Trabalho de Imformatica 2.0
Trabalho de Imformatica 2.0
Licenciatura em Matemática
Universidade Save
Chongoene
2024
Armando Lucas Chavo
Licenciatura em Matemática
Universidade Save
Chongoene
2024
Indice
1.0. Introdução..................................................................................................................................1
1.1. Objectivos..............................................................................................................................1
1.2. Metodologia...........................................................................................................................2
2.4. Consultas..............................................................................................................................10
2.5. Formularios..........................................................................................................................12
2.6. Relatorios.............................................................................................................................12
8.0. Conclusão................................................................................................................................33
Claro, vou criar uma introdução abordando essas ferramentas e recursos tecnológicos.
Introdução:
1
Além disso, a web 2.0, representada por plataformas interativas e colaborativas, tem redefinido a
forma como as pessoas interagem e compartilham informações online. A internet, por sua vez,
tornou-se um instrumento indispensável para pesquisa, oferecendo acesso a uma vasta gama de
informações em tempo real. Paralelamente, as bibliotecas virtuais surgem como ferramentas
poderosas para a produtividade, disponibilizando acervos digitais e permitindo o acesso remoto a
conteúdos acadêmicos e científicos.
Percebemos que esta evolução está relacionada ao uso das tecnologias da informação e
comunicação, que possibilitou a elaboração, disseminação e compartilhamento da informação em
ampla escala (LIMA, 2015).
Com todo esse contexto, as bibliotecas foram se modificando para suprir essa demanda e
possibilitar que seus usuários tivessem um maior acesso aos documentos produzidos pelas
instituições, bem como acesso aos seus acervos e coleções por meio da tecnologia.
O termo "Biblioteca Virtual (BV)" foi amplamente utilizado para definir e caracterizar um novo
tipo de biblioteca, que surgiu com o uso das tecnologias e dos documentos digitais, até mesmo
antes da expressão biblioteca digital. Vilarino (2003, p. 14) ressalta que "na literatura, encontra-
se frequentemente os termos bibliotecas digitais, bibliotecas eletrônicas e bibliotecas biônicas
sendo usados como sinônimos". Como vimos na Unidade 1, existem diferenças nesses tipos de
bibliotecas.
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1.1. Objectivos
1.1.1. Objetivo geral
Compreender na integra e de forma eficiente as ferramentas Microsoft Publisher,
Microsoft PowerPoint, Internet como instrumento de pesquisa, Web 2.0 e Bibliotecas
virtuais para aumentar a produtividade no ambiente de trabalho e acadêmico.
1.1.2. Objetivos específicos
Utilizar o Microsoft PowerPoint de maneira eficaz na elaboração de apresentações
profissionais e impactantes.
Explorar a Internet como instrumento de pesquisa para obter informações relevantes e
atualizadas sobre temas específicos.
Identificar e utilizar as ferramentas disponíveis na Web 2.0 para colaborar, compartilhar
informações e conectar-se com outros profissionais e estudantes.
Pesquisa bibliográfica segundo Gil (1999, p. 39), este procedimento técnico serve para sustentar
teoricamente o estudo recorrendo à consulta de "livros de leitura corrente, livros de referência e
publicações periódicas". Portanto, a pesquisa bibliográfica auxiliou, especificamente, na
identificação, análise e compreensão de dados considerados úteis para o desenvolvimento e
argumentação do estudo, mediante a consulta de livros.
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2.0. Referencial teórico
2.1. Microsoft Aces
Uma base de dados é um local onde pode ser guardada informação. A informação pode ser
consultada, alterada, apagada, na totalidade ou parcialmente, através de uma aplicação conhecida
como Sistema de Gestão de Base de Dados (SGBD), também chamada simplesmente de Base de
Dados (BD).
O modelo hierárquico é aquele em que cada registo possui um e um só pai, tal como os ficheiros
e pastas no computador, não podendo um registo possuir mais que um pai,
O modelo em rede, é idêntico ao modelo hierárquico, mas cada registo pode possuir mais que
um pai.
No modelo relacional são definidas para cada tipo de entidade uma tabela, e para cada atributo
de uma entidade uma coluna na tabela. As entidades em si são colocadas em linhas na tabela
correspondente, com o valor de cada atributo na respectiva coluna.
As colunas são atributos dos registos da entidade utilizador na aplicação Moodle. Nas linhas está
informação sobre cada utilizador.
Exemplos de informação a colocar numa base de dados pessoal: contactos de amigos; livros;
CDs/DVDs; contas da casa. Numa empresa: clientes; empregados; ordenados; horários;
equipamentos; projectos. As bases de dados permitem a consulta/edição de vários utilizadores em
simultâneo, no entanto este texto é dirigido ao leitor que pretende construir uma base de dados
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para uso próprio, e não pretenda ter de aprender uma linguagem de programação para construir a
sua base de dados. A ferramenta ideal nestas condições é a utilização do MS Access.
Recolha de requisitos
Desenho de todos os modos de vista externos da aplicação da base de dados. O aspecto dos
formulários, relatórios, ecrãs de entradas de dados, etc;
Desenho lógico
Desenho fisico
Durante a fase do desenho fisico, o desenho lógico, é mapeado ou convertido para sistemas de
software que serão utilizados na implementação da aplicação e na base de dados:
Construção
As unidades de programação são promovidas para o sistema de ambiente teste, onde toda a
aplicação e base de dados é montada e testada;
Implementação
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Instalação e colocação em funcionamento da nova aplicação e base de dados:
Manutenção
O MS Access é uma base de dados que para além das operações normais de base de dados, de
criação de tabelas e edição/consulta de dados, permite a criação de formulários e relatórios sem
necessidade de programação, para que o utilizador aceda à base de dados não directamente a
partir das tabelas, mas utilizando formulários para introdução e visualização de registos, e
relatórios para consultas envolvendo vários registos. Dessa forma os dados podem ser verificados
na introdução e corrigidos se não forem válidos, e assim manter a informação na base de dados
coerente, de modo a permitir a qualquer momento obter extrair informação actualizada da base de
dados.
Numa base de dados pode-se e deve-se fazer cópias de segurança (backups), que no caso do MS
Access basta que se duplique o ficheiro em disco. Caso seja feito algum erro e existam dados
perdidos, pode-se recuperar os dados parcialmente da cópia de segurança, ou simplesmente
substituir a base de dados pela cópia de segurança mais recente, perdendo-se no entanto as
alterações desde que a cópia de segurança foi criada. Para base de dados profissionais, tanto a
criação como as cópias de segurança não são feitas desta forma, mas são em tudo operações
semelhantes. As cópias de segurança são feitas automaticamente normalmente com uma
frequência diária.
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2.3. Access banco de dados
MS Access não é como outro ficheiro de uma aplicação de folha de calculo ou processamento de
texto. Nestas aplicações edita-se um documento, e no final pode-se gravar ou não. Um ficheiro
MS Access está sempre gravado. Logo que se altere algo na base de dados, essa alteração é
imediatamente reflectida, pelo que não existe o conceito de gravar. Numa base de dados pode-se
e deve-se fazer cópias de segurança (backups). que no caso do MS Access basta que se duplique
o ficheiro em disco. Caso seja feito algum erro e existam dados perdidos, pode-se recuperar os
dados parcialmente da cópia de segurança, ou simplesmente substituir a base de dados pela cópia
de segurança mais recente, perdendo-se, no entanto, as alterações desde que a cópia de segurança
foi criada.
Para base de dados profissionais, tanto a criação como as cópias de segurança não são feitas desta
forma, mas são em tudo operações semelhantes. As cópias de segurança são feitas
automaticamente normalmente com uma frequência diária.
O MS Access tem os menus normais presentes nas aplicações Office, no friso Base, e mais três
zonas: criação dos elementos na base de dados (Criar); importação de dados (Dados Externos);
operações sobre a Base de Dados (Ferramentas da Base de Dados). Na Figura 1-4 estão os 3
frisos referidos.
Inserir dados no modo folha de dados foi projetado para ser muito semelhante ao trabalho em
uma planilha do Excel,
Se não quiser inserir dados na Tabelal neste momento, clique em Fechar Imagem do botão. Se
você fez alterações na tabela, o Access solicita que você salve as alterações. Clique em Sim para
salvar suas alterações, clique em Não para descarte-las ou clique em Cancelar para deixar a tabela
aberta.
Abra o Access.
Se o Access já estiver aberto, selecione Ficheiro > Novo.
Selecione Base de dados vazia ou selecione um modelo.
Introduza um nome para a base de dados, selecione uma localização e, em seguida,
selecione Criar.
Caso necessário, quando a base de dados for aberta, selecione Ativar conteúdo na barra de
mensagens amarela.
O Banco de Dados funciona através de registros que são armazenados em tabelas que são
referenciados por chaves estrangeiras e identificados por chaves primárias. Para montar um
Banco de Dados devemos definir as tabelas que o constituem.
As tabelas no Access são criadas através das seguintes interfaces: Modo estrutura
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A criação de uma tabela de Access basta carregar no Criar/Tabela e avança-se para a edição de
uma tabela em Vista de Estrutura, em que se pode especificar as colunas e o nome da tabela, bem
como os tipos de cada coluna.
A tabela após criada, contem já uma coluna, a coluna ID, do tipo "Numeração automática". Essa
coluna é colocada em omissão e o seu valor é um número inteiro automático e crescente, não
existindo duas linhas com o mesmo número nessa tabela. Tal é útil para identificar cada linha da
tabela univocamente, e que será utilizado para definir relações entre entidades. Alternativamente
pode-se definir um conjunto de colunas como sendo as colunas chave, e dessa forma não haverá
na tabela duas linhas exactamente com os mesmos valores nas colunas chave. Aconselha-se a
manter as colunas ID para identificação das linhas na tabela.
Cada campo pode ter um conjunto de características definidas, para além do tipo. Estas
características podem servir para refinar uma base de dados em utilização, principalmente se for
utilizada por várias pessoas, convém colocar por exemplo uma descrição em cada campo, regras
de validação, entre outras, mas sem grande relevo para os objectivos deste texto. Terá hipótese de
explorar estas possibilidades, e as características e farão mais sentido, após ter construído
algumas bases de dados. Para já interessa distinguir os campos do tipo texto dos numéricos, e
eventualmente o tipo data.
Acrescentou-se na tabela Livro, para além do título, os campos autor, editora, ISBN e ano.
Apenas o campo ano foi colocado como numérico, sendo os restantes deixados como texto. Após
a definição da tabela, obtém-se a seguinte tabela no modo Vista de Folha de Dados, pronta a
receber dados.
A entidade "leitor" não foi referida propositadamente no pequeno enunciado que descreve esta
base de dados, pelo que poderia não ter de ser criada, e também provavelmente a entidade Cópia
Livro não teria sido criada agora não fosse a expressa referência no enunciado. A parte do
trabalho mais importante é a identificação do que é e não é relevante para a base de dados em
questão. Por exemplo, uma tabela com o funcionário poderá não ser relevante, já que a biblioteca
tem provavelmente dois ou três funcionários, o que não seria o caso de uma grande biblioteca.
Caso não tivesse sido criada a tabela Leitor seria tentado a criar um atributo na tabela Livro, com
o nome dos leitores que têm requisições do livro, ou uma lista com as cópias do livro. Essa
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situação deve ser evitada para não se cair no erro anteriormente identificado como 3, ou seja,
num atributo colocar uma lista de valores, e não apenas um só valor.
As tabelas criadas não são completamente independentes. A existência de uma entidade pode
requerer a existência de uma ou mais outras entidades, pertencentes a outras tabelas. No exemplo
dado, uma cópia de um livro apenas faz sentido se existir o registo do próprio livro. Uma
requisição apenas faz sentido se existir um leitor e uma cópia do livro. As dependências entre
tabelas não é um problema, aliás, devem existir. Se não existirem não faz sentido numa mesma
base de dados estarem tabelas que nada têm a ver uma com a outra. Mais vale nesse caso criar
duas bases de dados distintas, e serem mantidas e actualizadas de forma independente.
No diagrama de relações, cada elemento é uma tabela, tendo a lista de colunas disponíveis. Todas
as tabelas criadas têm a coluna ID para identificação de um elemento na tabela, e outras colunas
contendo informação do elemento. Algumas destas colunas são referências a elementos de outras
tabelas. Uma CopiaLivro tem um campo Livro, cujo valor é o número identificado o livro que é
realmente copiado. Como campos específicos tem o estado da cópia do livro, e o ano de
aquisição da cópia. Por sua vez, o leitor tem como campos o nome e email.
A tabela Requisição tem dois campos, um para a cópia do livro requisitado, e outro para o leitor
que o requisita, ambos os campos referências a elementos de outras tabelas. Como campos
próprios tem apenas a data de entrega e de devolução do livro. No final, todas as tabelas
encontram-se ligadas por relações. Para colocar uma relação entre tabelas, basta que arraste de
um campo para o outro. Se não criou os campos de ligação entre tabelas, crie, e coloque estas
restrições entre tabelas1. Após colocar relações entre tabelas, a base de dados não irá aceitar uma
requisição sem que exista um leitor, ou uma cópia de um livro. Por outro lado, não é possível
inserir uma cópia de um livro, sem que exista um livro.
Desta forma fica garantida a coerência da informação, algo que não aconteceria se estivéssemos a
utilizar uma folha de calculo para guardar esta mesma informação. Alternativamente à colocação
de relações entre tabelas, pode-se garantir na aplicação de interface com a base de dados, seja via
web, seja via um formulário no MS Access, que a integridade da informação é mantida,
requerendo, no entanto, programação. É, no entanto, aconselhada a primeira hipótese, colocar as
restrições a nível da base de dados, uma vez que a aplicação de interface pode ser complexa e
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poderá não ser simples manter a integridade dos dados, e no caso de existir algum bug na
aplicação, os dados poderiam ficar comprometidos.
2.4. Consultas
As consultas é o que dá sentido à base de dados. Não vale a pena guardar informação se não se
consultar mais tarde. Dependem directamente das tabelas e colunas criadas, ou seja, da estrutura
da base de dados. Se a estrutura for boa, as consultas são fáceis de se realizarem. Caso a estrutura
tenha sido mal pensada, as consultas são consideravelmente mais difíceis de se realizar, podendo
por vezes ficar inviabilizadas em base de dados grandes, devido ao volume dos dados associado à
falta de estrutura. As consultas são feitas tanto pelas aplicações de interface da base de dados com
o utilizador, ficando no caso do Moodle no código php, como pelo próprio utilizador que aceda
directamente à base de dados e necessita de uma informação específica. No MS Access, as
consultas são úteis também para servir de base à construção de formulários e relatórios, que serão
mais utilizados pelo utilizador, podendo, no entanto, o utilizador efectuar qualquer consulta
directamente.
A linguagem de consultas válida para todas as bases de dados é o SQL, mas no MS Access existe
um Assistente de Consultas que permite ao utilizador efectuar consultas sem ter de aprender essa
linguagem. O Assistente de Consulta é composto por duas partes. A primeira (Criar/Assistente de
Consultas), inicia uma sequência de caixas de diálogo que após preenchidas é construída a
consulta pretendida.
A segunda parte permite editar através de caixas de diálogo uma consulta existente, ou criar uma
nova (Criar/Estrutura da Consulta). Vamos dar relevo apenas à segunda parte, dado que se
encontra mais perto da linguagem SQL, mas o leitor é livre de explorar o Assistente de Consulta.
Para criar uma consulta pode-se executar o comando (Criar/Estrutura da Consulta), obtendo-se
uma caixa de diálogo que nos permite seleccionar as tabelas ou outras consultas a mostrar
A consulta encontra-se dividida em duas zonas. A zona de cima tem a parte da estrutura da base
de dados que se pretende consultar, neste caso apenas a tabela Livro. Na zona de baixo coloca-se
a informação sobre a consulta. Em cada coluna pode-se colocar (por selecção ou arrastando uma
coluna de cima), uma coluna das tabelas disponíveis. Podemos começar por mostrar o título, o
autor e a editora. Automaticamente os campos ficam seleccionados a "Mostrar", o que quer dizer
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que essas colunas vão ser visualizadas no resultado da consulta. As linhas de "Ordenação" e
"Critério" permanecem em branco. No entanto convém que o resultado da consulta seja
ordenado, de forma a poder-se encontrar um livro facilmente, pelo que pode-se alterar o valor da
coluna do "Titulo" na parte de ordenação para "Ascendente". Para podermos colocar a nossa
restrição, livros com edição superior a 2000, temos de colocar também a coluna "Ano" mesmo
que não a mostremos na consulta, e colocar a restrição em "Critério" que tem que ser superior a
2000.
Pode-se agora gravar a consulta, para "LivrosRecentes", a qual ficará disponível para ser
chamada a qualquer altura, em qualquer local.
FROM Livro
WHERE Ano>2000
ORDER BY Titulo;
A negrito estão destacadas as palavras que pretendem à linguagem SQL, o resto faz parte da base
de dados.
2.5. Formularios
Para interagir com a base de dados pode-se utilizar no MS Access o acesso às tabelas e consultas
directamente, de acordo com os capítulos anteriores. No entanto por vezes tem que se editar
informação em várias tabelas, e poderá não ser esta a interface ideal, principalmente porque os
utilizadores da base de dados podem não entender bem a estrutura existente, ou editarem partes
que não devem editar no dia-a-dia.
Pode haver, no entanto, tabelas para o qual tal não faça sentido. No nosso exemplo, é suficiente
formulários para as tabelas Livro e Leitor. Seleccionando a tabela Livro, pode-se executar o
comando Criar/Formulário e um formulário automático é desde logo criado sem ser pedida
qualquer informação.
2.6. Relatorios
Para fazer relatórios é suficiente seleccionar a consulta respectiva e se executar Criar/Relatório.
Com base na consulta o relatório é criado.
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Na vista de estrutura pode-se editar não só os campos dispostos, como cabeçalhos e rodapés
existentes no relatório
A situação pretendida é uma restrição à consulta que já existe dos LivrosLidos. Tem que se
restringir esses resultados aos que não têm data de Devolucao atribuída. No entanto não se deve
alterar a consulta LivrosLidos. Esta consulta está a ser utilizada em dois sub-formulários e em um
relatório. Deve ser criada nova consulta.
Em vez de alterar ou fazer de raiz, pode-se fazer uma consulta baseando a nova consulta,
LivrosPorDevolver, na consulta que tem praticamente tudo o que se pretende, restringindo apenas
as suas linhas. Isto é possível porque nas consultas podem-se adicionar não só tabelas que façam
parte da consulta, como outras consultas, potenciando assim a reutilização das consultas. Pode-se
agora criar um relatório com base nesta nova consulta, com toda a informação necessária.
Microsoft Publisher é um programa da suite Microsoft Office, que é basicamente usado para
diagramação electrónica, como elaborações de layouts com textos, gráficos, fotografias e outros
elementos. Esse programa é comparado com softwares tais como o QuarkXPress, Scribus, Adobe
InDesign e Draw. Foi criado em 1991.
É capaz de criar:
Publicações para impressão;
Páginas da Web (que não requerem conexão com a internet ao criar uma página da Web);
Edições de e-mail;
Criar panfletos; e
Boletins informativos.
3.1. Características de Microsoft publish
Edição de texto e imagens: Microsoft Publisher permite editar texto e imagens com facilidade.
Diversas opções de layout: O software oferece várias opções de layout para ajudar a criar a
estrutura da página.
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Integração com outras aplicações Microsoft: Publisher é compatível com outras aplicações da
Microsoft Office, como Word e PowerPoint.
Benefícios
Fácil de usar: Microsoft Publisher é projetado para ser fácil de usar, mesmo para usuários sem
experiência em design gráfico.
Opções personalizadas: É possível personalizar suas publicações com opções de layout, fontes,
cores e outros elementos.
Edição colaborativa: É possível trabalhar em colaboração com outros usuários em uma mesma
publicação.
Clique em "Arquivo" > "Novo" e selecione "Publicação" como o tipo de arquivo que você deseja
criar.
Digite um nome para seu arquivo e selecione a localização onde você deseja salvá-lo.
No painel esquerdo, clique em "Página" e selecione a opção "Página única" ou "Dupla página".
Use as ferramentas de layout para ajustar a posição e tamanho dos elementos na página.
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** Adicionar texto e imagens**
Clique em "Inserir" > "Texto" e selecione a opção "Texto" para adicionar um campo de texto à
sua página.
Digite o texto e use as opções de formatação para alterar a cor, tamanho e estilo do texto.
Para adicionar imagens, clique em "Inserir" > "Imagem" e selecione a opção "Imagem" para
adicionar uma imagem à sua página.
Use as ferramentas de edição de imagem para ajustar a posição, tamanho e estilo da imagem.
Para adicionar outros elementos, como áudio ou vídeo, clique em "Inserir" > "Mídia" e selecione
a opção adequada.
Use as ferramentas de edição de mídia para ajustar a posição, tamanho e estilo do elemento.
** Formatar a página**
Use as ferramentas de formatação da página para alterar a cor de fundo, bordos e outros
elementos da página.
** Salvar e imprimir**
** Outras funcionalidades**
Use as ferramentas de layout para criar formas, tabelas e outros elementos na página.
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Use as ferramentas de formatação da página para alterar a cor de fundo, bordos e outros
elementos da página.
Use as ferramentas de edição de imagem para ajustar a posição, tamanho e estilo da imagem.
A versão para windows também funciona para o linux através da camada de compatibilidade
wine. Há ainda uma versão mobile para smartphone que roda o sistema Windows phone.
Recursos sobre essa versão inicial inclui, uma escolha de 326 cores diferentes e a partir do qual a
escolher. Quando o programa foi lançado ao mercado em geral no inicio de 1987, foi voltado
para usuários de Macintosh.
A página do aplicativo Power Point, apresenta três planos: Os slides principais, as numerações de
slides, tópicos e as barras de tarefas. Os recursos do PowerPoint são inúmeros, primeiramente
vamos inserir texto com caixa de textos pré-selecionadas.
Assim pode-se incluir quantas caixas de texto desejar. As caixas de texto servem tanto para
escrever, quanto para incluir fotos, que possibilitem uma melhor disposição da mesma, nos slides.
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4.2. Passos para o uso de Microsft Powerponit
Inserindo Figuras
Basta selecionar a figura desejada, e clicar em abrir. Automaticamente a imagem irá para página
do aÉ importante lembrar que a figura e posta da forma original, as alterações devem ser feitas
manualmente, ou antes de serem inseridas por meio de algum Editor de imagem.
Para aplicar uma estrutura de design no seu slide, basta clicar no campo Design > e escolher o
melhor papel de parede para sua apresentação. plicativo PowerPoint. Para incluir figuras, basta
clicar em iniciar > imagem.
São muitas as possibilidades de design, mas pode-se também utilizar imagens livres ou
fotografias. Veja como incluir uma fotografia no seu slide. Clicar em iniciar > álbum de
fotografias
Para criar efeitos dentro do aplicativo PowerPoint, basta você clicar em transições e verificar as
possibilidades. Atenção no tipo de animação que você irá utilizar. Em apresentações profissionais
devemos utilizar efeitos simples e discretos, onde o efeito não seja mais Uma segunda
possibilidade e realizar a animação das caixas de texto e figuras.bonito que sua Hiperlink A
opção hiperlink pode ser utilizada quando você deseja trabalhar no sua apresentação, sempre com
um slide principal. Utilizando esta opção você pode apresentar uma explicação no slide e sempre
retornar para ele, como se o mesmo fosse a sua tela de apoio principal. Para fazer isto basta clicar
na caixa de que deseja explicar, depois com o botão direito do mouse, clicar em Hiperlink.
apresentação.
Apresentações de Slides Após terminar seu slide você pode optar por alguns tipos de
apresentações. Para isso basta clicar em – Do Slide Atual ou Do Começo, testar intervalos, gravar
apresentações de slides, entre outros aplicativos.
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5.0. Internet como instrumento de pesquisa
A Internet é uma rede de comunicação de milhões de computadores conectados, que oferece
inúmeros serviços. São bilhões de páginas publicadas sobre os mais variados temas, organizadas
em websites - “conjunto de páginas ou ambiente na internet que é ocupado com informações
(textos, fotos, animações gráficas, sons e até vídeos) de uma empresa, governo, pessoa, etc. É o
mesmo que site”.
Ao longo dos anos 70 e meados dos anos 80 muitas universidades conectaram-se a essa rede, o
que moveu a determinação militarista do uso da rede para um fundamento mais cultural e
acadêmico. Nos meados dos anos 80 a NSF - National Science Foundation dos EUA (algo como
o CNPq do Brasil) constitui uma rede de fibra ótica de alta velocidade conectando centros de
supercomputação localizados em pontos chave no EUA. Essa rede da NSF, chamada de
"backbone (espinha dorsal) da NSF", teve um papel fundamental no desenvolvimento da Internet
nos últimos 10 anos por reduzir, substancialmente, o custo da comunicação de dados para as
redes de computadores existentes, que foram amplamente estimuladas a se conectar ao
"backbone" da NSF. O controle da "backbone" mantido pela NSF encerrou-se em abril de 1995,
sendo passado, em sua grande totalidade, para o controle privado. Ao longo dos últimos 5 anos e,
especialmente, nos últimos dois anos, o interesse comercial pelo uso da Internet cresceu
substancialmente. Muito possivelmente o interesse comercial, ao lado do cultural e acadêmico,
constituirá a principal motivação para utilização da Internet nos próximos anos.
Que tipo de informação podemos encontrar na Internet?
Navegar na Internet é o ato de passear pela web, movendo-se de um website para outro, seguindo
links - “uma ligação. Também conhecido em português pelo correspondente termo inglês,
hyperlink. É uma referência que consta em um documento em hipertexto que leva e/ou liga a
outro documento ou a outro recurso. É possível realizar pesquisas na Internet - “rede em escala
mundial de milhões de computadores conectados, também conhecida como web” - utilizando
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programas de navegação para localizar informações e ferramentas de busca, que possibilitam
refinar os resultados encontrados sobre um determinado assunto.
Vamos navegar?
Navegar na Internet é como andar por uma cidade. Os nomes das ruas e os números das
residências das cidades são organizados para facilitar a localização dos endereços. Cada página
(site) também tem o seu endereço. Veja um exemplo:
http://www.mec.gov.br
http:// (HyperText Transfer Protocol) Protocolo de transferência de Hipertexto, é o protocolo
utilizado para transferências de páginas Web. É o protocolo de identificação e transferência de
documentos na Internet;
www – significa que o endereço está na World Wide Web;
mec – é o domínio (nome registrado do site;
gov – é o código para sites de instituições governamentais;
br – é o código para sites registrados no Brasil.
OBS: Os Estados Unidos organizaram a internet. Por isso é o único país que não usa sigla
identificadora em seus sites e endereços eletrônicos.
www: significa que esta é uma página Web ou seja, aqui é possível visualizar imagens, textos
formatados, ouvir sons, músicas, participar de aplicações desenvolvidas em Java ou outro script.
Uma habilidade fundamental para trabalhar com o computador é a de ler a tela com atenção –
prestar atenção nas mensagens que nela aparecem quando se clica em alguma coisa; estar atento
aos menus e submenus; verificar o endereço digitado antes de pressionar o botão IR ou
ATUALIZAR ou a tecla ENTER, pois um erro de digitação pode levá-lo a um site diferente do
desejado.
Cada endereço na internet tem um único URL – Abreviação de Uniform Resource Locator. Trata-
se de uma forma padronizada de especificar o endereço de qualquer recurso, site ou arquivo
existente em um servidor da WWW. Os URLs correspondem a um número que identifica
determinado computador em toda a internet.
URLs começam com letras que identificam o tipo de endereço, como “http”, “ftp”, etc. Essas
letras são seguidas por dois pontos (:) e duas barras (//). Em seguida, o nome do computador é
listado, seguido de um diretório e do nome do arquivo. Agora observe os endereços a seguir.
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• O que tem em comum com o endereço do MEC?
Ou seja:
.br: Indica que o Website é uma organização localizada no Brasil, assim como na França é ".fr" e
EUA ".us"
Para podermos “navegar” pela internet, ou acessar os conteúdos pertinentes a ela, temos que usar
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desenvolvimento dos
navegadores tem sido intrinsecamente ligado ao desenvolvimento da própria Web.
A Web, entretanto, só explodiu realmente em popularidade com a introdução do NCSA Mosaic,
que era um navegador gráfico (em oposição a navegadores de modo texto) rodando originalmente
no Unix. Marc Andreesen, o líder do projeto Mosaic na NCSA, demitiu-se para formar a
companhia que seria conhecida mais tarde como Netscape Communications Corporation.
A Netscape lançou o seu produto líder Navigator em Outubro de 1994, e este tornou-se o mais
popular navegador no ano seguinte. A Microsoft, que até então havia ignorado a Internet, entrou
na briga com o seu Internet Explorer, comprado às pressas da Splyglass Inc. Isso marcou o
começo da Guerra dos browsers, que foi a luta pelo mercado dessas aplicações
entre a gigante Microsoft e a companhia menor largamente responsável pela popularização da
Web, a Netscape.
A Netscape liberou o seu produto como código aberto, criando o Mozilla. A companhia acabou
sendo comprada pela AOL no fim de 1998. O Mozilla, desde então, evoluiu para uma poderosa
suíte de produtos Web com uma pequena, mas firme parcela do mercado.
Opera é um navegador Web desenvolvido pela empresa Opera Software. O Opera trabalha com
tarefas comuns relacionados a Internet, como a exibição de web sites, enviar e receber mensagens
de correio eletrônico, a gestão de contactos, bate-papo on-line, download de arquivos,
*BitTorrent, etc. O Opera é oferecido gratuitamente, para os computadores pessoais e telefones
celulares.
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Mozilla Firefox é um navegador livre e *multi-plataforma desenvolvido pela Mozilla Foundation
(em português: Fundação Mozilla) com ajuda de centenas de colaboradores. A intenção da
fundação é desenvolver um navegador leve, seguro, intuitivo e altamente extensível.
O botão “início” (ou página inicial) tem como função ir para a página que o seu navegador está
configurado para abrir assim que é acionado pelo usuário. No PRD a página inicial é a do Portal
Dia a dia Educação. (www.diaadiaeducacao.pr.gov.br) O botão “histórico” é que podemos
encontrar todas as páginas visitadas recentemente.
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5.3. Maquinas de busca
Na medida em que a internet fortalece seu papel como fonte de informações e de transações
comerciais, cresce a necessidade de se aumentar a presença das Máquinas de Busca.
Máquina de busca, mecanismo de busca ou buscador é um website especializado em buscar e
listar páginas da internet a partir de palavras-chave indicadas pelo utilizador.
É um mecanismo projetado para encontrar informações armazenadas em um sistema
computacional. Os mecanismos de busca ajudam a reduzir o tempo necessário para encontrar
informações e a quantidade de informações que precisa ser consultada.
GOOGLE
O serviço foi criado a partir de um projeto de doutorado dos então estudantes Larry Page e
Sergey Brin da Universidade de Stanford em 1996. Surgiu devido à frustração dos seus criadores
com os sites de busca da época e teve por objetivo construir um site de busca mais avançado,
rápido e com maior qualidade de links. O endereço é: www.google.com.br
YAHOO
O Yahoo! é a segunda página mais visitada da Internet depois do Google. Foi fundado por David
Filo e Jerry Yang, formandos da Universidade de Stanford em janeiro de 1994 e incorporado no
dia 2 de março de 1995.
O endereço é: http://br.yahoo.com/
MSN
MSN ou Microsoft Service Network é uma rede de serviços oferecidos pela Microsoft em suas
estratégias envolvendo tecnologias de Internet.
O endereço é: http://br.msn.com/
DMOZ
Projeto de Diretório Aberto, conhecido também por ODP ou Dmoz (Directory Mozilla) é um
projeto que conta com a colaboração de vários voluntários que editam e categorizam várias
páginas da internet.
O endereço é: http://www.dmoz.org
ASK
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É o quinto buscador mais popular da web. Perde, na ordem, para Google, MSN e Yahoo!. Pode
parecer pouco, mas isso o põe entre os sites mais visitados da internet, à frente do New York
Times – não só o mais importante jornal dos EUA como um dos melhores sites informativos. O
endereço é: www.ask.com
Utilizando as Máquinas de Busca O Google é a máquina de busca mais estudada e conhecida por
todas. Por isso vamos conhecer algumas dicas de pesquisa que vão nos ajudar a realizar uma
pesquisa mais eficiente nessa máquina de busca.
Para abrirmos o navegador nas máquinas do laboratório do PRD, devemos clicar no menu
Aplicativos / Internet / Buscador.
Perceba que o tema aparece sempre com as palavras juntas nas opções de pesquisa.
O grande impacto da Web 2.0 _e fascinante e perturbador. Não há uma definição simples e
directa para a Web 2.0. Embora sua origem seja atribuía a Tim O'Reilly, fundador e presidente da
O'Reilly Media, que conceptualiza o termo Web 2.0 como mudança para uma internet como
plataforma, e um entendimento das regras para obter sucesso nesta nova plataforma. Entre outras,
a regra mais importante e desenvolver aplicativos que aproveitem os efeitos de rede para se
tornarem melhores quanto mais são usados pelas pessoas, aproveitando a inteligência colectiva"
[O'Reilly, 2005], o termo continua confundindo a maioria das pessoas.
Com o intuito de esclarecer e apresentar os diversos aspectos desta nova forma de
desenvolvimento para a Web o site Web 2.0 BR1 fez uma colectânea de definições dadas por
profissionais envolvidas no cenário da Web no Brasil. Abaixo segue algumas das definições:
Segundo Gilberto Alves Jr, \A Web 2.0 aponta para uma midia popular, independente de
grandes corporacoes, recriada pelos seus próprios usuários."
De outro lado (Guilherme Felitti) Web 2.0 usa a Web como plataforma de socializacao e
interacao entre usuarios gracas ao compartilhamento e criação conjunta de conteúdo"
Assim, a Web 2.0 tem essencialmente a ver com ambientes propícios a criação e manutenção de
redes sociais (abertas ou fechadas, publicas ou privadas). Este espirito estende-se para além das
paredes de um determinado site, sendo que cada vez mais se observa o estabelecimento de
ligacoes entre varios sites, com o objetivo de proporcionar funcionalidades adicionais aos
membros das respectivas comunidades. A Web 2.0 nao possui uma fronteira determinada, mas
sim, um centro gravitacional, onde orbitam inúmeros conceitos e recomendações.
O fenomeno da Web 2.0 pode ser representado em tres pontos-chave basicos que lidamcom
questoes tecnologicas, questoes de pessoal e questoes corporativas. A visao de cadaum da Web
2.0 depende em grande parte do interesse e dos antecedentes de cada pessoa [Smith, 2008].
Os três pontos básicos da Web 2.0 sao:
Tecnologia e arquitetura - Consistem da infraestrutura da Web e o conceito de plataformasde
internet. Os exemplos de tecnologias específicas incluem Ajax, RepresentationalState Transfer
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(REST) e Really Simple Syndication (RSS). Os tecnologos tendem a gravitar em direcao a essa
visao.
Comunitário e social - enfatiza a dinamica em torno das redes sociais, comunidades e outros
modelos de publicação/partilha de conteúdos pessoais, wikis e outros modelos de conteúdos
colaborativos. A maioria das pessoas tende a gravitar para essa visão; assim, há um grande foco
na "arquitetura da participação"da Web 2.0.
Empresas e processos - Modelos corporativos de serviços baseados na internet e em mashup. Os
exemplos incluem publicidade, modelos de assinatura – software como servido (SaaS) - e uma
longa lista de dimensões económicas, que os homens de negócios tendem a enfatizar muito mais.
6.1. A Tecnologia - infraestrutura e plataformas de Web 2.0
A infra-estrutura da Web 2.0 baseia-se na arquitetura tecnologica e no modelo de
desenvolvimento já usado na Web, mas representa um novo paradigma para construir,
implementar e executar aplicações. A arquitetura voltada para a Web e um subconjunto de
Arquitectura Voltada a Serviços (SOA), que oferece um modelo globalmente conectado, centrado
em redes (e nao centrado em dispositivos) e ampliavel. Ela se caracteriza por tecnologias como
Ajax e o uso de interfaces de programacao de aplicações de ultima geração -serviços de internet,
o XMLe REST- para expor elementos de um site de internet/aplicacao usando uma arquitectura
voltada para SaaS e aplicações compostas entregues como mashups.
6.2. Princípios Fundamentais da Web 2.0
Se na primeira geração de sites, ou Web 1.0, os sites eram trabalhados como unidades isoladas,
passa-se agora para uma estrutura integrada de funcionalidades e conteúdo. [Primo, 2007].
Assim, pode ser ressaltado de 5 princípios fundamentais dentro da Web 2.0, que sao:
simplicidade, foco no conteudo, colaboracao, compartilhamento e por m Web como
plataforma [Brandt, 2006].
Na Web 2.0 o foco principal e no conteúdo, content is the kin6 ". Seja texto, imagem, áudio,
vídeo, etc. Ela so nao pode ser estatica, deve possuir um conteudo participativo e democratico,
onde ha sempre uma realimentacao de informacao [O'Reilly, 2005].
A colaboracao do usuario e tambem um ponto principal na Web 2.0, onde o usuario que produz o
conteudo, deixando de ser apenas consumidor de informacao e passando a ser o agente
construtor, formando assim uma comunidade, garantindo a credibilidade das informacoes
publicadas, e a disseminacao do conteudo.
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Quando se tem foco no conteudo, e colaboracao total dos usuários, automaticamente surge o
compartilhamento entre os usuarios do sistema, onde ha uma grande exposicao de conteudo
produzido, opinioes, informacoes pessoais, habilidades, preferência pessoais, dentre outros.
A Web como plataforma vem selar esses principios basicos da Web 2.0, fazendo da Internet uma
espécie de rede peer-to-peer (par-a-par), que antes so se usava com algum software instalado no
computador. Na Web 2.0, as informacoes sao armazenadas na propria Web, e nao mais no
computador pessoal do usuario, como por exemplo, o Gmail7, que permite que o usuario acesse
seus emails de qualquer lugar, diferentente do Outlook, que tem de estar instalado no
computador, e as mensagens fica disponível somente nesse computador especifico.
7.0. Bibliotecas virtuais como ferramentas de produtividade
A biblioteca virtual pode ser conceituada como aquela que seu acervo não existe fisicamente ou
se utiliza de tecnologia virtual para que possa existir. Segundo Levacov (1997), a Biblioteca
virtual poderia ser vista como uma rede mundial em que todos os documentos produzidos seriam
depositados, tratados
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Como visto, o seu surgimento está relacionado com a evoluçao tenológica e pelas ferramentas
advindas para essa finalidade. Vilarino (2003) nos fala que esse surgimento se deu em dois
momentos: off-line e on-line. Sendo que a off- line foi inicilaizada com o controle do acervo e
circulação, posteriormente veio a elboração dos catálogos eletrônicos e a automatização das
atividades da biblioteconomia como a indexação.
Além desses instrumentos, toda a evolução tecnológica que se originou das comunicações on-line
foi utilizada pelos bibliotecários no desenvolvimento de suas atividades, como o "FTP, depois
gophers4, OPACs-On line Public Access Catalogse, www (indexadores como o Alta Vista,
Lykos etc.)" (VILARINO, 2003, p. 20).
Segundo Pereira (1995, p. 5), um dos conceitos que mais enfatiza as bibliotecas virtuais é "o
emprego universal de computação avançada em alta velocidade e as possibilidades de
telecomunicação de acesso e distribuição dos recursos informacionais".
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O advento das Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC) fez com que as
bibliotecas adquiriram novas possibilidades de interação, intercâmbio e disseminação da
informação, alcançando assim virtualidade (LAZZARIN et al., 2010).
Para Gomes (2004), a BV versa sobre uma plataforma na web em que os usuários acessam livros
no formato digital. Podendo ser caracterizada como instrumento que "integra a infraestrutura
básica da ciência que apoia o desen- volvimento científico, possibilitando que o usuário on-line
possa ter ao seu al- cance os recursos necessários que contribuam nos seus estudos como livros,
revistas eletrônicas etc." (GOMES, 2004, p. 20).
Percebemos que os termos biblioteca digital e virtual são, muitas vezes, usados como sinônimos,
isso acontece por ambas possuírem características que se inter-relacionam devido ao fato delas
focarem o usuário como elemento essencial em comum. Por isso, os serviços oferecidos por esses
tipos de bibliotecas são os mesmos.
atendem às novas demandas informacionais dos usuários, que buscam por recursos
informacionais on-line e de qualidade. (ANDRADE-PEREIRA; SANCHES, 2009, p. 127).
Facilita a pesquisa: Bibliotecas virtuais permitem a busca por informações usando palavras-
chave, autores, títulos, etc.
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Dependência da tecnologia: Bibliotecas virtuais podem depender da tecnologia e do
funcionamento correto dos sistemas, o que pode causar problemas caso haja falhas ou problemas
técnicos.
Falta de interação social: Bibliotecas virtuais podem faltar a interação social e o contato pessoal
que é possível em bibliotecas físicas.
Problemas de segurança: Bibliotecas virtuais podem ter problemas de segurança, como ataques
cibernéticos ou violação de dados.
Falta de controle: Bibliotecas virtuais podem não oferecer o mesmo nível de controle sobre o
acesso à informação que as bibliotecas físicas oferecem.
Peço desculpas pelo erro! Aqui estão as informações sobre Microsoft Publisher em português:
Catálogos: como o criado por Frederick Kilgmore em 1969, que deu origem ao consórcio de
bibliotecas acadêmicas de Ohio-OCLC-Ohio College Library Center, através do qual mais de 21
mil bibliotecas em 62 paises, compartilham um banco de dados de indexação com mais de 30
milhões de registros. Existem outros grupos que oferecem serviços de catalogação, produção de
fichas bibliográficas, aquisição de periódicos etc. Esses catálogos coletivos on-line são
conhecidos como OPACs-On-line Public Access Catalogs.
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Textos de indexação (de hierárquicos a hipertextuais) que, segundo Levy (1996 apud
LEVACOV, 1997), é visto como uma alternativa não apenas tecnicoevolutiva de tratamento da
informação, mas, também, como um reencontro com formas mais naturais (associativas) de
produzir conhecimento.
Full-text: acesso aos textos completos na integra. Lancaster (1994) diz que a automação de
catálogos é o primeiro passo a ser seguido, evolutivamente, pelo acesso remoto ao texto completo
da obra. Um exemplo é o Projeto Gutenberg que visa disponibilizar na Internet os textos
completos de livros cujos direitos autorais encontram-se vencidos.
Segundo Tammaro e Salarelli (2008), além da BV incluir acesso ao sistema por meio de
autentificarão (login), pesquisa, manusear digitalmente os materiais, deve acrescentar alguns
módulos:
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8.0. Conclusão
Finda a realização deste documento que desdobra sobre Microsoft Publisher, Microsoft
PowerPoint, internet como instrumento de pesquisa, conceito Web 2.0 e bibliotecas virtuais como
ferramentas de produtividade concluímos que o Microsoft Publisher e Microsoft PowerPoint são
ferramentas úteis para criar e apresentar conteúdos de forma profissional e atrativa. Onde por sua
vez a Internet, especialmente a Web 2.0, oferece uma vasta gama de informações e recursos que
podem ser utilizados como instrumento de pesquisa, enriquecendo o processo de produção de
documentos.
Além disso, as bibliotecas virtuais facilitam o acesso a uma ampla variedade de recursos
acadêmicos e científicos, auxiliando na busca por informações relevantes e na elaboração de
trabalhos de alta qualidade. Em conjunto, essas ferramentas contribuem significativamente para
aumentar a produtividade e eficiência de profissionais e estudantes em suas atividades diárias.
O Microsoft Publisher oferece uma variedade de recursos para a criação de materiais gráficos e
publicações, permitindo a elaboração de conteúdos visualmente atrativos e profissionais.
A web 2.0, com suas plataformas interativas e colaborativas, tem promovido a participação ativa
dos usuários na criação e compartilhamento de conteúdo, ampliando as possibilidades de
interação e aprendizado.
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A internet como instrumento de pesquisa oferece acesso a uma vasta gama de informações,
tornando-se uma ferramenta indispensável para estudantes, pesquisadores e profissionais que
buscam embasar seus trabalhos em fontes confiáveis e atualizadas.
Por fim, as bibliotecas virtuais representam uma ferramenta poderosa para a produtividade,
proporcionando o acesso remoto a acervos digitais, artigos científicos, livros eletrônicos e outras
fontes de conhecimento, contribuindo para o desenvolvimento acadêmico e profissional.
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9.0. Referências bibliográficas
MARCHIORI, Patrícia, Zeni. Ciberteca ou biblioteca virtual: uma perspectiva de gerenciamento
de recursos de informação. Ciência da Informação, Brasília, v.26, n.2, p. maio/ago1997.
ALVARENGA, L. Organização da informação nas bibliotecas digitais. In: NAVES, M. M. L.;
KURAMOTO, H. (Org.). Organização da informação: princípios e tendências. Brasília: Briquet
de Lemos, 2006.
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