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Aula 7 - MySQL e MySQL Workbench

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Banco de Dados

MySQL

Prof. Me. André Teixeira De Frades

SGBD MySqL

◼ MySQL é um sistema de gerenciamento de banco de

dados relacional de código aberto.

◼ É atualmente um dos SGBD mais populares.

◼ Pertence atualmente a Oracle Corporation.

2
SGBD MySqL

◼ MySQL foi escrito em C e C++ .

◼ Funciona em muitas plataformas de sistemas,

incluindo: AIX, BSDi, FreeBSD, HP-UX, ArcaOS,
eComStation , IBM i, IRIX, Linux, macOS, Microsoft
Windows, NetBSD, Novell NetWare, OpenBSD,
OpenSolaris , OS/2 Warp , QNX, Oracle Solaris,
Symbian, SunOS, SCO OpenServer, SCO UnixWare,
Sanos e Tru64 .

3
SGBD MySqL

◼ O MySQL é oferecido em duas edições diferentes:

◼ MySQL Community Server de código aberto
◼ MySQL Enterprise Server, proprietário.
◼ MySQL Enterprise Server é diferenciado por uma série
de extensões proprietárias que são instaladas como
plug-ins de servidor
◼ Compartilham o sistema de numeração de versão e são
construídas a partir da mesma base de código.

4
SGBD MySqL

◼ Portabilidade (suporta praticamente qualquer

plataforma atual);
◼ Compatibilidade (existem drivers ODBC, JDBC e .NET e
módulos de interface para diversas linguagens de
programação, como Delphi, Java, C/C++, C#, Visual
Basic, Python, Perl, PHP, ASP e Ruby)
◼ Excelente desempenho e estabilidade;
◼ Pouco exigente quanto a recursos de novos hardware;
◼ Facilidade no manuseio.
5
Arquitetura do SGBD MySQL

▪ Assim como vários SGBDs comerciais, o MySQL pode ser usado em um

ambiente Cliente/Servidor.

▪ Existe um processo servidor que é executado em uma única máquina.

▪ Os aplicativos que necessitam acessar os dados devem fazer isso via o

processo servidor.

▪ Os clientes não conseguem acessar o dado diretamente, mesmo quando

estão rodando no mesmo computador que o servidor.

2
Arquitetura do SGBD MySQL

▪ ODBC – Open Database connectivity permite que vários aplicativos

usem o BD.

2
Acessando os dados em MySQL
▪ Aplicativo em linha de comando: mysql – É possível executar consultas
SQL interativamente.

▪ Aplicação gráfica: MySQL Workbench

■ Utilizaremos o MySQL Workbench versão mais recente.

▪ Servidor web: apache rodando phpMyAdmin

▪ Criação de aplicativos clientes utilizando bibliotecas de acesso ao BD

▪ Acesso indireto via ODBC ou JDBC (Java Database Connectivity).

2
SGBD MySqL

◼ Baixar o MySQL Server versão Community.

◼ Link: https://dev.mysql.com/downloads/mysql/
◼ Definir e lembrar senha pós instalação.

9
SGBD MySqL

◼ Baixar o MySQL workbench.

◼ Ambiente integrado para MySQL
◼ Permite administrar bancos de dados MySQL
graficamente e projetar estruturas de banco de dados
visualmente.

◼ Link: https://dev.mysql.com/downloads/workbench/

10
SGBD MySqL

◼ Conecte-se ao banco com a senha cadastrada.

11
SGBD MySqL

◼ SCHEMA e DATABASE, na prática, são praticamente a mesma

coisa.
◼ SCHEMA é utilizado para descrever a estrutura lógica do banco
de dados, ou seja, a organização das tabelas, relacionamentos,
índices, etc.
◼ DATABASE é utilizado para se referir ao conjunto de dados
armazenados em um sistema de gerenciamento de banco de
dados.

◼ No MySQL, o comando CREATE SCHEMA é apenas um sinônimo

para o comando CREATE DATABASE, ou seja, ambos criam um
novo banco de dados.

12
SGBD MySqL

◼ Criar novo schema (banco de dados).

13
SGBD MySqL
◼ Criar tabelas e campos, principais tipos:
TIPO DESCRIÇÃO
Valores no campo VARCHAR são strings de tamanho variável. Você pode
declarar um campo VARCHAR para ter qualquer tamanho entre 1 e 255,
VARCHAR assim como para campo CHAR. No entanto, diferente de CHAR, valores
VARCHAR são armazenados usando apenas quantos caracteres forem
necessários, mais 1 byte para gravar o tamanho.
INT Valores inteiros de -2147483648 a 2147483647.
O tipo DECIMAL é usado por valores para os quais é importante
DECIMAL
preservar a exatidão como, por exemplo, dados monetários.
O tipo DATE é usado quando se necessita apenas do valor da data, sem
DATE a parte da hora. MySQL recupera e mostra valores do tipo DATE no
formato ‘YYYY-MM-DD'
14
SGBD MySqL

◼ Criar tabelas e
campos.

15
SGBD MySqL

◼ Definir se os campos são:

◼ Chaves primárias: PK
◼ Obrigatórios (not null): NN
◼ Únicos (chave candidata): UN
◼ Auto incrementáveis: AI

16
SGBD MySqL

◼ Definir chaves estrangeiras na aba Foreign Keys.

17
SGBD MySqL
◼ Criar o schema universidade com as seguintes tabelas:

1. professores (@idt_prof+mat_prof+nom_prof)
2. curso (@cod_curso+nome_curso+idt_prof)
3. alunos
(@numero_mat+cpf+endereco+nome+telefone+mgp+data_nasc
imento+cod_curso)
4. periodo_letivo (@ano+@semestre+data_inicio+data_fim)
5. disciplina (@cod_disc+nome_disc+cod_curso)
6. matricula(@numero_mat+@cod_disc+@semestre+@ano+faltas+
nota)

18
SGBD MySqL

◼ Agora daremos um DROP neste banco e usaremos

SQL fornecido no drive.

19
MySqL WorkBench

◼ Criar usuários.

◼ Diagramas.

◼ Administração do Banco.

◼ Engenharia reversa.

20
Próxima Aula

◼ SQL.

21
CONTATOS:
◼ Telegram: @andretxf
◼ Email: andre.frades@souunit.com.br
◼ Discord: andreteixeira.prof
◼ Linkeidn: https://www.linkedin.com/in/andr%C3%A9-teixeira-601324bb
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◼ É atualmente um dos SGBD mais populares.

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◼ Funciona em muitas plataformas de sistemas,

◼ O MySQL é oferecido em duas edições diferentes:

◼ Portabilidade (suporta praticamente qualquer

▪ Assim como vários SGBDs comerciais, o MySQL pode ser usado em um

▪ Existe um processo servidor que é executado em uma única máquina.

▪ Os aplicativos que necessitam acessar os dados devem fazer isso via o

▪ Os clientes não conseguem acessar o dado diretamente, mesmo quando

▪ ODBC – Open Database connectivity permite que vários aplicativos

▪ Aplicação gráfica: MySQL Workbench

▪ Servidor web: apache rodando phpMyAdmin

▪ Criação de aplicativos clientes utilizando bibliotecas de acesso ao BD

▪ Acesso indireto via ODBC ou JDBC (Java Database Connectivity).

◼ Baixar o MySQL Server versão Community.

◼ Baixar o MySQL workbench.

◼ Conecte-se ao banco com a senha cadastrada.

◼ SCHEMA e DATABASE, na prática, são praticamente a mesma

◼ No MySQL, o comando CREATE SCHEMA é apenas um sinônimo

◼ Criar novo schema (banco de dados).

◼ Definir se os campos são:

◼ Definir chaves estrangeiras na aba Foreign Keys.

◼ Agora daremos um DROP neste banco e usaremos

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