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Conceitos Gerais MATEMATICA

Conhecimentos matematicos referentes ao concurso da Caixa
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Valor do dinheiro no tempo, valor presente, valor futuro, juro, taxa de juro,

prazo da operação.

O conceito do valor do dinheiro no tempo é fundamental em finanças e economia e está relacionado com o
fato de que um montante de dinheiro tem valor diferente em momentos distintos. Em outras palavras, o
dinheiro tem um valor temporal, pois o dinheiro disponível hoje pode ser investido para gerar retornos ou
rendimentos futuros, enquanto o mesmo montante recebido no futuro pode não ter o mesmo valor devido a
fatores como inflação, oportunidades de investimento alternativas, entre outros.
Existem três conceitos-chave relacionados ao valor do dinheiro no tempo: valor presente, valor futuro e juros.

1. Valor Presente (VP): O valor presente é o valor de uma determinada quantia de dinheiro hoje, levando
em consideração sua capacidade de ganhar juros ou retornos em um período futuro. Ele representa o quanto
uma quantia futura de dinheiro vale atualmente, considerando uma taxa de juros ou retorno específica.
Exemplo: Suponha que você tenha a oportunidade de receber $1000 daqui a um ano. Se a taxa de juros anual
é de 5%, qual seria o valor presente desse $1000 hoje? Para calcular o valor presente, você pode usar a
fórmula do valor presente:

Portanto, o valor presente desse $1000 daqui a um ano, com uma taxa de juros de 5%, é aproximadamente
$952.38 hoje.

2. Valor Futuro (VF): O valor futuro é o valor que uma quantia de dinheiro hoje irá crescer para se investida a
uma taxa de juros específica ao longo de um determinado período de tempo.
Exemplo: Suponha que você investiu $1000 hoje a uma taxa de juros de 5% ao ano. Qual seria o valor desse
investimento daqui a um ano? O valor futuro pode ser calculado usando a fórmula:

3. Juros: Juros são o custo do dinheiro ao longo do tempo. Eles representam a compensação que um
investidor recebe por emprestar dinheiro ou o custo que um mutuário paga por usar o dinheiro de outra
pessoa.

[1]
Exemplo: Se você emprestar $1000 a uma taxa de juros de 5% ao ano, os juros que você receberia após um
ano seriam calculados como:

Portanto, os juros seriam $50 após um ano.

]4. Taxa de Juros: A taxa de juros é a taxa pela qual o dinheiro é emprestado ou investido ao longo de um
período de tempo. Ela representa a proporção entre os juros pagos ou recebidos e o principal.
Exemplo: Se você obtiver $50 em juros por emprestar $1000 durante um ano, a taxa de juros é calculada
como:

Portanto, a taxa de juros é de 5%.

5. Prazo da Operação: O prazo da operação é o período de tempo durante o qual o dinheiro é emprestado
ou investido.

Em resumo, o valor do dinheiro no tempo mostra como o dinheiro tem um valor diferente em momentos
diferentes devido aos juros, e os conceitos de valor presente, valor futuro, juros, taxa de juros e prazo da
operação são fundamentais para entender e calcular essas relações financeiras.

Juros Simples.
Os juros simples são uma forma básica de calcular o retorno sobre um investimento ou o custo de um
empréstimo. Nesse método, os juros são calculados apenas sobre o valor inicial do principal durante todo o
período de tempo. Isso significa que o valor dos juros permanece constante em cada período de tempo, pois
não há reinvestimento dos juros acumulados.

A fórmula geral para calcular os juros simples é:

Vamos exemplificar como calcular os juros simples com um exemplo:

Suponha que você empreste $1000 a uma taxa de juros de 5% ao ano por 3 anos. Para calcular os juros
simples, você pode usar a fórmula mencionada acima.

[2]
Portanto, os juros simples sobre um empréstimo de $1000 a uma taxa de juros de 5% ao ano por 3 anos
seriam $150.

Outro exemplo seria calcular o montante total, incluindo os juros, ao final do período. A fórmula para calcular
o montante total com juros simples é:

Usando o mesmo exemplo anterior:

Assim, o montante total ao final do período de 3 anos seria $1150.

Em resumo, os juros simples são calculados multiplicando o valor principal pelo número de períodos e pela
taxa de juros por período. Este método é direto e fácil de entender, mas não leva em consideração o efeito do
reinvestimento dos juros, o que pode resultar em valores finais menores em comparação com os juros
compostos em períodos mais longos.

Juros Compostos.
Os juros compostos são uma forma mais avançada de calcular o retorno sobre um investimento ou o custo de
um empréstimo. Nesse método, os juros são calculados não apenas sobre o valor inicial do principal, mas
também sobre os juros acumulados em cada período subsequente. Isso significa que os juros são reinvestidos
e, consequentemente, aumentam ao longo do tempo.

A fórmula geral para calcular os juros compostos é:

Vamos exemplificar como calcular os juros compostos com um exemplo:

[3]
Suponha que você invista $1000 em uma conta de poupança que paga juros compostos de 5% ao ano por 3
anos. Para calcular o montante final, você pode usar a fórmula mencionada acima.

Portanto, o montante final após 3 anos seria aproximadamente $1157.63.

Uma vantagem dos juros compostos é que eles permitem que os investidores acumulem riqueza de forma
mais rápida do que os juros simples, porque os juros são calculados sobre um montante crescente ao longo do
tempo.

Outro exemplo seria calcular apenas os juros acumulados em um período específico sem incluir o principal.
Para isso, podemos subtrair o valor principal do montante final. Por exemplo, se quisermos saber quanto de
juros foi acumulado após 3 anos, podemos subtrair o valor principal do montante final:

Portanto, os juros acumulados após 3 anos seriam aproximadamente $157.63.

Em resumo, os juros compostos são calculados usando a fórmula do montante final, que leva em consideração
os juros acumulados em cada período. Este método é mais poderoso em termos de crescimento de patrimônio
ao longo do tempo, mas requer cálculos mais complexos do que os juros simples.

Séries Uniformes.
As séries uniformes, também conhecidas como pagamentos ou fluxos de caixa uniformes, são uma série de
pagamentos ou recebimentos iguais realizados em intervalos regulares de tempo. Esses pagamentos podem
ser feitos em intervalos mensais, trimestrais, semestrais ou anuais e são frequentemente usados em
empréstimos, investimentos de poupança, financiamentos de carros, hipotecas e outros tipos de transações
financeiras.

Existem duas situações principais em que as séries uniformes são aplicadas:

[4]
1. Pagamentos Futuros (ou Recebimentos) de uma Série Uniforme: Neste caso, você sabe o valor dos
pagamentos futuros e deseja calcular seu valor presente ou futuro, dependendo da necessidade. Isso é útil,
por exemplo, quando você quer saber quanto vale um conjunto de pagamentos futuros em termos de valor
presente hoje.

2. Determinação do Valor dos Pagamentos (ou Recebimentos) de uma Série Uniforme: Aqui, o valor
presente ou futuro é conhecido e você deseja calcular o valor dos pagamentos futuros para atender a esse
valor. Isso pode ser útil, por exemplo, ao planejar quanto economizar mensalmente para atingir uma meta de
economia futura.

Vamos detalhar cada situação com exemplos:

Pagamentos Futuros de uma Série Uniforme:

Exemplo 1: Suponha que você planeje economizar $100 por mês durante 5 anos para uma viagem. Se você
souber que a taxa de juros é de 3% ao ano, você pode calcular quanto isso valerá no futuro.

1. Calculando o Montante Futuro:

Para calcular o montante futuro, você pode usar a fórmula de valor futuro para séries uniformes:

Portanto, o montante futuro dos pagamentos mensais de $100 durante 5 anos, com uma taxa de juros de 3%
ao ano, seria aproximadamente $6368.82.

Determinação do Valor dos Pagamentos de uma Série Uniforme:

Exemplo 2: Suponha que você queira acumular $10,000 em 3 anos e a taxa de juros é de 4% ao ano. Você
pode calcular quanto deve economizar mensalmente para atingir essa meta.

1. Calculando o Valor do Pagamento Mensal:

Para calcular o valor do pagamento mensal necessário, você pode usar a fórmula do valor presente para séries
uniformes:

[5]
Portanto, para acumular $10,000 em 3 anos com uma taxa de juros de 4% ao ano, você precisaria economizar
aproximadamente $286.07 por mês.

Em resumo, as séries uniformes são úteis para calcular pagamentos futuros ou determinar o valor dos
pagamentos necessários para atingir uma meta financeira específica, seja para economizar ou pagar dívidas.
As fórmulas mencionadas acima são essenciais para calcular esses valores de forma precisa.

Equivalência de Capitais em fluxos regulares ou irregulares: VP, VF, prazos e


taxas de retorno.
A equivalência de capitais em fluxos regulares ou irregulares é um conceito fundamental em finanças que trata
da comparação de diferentes fluxos de caixa ao longo do tempo. Isso envolve a determinação de se dois fluxos
de caixa são equivalentes em termos de valor presente (VP), valor futuro (VF), prazos ou taxas de retorno. Essa
análise é crucial em várias situações, como na avaliação de investimentos, escolha entre alternativas de
financiamento e análise de projetos de longo prazo.

Vou explicar cada uma dessas variáveis e como elas se relacionam com a equivalência de capitais:

1. Valor Presente (VP): O valor presente representa o valor atual de um fluxo de caixa futuro, descontado a
uma determinada taxa de retorno. É a quantia que você estaria disposto a receber agora em troca de todos os
pagamentos futuros, levando em consideração a taxa de retorno exigida.

2. Valor Futuro (VF): O valor futuro é a soma de todos os fluxos de caixa futuros, descontados ou acumulados
até um determinado momento no futuro, a uma determinada taxa de retorno. Ele mostra quanto valerá o
investimento ou o passivo em algum ponto futuro.

3. Prazos: Os prazos referem-se ao período de tempo ao longo do qual os fluxos de caixa ocorrem. Eles são
importantes para determinar a extensão temporal dos pagamentos ou recebimentos e para calcular o valor
presente ou futuro de um fluxo de caixa.

4. Taxas de Retorno: As taxas de retorno representam a taxa de juros ou o retorno esperado sobre um
investimento. Elas são usadas para descontar ou acumular os fluxos de caixa futuros para determinar seu valor
presente ou futuro.

Agora, vou ilustrar como calcular VP, VF, prazos e taxas de retorno para diferentes fluxos de caixa:

Exemplo 1: Equivalência de Capitais em Fluxos Regulares

Considere dois investimentos que pagam $100 por mês durante 5 anos, mas um deles começa a pagar
imediatamente enquanto o outro só começa após 1 ano. Qual deles é mais valioso hoje?
[6]
- Investimento A: $100 por mês por 5 anos.

- Investimento B: $100 por mês por 5 anos, começando somente após 1 ano.

Cálculo do Valor Presente (VP):

Para ambos os investimentos, usaremos a fórmula de valor presente para séries uniformes:

Cálculo do Valor Futuro (VF):

Para ambos os investimentos, usaremos a fórmula de valor futuro para séries uniformes:

Substituindo os mesmos valores como no VP, podemos calcular o VF para ambos os investimentos.

Cálculo dos Prazos:

Os prazos são 5 anos para ambos os investimentos.

Cálculo das Taxas de Retorno:

Para calcular a taxa de retorno para um investimento, você precisa ajustar a fórmula do VP ou VF para resolver
a taxa r ao invés do VP ou VF. Você pode usar métodos iterativos ou fórmulas específicas dependendo do
software ou calculadora que está utilizando.

Exemplo 2: Equivalência de Capitais em Fluxos Irregulares

Considere dois investimentos com diferentes fluxos de caixa ao longo do tempo, por exemplo, um
investimento que paga $500 no primeiro ano, $300 no segundo ano e $200 no terceiro ano, enquanto outro
investimento paga $400 no primeiro e segundo ano e $250 no terceiro ano. Qual é o valor presente desses
fluxos de caixa?

Para calcular o valor presente de fluxos irregulares, você pode somar os VP de cada fluxo de caixa
individualmente. Você precisa descontar cada pagamento usando a taxa de desconto apropriada para o
período em que o pagamento é feito e, em seguida, somar os valores presentes.

Em resumo, a equivalência de capitais em fluxos regulares ou irregulares envolve o cálculo do valor presente,
valor futuro, prazos e taxas de retorno para determinar se diferentes fluxos de caixa são equivalentes em
termos de valor presente ou futuro. As fórmulas mencionadas acima são cruciais para realizar esses cálculos
de forma precisa.

[7]
Sistemas de Amortização de qualquer tipo, incluindo os sistemas com
amortizações constantes (SAC) e com prestações constantes (Francês ou
PRICE).
Os sistemas de amortização são métodos utilizados para pagar um empréstimo ou financiamento ao longo do
tempo, dividindo o valor principal e os juros em parcelas periódicas. Existem diferentes tipos de sistemas de
amortização, sendo os mais comuns o Sistema de Amortização Constante (SAC) e o Sistema Francês ou PRICE
(Prestações Constantes). Vou explicar cada um deles detalhadamente, incluindo exemplos e modos de fazer os
cálculos.

1. Sistema de Amortização Constante (SAC):

No Sistema de Amortização Constante (SAC), o valor da amortização (ou pagamento de capital) é constante
em cada período, enquanto os juros diminuem à medida que o saldo devedor é reduzido. Isso resulta em
parcelas decrescentes ao longo do tempo.

Modo de funcionamento:

1. O valor total do empréstimo é dividido pelo número de períodos, determinando a amortização constante.

2. Os juros são calculados com base no saldo devedor remanescente em cada período.

3. A parcela total é composta pela soma da amortização constante e dos juros calculados.

Exemplo:

Suponha que você pegue um empréstimo de $10,000 a uma taxa de juros de 10% ao ano para ser pago em 5
anos utilizando o Sistema de Amortização Constante (SAC). Vamos calcular as parcelas mensais.

1. Cálculo da Amortização Constante:

A amortização constante é calculada dividindo o valor total do empréstimo pelo número de períodos.

2. Cálculo dos Juros e Parcelas Mensais:

Os juros são calculados com base no saldo devedor remanescente em cada período. Vamos calcular as
parcelas mensais para os primeiros dois meses.

[8]
Os cálculos continuam para cada mês subsequente, com a amortização constante sendo a mesma, mas os
juros diminuindo gradualmente.

2. Sistema Francês ou PRICE (Prestações Constantes):

No Sistema Francês ou PRICE (Prestações Constantes), as parcelas mensais são constantes ao longo do tempo,
mas a composição entre amortização e juros varia. No início do pagamento, a maior parte da parcela é
composta por juros, enquanto no final do pagamento, a maior parte é composta pela amortização.

Modo de funcionamento:

1. A parcela mensal é calculada usando a fórmula PRICE, que considera o valor presente do empréstimo, a taxa
de juros e o número de períodos.

2. Cada parcela consiste em uma parte de amortização do principal e uma parte dos juros.

3. Ao longo do tempo, a parcela de amortização aumenta, enquanto a parcela de juros diminui.

Exemplo:

Usando o mesmo exemplo anterior, mas aplicando o Sistema Francês (PRICE), vejamos como seriam as
parcelas mensais:

1. Cálculo da Parcela Mensal:

Este é apenas um exemplo simplificado dos sistemas de amortização, mas na prática, os cálculos podem ser
mais complexos, especialmente quando envolvem taxas de juros variáveis, períodos irregulares ou condições
especiais. No entanto, entender esses conceitos básicos permite compreender como funcionam diferentes
tipos de empréstimos e financiamentos.

Sequências numéricas: leis de formação expressas de forma geral (em função


da posição do termo) ou de forma recursiva (em função de um ou mais termos
anteriores).

[9]
As sequências numéricas são conjuntos de números organizados em uma ordem específica seguindo uma
determinada regra ou padrão. Existem duas formas principais de descrever essas sequências: através de leis de
formação expressas de forma geral e através de leis de formação recursivas.

1. Leis de Formação Expressas de Forma Geral:

Neste método, a sequência é descrita através de uma fórmula geral que relaciona a posição do termo na
sequência com o valor do termo.

Exemplo 1: Sequência de números pares:

2, 4, 6, 8, 10,...

Neste caso, a lei de formação expressa de forma geral é simplesmente:

Exemplo 2: Sequência de números primos:

2, 3, 5, 7, 11, 13,...

A lei de formação geral para essa sequência é mais complexa, pois os números primos não seguem um padrão
simples como os números pares. Para essa sequência específica, a lei de formação geral é mais bem descrita
como uma função que retorna o n-ésimo número primo.

2. Leis de Formação Recursivas:

Neste método, cada termo da sequência é definido em termos de um ou mais termos anteriores.

Exemplo 1: Sequência de Fibonacci:

1, 1, 2, 3, 5, 8, 13,...

Nesta sequência, cada termo é a soma dos dois termos anteriores. Portanto, a lei de formação recursiva seria:

Exemplo 2: Sequência de números triangulares:

1, 3, 6, 10, 15,...

Cada termo desta sequência é a soma dos números naturais até aquele termo. Então, a lei de formação
recursiva seria:

[10]
Como Calcular Termos de Sequências:

1. Usando a Lei de Formação Expressa:

Se você conhece a lei de formação expressa de uma sequência, basta substituir o valor de n na fórmula para
encontrar o valor do n-ésimo termo.

2. Usando a Lei de Formação Recursiva:

Para calcular os termos de uma sequência usando uma lei de formação recursiva, você precisa começar com os
termos iniciais conhecidos e, em seguida, aplicar a regra para encontrar os termos subsequentes.

As sequências numéricas são fundamentais em muitos campos da matemática e da ciência, e a capacidade de


reconhecer padrões e entender como essas sequências são definidas é essencial para resolver problemas
relacionados a elas.

progressões aritméticas.
Uma progressão aritmética (PA) é uma sequência de números em que a diferença entre cada par de termos
consecutivos é constante. Essa diferença constante é chamada de "razão" da progressão aritmética. As
progressões aritméticas são amplamente utilizadas em matemática, física, finanças e diversas outras áreas.

Características de uma Progressão Aritmética:

Fórmula Geral da Progressão Aritmética:

[11]
Soma dos n Termos de uma Progressão Aritmética:

###Exemplo:

Modos de fazer:

[12]
As progressões aritméticas são úteis em muitas aplicações práticas, como calcular crescimentos uniformes ao
longo do tempo, sequências numéricas e até mesmo em programação para gerar séries de números.

progressões geométricas.
As progressões geométricas (PG) são sequências de números em que cada termo, a partir do segundo, é
obtido multiplicando-se o termo anterior por uma constante, chamada de razão. As progressões geométricas
são de grande importância na matemática e em diversas áreas aplicadas, como na economia, física,
engenharia, entre outras.

Definição Formal:

Exemplos:

[13]
Soma dos Termos de uma Progressão Geométrica:

Exemplo:

Vamos calcular a soma dos 10 primeiros termos da PG do exemplo 2.

Substituindo esses valores na fórmula da soma dos termos de uma PG, temos:

[14]
Portanto, a soma dos 10 primeiros termos dessa progressão geométrica é aproximadamente 1995.1171875.

As progressões geométricas são amplamente aplicadas em diversas áreas e são fundamentais para a
compreensão de muitos conceitos matemáticos e científicos.

[15]

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