presentes no TERASEN® como a
quercetina, além de possuir ações antioxidantes e citoprotetoras, realizam a modulação da
via de sinalização mTOR, controlando a proliferação celular e o desenvolvimento de câncer
[16,17]. A Bixa orellana, uma fonte rica em delta-tocotrienol, demonstrou inibição
significativa na captação de glutamina, e seus derivados glutamato e glutationa em
linhagens celulares de câncer no pulmão, o que resulta na inibição da proliferação celular e
indução de apoptose via “down regulation” da via mTOR [18].
7- Disfunção mitocondrial
O envelhecimento é acompanhado por perda progressiva da função celular e deterioração
de tecidos. As mitocôndrias não são apenas fornecedoras de energia, mas também são
essenciais no desenvolvimento de doenças associadas ao envelhecimento, como doenças
neurodegenerativas e doenças cardiovasculares. Processos como desequilíbrio do
sistema antioxidante e inflamações exacerbados são responsáveis pelas disfunções
mitocondriais [19, 20].
O bloqueio da via do mevalonato tem sido associado à disfunção mitocôndrial,
especialmente envolvendo menor potencial de membrana mitocondrial e maior liberação
de fatores pró-apoptóticos no citosol. Além disso, uma severa redução da prenilação
proteica também tem sido associada à autofagia defeituosa, possivelmente causando
ativação do inflamassoma, e subsequente, morte celular [21].
Portanto, a suplementação com TERASEN®, rico em geranilgeraniol (um substrato
importante na vida do mevalonato), previne disfunções mitocondriais, através da reposição
na própria via metabólica. Além disso, a diminui a fragmentação fusão mitocondrial,
principalmente em células musculares, prevenindo a sarcopenia [22].

8- Senescência celular
A senescência celular, é o período no qual, as células gradualmente perdem sua
capacidade replicativa, até o momento da cessação completa da divisão do ciclo celular
[1]. É uma resposta provocada por danos agudos ou crônicos. Em humanos, as células
senescentes se acumulam em vários tecidos, afetando principalmente fibroblastos, células
endoteliais e células imunes, embora todos os tipos de células possam sofrer senescência
durante o envelhecimento. O processo é desencadeado, pelo menos em parte, pelo
encurtamento dos telômeros com o envelhecimento [2].
As células senescentes de estágio tardio, promovem a indução da produção de
quimiocinas, proteínas degradantes da matriz extracelular e moléculas inflamatórias
conhecidas como fenótipo secretor associado à senescência (SASP) que possuem relação
com várias doenças relacionadas à idade [3,4,5].

A regulação do SASP ocorre por diferentes mecanismos, apresentando diferentes vias de


sinalização e regulação, das quais as principais envolvem, fator nuclear kappa B (NF-κB),
as vias associadas à interleucina e a via mTOR (alvo da rapamicina em mamíferos) [3,4,5].
No microambiente tecidual, a SASP envolve quimiocinas, citocinas, proteases e fatores de
crescimento, que têm uma série de efeitos negativos nas células vizinhas, na matriz
extracelular circundante e em outros componentes estruturais [3,4,5].

Uma vez que as EROs estão envolvidas na sinalização pró-inflamatória explorada pelas
células senescentes para espalhar a inflamação no nível sistêmico e podem ser
considerados como fatores SASP, a atividade anti-EROs e antiinflamatória dos polifenóis e
flavonoides são definidas como anti-SASP. Flavonoides como quercetina exercem efeitos
anti-SASP em fibroblastos humanos através do aumento da capacidade resistência ao
estresse oxidativo, eles induzem um efeito rejuvenescedor em fibroblastos senescentes
[23], e aumentam a expectativa de vida em modelos in vivo como Saccharomyces
cerevisiae [24] e C. elegans [25].
Os tocotrienóis são nutrientes com propriedades senolíticas. Eles exercem dois efeitos
complementares: estimulam a senescência das células cancerígenas, reduzindo seu
potencial maligno e retardando o processo de envelhecimento, e reduzindo o acúmulo de
células senescentes no tecido saudável [26, 27].

9- Exaustão de células-tronco
As células-tronco são células com capacidade de autorrenovação e de diferenciação em
diversas categorias funcionais de células, sendo importantíssimas no processo de
recomposição de tecidos danificados [28]. O arranjo coordenado do microambiente da
medula óssea (MO) é essencial para a manutenção das células-tronco hematopoiéticas e
seus progenitores (HSPC) [28,29]. A quiescência e/ou mobilização dessas células na
circulação em condições não fisiológicas ou de estresse, como infecções e inflamação,
podem acelerar esse processo de morte celular [29].
Além dos polifenóis terem um efeito antiinflamatório, eles são capazes de reduzir o
número de células progenitoras imaturas (CFU-C) e os níveis aumentados de sEPCR (um
componente da via da proteína C, regulador primário da coagulação sanguínea e um
componente crítico da resposta do hospedeiro a estímulos inflamatórios), induzidos por
lipopolissacarídeo (um agente inflamatório). Estes estudos demonstram a capacidade dos
polifenóis em prevenir, preservar e estimular as células-tronco [30].

10- Comunicação intercelular alterada


O envelhecimento está associado a alterações progressivas na comunicação intercelular
que aumentam o ruído no sistema e comprometem a regulação homeostática e hormética.
Uma das causas primárias de tais alterações é a secreção de SASP, que causa distúrbios
na comunicação intercelular. Marcadores celulares como a cronificação de reações
inflamatórias acopladas ao declínio da imunovigilância contra patógeno são aspectos
inerentes a esse processo. Logo, a suplementação com o TERASEN® promove blindagem
antioxidante e antiinflamatória, que garante preservação da comunicação intercelular e
homeostase.

HALLMARKS INTEGRATIVOS

11- Inflammaging

A inflamação aumenta durante o envelhecimento (inflamação crônica de baixo grau) com


manifestações sistêmicas, bem como com fenótipos patológicos locais, incluindo
arteriosclerose, neuroinflamação, osteoartrite e degeneração discal intervertebral [3].
Consequentemente, as concentrações circulantes de citocinas inflamatórias e
biomarcadores (como a PCR) aumentam com o envelhecimento. Em associação com o
aumento da inflamação, a função imunológica diminui [4].
Este fenômeno ocorre pela exposição cada vez maior do ser humano a cargas antigênicas,
tendo como principal vilão o estresse oxidativo, estilo de vida não saudável, estresse físico
e mental. Tudo isso altera a resposta de todo sistema imunológico e endócrino, resultando
em degeneração orgânica, aparecimento de cânceres, doenças autoimunes,
envelhecimento e morte precoce [5].
A espécie vegetal A. aculeatum é rica em betacaroteno e flavonoides altamente
antioxidantes e antiinflamatórios. Possui efeito neuroprotetor capaz prevenir a perda de
memória e os danos oxidativos proteicos e lipídicos, provocando uma resposta
antioxidante no córtex cerebral, conferindo proteção contra DRA'S [15]. O avanço da idade
é acompanhado por um aumento crônico da inflamação sistêmica basal, contribuindo para
um aumento do risco de desenvolvimento de doenças crônicas relacionadas a idade.
Assim como outros órgãos, a pele sofre declínio funcional durante o envelhecimento,
tornando-se mais frágil e suscetível a infecções. Na pele humana, as células senescentes,
incluindo os melanócitos epidérmicos, estão associadas a alterações na morfologia das
fibras elásticas, enrugamento da pele e maior percepção da idade [37].

Figura obtida Ho & Dreesen, 2021 [37].

Diversos bioativos que compõe o TERASEN® atuam combatendo a inflamação e


promovendo a longevidade da pele. Os tocotrienóis previnem o envelhecimento cutâneo
através diminuição da geração de EROs, diminuição da ativação de NF-k, bem como
expressão de mRNA de COX-2, produção de PGE2, interleucinas em linhagens de
queratinócito humanos [39, 40]. Por terem uma alta difusão na pele, os carotenoides são
substâncias marcadoras para toda a rede antioxidante da pele humana [41,42]. Isso se
deve ao fato de antioxidantes formarem cadeias protetoras no tecido humano, atuando
sinergicamente, de forma a protegerem-se mutuamente contra a ação destrutiva dos
radicais livres, e em particular das espécies reativas de oxigênio [41,42,43]. O β-caroteno
também é capaz de interagir com a enzima lipoxigenase epidérmica humana, afetando a
peroxidação lipídica na pele humana, como um eliminador de radicais livres ou como um
inibidor específico da lipoxigenase, provendo uma dubla ação antioxidante e protetora na
pele [44].
Efeitos de carotenoides e flavonoides nos danos à pele devido à radiação ultravioleta [45]:

Em geral, os flavonoides e carotenoides presentes no TERASEN® reduzem e previnem os


danos à pele devido à exposição aos raios UV. Seu papel na proteção da pele se dá através
de vários mecanismos, principalmente envolvendo as vias MAPK, Nrf2 e NF-kB,
responsáveis pelo estresse oxidativo e reações inflamatórias [45].

12- Disbioses de microbiomas


O funcionamento do microbioma intestinal está intrinsecamente ligado à saúde da pele e é
um dos principais reguladores do eixo intestino-pele. O trato gastrointestinal tem papel
fundamental na regulação da renovação das células epiteliais, no reparo da exposição à luz
UV, na hidratação da pele, no controle da velocidade de cicatrização de feridas e na
influência do microbioma da pele [46]. Quando compostos fitoquímicos presentes no
TERASEN® garantem uma saúde intestinal maior, também contribuem para a saúde da
pele quanto à sua disbiose.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1 GURĂU, Felicia et al. Anti-senescence compounds: a potential nutraceutical approach to


healthy aging. Ageing Research Reviews, v. 46, p. 14-31, 2018.
2 TUTTLE, Camilla SL et al. Cellular senescence and chronological age in various human
tissues: a systematic review and meta‐analysis. Aging Cell, v. 19, n. 2, p. e13083, 2020.
3. GUO, Jun et al. Aging and aging-related diseases: From molecular mechanisms to
interventions and treatments. Signal Transduction and Targeted Therapy, v. 7, n. 1, p. 391,
2022.
4. LI, Zhe et al. Aging and age‐related diseases: from mechanisms to therapeutic strategies.
Biogerontology, v. 22, n. 2, p. 165-187, 2021.
5. LÓPEZ-OTÍN, Carlos et al. The hallmarks of aging. Cell, v. 153, n. 6, p. 1194- 1217, 2013.
6.DUTHIE, Susan J. Berry phytochemicals, genomic stability and cancer: evidence for
chemoprotection at several stages in the carcinogenic process. Molecular nutrition & food
research, v. 51, n. 6, p. 665-674, 2007.
7. FERGUSON, Lynnette R. Role of plant polyphenols in genomic stability. Mutation
Research/Fundamental and Molecular Mechanisms of Mutagenesis, v. 475, n. 1-2, p. 89-
111, 2001.
8. COLLINS, Andrew R. Carotenoids and genomic stability. Mutation Research/Fundamental
and Molecular Mechanisms of Mutagenesis, v. 475, n. 1- 2, p. 21-28, 2001.
9. MAKPOL, Suzana et al. Tocotrienol-rich fraction prevents cell cycle arrest and elongates
telomere length in senescent human diploid fibroblasts. BioMed Research International, v.
2011, 2011.
10. MAKPOL, Suzana et al. γ-Tocotrienol prevents oxidative stress-induced telomere
shortening in human fibroblasts derived from different aged individuals. Oxidative Medicine
and Cellular Longevity, v. 3, p. 35-43, 2010. REFERÊNCIAS
11. MARCON, Francesca et al. Diet-related telomere shortening and chromosome stability.
Mutagenesis, v. 27, n. 1, p. 49-57, 2012.
12. TIWARI, Vinod; WILSON, David M. DNA damage and associated DNA repair defects in
disease and premature aging. The American Journal of Human Genetics, v. 105, n. 2, p.
237-257, 2019.
13. FERRUCCI, Luigi et al. Measuring biological aging in humans: A quest. Aging cell, v. 19,
n. 2, p. e13080, 2020.
14. HUMPHREYS, Vikki et al. Age-related increases in DNA repair and antioxidant
protection: a comparison of the Boyd Orr Cohort of elderly subjects with a younger
population sample. Age and ageing, v. 36, n. 5, p. 521- 526, 2007.
15. GUEX, Camille Gaube et al. Tucumã (Astrocaryum aculeatum) extract: phytochemical
characterization, acute and subacute oral toxicity studies in Wistar rats. Drug and Chemical
Toxicology, v. 45, n. 2, p. 810-821, 2022.
16. ABOTALEB, Mariam et al. Flavonoids in cancer and apoptosis. Cancers, v. 11, n. 1, p. 28,
2018.
17. HUSSAIN, Yaseen et al. Flavonoids targeting the mTOR signaling cascades in cancer: A
potential crosstalk in anti-breast cancer therapy. Oxidative Medicine and Cellular Longevity,
v. 2022, 2022.
18. RAJASINGHE, Lichchavi Dhananjaya; HUTCHINGS, Melanie; GUPTA, Smiti Vaid. Delta-
tocotrienol modulates glutamine dependence by inhibiting ASCT2 and LAT1 transporters in
non-small cell lung cancer (NSCLC) cells: A metabolomic approach. Metabolites, v. 9, n. 3,
p. 50, 2019.
19. AMORIM, João A. et al. Mitochondrial and metabolic dysfunction in ageing and age-
related diseases. Nature Reviews Endocrinology, v. 18, n. 4, p. 243- 258, 2022.
20. CHOW, Ching K. et al. Vitamin E regulates mitochondrial hydrogen peroxide generation.
Free Radical Biology and Medicine, v. 27, n. 5-6, p. 580- 587, 1999.
21. TRICARICO, Paola Maura; CROVELLA, Sergio; CELSI, Fulvio. Mevalonate pathway
blockade, mitochondrial dysfunction and autophagy: a possible link. International journal of
molecular sciences, v. 16, n. 7, p. 16067-16084, 2015.
22. MAO, Gaowei et al. Effect of a mitochondria-targeted vitamin E derivative on
mitochondrial alteration and systemic oxidative stress in mice. British journal of nutrition, v.
106, n. 1, p. 87-95, 2011.
23 LIM, Hyun; PARK, Haeil; KIM, Hyun Pyo. Effects of flavonoids on senescence-associated
secretory phenotype formation from bleomycin induced senescence in BJ fibroblasts.
Biochemical Pharmacology, v. 96, n. 4, p. 337-348, 2015.
24. CHONDROGIANNI, Niki et al. Anti-ageing and rejuvenating effects of quercetin.
Experimental gerontology, v. 45, n. 10, p. 763-771, 2010.
25. ARGYROPOULOU, Aikaterini et al. Natural compounds with anti-ageing activity. Natural
product reports, v. 30, n. 11, p. 1412-1437, 2013.
26. MALAVOLTA, Marco et al. Modulators of cellular senescence: mechanisms, promises,
and challenges from in vitro studies with dietary bioactive compounds. Nutrition research,
v. 34, n. 12, p. 1017-1035, 2014.
27. DURANI, L. W. et al. Targeting genes in insulin-associated signalling pathway, DNA
damage, cell proliferation and cell differentiation pathways by tocotrienol-rich fraction in
preventing cellular senescence of human diploid fibroblasts. Clin Ter, v. 166, n. 6, p. e365-
73, 2015.
28. WU, H. A. O.; SUN, Yi Eve. Epigenetic regulation of stem cell differentiation. Pediatric
research, v. 59, n. 4, p. 21-25, 2006.
29. TOMPKINS, Joshua D. et al. Epigenetic stability, adaptability, and reversibility in human
embryonic stem cells. Proceedings of the National Academy of Sciences, v. 109, n. 31, p.
12544-12549, 2012.
30. TORELLO, Cristiane O. et al. Polyphenols Modulate Quiescence/Mobilization of
Hematopoietic Immature Cells through APC/EPCR/PAR-1 Axis. Blood, v. 132, p. 3830, 2018.
31. RUSSELL, Ryan C.; YUAN, Hai-Xin; GUAN, Kun-Liang. Autophagy regulation by nutrient
signaling. Cell research, v. 24, n. 1, p. 42-57, 2014.
32. KWON, Yoojin et al. Autophagy is pro-senescence when seen in close-up, but anti-
senescence in long-shot. Molecules and cells, v. 40, n. 9, p. 607, 2017.
33. VAKILI, Sina et al. Quercetin and vitamin E alleviate ovariectomy‐induced osteoporosis
by modulating autophagy and apoptosis in rat bone cells. Journal of Cellular Physiology, v.
236, n. 5, p. 3495-3509, 2021.
34. CHO, Injeong; SONG, Hyun‐Ok; CHO, Jeong Hoon. Flavonoids mitigate
neurodegeneration in aged Caenorhabditis elegans by mitochondrial uncoupling. Food
Science & Nutrition, v. 8, n. 12, p. 6633-6642, 2020.
35. LIU, Jun et al. Roles of telomere biology in cell senescence, replicative and
chronological ageing. Cells, v. 8, n. 1, p. 54, 2019.
36. COLLINS, Andrew R. Carotenoids and genomic stability. Mutation
Research/Fundamental and Molecular Mechanisms of Mutagenesis, v. 475, n. 1- 2, p. 21-
28, 2001.
37. WAAIJER, Mariëtte EC et al. P16INK4a positive cells in human skin are indicative of
local elastic fiber morphology, facial wrinkling, and perceived age. Journals of Gerontology
Series A: Biomedical Sciences and Medical Sciences, v. 71, n. 8, p. 1022-1028, 2016.
38. HO, Chin Yee; DREESEN, Oliver. Faces of cellular senescence in skin aging. Mechanisms
of Ageing and Development, v. 198, p. 111525, 2021.
39. NAKAGAWA, Kiyotaka et al. γ-Tocotrienol reduces squalene hydroperoxide-induced
inflammatory responses in HaCaT keratinocytes. Lipids, v. 45, p. 833-841, 2010.
40. SHIBATA, Akira et al. Suppression of γ-tocotrienol on UVB induced inflammation in
HaCaT keratinocytes and HR-1 hairless mice via inflammatory mediators multiple signaling.
Journal of Agricultural and Food Chemistry, v. 58, n. 11, p. 7013-7020, 2010.
41. HAAG, Stefan F. et al. Determination of the antioxidative capacity of the skin in vivo
using resonance Raman and electron paramagnetic resonance spectroscopy. Experimental
dermatology, v. 20, n. 6, p. 483-487, 2011.
42. LADEMANN, Juergen et al. Carotenoids in human skin. Experimental dermatology, v. 20,
n. 5, p. 377-382, 2011. PALOZZA, Paola; KRINSKY, Norman I. β-Carotene and α-tocopherol
are synergistic antioxidants. Archives of Biochemistry and Biophysics, v. 297, n. 1, p. 184-
187, 1992.
43. DARVIN, Maxim E.; STERRY, Wolfram; LADEMANN, Jürgen. Resonance Raman
spectroscopy as an effective tool for the determination of antioxidative stability of
cosmetic formulations. Journal of Biophotonics, v. 3, n. 1‐2, p. 82-88, 2010.
44. BAR-NATAN, Ronit et al. Interaction between β-carotene and lipoxygenase in human
skin. The International Journal of Biochemistry & Cell Biology, v. 28, n. 8, p. 935-941, 1996.
45. ANBUALAKAN, Kirushmita et al. A Scoping Review on the Effects of Carotenoids and
Flavonoids on Skin Damage Due to Ultraviolet Radiation. Nutrients, v. 15, n. 1, p. 92, 2022.
46. CHANG, Hsin-Wen et al. Alteration of the cutaneous microbiome in psoriasis and
potential role in Th17 polarization. Microbiome, v. 6, n. 1, p. 1-27, 2018.
47. WANG, Kang et al. Epigenetic regulation of aging: implications for interventions of aging
and diseases. Signal Transduction and Targeted Therapy, v. 7, n. 1, p. 374, 2022.
48. PEREIRA, Quélita Cristina et al. The Molecular Mechanism of Polyphenols in the
Regulation of Ageing Hallmarks. International Journal of Molecular Sciences, v. 24, n. 6, p.
5508, 2023.
49. SHI, John et al. Polyphenolics in grape seeds—biochemistry and functionality. Journal
of medicinal food, v. 6, n. 4, p. 291-299, 2003. REFERÊNCIAS
50. SHENG, Rui; GU, Zhen-Lun; XIE, Mei-Lin. Epigallocatechin gallate, the major component
of polyphenols in green tea, inhibits telomere attrition mediated cardiomyocyte apoptosis in
cardiac hypertrophy. International journal of cardiology, v. 162, n. 3, p. 199-209, 2013.
51. KLAIPS, Courtney L.; JAYARAJ, Gopal Gunanathan; HARTL, F. Ulrich. Pathways of
cellular proteostasis in aging and disease. Journal of Cell Biology, v. 217, n. 1, p. 51-63,
2018.
52. SYKIOTIS, Gerasimos P. et al. The role of the antioxidant and longevitypromoting Nrf2
pathway in metabolic regulation. Current opinion in clinical nutrition and metabolic care, v.
14, n. 1, p. 41, 2011.
53. FAFIÁN-LABORA, Juan Antonio; O’LOGHLEN, Ana. Classical and nonclassical
intercellular communication in senescence and ageing. Trends in Cell Biology, v. 30, n. 8, p.
628-639, 2020.

Você também pode gostar

pFad - Phonifier reborn

Pfad - The Proxy pFad of © 2024 Garber Painting. All rights reserved.

Note: This service is not intended for secure transactions such as banking, social media, email, or purchasing. Use at your own risk. We assume no liability whatsoever for broken pages.


Alternative Proxies:

Alternative Proxy

pFad Proxy

pFad v3 Proxy

pFad v4 Proxy