Artigo Artes Na Ed Infantil
Artigo Artes Na Ed Infantil
São Paulo
2017
FACULDADE CAMPOS ELÍSEOS
São Paulo
2017
FACULDADE CAMPOS ELÍSEOS
Banca Examinadora
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São Paulo
2017
“A arte desempenha um papel potencialmente
vital na educação da criança”.
Lowenfeld, 1977.
RESUMO
The present article seeks to analyze how the art is crafted in the school of early
childhood education, so that allows the teachers a distinctive look to your activities
applied in the classroom, being that the art is not limited to the discipline, covers all
the other areas, and encompasses the whole area of cognitive, social and
psychological of children, bringing a more critical and perceptive in the face of the
reality that surrounds you. the teacher look must be creative and always seeking a
training geared to the culture that is a right of every citizen. this work proposes to
investigate how the teachers to promote the artistic activities foster the relationship of
the student in the school, in the community and her experience of the day-to-day. the
search will also identify how these actions contribute to a different look of the student
in relation to art.in this school particular network you can see distinguished student in
relation to art.in this school particular network can see that the methodologies applied
to the daily life of the student are more rich, bringing art to all school activities,
enabling a creative way to teach,extending the relations of the students and
improving the pedagogical dynamics of the school.
1 INTRODUÇÃO..........................................................................................................6
1.1 OBJETIVOS...........................................................................................................6
1.1.1 OBJETIVOGERAL..............................................................................................6
1.1.2 OBJETIVO ESPECÍFICO...................................................................................6
1.2 JUSTIFICATIVA.....................................................................................................6
1.3 PROBLEMA........................................................................................................... 6
CAPITULO I ................................................................................................................7
CAPITULO II................................................................................................................8
CAPITULO III...............................................................................................................8
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS......................................................................................9
REFERÊNCIAS......................................................................................................... 11
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1 - INTRODUÇÃO
1.3 – JUSTIFICATIVA
1.4 PROBLEMA
Mas o que tudo isso tem haver com educação e especialmente com a
educação infantil? Para responder a esta indagação, farei um breve retrospecto da
educação infantil e com base nos dados analisarei o papel da arte, sua importância,
seu lugar (se é que ela tem um), e sua relevância. Na Idade Média, no regime
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Com relação ao como fazer isso dentro da sala de aula ou na escola vai estar
diretamente atrelado ao que acabei de expor acima. Desse modo os/as
educadores/as em primeiro lugar, precisam acreditar nas crianças. Acreditar que
elas, mesmo diante das mais diversas dificuldades, tanto de materiais como de
recursos humanos são capazes de produzir, de criar, de representar, de pensar
sobre. Sem essa percepção inicial por partes dos/as educadores/as poderemos ter
todos os recursos possíveis e o fazer artístico ficará ainda reduzida às atividades de
coordenação motora, de passa tempo, de conotação decorativa, etc. Nesse sentido,
a arte não pode reduzir-se num elemento decorativo e festeiro. A arte valoriza a
organização do mundo da criança, assim como o relacionamento com o outro e com
o seu meio. Estimular o ensino da arte nesta perspectiva tornará a escola um
espaço vivo, contribuindo assim para o desenvolvimento pleno de seus educandos.
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CAPÍTULO I
ARTE NA EDUCAÇÃO
identidade cultural dos alunos, tanto quando estes têm acesso ao repertório
específico da Arte, como quando usam as linguagens artísticas para compreender e
representar outros sistemas simbólicos. Nesse sentido, as linguagens da Arte têm
uma dupla significação na escola: por um lado, atuam como formas de comunicação
e expressão para toda e qualquer informação das áreas de conhecimento e, por
outro, têm, em torno delas, uma construção histórica que as institui como uma área
de conhecimento.
Por muito tempo, a escola percebeu a Arte na generalidade das linguagens, como
mais um recurso de expressão e comunicação de sentimentos e do conhecimento
pertinente às outras áreas. Por possibilitar a expressão, foi articulada para trabalhar
conflitos psicológicos. Como técnica, permitia a construção de habilidades motoras
que serviriam para desenvolver outras formas de representação tais como a escrita.
As mudanças na Arte e as transformações na visão da Educação tramaram, ao
longo do tempo, significados que se articulam, hoje, naquilo que se tem chamado de
arte-conhecimento na escola.
Na história da educação escolar, a Arte sempre se fez presente, e as intenções para
o seu ensino variaram de acordo com os princípios que a Escola assumia em cada
época. Contudo, a significação para os usos que se fez da Arte na Educação não
dependeu somente do papel que se atribuía à escolarização, pois o conteúdo e a
própria história da Arte, 20 em sua amplitude de dimensões, permitiam que lhe fosse
atribuída sentidos e funções diferentes. Segundo Biasoli (1999, p. 90): o conceito de
Arte foi objeto de diferentes interpretações: Arte como técnica, como produção de
materiais artísticos, como lazer, como liberação de impulsos, como expressão, como
linguagem, como comunicação.
Enquanto linguagem forjada no movimento cultural a Arte envolve a expressão
individual e coletiva de sentimentos e valores da cultura; há um fazer que dá forma à
expressão e envolve técnica, construção de habilidades, utilização de instrumentos e
conhecimento da sintaxe da linguagem. A escola tem tomado esses aspectos em
separado e atribuído a eles funções diversas, fragmentando as dimensões da Arte
em função de objetivos alheios à área. Os usos e significados para a Arte foram
articulados na relação entre os princípios da educação e o que a área de Arte
poderia oferecer para objetivar tais princípios.
Os ideais de educação democrática do início do século XIX, aliados aos avanços da
psicologia, culminaram no movimento da Escola Nova, que propôs uma mudança de
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ciências faziam parte do universo cognitivo e a Arte, do domínio das emoções e dos
sentidos.21
A centralização das intenções para a presença da Arte na escola, enquanto
um fazer que possibilitava a expressão de sentimentos, geralmente conduzia os
professores a não se preocupar com intervenções no sentido de propiciar avanços
no conhecimento da Arte. A Educação não tinha como objetivo o acesso aos
códigos de Arte não disponíveis no cotidiano dos alunos. Dessa maneira, o aluno
não era, intencionalmente, levado a pensar sobre sua produção em relação ao
repertório cultural da Arte; nem era desafiado a construir novas relações para seu
processo de criação e/ou de conhecimento da Arte.
CAPÍTULO II
Nas figuras abaixo, a interferência do adulto foi construtiva, pois ele disponibilizou os
materiais (papéis, tintas e pincéis) e deixou livre para que a criança pudesse
explorá-los conforme sua vontade. Helena (figura 01) misturou a tinta sobre o papel
e optou por deslizar os dedinhos para desenhar, já Ana (figura 02)
misturou menos tinta e preferiu o pincel para concluir sua pintura. Ambas receberam
os mesmos materiais, mas seguiram caminhos diferentes na sua criação.
http://1.bp.blogspot.com/_kMuSIxqHfsA/TTNkCQ8kxPI/AAAAAAAAASA/ZV5D9JvGqdc/s1600/artes.jp
É importante que o educador conduza o aluno a ter a certeza de que aquilo que se
aprende em sala de aula, terá significado na sua vida pessoal e profissional. É a
partir desta certeza que o aluno irá ter uma experiência da beleza, no ambiente
educacional e, para que isto aconteça torna-se imprescindível a ligação dos
assuntos e dinâmicas com a vida cotidiana do aluno.
A importância da arte no meio educacional não corresponde simplesmente à sua
inclusão na matriz curricular no Ensino Fundamental, por que dessa maneira, será
apenas mais uma disciplina a compor a proposta da escola, mais uma disciplina sem
sentido. Trata-se de dar significado a todas as disciplinas.
Utilizar a arte para dar sentido às demais áreas do conhecimento é condição
inovadora. Por meio do desenho à criança desenvolve a habilidade psíquica e
motora para as aulas de geometria. Quando ela própria compreende o sentido de
um quadrado, um círculo ela entende facilmente a relevância destes nas aulas de
matemática.
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CAPÍTULO III
A pergunta não é retórica, nem uma forma fácil de começar o texto. É preciso ter
bem claro qual o objetivo de se ensinar algo, porque é esse objetivo que vai ajudar o
professor a traçar seu plano de aula. Por que você ensina arte à sua turma de 3, 4, 5
anos?
É comum que atividades artísticas sejam usadas com preparação para a escrita: o
foco não é a arte em si, mas a motricidade fina, a destreza dos dedos para que,
mais adiante, a criança consiga criar letras e números. Suas atividades de artes têm
essa meta? Pense bem: as crianças são instruídas a copiar, traçar linhas retas,
seguir pontilhados, pintar dentro das linhas de um desenho já preparado com
antecedência, copiar modelos prontos? Esses exercícios são úteis para que elas
sejam alfabetizadas – mas não as estão educando em artes.
Quando sua classe aprende a reproduzir imagens prontas, ela entende a mensagem
de que há um certo e um errado no processo criativo, de que há obras de arte boas
ou ruins de acordo com uma pequena lista de regras. Ninguém aprende, porém,
quais as diferentes técnicas possíveis, a interpretação de acontecimentos ou
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Para isso, o professor deve investir na sua própria formação; afinal, é a visão do
professor que irá influenciar a visão da turma. É importante interagir com espaços
culturais como museus, galerias, teatros, cinemas e praças para encontrar novos
conteúdos e selecionar o que é interessante para cada faixa etária. Assim como os
planejamentos de Natureza ou Matemática são pensados linearmente, com
atividades articuladas entre si, o plano de Artes também deve considerar o
desenvolvimento gradual das crianças e introduzir novos desafios com
intencionalidade.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
http://projetospedagogicosdinamicos.com/artes_visuais.htm