Aula 13
Aula 13
Autor:
Diego Carvalho, Renato da Costa,
Equipe Informática e TI
16 de Junho de 2021
Sumário
Linux ............................................................................................................................................................ 5
3.4 – Unity.......................................................................................................................................... 14
4 – Rotinas de Inicialização.................................................................................................................. 15
Resumo ..................................................................................................................................................... 79
APRESENTAÇÃO DA AULA
Pessoal, o tema da nossa aula é Linux. Sim, aquele sistema operacional que a maioria de vocês só
ouviu falar, mas nunca utilizou. Galera, esse é um assunto um pouco assustador para quem nunca
utilizou o Linux, mas não fiquem com medo dele. Ele é bastante parecido com o Windows, exceto
uma ou outra particularidade. Vocês verão que o foco maior é em comandos, mas fiquem tranquilos
porque eu destrinchei um por um para que vocês não tenham dificuldades. Vamos lá...
LINUX
1 – Contexto Histórico
INCIDÊNCIA EM PROVA: baixa
Professor, você escreveu errado: é Linux! Não, galera... estou falando sobre o Unix! O Unix é um
sistema operacional multitarefa e multiusuário, disponível para diversas plataformas de
hardware. Ele foi criado no final da década de 1960, quando os computadores eram grandes, caros
e de difícil acesso a pessoas comuns. Logo, era imprescindível desenvolver um sistema operacional
multiusuário, multitarefa e que funcionasse em diferentes computadores.
O Unix multiusuário, isto é, permitia que vários usuários utilizassem o mesmo computador ao
mesmo tempo por meio de terminais remotos. Ademais, ele era multitarefa, isto é, permitia que
vários programas fossem executados simultaneamente. Não é só isso: ele apresenta uma vasta
gama de possibilidades relacionadas à rede, com o sistema de cota de disco, FTP, e-mail, WWW,
DNS, possibilidade de diferentes níveis de acesso, de executar programas em background etc.
No início, o Unix era distribuído gratuitamente pela AT&T Corporation para as universidades.
Mais tarde, porém, percebendo o sucesso do Unix no meio comercial, a empresa passou a
disponibilizá-lo por um preço muito alto. Já os departamentos de ciência da computação de
diversas universidades no mundo inteiro começaram a desenvolver programas comerciais para o
Unix, gerando um grande número de usuários e desenvolvedores de utilitários e programas.
Até meados da década de 1980, o Unix ainda não possuía uma interface gráfica própria. Como assim,
professor? Galera, vocês – assim como eu – são jovens, então vocês não sabem o que é um sistema
operacional sem interface gráfica, somente com linha de comando! O Professor Renato da Costa –
que tem o dobro da minha idade – conhece muito bem, porque ele já trabalhou muito com isso.
Então, para quem nunca viu, eu mostro abaixo um sistema operacional somente com linha de
comando – não tem ícone, não tem janela, não tem nada disso...
Claro que, com o passar do tempo, ele implementou uma interface gráfica bonitinha e tal. Ele se
tornou referência na comunidade tecnológica, em grande parte devido ao seu design elegante,
a sua simplicidade e a sua portabilidade. E foi o sistema operacional mais popular e relevante do
mundo até o início da década de noventa, quando o Microsoft Windows começou a se popularizar.
No entanto, foi com as distribuições de Linux que o Unix teve mais influência.
Professor, não gosto desse tal de Unix! Parece antigo, feio e coisa desses nerds de informática! Pequeno
gafanhoto, você sabe qual sistema operacional que roda nesses dois computadores acima? Mac OS –
um sistema operacional baseado em Unix! Então, diga não ao preconceito contra o Unix – ele é
um excepcional sistema operacional e merece uma chance. Uma outra versão do Unix é o tema
da nossa aula de hoje: Linux! Vamos ver um pouquinho sobre ele...
Como afirma o Professor Rubem E. Ferreira: “Linux é um clone de Unix criado como uma alternativa
barata e funcional para quem não está disposto a pagar o alto preço de um sistema Unix comercial ou
não tem um computador suficientemente rápido”. Vamos contar melhor essa história: havia um
pesquisador chamado Richard Stallman que fundou a Free Software Foundation, uma organização
para difundir softwares cujo código-fonte é livre para qualquer um acessar, estudar, copiar e
modificar.
Um dos projetos da Free Software Foundation era o Projeto GNU, que tinha como finalidade
criar uma cópia melhorada e livre do sistema operacional Unix, mas que não utilizasse seu
código-fonte. Como nós já vimos, o Unix era bastante caro na época. Pessoal, era um projeto
extremamente ambicioso e trabalhoso: havia a necessidade de desenvolver o Kernel, Utilitários de
Programação, Administração de Sistema, Administração de Rede, Comandos, entre outros.
Uma pequena pausa: kernel é o núcleo de um Sistema Operacional – ele é o responsável por se
comunicar e controlar o hardware! Para quem gosta de carros, eu gosto de dizer que o Kernel é
como o chassi de um veículo, isto é, a estrutura que suporta outros componentes. Da mesma forma
que o chassi – que pode ser utilizado em vários carros –, o kernel pode ser utilizado em vários
sistemas operacionais. Na imagem abaixo, vemos dois carros com o mesmo chassi!
Voltando à história: no final da década de 1980, o projeto havia fracassado – apenas alguns
utilitários de programação e alguns comandos estavam prontos; o kernel, nada. Nessa mesma
época, havia outras iniciativas paralelas: Dr. Andrew Tanenbaum desenvolveu o Minix – um clone
do Unix – como instrumento de ensino para seus alunos sobre os princípios estruturais dos
sistemas operacionais.
No entanto, o Minix era limitado para um processador bastante específico e tinha dificuldades em
lidar com mais de uma tarefa. Professor, desenrola! Calma, estamos chegando lá! No final da década
de oitenta, um garoto de 22 anos chamado Linus Benedict Torvalds – aluno da Universidade de
Helsinque – percebeu que havia um processador que seria perfeito para executar o clone do
Unix: Intel 80386.
Galera, pensem numa aposta bem-feita: esse processador revolucionou o mundo naquela
época. Perguntem sobre ele para alguém da sua família com um pouco mais de idade que tenha
adquirido um computador no início da década de noventa! Ele provavelmente te falará com
saudade: “Claro que eu lembro. Meu primeiro computador foi um 386!”! Certeza que depois disso cairá
uma lágrima dos olhos dele...
Reconhecendo que não conseguiria continuar a desenvolver sozinho o Linux, ele enviou pela
internet a seguinte mensagem de desafio para uma lista de discussão:
================================================================================================================================
De: torvalds@klaava.Helsinki.FI (Linus Benedict Torvalds)
Lista de Discussão: comp.os.minix
Assunto: O que você gostaria que o Minix tivesse?
Resumo: Pequena votação sobre o meu Sistema operacional.
Message-ID: <1991Aug25.205708.9541@klaava.Helsinki.FI>
Data: 25 Aug 1991 20:57:08 GMT
Organização: University of Helsinki
Estou fazendo um sistema operacional (gratuito) (apenas um hobby, não será grande e profissional como o gnu) para 386 (486)
clones da AT. Isso vem crescendo desde abril, e está começando a ficar pronto. Eu gostaria de receber qualquer feedback
sobre coisas que as pessoas gostam / não gostam no Minix, já que meu sistema operacional se parece um pouco (mesmo layout
físico do sistema de arquivos (devido a razões práticas) entre outras coisas). No momento, tenho portado o bash (1.08) e o gcc
(1.40), e as coisas parecem funcionar. Isso significa que vou conseguir algo prático em alguns meses e gostaria de saber quais
recursos a maioria das pessoas desejaria. Todas as sugestões são bem-vindas, mas eu não prometo que vou implementá-las
:-)
Linus (torvalds@kruuna.helsinki.fi)
Obs: Sim, está livre de qualquer código minix e tem um fs multi-threaded. Não é portável (usa a alternância de tarefas do 386,
etc), e provavelmente nunca irá suportar nada além de discos rígidos AT, já que é tudo que eu tenho :-(.
================================================================================================================================
Em 5 de outubro de 1991, Linus Torvalds lançou a primeira versão de seu sistema operacional:
Linux 0.02. A partir dessa data, muitos programadores no mundo inteiro têm colaborado e ajudado
a fazer do Linux o sistema operacional que é atualmente. E foi assim que um cara lá nos cafundós
gelados da Finlândia criou um Sistema Operacional e hoje – trinta anos depois – você tem que
estudá-lo para passar em um concurso público :-)
(Banco da Amazônia – 2012) O Mac OS, desenvolvido com base no sistema operacional
UNIX, foi substituído pelo OS X, que se baseia em novo paradigma, caracterizando-se
pela ausência de uma linha de comando, isto é, trata-se de um sistema operacional
unicamente gráfico.
_______________________
Comentários: todos os sistemas operacionais possuem um shell de linha de comando – seja gráfico ou não (Errado).
2 – Conceitos Básicos
INCIDÊNCIA EM PROVA: média
Ao contrário de um software proprietário, ele é um software livre, cujo código-fonte está aberto e
disponível sob a Licença GPL (General Public License) para que o usuário possa ter acesso ao código-
fonte com o intuito de utilizá-lo executá-lo, estudá-lo, modificá-lo e distribuí-lo livremente de
acordo com os termos da licença. Ele é desenvolvido, em geral, por uma comunidade de
programadores voluntários espalhados pelo mundo que contribuem para melhorá-lo.
Ele é um exemplo de sistema operacional livre amplamente difundido que pode ser utilizado tanto
em servidores de grandes empresas – onde ele é mais frequente – quanto em computadores
pessoais, passando por diversas arquiteturas ou plataformas de hardware diferentes. Existem
muitas questões que querem enganar o aluno dizendo que ele só funciona em servidores. MEN-
TI-RA! Ele funciona tanto em servidores quanto em computadores pessoais.
Há muitas coisas que as pessoas acham que não podem ser feitas no Linux, tais como: permitir a
conexão de pendrive, acessar a internet por meio do Protocolo TCP/IP, realizar backup, instalar
aplicativos de armazenamento em nuvem (Ex: Google Drive, Dropbox, etc)... tem gente que acha
que Linux não tem nem interface gráfica com papel de parede, ícones, menus, etc. Galera, Linux
tem tudo isso, tem internet, tem navegadores, arquivos, pastas, etc. Bacana?
Professor, é verdade que o Linux não é seguro? Não, esse é outro mito! O Linux não é mais ou menos
seguro que outros sistemas operacionais – como MS-Windows. Lembrem-se: todos os sistemas
operacionais são vulneráveis a eventuais softwares maliciosos. Beleza? Dito isso, vamos finalizar
essa parte de conceitos básicos do nosso sistema operacional visualizando uma tabela com várias
características do Linux. Vejam só:
CARACTERÍSTICAS DO LINUX
É multitarefa, isto é, o sistema pode executar mais de uma aplicação ao mesmo tempo.
Conectividade com outros tipos de plataformas como: Apple, Sun, Macintosh, Sparc, Unix, Windows, DOS, etc.
Modularização: ele só carrega para a memória o que é utilizado durante o processamento, liberando totalmente a
memória, assim que o programa/dispositivo é finalizado.
Não há a necessidade de se reiniciar o sistema após modificar a configuração de qualquer periférico de computador
ou parâmetros da rede – exceto em falhas de hardware.
Em geral, não necessita de um processador potente para funcionar.
Suporta diversos dispositivos e periféricos disponíveis no mercado, tanto os novos como os obsoletos.
(ANVISA – 2016) O sistema operacional Linux, embora seja amplamente difundido, está
indisponível para utilização em computadores pessoais, estando o seu uso restrito aos
computadores de grandes empresas.
_______________________
Comentários: na verdade, ele está disponível – sim – para utilização em computadores pessoais (Errado).
(FUB – 2011) O Linux suporta o protocolo IP e possui navegadores web, o que permite
acesso à Internet.
_______________________
Comentários: perfeito... ele realmente suporta IP e navegadores web – o que permite o acesso à internet (Correto).
I. Considerado proprietário.
II. Considerado software livre.
III. Misto, isto é meio proprietário, meio livre.
3 – Interface Gráfica
INCIDÊNCIA EM PROVA: baixa
Vamos falar um pouco sobre interface de usuário! O que é isso, professor? Galera, é o meio de
interação entre humanos e máquina. Todas as pessoas quando utilizam um computador estão se
comunicando por meio de uma interface de usuário. Em geral, essas interfaces podem ser de dois
tipos: CLI (Command Line Interface) e GUI (Graphic User Interface). Basicamente, a primeira é
uma Interface de Linha de Comando e a segunda é a uma Interface Gráfica.
Foi aí que a Apple e a Microsoft desenvolveram uma interface gráfica que – aliada ao mouse –
eliminou as barreiras e a necessidade de usar comandos e preparou o mundo da informática para o
que é hoje: ícones, janelas, menus, botões, etc. O computador se tornava mais amigável e
convidativo, e eliminava-se a necessidade de aprender todos os comandos do computador –
além de abrir portas para novos tipos de aplicativos.
Com o surgimento da interface gráfica, o terminal de comandos foi ficando cada vez mais
escondido dos usuários, agindo de vez em quando nos bastidores ou pulando por alguns segundos
numa instalação mais complexa ou outra. Apesar disso, o terminal ainda é uma ferramenta muito
forte e presente em sistemas operacionais UNIX (Ex: Mac OS e Linux). Isso causa um certo ar de
desconfiança e desdém por quem utiliza Windows – especialmente a geração mais nova.
De todo modo, a Microsoft simplesmente esqueceu dele e apostou todas as suas cartas na Interface
Gráfica. Hoje em dia, ambas as interfaces coexistem na imensa maioria dos sistemas
operacionais. Bem... poucas pessoas sabem, mas as interfaces gráficas geralmente possuem um
nome. Ah é, professor? Sim, a interface gráfica do Windows 7 se chamava Aero; do Windows 8 se
chamava Metro; e atualmente a interface gráfica do Windows 10 se chama Fluent.
Só que – quando nós chegamos no Universo Linux – devemos lembrar que o código é livre para
qualquer pessoa desenvolver recursos e funcionalidades. Diferentemente do Windows em que
você não pode escolher qual interface utilizar, o Linux permite que você escolha entre diversas
interfaces gráficas diferentes. Existe uma variedade imensa de interfaces gráficas – algumas mais
leves que outras, outras são mais elegantes, outras são mais funcionais e assim por diante.
Dentre as opções de interface gráfica (também chamadas de Ambiente Gráfico ou Ambiente X),
podemos destacar: Gnome, KDE, XFCE, Unity, LXDE, Mate, Cinnamon, OpenBox, BlackBox,
Window Maker, etc, etc, etc. Calma, galera... nós não vamos ver em detalhes todas elas em nossa
aula! As únicas interfaces gráficas relevantes para provas de concurso são as quatro primeiras.
Então, vamos fazer alguns exercícios e depois vamos detalhá-las...
3.1 – GNOME
3.2 – KDE
KDE é um ambiente gráfico multiplataforma mais similar ao Windows, portanto é o mais comum
quando se migra do Windows para o Linux. Ele é altamente configurável e flexível.
3.3 – XFCE
Trata-se de um ambiente gráfico que pretende ser rápido e leve, enquanto ainda é visualmente
atraente e fácil de usar – além de incorporar a filosofia UNIX de modularidade e reutilização.
3.4 – Unity
Unity é uma interface para o ambiente desktop. Ela foi desenhada inicialmente para fazer um uso
mais eficiente do espaço das telas limitadas dos netbooks, porém devido ao sucesso tornou-se a
interface padrão do Ubuntu até 2017.
4 – Rotinas de Inicialização
INCIDÊNCIA EM PROVA: baixíssima
Algumas pessoas ficam até interessadas em experimentar o Linux, mas pensam que – para isso –
elas devem se desfazer do Windows. Galera, isso não é necessário! Como assim, professor? Você
pode ter diversos sistemas operacionais em seu computador. Claro que você não troca de
sistema operacional com um simples atalho de teclado – lembrem-se que o sistema operacional é
um software grande e pesado que ocupa grande parte da memória do seu computador.
Então, como é feito? Pessoal, vocês já sabem que um disco rígido (Hard Disk – HD) é aquele disco
que armazena dados em seu computador mesmo após você desligá-lo da tomada. Esse disco é
dividido em milhões de setores, que são pequenas áreas para armazenamento de dados. Todo
disco rígido possui um setor específico chamado setor de inicialização, também conhecido como
Master Boot Record (MBR) – Registro Mestre de Inicialização.
Esse setor armazena um código executável que funciona como um carregador do sistema
operacional instalado. Como é, professor? Voltemos para o exemplo dos carros: como você faz para
ligar o motor bem potente e pesado de um carro em segundos? Você insere a chave e inicia o sistema
de ignição do carro. Esse sistema é responsável por fazer com que aquele motor pesado, potente e
frio saia da inércia e, em segundos, esteja funcionando a todo vapor.
Galera, esse procedimento é chamado de Dual Boot, porque na maioria dos casos possui duas
opções de sistemas operacionais. Bem, já vou adiantando para vocês que esses softwares
gerenciadores de inicialização ou partida – conhecidos como Boot Loader – não são bonitinhos: eles
são acessados por meio de uma interface de linha de comando. Nós veremos a seguir um
pouquinho sobre os principais softwares de inicialização do Universo Linux: LILO e GRUB!
(BANESTES – 2012) Nos computadores de hoje, facilmente pode-se ter dois sistemas
operacionais instalados, sendo que a inicialização apresenta a opção de escolher o
Sistema Operacional para iniciar a máquina. Esse processo denomina-se Dual Boot. O
Linux utiliza um gerenciador de inicialização, o que facilita ter máquina em Dual Boot.
Identifique os gerenciadores de inicialização mais utilizados no mundo Linux.
a) LILO e GRUB.
b) MBR e LILO.
c) GRUB e MBR.
d) BIOS e GRUB
e) LILO e BIOS.
_______________________
Comentários: os gerenciadores de inicialização mais utilizados são LILO e GRUB (Letra A).
4.1 – LILO
O LILO (LInux LOader) é o gerenciador de inicialização mais antigo – vejam que ele tem uma
interface mais simples e rústica. Era o carregador de boot mais popular para Linux até 2001, quando
seu concorrente – GRUB – começou a substituí-lo. Ele permite selecionar qual sistema operacional
será iniciado (caso você possua mais de um) e funciona em diversos tipos de discos rígidos. Existem
muito mais coisas a se falar sobre ele, mas não cai em concurso público:-)
(PC/ES – 2013) O carregamento (boot) do sistema operacional Linux pode ser gerenciado
pelo programa LILO.
_______________________
Comentários: LILO realmente é uma opção de gerenciador de inicialização, logo pode ser utilizado para carregar (boot) o
sistema operacional (Correto).
4.2 – GRUB
O GRUB (GRand Unified Bootloader) é um gerenciador de inicialização mais recente – notem como
ele é mais bonito e moderno que o anterior. Ele é mais poderoso que o LILO e suporta um número
ilimitado de entradas de sistemas operacionais, além de permitir sistemas de arquivo maiores.
Trata-se de um gerenciador de inicialização flexível, funcional e poderoso, podendo inicializar
diversos sistemas operacionais diferentes, com diversos sistemas de arquivos diferentes.
(PGM/RR – 2010) No Linux, por padrão, o aplicativo Grub é usado para enviar um correio
eletrônico para destinatário na Internet.
_______________________
Comentários: olha que viagem essa questão! Bastava ter lido nossa aula para saber que não faz o menor sentido (Errado).
a) ATTRIB.
b) FDISK.
c) GRUB.
d) MBR.
e) MGRBOOT.
_______________________
Comentários: a opção que apresenta um gerenciador de inicialização capaz de implementar dual boot é o GRUB (Letra C).
5 – Tipo de Usuário
INCIDÊNCIA EM PROVA: baixa
Um usuário é alguém que possui uma identificação no sistema. Essas informações permitem ao
Linux controlar como o acesso é garantido aos usuários e o que eles podem fazer depois de obter a
permissão de acesso. Vamos conhecer os três tipos de usuário do Linux:
(DETRAN/CE – 2014 – Item IV) O usuário root tem acesso restrito a arquivos e processos
do sistema operacional.
_______________________
Comentários: na verdade, o usuário root tem acesso irrestrito ao sistema operacional (Errado).
Todos os usuários conseguem listar os conteúdos dos diretórios, mas somente o Usuário Root pode
criar arquivos e/ou pastas em um diretório diferente de seu diretório pessoal. Isso quer dizer que, se
eu quiser logar no sistema como um usuário comum, somente poderei criar arquivos e/ou pastas
em meu diretório pessoal, ou seja, o diretório /home/<usuário>. Dito isso, vamos ver alguns
exemplos: eu – como usuário comum – tentando criar uma pasta em outro diretório.
Vejam que a permissão foi negada! Agora notem o que ocorre quando tentamos criar a pasta como
administrador (root) usando o comando sudo:
O terminal de linha de comando vai solicitar a sua senha pessoal e, depois que você digitá-la,
ele vai executar o comando solicitado. Nesse momento, você pode pensar: Ué, professor! Se
qualquer usuário que digite o comando sudo poderá executar os comandos avançados, do que adianta?
Bom saber que vocês estão atentos à aula! Belíssima pergunta...
Na realidade, o que ocorre é que o usuário que instalou o sistema operacional na máquina tem
direitos de executar comandos como administrador, porque – em tese – ele é responsável pela
máquina, ele que instalou tudo, etc. Por essa razão, ele pode executar comandos como o sudo. Se
você posteriormente pensar em criar um novo usuário no computador, você notará que ele não
conseguirá executar comandos com o sudo. Entendido, pessoal? Bom demais...
6 – Distribuições Linux
INCIDÊNCIA EM PROVA: baixa
Galera, o Linux não é como o Windows! Como assim, professor? Cara, a Microsoft combina
internamente todos os bits do Windows para produzir cada nova versão do Windows e o distribui
como um único pacote. Se você quiser o Windows, precisará escolher uma das versões que a
Microsoft oferece. O Linux funciona de maneira diferente: ele não é produzido por uma única
organização. Diferentes organizações e pessoas trabalham em diferentes partes.
Se você quisesse, poderia pegar o código-fonte do kernel do Linux, os Utilitários de Shell, o Servidor
X e todos os outros programas em um Sistema Operacional Linux – montando tudo sozinho. No
entanto, compilar o software levaria muito tempo - sem mencionar o trabalho envolvido em
fazer com que todos os diferentes programas funcionassem corretamente juntos.
Uma Distribuição Linux faz o trabalho pesado para você! Ela pega todo o código dos projetos de
código aberto, compilando-o e combinando-o em um único sistema operacional que você pode
instalar e inicializar. Eles também fazem escolhas para você, como escolher o ambiente de desktop
padrão, o navegador, etc. A maioria das distribuições adiciona seus próprios toques finais para gerar
uma identidade de cada distribuição.
Portanto, o que é uma distribuição? Trata-se de um sistema operacional criado a partir de uma
coleção de software construído sobre o Kernel do Linux. Cada distribuição possui recursos que a
tornam única. Algumas distribuições são projetadas para uso geral, enquanto outras são projetadas
para um caso de uso muito específico, como um firewall ou um servidor da Web. A escolha da
distribuição que funciona melhor para você pode levar algum tempo.
As distribuições podem ser comerciais, isto é, o usuário paga pelo sistema e recebe um suporte
técnico; ou podem ser livres, isto é, não há cobrança pelo uso, qualquer um pode fazer o download,
estudar, executar, modificar, distribuir, entre outros. Claro, você não terá suporte técnico
gratuito, no entanto existe uma comunidade gigantesca no mundo para ajudá-lo, caso você
necessite. Bacana, não é?
As principais distribuições atualmente são: Debian, Ubuntu, RedHat, Fedora, Suse, Mint, CentOS,
Mandrake, Slackware, Kurumin, Conectiva, Kalango e Mandriva (as quatro últimas são brasileiras).
DISTRIBUIÇÃO DESCRIÇÃO
Distribuição Ubuntu:
Distribuição Debian:
Distribuição Fedora:
Distribuição Suse:
Distribuição Mint:
Distribuição CentOS:
Distribuição Mandriva:
Distribuição Slackware:
Distribuição Kurumin:
a) Squid e Kerberos.
b) Lilo e Grub.
c) Suse e Red Hat.
d) KDE e Gnome.
_______________________
Comentários: (a) Errado, Squid é um proxy e Kerberos é um protocolo de autenticação; (b) Errado, ambos são gerenciadores de
boot; (c) Correto; (d) Errado, ambos são ambientes gráficos do Linux (Letra C).
Todo sistema operacional necessita de uma estrutura que possa dar suporte a ele para acessar e ler
informações contidas no disco rígido. O recurso que constrói uma base lógica estrutural para o
sistema operacional é o sistema de arquivos. Como assim, professor? Um sistema de arquivos é
uma espécie de gerenciador e organizador que permitirá ao sistema operacional ler os arquivos
que estão no disco rígido – esta é a finalidade básica de um sistema de arquivos.
Imagine a seguinte situação: digamos que você necessite de um determinado documento que
está armazenado em um depósito com milhões de outros documentos, mas você não pode
pegá-lo diretamente – você deve fazê-lo por meio de um atendente. Dessa forma, você recorre
ao atendente e este lhe mostra exatamente onde está o documento que você deseja dentro dessa
estrutura lógica de organização dos arquivos. O sistema de arquivos é como esse atendente! :)
O Sistema de Arquivos permite gravar, ler, localizar, remover e realizar funções em um dispositivo
de armazenamento – em geral, um disco rígido. Galera, a maioria dos usuários Unix/Linux já foram
ou ainda são usuários Windows. Nesse sistema operacional, existem basicamente três sistemas de
arquivos: FAT16, FAT32 e NTFS. No Linux, existem muito mais opções, tais como: EXT2, EXT3,
EXT4, RaiserFS, etc. Vamos vê-los a seguir...
7.1.1 – EXT2
Um dos primeiros sistemas de arquivos utilizado nas primeiras versões do Linux foi o EXT2 (Second
Extended FileSystem) – embora ele tenha sido uma espécie de padrão não era muito eficiente.
7.1.2 – EXT3
Trata-se de uma versão do EXT2, porém com suporte a journaling1. Essa característica foi uma
evolução e tornou o EXT3 um sistema de arquivos muito estável e robusto.
7.1.3 – EXT4
Este é uma espécie de versão do EXT3 que surgiu com a prerrogativa de melhorar o desempenho
de compatibilidade, formatos e limites de armazenamentos.
7.1.4 – ReiserFS
Criado recentemente e suportado por quase todas as distribuições, apresenta ótima performance,
principalmente para um número muito grande de arquivos pequenos.
O nome desse último sistema de arquivos vem do nome de seu criador: Hans
Reiser! Uma curiosidade meio macabra é que ele foi condenado a 25 anos de prisão
por assassinar a própria esposa em 2004 – há um documentário bastante
interessante sobre a vida dele no Youtube! Fica a recomendação...
Por fim, é importante mencionar o gerenciador de arquivos e pastas ao utilizar a interface Gnome
é Nautilus (assim como o Windows Explorer é o gerenciador de arquivos e pastas do Windows).
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
No Linux, dispositivos de armazenamento são representados por diretórios cuja posição na hierarquia de diretórios
é definida no momento de montagem, por exemplo: /mnt/floppy, /mnt/cd-rom.
No Linux, podemos utilizar nomes de arquivos com até 255 caracteres e mais de um ponto, por exemplo:
Programa1.src.tar.gz.
O Linux, como qualquer sistema operacional Unix, diferencia letras maiúsculas de minúsculas, portanto, relatório,
RELATÓRIO e Relatório são arquivos diferentes.
Não há extensões compulsórias como .COM e .EXE para programas, .BAT para arquivos de lote, .BAK para backup
ou outras.
1 Característica que dá permissão ao sistema operacional de manter um log (journal) de todas as mudanças no sistema de arquivos antes de escrever os dados no
disco e assim permitindo recuperar o disco após um desastre em uma velocidade maior.
O Linux organiza seus diretórios em uma estrutura hierárquica conhecida como árvore de diretórios
que segue o Padrão FHS (Filesystem Hierarchy Standard)2. Como assim, professor? É mais ou
menos assim: arquivos relacionados a dispositivos de hardware ficam situados no diretório dev;
arquivos relacionados a bibliotecas essenciais ficam situados no diretório lib; arquivos relacionados
a arquivos de configuração se situam no diretório etc.
Galera, é claro que cada diretório possui outros subdiretórios, mas vocês não precisam conhecê-los
para prova. Basicamente vocês precisam conhecer apenas os subdiretórios do diretório raiz “/” que
estão apresentados abaixo! Como assim diretório raiz, professor? Galera, eu falei que é uma estrutura
de árvore e, em uma árvore, tudo tem origem na raiz. Aqui é a mesma coisa: todos os
subdiretórios têm origem no diretório raiz. Então vejam só...
DIRETÓRIO DESCRIÇÃO
2
É importante mencionar que é Case Sensitive, logo diferencia letras maiúsculas de letras minúsculas (Ex: /teste é diferente de /Teste). É
importante mencionar também que – ao contrário do MS-DOS –, ele utiliza barra (/) e, não, contrabarra (\). Por fim, é importante saber que não
pode existir dois arquivos com o mesmo nome em um diretório, ou um subdiretório com um mesmo nome de um arquivo em um mesmo diretório.
Trata-se do diretório raiz do Linux. É aqui que encontrará todos os diretórios e todos os dados que se
encontram em seu sistema. Até mesmo um CD/DVD, disco externo ou qualquer outro periférico se
/
encontram dentro da raiz do sistema. Na linha de comandos, você navega para o root digitando cd /.
Trata-se do diretório onde ficam guardados arquivos binários que têm de estar acessíveis a todos os
utilizadores do sistema. Estes arquivos binários são programas que o próprio sistema inicia de forma
/bin
autónoma.
Trata-se do diretório onde ficam arquivos especiais associados aos dispositivos do sistema. Estes
ficheiros são especiais porque representam os dispositivos do sistema. Por exemplo: um disco rígido
/dev
do sistema aparecerá como /dev/sda.
Trata-se do diretório onde se encontram todos os arquivos globais de configuração do sistema. Na sua
grande maioria, estes arquivos podem ser editados com o uso de um simples editor de texto. Repare
que neste diretório encontram-se arquivos de configuração do sistema e, não, de um usuário
/etc
específico. Os arquivos de configuração de um usuário específico encontram-se no diretório home de
cada utilizador.
Trata-se do diretório onde encontramos os arquivos de cada usuário existente no sistema. Sempre que
adicionamos um novo usuário, por exemplo, com o nome profdiego2 no diretório /home, é criado um
/home arquivo para este usuário como /home/profdiego2/. Dentro desse diretório, ficam todos os arquivos de
configurações específicas para aquele usuário, bem como todos os seus arquivos de dados.
Trata-se do diretório onde se encontram arquivos especiais associados aos processos do sistema. Estes
arquivos são especiais porque representam os processos em funcionamento no sistema. Por exemplo:
/proc haverá um arquivo que fornece informação sobre o funcionamento do processador ou sobre outras
operações que ocorram no sistema.
Trata-se do diretório do superusuário do sistema. Este diretório não é a mesma coisa que o diretório
raiz do sistema – de onde descendem todos os restantes diretórios. Trata-se, na verdade, de um
/root
diretório dedicado ao superusuário root.
Trata-se do diretório destinado aos arquivos binários que são utilizados pelo superusuário root e para
administração do sistema. Pode-se dizer que este diretório é semelhante ao /bin, mas com a
/sbin peculiaridade de serem programas que normalmente não serão utilizados por usuários com permissões
limitadas. Este diretório pode não existir em um sistema e pode também substituir o diretório /bin.
Trata-se do diretório onde encontramos os arquivos temporários do sistema. Estes arquivos são
normalmente gerados pelo sistema e, como o nome indica, permanecem no sistema durante um
período limitado de tempo. Por exemplo: sempre que instalamos um programa, este utiliza o diretório
/tmp
/tmp/ para colocar arquivos que serão necessários durante a instalação, mas que não voltarão a ser
necessários.
Trata-se do diretório onde estão arquivos e programas utilizados pelos usuários existentes no sistema.
No caso dos programas, no diretório /usr/bin ficam todas as aplicações que não são essenciais ao
sistema e, por conseguinte, não se encontram no diretório /sbin ou /bin . No caso dos programas que
/usr
ficam no diretório /usr/bin, as bibliotecas associadas a estes sistemas ficam localizadas no diretório
/usr/lib.
Trata-se do diretório onde ficam diversos arquivos de dados vindos das contas de usuários. É neste
diretório que são colocadas bases de dados locais pertencentes a programas instalados pelos
/var
utilizadores.
Trata-se do diretório onde se encontram variados arquivos necessários para a inicialização do sistema
operacional. É neste diretório, por exemplo, que podemos encontrar os arquivos BootLoader –
/boot
responsáveis por gerir a inicialização do sistema.
Trata-se do diretório que contém subdiretórios para pacotes de software opcionais. É comumente
usada por softwares proprietários, que não obedecem à hierarquia do sistema de arquivos-padrão. Por
/opt exemplo: um programa proprietário pode colocar seus arquivos em /opt/aplicativo quando você instalá-
lo.
Trata-se do diretório que contém subdiretórios em que os dispositivos de mídia removível inseridos no
computador são montados. Por exemplo: quando você insere um CD em seu sistema Linux, um
/media diretório será criado automaticamente dentro do diretório /media. Você pode acessar o conteúdo do
CD dentro desse diretório.
Trata-se do diretório que contém dados para serviços prestados pelo sistema. Se você usa o servidor
Apache em um site, por exemplo, provavelmente armazena os arquivos do seu site em um diretório
/srv
dentro do /srv.
Galera, uma das razões que torna o Linux um sistema operacional bastante seguro é a sua
exigência de que cada recurso tenha dono com permissões de uso específicas. Dessa forma, para
que seja possível restringir ou permitir o acesso e o uso de determinados recursos a uma ou mais
pessoas, é necessário que cada uma dessas pessoas tenha sido devidamente cadastrada como um
usuário no sistema operacional.
Criar uma conta para cada usuário no sistema operacional não é útil apenas para restringir ou
permitir o acesso aos recursos oferecidos, mas também para respeitar o espaço que cada pessoa
tem. Por meio de uma conta, um usuário poderá ter os seus próprios diretórios, personalizar o
seu desktop, criar atalhos customizados, fazer configurações específicas para os seus
programas preferidos, entre outros.
Além disso, mesmo que o computador seja utilizado apenas por uma pessoa, é recomendável criar
um usuário próprio para ela. Por que se já existe o usuário root? Porque o usuário root é o que
"manda" no sistema – ele tem poderes de administrador e tem acesso a todos os recursos. Logo,
usá-lo no dia-a-dia não é recomendável, visto que – se o computador for tomado por outra pessoa
ou se o próprio usuário fizer algo errado – , o sistema operacional poderá ser comprometido.
Isso serve de barreira para programas mal intencionados. Ele impede – por exemplo – que um
malware apague um arquivo que não deve, envie arquivos especiais para outra pessoa ou
forneça acesso da rede para que outros usuários invadam o sistema. O Linux também impede
que usuários mal intencionados instalem programas enviados por terceiros sem saber para que eles
realmente servem e causem danos irreversíveis em seus arquivos, seu micro ou sua empresa.
PRIVILÉGIO DESCRIÇÃO
É a pessoa que criou o arquivo ou o diretório. O nome do dono do arquivo/diretório é o mesmo do
usuário usado para entrar no sistema GNU/Linux. Somente o dono pode modificar as permissões
DONO
de acesso do arquivo. As permissões de acesso do dono de um arquivo somente se aplicam ao dono
do arquivo/diretório. A identificação do dono também é chamada de User ID (UID).
Permite que vários usuários diferentes tenham acesso a um mesmo arquivo (já que somente o dono
poderia ter acesso ao arquivo). Cada usuário pode fazer parte de um ou mais grupos e então acessar
GRUPO arquivos que pertençam ao mesmo grupo que o seu (mesmo que estes arquivos tenham outro
dono). Um usuário pode pertencer a um ou mais grupos.
Trata-se da categoria de usuários que não são donos ou não pertencem ao grupo do arquivo.
OUTROS
Em suma: dono do arquivo é normalmente aquele que criou o arquivo; o grupo é um conjunto de
usuários que tem acesso a um determinado arquivo; e outros usuários são todos aqueles que não
donos de arquivos ou que pertençam a um grupo. Além disso, cada classe de privilégio é
composta por três níveis básicos de permissões: permissão de leitura, permissão de escrita e
permissão de execução. Vamos ver em detalhes:
PERMISSÃO DESCRIÇÃO
Leitura Permissão de leitura de arquivos e listagem de conteúdo em diretórios.
[r]
Escrita Permissão de escrita em arquivos ou diretórios (inclusive deleção).
[w]
Execução Permissão de execução de arquivos ou de acesso a diretórios.
[x]
Beleza! Nós vimos que existem três classes de privilégios e esses privilégios possuem três níveis de
permissões. Agora como eu sei que determinado arquivo, por exemplo, pode ser acessado ou
modificado ou executado pelo dono, grupo ou outros usuários? Para isso, necessário identificar
alguns dados sobre esse arquivo no terminal de linha de comando. Todo arquivo terá um
conjunto de 10 caracteres que trarão todas essas informações.
GRUPO - LEITURA
GRUPO - ESCRITA
GRUPO - EXECUÇÃO
TIPOS DE OBJETO
d Diretório b Arquivo de bloco c Arquivo especial de caractere
p Canal s Socket - Arquivo normal
Professor, não entendi muito bem! Galera, vejam só: existe um comando capaz de listar arquivos
detalhados de um diretório ou arquivo pelo terminal de linha de comando. Entre
esses detalhes, há os dez caracteres que eu mencionei anteriormente que indica as classes de
privilégio e níveis de permissão. Vamos ver um exemplo? Na imagem abaixo, é possível ver que o
diretório Vídeos está listado como drwxr-xr-x. O que isso significa?
Podemos ver que é um diretório (d); podemos ver que o dono tem permissão de leitura (r), escrita
(w) e execução (x); podemos ver que o grupo tem permissão para leitura (r) e execução (x), mas não
de escrita (-); podemos ver que outros usuários também têm permissão para leitura (r) e execução
(x), mas não de escrita (-). Existe um comando chamado chmod responsável pela atribuição de
permissões de arquivos no terminal. Resumindo...
(1) A primeira letra diz qual é o tipo de objeto. Se for (d) é um diretório, se for (l) é um link, se for (-
) é um arquivo comum, e assim por diante conforme a tabela da página anterior;
(2) Da segunda à quarta letra (rwx), exibe qual é a permissão de acesso ao dono do arquivo. Neste
caso, o root tem a permissão de leitura (r), escrita (w) e execução (x).
(3) Da quinta à sétima letra (r-x), exibe qual é a permissão de acesso ao grupo do arquivo. Neste
caso, todos que pertencem ao grupo têm permissão apenas de leitura (r) e execução (x).
(4) Da oitava à décima letra (r-x), exibe qual é a permissão de acesso de outros usuários ao arquivo.
Neste caso, todos os outros usuários têm permissão apenas de leitura (r) e execução (x).
8 – Principais Comandos
Galera, para entender os principais comandos, nós precisamos entender o conceito de Shell! Esse
é o nome dado a uma classe de programas que funcionam como interpretador de comandos e
linguagem de programação interpretada no Unix. Não vamos tratar aqui de linguagens de
programação, o nosso foco é no interpretador de comandos. Pessoal, vocês sabem que
computadores só fazem o que nós mandamos fazer.
Computadores não pensam por si só! Tudo que eles fazem, são os usuários que mandam ou o
que os desenvolvedores programam. Quando você quer ver o que tem dentro do seu pendrive,
você utiliza o mouse para procurar a pasta dele, dá um duplo clique e visualiza o que há na pasta. Se
você quiser excluir, copiar, colar, recortar, entre diversas outras possibilidades, você pode fazer
tudo isso facilmente por meio de janelas, ícones, menus, entre outros.
Shell
Kernel
Hardware
No entanto, há outra maneira de realizar todas essas atividades. Como, professor? Utilizando o
Shell! Como eu disse, o shell é uma interface de linha de comandos para acessar os serviços de
um sistema operacional3. Agora vejam que bacana: shell é o mesmo que casca, em inglês. Vocês
sabem o porquê? Porque ele é a camada mais externa em torno do núcleo do sistema operacional.
A imagem acima deixa isso mais claro...
3
Se a questão não especificar nada, shell é o interpretador de comandos. No entanto, ambientes gráficos de janelas também podem – grosso modo
– ser considerados um shell gráfico.
Nós veremos à frente vários comandos diferentes que podem ser utilizados no interpretador de
comandos do Linux, mas antes vamos ver que eles se dividem em comandos internos e externos.
Comandos Internos
São comandos que estão dentro de um shell interpretador de comandos. Quando o shell é
carregado na memória, seus comandos ficam residentes nela. A maior vantagem é a velocidade,
pois não precisam ser procurados no disco rígido ou criar processos. Exemplos: cd, alias e logout.
Comandos Externos
São comandos que estão localizados em diretórios específicos no disco rígido, como /bin e /sbin.
O Linux precisa consultar o disco rígido sempre que um desses comandos é solicitado. A maioria
dos comandos do Linux é externa. Exemplos: ls, cp, rm, mv, mkdir e rmdir.
Professor, é verdade que Linux e Windows possuem comandos diferentes para executar uma mesma
tarefa? Sim, um exemplo clássico são os comandos ls e dir (o segundo existe no Linux também).
IMPORTANTE
Comandos podem ser modificados por meio de parâmetros – como veremos nas páginas seguintes – e os
parâmetros podem ser combinados de diversas formas. Por exemplo: no exemplo apresentado logo abaixo,
todos os comandos retornam exatamente o mesmo resultado apesar da combinação e ordem diferentes.
Além disso, o terminal é case-sensitive, isto é, ele diferencia maiúsculas de minúsculas tanto para os
comandos quanto para os arquivos. Dessa forma, atente-se que ls é diferente de LS, assim como o ls -a é
diferente de ls -A.
Por fim, antes de prosseguir para os comandos, é importante que vocês conheçam alguns recursos,
como os caracteres curingas. O que é isso, Diego? São recursos globais utilizados para especificar
um conjunto de arquivos e/ou diretórios de uma única vez, permitindo – assim – manipular
vários arquivos/diretórios com um único comando. Os caracteres curingas mais comuns são *, ?,
[] e {}. Para contextualizar a utilização desses caracteres, vamos utilizar o comando rm.
Veremos adiante, mas ele é utilizado para remover um arquivo. Consideremos um diretório
contendo os oito arquivos. A execução de rm teste1.txt removerá esse arquivo do diretório.
DIRETÓRIO
teste1.txt teste2.txt teste3.txt teste4.txt
teste5.txt teste10.txt teste20.txt teste30.pdf
Caractere Asterisco (*): utilizado para substituir um conjunto de caracteres (zero ou mais).
Exemplo 1: rm teste*
Todos os arquivos serão excluídos, porque o asterisco substituirá qualquer quantidade de caracteres
após teste. Como todos os arquivos começam com teste, todos serão excluídos.
Exemplo 2: rm teste*.txt:
Serão excluídos todos os arquivos que tenham o nome teste, depois qualquer quantidade de
caracteres e depois .txt. Logo, sobrará apenas teste30.pdf porque começa com teste, mas termina
com .pdf.
Exemplo 3: rm *.pdf:
Serão excluídos todos os arquivos que tenham qualquer quantidade de caracteres, depois .pdf.
Logo, apenas o arquivo teste30.pdf será excluído.
Caractere Interrogação (?): utilizado para substituir uma quantidade específica de caracteres.
Exemplo 4: rm teste?.txt
Serão excluídos apenas os cinco primeiros arquivos porque uma interrogação substitui apenas um
caractere. Os cinco primeiros arquivos começam com teste, tem um caractere e depois .txt.
Exemplo 5: rm teste??.txt
Serão excluídos os arquivos teste10.txt e teste20.txt, porque duas interrogações substituem dois
caracteres e porque eles terminam com .txt.
Caractere Colchete [ ]: utilizado para substituir uma faixa de caracteres (letras ou números).
Exemplo 6: rm teste[2-4].txt
Serão excluídos os arquivos teste2.txt, teste3.txt e teste4.txt, uma vez que esse comando excluirá
todos os arquivos que iniciem por teste, depois tenha os valores 2, 3 ou 4, e depois .txt.
Exemplo 7: rm teste[2,4].txt
Com a vírgula, serão excluídos os arquivos teste2.txt e teste4.txt, uma vez que esse comando
excluirá todos os arquivos que iniciem por teste, depois tenha os valores 2 ou 4, e depois .txt.
Serão excluídos os arquivos teste2.txt e teste4.txt, uma vez que esse comando excluirá todos os
arquivos que iniciem por teste, depois tenha os valores 2 ou 4, e depois .txt.
Agora vamos falar um pouquinho sobre Redirecionamento (> e >>) e Pipe (|). Galera, nós utilizamos
o caractere > para redirecionar a saída padrão de um programa, comando ou script para algum
dispositivo ou arquivo ao invés do dispositivo de saída padrão. Galera, qual é o dispositivo de saída
padrão de um computador? A tela do computador! É por meio dela que ele exibe a saída de seus
processamentos.
Quando é usado com arquivos, este redirecionamento cria ou substitui o conteúdo do arquivo. Por
exemplo, o comando ls (veremos adiante) é utilizado para listar arquivos de um diretório no
dispositivo de saída padrão (tela). Ao executar ls > listagem.txt, o resultado da listagem (saída) não
4
Em regra, utiliza-se colchete com o traço para indicar uma faixa de nomes de arquivos; e se utiliza chaves com vírgula para indicar nomes de
arquivos específicos. No entanto, se você utilizar a vírgula com o colchete, acabará devolvendo um resultado idêntico à chave com vírgula.
será apresentado em tela, mas enviado para um arquivo chamado listagem.txt (e, se este arquivo
já existir, será sobrescrito).
Ao executar ls >> listagem.txt, o resultado da listagem (saída) não será apresentado em tela, mas
enviado para um arquivo chamado listagem.txt (e se este arquivo já existir, será adicionado ao final
do arquivo). Já o Pipe é utilizado para enviar a saída de um comando para a entrada do próximo
comando a fim de dar continuidade ao processamento – os dados enviados são processados pelo
próximo comando que mostrará o resultado do processamento.
Por exemplo: ao executar ls > listagem.txt | sort, sabemos que o resultado da listagem será enviado
para um arquivo chamado listagem.txt e isso é enviado como entrada para o comando sort (que é
responsável por ordenar um conjunto de dados em ordem alfabética). Em suma: a principal
diferença entre o | e o > é que o Pipe envolve processamento entre comandos (saída de um comando
vira entrada do próximo) e o > redireciona a saída de um comando para um arquivo ou dispositivo.
Pronto, nós vimos os principais recursos que são utilizados em conjunto com os principais
comandos do terminal do Linux. Nos próximos tópicos veremos cada um desses comandos em
ordem de incidência em prova. Fechou? Agora a última coisa (eu juro!) – para quem não pode/quer
instalar o Linux, vocês podem testar os comandos seguintes por meio de um terminal online em
www.webminal.org/terminal. Basta cadastrar e rodar...
8.1 – Comando ls
INCIDÊNCIA EM PROVA: Altíssima
Trata-se de um comando que exibe o conteúdo de diretórios (ls = list source). Esse comando pode
ser substituído também pelo comando dir (presente também no Windows) e funcionará da mesma
forma. Por ser o comando mais frequente em provas, vamos vê-lo com mais detalhes...
O comando abaixo exibe os arquivos de uma pasta com seu tamanho em bloco, sendo
ls -s (-s = size). Não confundam com o -S, que também exibe, porém de forma ordenada por
tamanho.
8.2 – Comando cd
INCIDÊNCIA EM PROVA: Altíssima
Este comando permite ao usuário acessar um diretório de trabalho (cd = change directory). A
mudança de diretório pode ser feita de forma sequencial (de diretório pai para diretório filho ou
vice-versa) ou pode ser feita de forma aleatória (de um diretório qualquer para outro diretório
qualquer). Lembremos que os diretórios utilizam uma estrutura de árvore, logo temos diretório raiz,
diretório pai, diretório filho, diretório irmão, entre outros.
Sintaxe: cd [diretório]
Chegou a hora daquele nosso desafio habitual! É importante que você entenda esse comando
muito bem porque ele é o segundo comando mais cobrado em provas de concurso (só perde para o
ls). Dito isso, dada a hierarquia de diretórios apresentada abaixo, farei um conjunto de perguntas.
As respostas serão disponibilizadas logo em seguida. Postem no fórum quantas acertaram para
ficar mais divertido :)
/flamengo
/diego
/estrategia
/vasco
/home /renato
/riodejaneiro
/Gabigol
/Flamengo
/
/arrascaeta
/bin
/usr /sbin
/lib
Comando Resultado
cd .. 1
cd - 2
cd ../Diego 3
cd Flamengo 4
cd Vasco 5
cd /usr/sbin 6
cd . 7
cd ~ 8
/usr/sbin, irei para o diretório /usr/sbin; em seguida, ao utilizar o comando cd ., irei para o diretório /usr/sbin; por fim, ao utilizar o comando cd ~, irei para o diretório /home/Diego.
cd Vasco, não irei a lugar algum, uma vez que não existe nenhum diretório com esse nome no diretório atual (/home/Diego/Flamengo); em seguida, ao utilizar o comando cd
cd ../Diego, irei para o diretório /home/Diego; em seguida, ao utilizar o comando cd Flamengo, irei para o diretório /home/Diego/Flamengo; em seguida, ao utilizar o comando
Resposta: Ao utilizar o comando cd .., irei para o diretório /home; em seguida, ao utilizar o comando cd -, irei para o diretório /home/Flamengo; em seguida, ao utilizar o comando
a) apropos
b) bg
c) cat
d) cd
e) ls
_______________________
Comentários: para sair de um diretório e ir para outro – isto é, acessar um diretório – usa-se do cd (Letra D).
(UFPE – 2017) Suponha que um usuário, utilizando o Linux padrão, executou a seguinte
sequência de comandos: ‘cd ~’, ‘cd –‘, ‘pwd’, ‘cd ../../s’, ‘cd .’ e ‘pwd’. O resultado do último
comando foi: ‘/usr/a/b/s’. Indique a única alternativa que apresenta uma resposta
coerente com o terceiro comando da sequência.
a) ‘/usr/s/c/f’
b) ‘/usr/a/b/s’
c) ‘/usr/a/b/f/d/e’
d) ‘/usr/a/b/g/d’
e) ‘/usr/s/f/d/e
_______________________
Comentários: essa é talvez a questão mais difícil que eu já encontrei sobre esse comando, mas não é nada impossível. O
enunciado afirma que um usuário executou seis comandos em sequência e foi parar no diretório ‘/usr/a/b/s’ e ele deseja saber
qual é o resultado do terceiro comando. Primeiro ponto: nós ainda não vimos comando pwd, mas ele é bem simples – ele apenas
exibe na tela qual é o diretório atual. Logo, a ideia intuitiva aqui é ir fazendo o caminho inverso! Se o último comando resultou
em ‘/usr/a/b/s’, basta ir retornando cada comando até encontrar o resultado do terceiro comando.
No entanto, vamos facilitar um pouco a nossa vida! Vejam que existe um comando ‘cd .’ e nós sabemos que ele apenas acessa o
próprio diretório atual, ou seja, ele não faz nada. Além disso, veja que o primeiro comando é o ‘cd ~’, que nos leva até o diretório
home do usuário, mas o segundo comando é ‘cd –‘, que volta ao diretório anterior. Logo, um comando anula o outro e eles não
acrescentam nada à questão, portanto vamos ignorá-los. Dito isso, podemos dizer que os seis comandos podem ser resumidos
em apenas quatro: ‘pwd’, ‘cd ../../s’ e ‘pwd’. Agora vamos ao comentário da questão...
O último comando retornou ‘/usr/a/b/s’. Como vamos fazer o caminho inverso, a pergunta que temos responder é: em qual
diretório estávamos anteriormente para que – após executar o comando ‘cd ../../s’ – acessemos o diretório ‘/usr/a/b/s’? Ora, esse
comando subirá dois níveis do diretório atual e acessará um diretório chamado ‘s’ que estará dentro de ‘/usr/a/b’. Se ele subiu
dois diretórios e terminou em ‘/usr/a/b/s’, então ele estava em algum diretório como ‘/usr/a/b/x/y’. Ué, Diego... o que é esse x e y?
Não importa, eu só dei um nome qualquer, mas – com certeza – existem esses dois diretórios.
Vamos provar? Se eu estou em um diretório ‘/usr/a/b/x/y’ e executo o comando ‘cd ../../s’, eu vou subir dois níveis e acessarei um
diretório chamado ‘s’. Ao subir dois níveis, chegaremos em ‘/usr/a/b’ e agora basta acessar o ‘s’, chegando em ‘/usr/a/b/s’. O que
eu chamei de x e y, a questão chamou de g e d. Entendido? Logo, no primeiro comando pwd, o resultado seria ‘/usr/a/b/g/d’! As
letras (a) e (e) não podem ser verdadeiras porque deve começar necessariamente com ‘/usr/a/b’. Como subimos dois níveis e
chegamos em ‘/usr/a/b’, não pode ser as letras (b) e (c) porque subir dois níveis não chegaria em ‘/usr/a/b’ (Letra D).
a) chmod
b) ls
c) cd
d) mkdir
e) rmdir
_______________________
Comentários: o comando utilizado para mudar de diretório é o cd (Letra C).
8.3 – Comando rm
INCIDÊNCIA EM PROVA: Altíssima
Este comando apaga arquivos e também pode ser utilizado para apagar diretórios e sub-diretórios
vazios ou que contenham arquivos – é uma forma curta de se referir a remove (remover).
EXEMPLOS DESCRIÇÃO
Apaga o arquivo teste.txt no diretório atual.
rm teste.txt
Apaga todos os arquivos do diretório atual que terminam com .txt e também o arquivo
rm *.txt teste.novo
teste.novo.
Apaga todos os arquivos e sub-diretórios do diretório /tmp/teste, mas mantém o sub-
rm -rf /tmp/teste/*
diretório /tmp/teste.
Apaga todos os arquivos e sub-diretórios do diretório /tmp/teste, inclusive /tmp/teste.
rm -rf /tmp/teste
8.4 – Comando cp
INCIDÊNCIA EM PROVA: ALTA
Esse comando é utilizado para copiar arquivos (cp = copy). O arquivo de origem e o destino da
cópia podem residir em sistemas de arquivo diferentes, ou até no mesmo diretório desde que
tenham nomes diferentes. Este comando copia também mais de um arquivo de um diretório para
outro. É possível especificar mais de um arquivo no comando cp usando os curingas *, ? e [ ].
Vejamos sua sintaxe básica:
EXEMPLOS DESCRIÇÃO
cp teste.txt teste1.txt Copia o arquivo teste.txt para teste1.txt.
cp teste.txt /tmp Copia o arquivo teste.txt para dentro do diretório /tmp.
cp * /tmp Copia todos os arquivos do diretório atual para /tmp.
cp /bin/* . Copia todos os arquivos do diretório /bin para o diretório atual.
cp /home/ocorrencias.txt /home/backup
Este comando é utilizado para criar um diretório no sistema (mkdir = make directory). Um
diretório é usado para armazenar arquivos de um determinado tipo. O diretório pode ser entendido
como uma pasta onde você guarda seus papeis (arquivos). Como uma pessoa organizada, você
utilizará uma pasta para guardar cada tipo de documento, da mesma forma você pode criar um
diretório vendas para guardar seus arquivos relacionados com vendas naquele local.
EXEMPLOS DESCRIÇÃO
mkdir /tmp/teste Cria o diretório /teste em /tmp.
mkdir /teste1 /teste2 Cria o diretório /teste1 e o diretório /teste2.
(UFPR – 2019) Assinale a alternativa que apresenta o comando para criar uma pasta com
nome meus trabalhos no sistema operacional UBUNTU versão 14.
a) md meus trabalhos
b) md \meus trabalhos
c) mkdir –p /meus/trabalhos
d) mkdir meus trabalhos
e) mkdir “meus trabalhos”
_______________________
Comentários: (a) Errado, esse comando não existe; (b) Errado, esse comando não existe; (c) Errado, esse comando cria a pasta
“trabalhos” dentro da pasta “meus”; (d) Errado, esse comando cria a pasta “meus” e a pasta “trabalhos”; (e) Correto, esse
comando cria a pasta “meus trabalhos” – para criar pastas com nome que possua espaço, deve-se utilizar aspas (Letra E).
a) Formata um dispositivo.
b) Verifica o conteúdo de um diretório.
c) Remove um arquivo.
d) Acessa o diretório ou pasta um nível acima.
e) Cria um diretório.
_______________________
Comentários: (a) Errado, não há um comando específico para formatar um dispositivo; (b) Errado, o comando que verificar o
conteúdo de um diretório é o ls; (c) Errado, o comando que remove um arquivo é o rm; (d) Errado, o comando que acessa o
diretório ou pasta um nível acima é o cd ..; (e) Correto, o comando mkdir cria um diretório (Letra E).
Este comando mostra o nome e o caminho do diretório atual (pwd = present working directory).
Você pode utilizá-lo para verificar em qual diretório se encontra em determinado momento.
Sintaxe: pwd
EXEMPLOS DESCRIÇÃO
pwd /home/diego
(UERN – 2016) Muitas empresas estão optando por utilizarem o Sistema Operacional
Linux. A grande vantagem desse Sistema é que não se tem a necessidade de pagamento
de licença para utilizá-lo, diferente dos sistemas proprietários, da Microsoft, por
exemplo, que se deve pagar uma licença para utilização. Por não ter que pagar licença,
as empresas economizam e podem investir em equipamentos, infraestrutura, entre
outros. Trabalhar com Linux já é uma realidade, e muitas ações são feitas utilizando-se
do terminal, ou seja, usam-se os comandos pela linha de comando do Linux. Diferente
do Windows, onde quase tudo é feito através da interface gráfica, no Linux os comandos
podem ser usados pela linha de comando e, em algumas versões, fazendo uso de
interface gráfica. “Suponha que se esteja editando um arquivo na linha de comandos do
Linux, mas tenha se esquecido o diretório em que se encontra. Um desses comandos
pode ser usado para a verificação de qual diretório se encontra (isso em caso do seu aviso
de comandos não mostrar essa informação)”.
a) ls b) cd c) pwd d) mkdir
_______________________
Comentários: o comando que permite verificar o diretório atual é o pwd (Letra C).
O comando cat é utilizado para unir, criar e exibir arquivos. Seu nome é uma derivação da palavra
inglesa concatenate ou concatenar.
EXEMPLOS DESCRIÇÃO
cat > arquivo.txt Cria um arquivo chamado arquivo.txt.
cat arq1.txt > arq2.txt Cria ou sobrescreve o conteúdo de arq2.txt com o conteúdo de arq1.
provoca:
Este comando é utilizado para juntar vários arquivos em um só. O tar também é muito usado
para cópias de arquivos especiais ou dispositivos do sistema. É comum encontrar arquivos com a
extensão .tar, .tar.gz, .tgz, .tar.bz2, .tar.Z, .tgZ, o primeiro é um arquivo normal gerado pelo tar e
todos os outros são arquivos gerados através tar junto com outros programas de compactação (gzip
(.gz), bzip2 (.bz2) e compress (.Z).
EXEMPLOS DESCRIÇÃO
tar -cf a1.txt.tar /home Criar o arquivo a1.txt combinando conteúdo dos arquivos do diretório /home.
(DPE/PR – 2017) Utilizando o comando tar no Linux, qual linha de comando cria
corretamente um arquivo contendo todo conteúdo do diretório /etc?
8.9 – Comando mv
INCIDÊNCIA EM PROVA: média
Este comando é usado para mover ou renomear arquivos e diretórios (mv = move). O processo
é semelhante ao do comando cp, mas o arquivo de origem é apagado após o término da cópia.
EXEMPLOS DESCRIÇÃO
mv teste.txt teste1.txt Renomeia o arquivo teste.txt para teste1.txt.
mv teste.txt /tmp Move o arquivo teste.txt para /tmp (o arquivo de origem é apagado após ser movido).
mv teste.txt teste.new Copia o arquivo teste.txt por cima de teste.new e apaga teste.txt após terminar a cópia.
(IF/MT – 2015) No sistema operacional Linux, qual o comando para mover todos os
arquivos com extensão .jpg de uma pasta com muitos arquivos para outra?
a) $ vm *.jpg /outra-pasta
b) $ mv *.jpg /outra-pasta
c) $ rd *.jpg /outra-pasta
d) $ cp *.jpg /outra-pasta
_______________________
Comentários: o comando para mover todos os arquivos com extensão .jpg é o $mv *.jpg /outra-pasta (Letra B).
Este comando permite procurar por arquivos/diretórios no disco. Ele pode procurar arquivos
através de sua data de modificação, tamanho, etc através do uso de opções.
EXEMPLOS DESCRIÇÃO
find / -name diego Procura no diretório raíz e sub-diretórios um arquivo/diretório chamado diego.
(UERN – 2016) “No Sistema Operacional Linux há um comando que efetua uma procura
por arquivos/diretórios no disco. Essa busca pode ser feita considerando-se critérios
como: data de modificação, tamanho etc, usando algumas opções com o comando. Sua
sintaxe padrão é: comando [diretório] [opções/expressão]. Neste caso, indica que a
busca será realizada neste diretório, percorrendo seus subdiretórios.” Assinale a
alternativa referente a este comando:
Trata-se do comando que permite mudar a permissão de acesso a um arquivo ou diretório. Com
este comando você pode escolher se usuário ou grupo terá permissões para ler, gravar, executar
um arquivo ou arquivos. Sempre que um arquivo é criado, seu dono é o usuário que o criou e seu
grupo é o grupo do usuário (exceto para diretórios configurados com a permissão de grupo "s", será
visto adiante) – chmod vem de change mode.
EXEMPLOS DESCRIÇÃO
Permite que todos os usuários que pertençam ao grupo dos arquivos (g) tenham (+)
chmod g+r *
permissões de leitura (r) em todos os arquivos do diretório atual.
Retira (-) a permissão de leitura (r) do arquivo teste.txt para os outros usuários (usuários
chmod o-r teste.txt
que não são donos e não pertencem ao grupo do arquivo teste.txt).
Inclui (+) a permissão de execução do arquivo teste.txt para o dono e outros usuários do
chmod uo+x teste.txt
arquivo.
Inclui (+) a permissão de execução do arquivo teste.txt para o dono, grupo e outros
chmod a+x teste.txt
usuários.
Define a permissão de todos os usuários exatamente (=) para leitura e gravação do
chmod a=rw teste.txt
arquivo teste.txt.
Vamos ver um pouquinho sobre Modo de Permissão Octal! Que diabos é isso, Diego? Galera, é
possível utilizar o modo octal para se alterar a permissão de acesso a um arquivo, ao invés de utilizar
os modos de permissão +r, -r, +w, -w, entre outros. O modo octal é um conjunto de oito números
onde cada número define um tipo de acesso diferente. Professor, por que utilizar o modo octal em
vez do modo tradicional? Porque ele é mais flexível para gerenciar permissões de acesso!
Você pode especificar diretamente a permissão do dono, grupo e outros ao invés de gerenciar as
permissões de cada um separadamente. Vejamos a lista de permissões de acesso octal:
VALOR VALOR
cARACTERES DESCRIÇÃO
OCTAL BINÁRIO
0 000 --- Nenhuma permissão de acesso – equivalente a -rwx.
1 001 --x Permissão de execução (x).
2 010 -w- Permissão de gravação (w).
3 011 -wx Permissão de gravação e execução (wx) – equivalente à permissão 2+1.
4 100 r-- Permissão de leitura (r).
5 101 r-x Permissão de leitura e execução (rx) – equivalente à permissão 4+1.
6 110 rw- Permissão de leitura e gravação (rw) – equivalente à permissão 4+2.
7 111 rwx Permissão de leitura, gravação e execução – equivalente a +rwx (4+2+1).
Você entendeu? Se entendeu mesmo, responda quais são as permissões de acesso do arquivo teste
dado o seguinte comando:
Os números são interpretados da direita para a esquerda como permissão de acesso aos outros
usuários (4), grupo (6), e dono (7). O exemplo acima significa que os outros usuários (4) terem
acesso somente leitura (r) ao arquivo teste; o grupo (6) ter a permissão de leitura e gravação (rw); e
o dono (7) ter permissão de leitura, gravação e execução (rwx) ao arquivo teste. Se você ficou em
dúvida, consulte a tabela anterior. Vamos ver outro exemplo:
chmod 40 teste
Lembre-se novamente que os números são interpretados da direita para a esquerda. Ele define a
permissão de acesso dos outros usuários (0) como nenhuma e define a permissão de acesso do
grupo (4) como somente leitura (r). Note que utilizei somente dois números, logo isso significa
que a permissão de acesso do dono do arquivo não será modificada. Pegadinha, né? Vamos ver
mais um exemplo para fechar o entendimento:
Define-se a permissão de acesso a outros usuários (7), grupo (7) e dono (7) como leitura, gravação e
execução (rwx), logo todos podem ler, escrever e executar. Observação: existe também o comando
chown, que permite mudar o dono de um arquivo/diretório e, opcionalmente, pode também ser
utilizado para modificar o grupo (Ex: chown diego teste.txt muda o dono do arquivo teste.txt para
diego). Fechado?
Esse comando permite procurar por um texto dentro de um ou mais arquivos ou no dispositivo de
entrada padrão. Vejamos sua sintaxe:
EXEMPLOS DESCRIÇÃO
grep “diego” texto.txt Busca a palavra “diego” no arquivo texto.txt
grep -i command grep Busca a palavra “command” em um arquivo chamado grep (ignorando a capitalização).
Este comando permite enviar um sinal a um processo em execução. Caso seja usado sem
parâmetros, o kill enviará um sinal de término ao processo sendo executado (fechará o programa).
Para “matar” um programa ou processo, é necessário saber de antemão o seu PID (Process
IDentification Number). Imagine que cada processo/programa em um computador possua um
número de identidade – esse número é o PID!
Caso o usuário deseje finalizar um processo em execução por meio do seu nome ao invés do seu
número de identificação, pode utilizar o comando killall (Ex: killall firefox).
EXEMPLOS DESCRIÇÃO
kill 500 Mata o processo com PID = 500.
kill -9 500 Mata o processo com PID = 500 sem permitir salvar dados.
kill 123 4567 Mata os processos com PID = 123 e PID = 4567.
Este comando é utilizado para mostrar detalhes sobre a utilização da memória principal do
sistema operacional. Vejamos a sua sintaxe:
EXEMPLOS DESCRIÇÃO
free Exibe um quadro mostrará diversas informações sobre uso da memória.
a) df e free
b) ls -al e freemen
c) df e du
d) du e usage
_______________________
Comentários: o comando df exibe o espaço em disco e o o comando free exibe o espaço em memória (Letra A).
(SUFRAMA – 2014) No Linux, o comando free -cpu exibe em tempo real informações
acerca do sistema, tais como processos em andamento, recursos do sistema e uso do
swap, além do número total de tarefas que estiverem sendo executadas.
_______________________
Comentários: esse comando – na verdade – exibe a utilização da memória principal. Ademais, não existe o parâmetro -cpu
(Errado).
Este comando permite mostrar os programas em execução ativos, parados, tempo usado na
CPU, detalhes sobre o uso da Memória RAM, Memória Swap, disponibilidade para execução de
programas no sistema, entre outros. O top apresenta os resultados da execução de processos em
tempo real, exibindo continuamente os processos que estão rodando em seu computador e os
recursos utilizados por eles. Para sair do top, basta pressionar a tecla Q.
EXEMPLOS DESCRIÇÃO
top Mostra resultado semelhante ao apresentado acima.
(PC/PE – 2016) Para aferir o uso da CPU e da memória de uma estação de trabalho
instalada com Linux, deve(m) ser utilizado(s) o(s) comando(s)
a) top.
b) system.
c) proc e mem.
d) cpu e memory.
e) fs e du.
_______________________
Comentários: o comando que permite aferir o uso da CPU (Processador) e Memória é o top (Letra A).
8.16 – Comando ps
INCIDÊNCIA EM PROVA: baixa
Este comando é utilizado para visualizar quais processos estão sendo executados em um
computador, além de exibir qual usuário executou o programa, a hora que o processo foi
iniciado, entre outros (ps = process status). Diego, qual é a diferença do ps para o top? Galera, a
principal diferença é que o top apresenta estatísticas em tempo real, já o ps é estático. Ele é
bastante utilizado também para descobrir qual é o PID de um determinado processo.
Sintaxe: ps [opções]
(TRE/GO – 2015) No Linux, a execução do comando ps -aexf | grep arq mostrará uma lista
de processos em execução que tenham em sua descrição a sequência de caracteres arq.
_______________________
Comentários: esse comando lista todos os processos (-a) e sua árvore de execução (-f), além das variáveis de ambiente (-e) e
processos não iniciados pelo terminal. A saída desse comando se torna a entrada para o grep, que pesquisará no resultado dessa
listagem a palavra “arq”. Logo, o resultado desse comando será uma lista apenas dos processos em execução que tenham em
sua descrição a sequência “arq” (Correto).
Esse é o comando permite consultar o manual do sistema (man = manual). As páginas de manual
acompanham quase todos os programas GNU/Linux. Elas trazem uma descrição básica do
comando/programa e detalhes sobre o funcionamento de opção. É mais comum fazer a
visualização de uma página de manual em modo texto, com rolagem vertical. Também documenta
parâmetros usados em alguns arquivos de configuração.
EXEMPLOS DESCRIÇÃO
man ls Exibe o manual do comando ls.
man chmod Exibe o manual do comando chmod.
man -f mkdir Exibe uma pequena descrição do comando mkdir (make directories = cria diretórios).
(UFPE – 2014) Num PC rodando o sistema operacional Linux , quando se deseja obter
informações de ajuda sobre um utilitário ‘du’, deve-se executar o comando:
a) help du.
b) ajuda du.
c) manual du.
d) man du.
e) howto du.
_______________________
Comentários: o comando que permite obter informações de ajuda é o man, logo devemos executar man du (Letra D).
8.18 – Comando df
INCIDÊNCIA EM PROVA: baixa
Este comando permite exibir informações sobre espaço livre e espaço ocupado nas partições do
sistema operacional, arquivos e diretórios, do sistema de arquivos como um todo (df = disk free).
Sintaxe: df [opções]
EXEMPLOS DESCRIÇÃO
Filesystem 1K-blocks Used Available Use% Mounted on
df
/dev/cciss/c0d0p2 78361192 23185840 51130588 32% /
(PC/AC – 2015) Um usuário de um ambiente com sistema operacional Linux deseja saber
quanto de espaço foi utilizado no seu disco rígido. O comando para essa operação é o:
a) df.
b) find.
c) whereis.
d) top.
e) ssh.
_______________________
Comentários: o comando que exibe o espaço utilizado no disco rígido é o df (Letra A).
a) free.
b) cd.
c) ls.
d) pwd.
e) df.
_______________________
Comentários: o comando que exibe a quantidade de espaço livre nas unidades de disco do computador é o df (Letra E).
Este comando permite apresentar as linhas iniciais de um arquivo de texto. Eventualmente, você
possui um arquivo texto imenso e deseja visualizar apenas sua parte inicial (head = cabeça).
EXEMPLOS DESCRIÇÃO
head teste.txt Apresenta as linhas iniciais do arquivo teste.txt.
head -n 20 teste.txt Apresenta as 20 primeiras linhas do início do arquivo teste.txt.
(DPE/PR – 2017) Qual a função do comando “cat /etc/passwd | head -10”, ao ser
executado no sistema operacional Linux, e a funcionalidade do head neste contexto?
Este comando permite apresentar as linhas finais de um arquivo de texto. Eventualmente, você
possui um arquivo texto imenso e deseja visualizar apenas sua parte final (tail = calda).
EXEMPLOS DESCRIÇÃO
tail teste.txt Apresenta as linhas finais do arquivo teste.txt.
tail -n 20 teste.txt Apresenta as 20 últimas linhas do final do arquivo teste.txt.
(UFPE – 2015) Considere que no Linux temos dois arquivos de texto: 'arq1' e 'arq2'. As
palavras que constam em 'arq1' são (uma por linha): 'Bola', 'Pato', 'Ave' e 'Cola'. As
palavras que constam em 'arq2' são (uma por linha): 'losango', 'asa', 'bode' e 'peixe'.
Considere que foi executado o comando: 'cat arq1 arq2 | sort | head –n 6 | tail –n 1 > arq3'.
O conteúdo de 'arq3' é:
a) 'bode'
b) 'Pato'
c) 'peixe'
d) 'Cola'
e) 'Bola'
_______________________
Comentários: questão bem difícil que combina diversos conceitos vistos em aula. Pelo enunciado, sabemos que o arquivo arq1
é composto por quatro valores dispostos cada um em uma linha como apresentado abaixo:
#####
Bola
Pato
Ave
Cola
#####
Pelo enunciado, também é possível concluir que o arquivo arq2 é composto por quatro valores dispostos cada um em uma linha
como apresentado abaixo:
#####
losango
asa
bode
peixe
#####
Vamos agora passar parte por parte pelo comando cat arq1 arq2 | sort | head –n 6 | tail –n 1 > arq3. Sabemos que o cat é
responsável por concatenar arquivos. No caso, ele concatenará os arquivos arq1 e arq2. Logo, temos:
#####
Bola
Pato
Ave
Cola
losango
asa
bode
peixe
#####
Como temos um pipe (|), isso significa que o arquivo resultado da concatenação dos dois arquivos servirá de entrada para o
próximo comando (sort). O sort é o comando responsável ordenar primeiro de A-Z e depois a-z. Logo, temos:
#####
Ave
Bola
Cola
Pato
asa
bode
losango
peixe
#####
Como temos outro pipe (|), isso significa que o arquivo resultado da ordenação servirá de entrada para o próximo comando
(head). O head -n 6 é o comando responsável por retornar apenas as seis primeiras linhas. Logo, temos:
#####
Ave
Bola
Cola
Pato
asa
bode
#####
Como temos outro pipe (|), isso significa que o arquivo resultado do filtro pelas primeiras linhas servirá de entrada para o próximo
comando (tail). O tail -n 1 é o comando responsável por retornar apenas a última linhas. Logo, temos:
#####
bode
#####
Como temos um redirecionamento (>), isso significa que o resultado do filtro pela última linha será redirecionado para o arquivo
chamado arq3. E qual resultado irá para esse arquivo? ‘bode’ (Letra A).
EXEMPLOS DESCRIÇÃO
sort texto.txt Organiza o conteúdo do arquivo texto.txt em ordem crescente.
sort texto.txt -r Organiza o conteúdo do arquivo texto.txt em ordem decrescente.
sort -f texto.txt Organiza o conteúdo em ordem crescent ignorando maiúsculas e minúsculas.
a) head.
b) mkdir.
c) mdir.
d) tail.
e) sort
_______________________
Comentários: o comando utilizado para ordenar um arquivo de linhas alfabeticamente é o sort (Letra E).
Este comando permite fazer a paginação de arquivos ou da entrada padrão. O comando more
pode ser usado como comando para leitura de arquivos que ocupem mais de uma tela. Quando toda
a tela é ocupada, o more efetua uma pausa e permite que você pressione ENTER ou ESPAÇO para
continuar avançando no arquivo sendo visualizado. Para sair do more pressione q. Vejamos a sua
sintaxe padrão:
EXEMPLOS DESCRIÇÃO
more /etc/passwd Permite paginar o arquivo /etc/passwd.
(PC/MG – 2011 – Item III) O comando more pode ser utilizado para exibir o conteúdo de
um arquivo.
_______________________
Comentários: ele realmente pode ser utilizado para exibir (de forma paginada) o conteúdo de um arquivo (Correto).
Este comando permite fazer a paginação de arquivos ou da entrada padrão. O comando less
pode ser usado como comando para leitura de arquivos que ocupem mais de uma tela. Quando toda
a tela é ocupada, o less efetua uma pausa (semelhante ao more) e permite que você pressione Seta
para Cima e Seta para Baixo ou PgUP/PgDown para fazer o rolamento da página. Para sair do less,
pressione Q. A diferença para o more é que o less é mais rápido.
EXEMPLOS DESCRIÇÃO
less /etc/passwd Permite paginar o arquivo /etc/passwd.
(MPE/AL – 2018) Assinale a opção que indica o comando do sistema operacional Linux
que pode ser utilizado para exibir o conteúdo de um arquivo texto.
a) ln
b) touch
c) bg
d) cal
e) less
_______________________
Comentários: o comando responsável por exibir (de forma paginada) o conteúdo de um texto – dentre as opções apresentadas
– é o less (Letra E).
Este comando é responsável por remover diretórios vazios, no entanto o diretório deve estar vazio
antes de ser excluído (rmdir = remove directory).
8.25 – Comando ln
INCIDÊNCIA EM PROVA: baixíssima
Este comando permite criar links para arquivos e diretórios no sistema. O link é um mecanismo
que faz referência a outro arquivo ou diretório em outra localização. O link em sistemas GNU/Linux
faz referência reais ao arquivo/diretório podendo ser feita cópia do link (será copiado o arquivo
alvo), entrar no diretório (caso o link faça referência a um diretório), entre outros. No entanto,
também é possível criar links simbólicos. Professor, o que é um link simbólico?
Em um link comum (também chamado hardlink), mesmo que o arquivo original seja deletado, o link
continuará com o conteúdo da referência original, uma vez que ele funciona como uma cópia. Já o
link simbólico apenas armazena o endereço de referência do arquivo original. Logo, caso o
arquivo original seja deletado, o link simbólico perderá seu valor, uma vez que ele apontará para
uma referência que já não existe mais.
EXEMPLOS DESCRIÇÃO
ln -s /dev/arq2 arq1 Cria um link simbólico com nome arq1 do arquivo /dev/arq2.
(Banco da Amazônia – 2018) Que comando deve usar um usuário Linux para criar, no
diretório em que está, um link simbólico com o nome “file1” para um arquivo “file2” que
está no subdiretório “/etc/variado/”?
8.26 – Comando wc
INCIDÊNCIA EM PROVA: baixíssima
Este comando permite contar o número de palavras, bytes e linhas em um arquivo ou entrada
padrão (wc = word count).
EXEMPLOS DESCRIÇÃO
wc /etc/passwd Mostra a quantidade de linhas, palavras e letras (bytes) no arquivo /etc/ passwd.
wc -w /etc/passwd Mostra a quantidade de palavras.
wc -l /etc/passwd Mostra a quantidade de linhas.
(TJ/MS – 2017) O comando _______ é usado para contar o número total de linhas,
palavras e caracteres em um arquivo.
a) wc.
b) countw.
c) wcount.
d) count p.
e) ls.
_______________________
Comentários: o comando que permite contar o número total de linhas, palavras e caracteres é o comando wc (Letra A).
Esse comando é responsável por permitir que usuários comuns obtenham privilégios de outro
usuário, em geral o superusuário (root), para executar tarefas específicas.
(UFG – 2018) Muitas vezes um usuário do sistema operacional Linux Ubuntu precisa
executar programas com permissão de superusuário. Para isso, ele pode usar o
comando:
a) root.
b) chmod.
c) sudo.
d) chown.
_______________________
Comentários: o comando para executar tarefas com privilégios de superusuário é o sudo (Letra C).
Este comando é utilizado para permitir a instalação, reinstalação, atualização e remoção de pacotes
do sistema. Há sintaxes diferentes:
No Linux Ubuntu 12.04, através do Ubuntu Software Center, essa tarefa fica mais
simples, sendo recomendada para todos os tipos de usuários, desde os iniciantes até os
mais experientes. Por padrão o Linux Ubuntu 12.04 apresenta DUAS formas diferentes
para a instalação e remoção de softwares. A primeira forma é usando o Ubuntu Software
Center, como já foi citado anteriormente.
Este comando é utilizado para sair de uma sessão do terminal. É bastante similar ao comando
exit e pode ser executado também por meio do comando CTRL+D.
Sintaxe: logout
(Prefeitura de Água Branca/AL – 2013) A saída do sistema Linux pode ser realizada de
duas formas, usando o comando exit ou o comando logout. A diferença entre os dois é
que exit encerra o shell de comandos corrente e logout encerra a sessão. Vale lembrar
que em várias distribuições Linux, existe já definido um atalho para o comando logout,
bastando pressionar:
a) Ctrl + e
b) Ctrl + x
c) Ctrl + l
d) Ctrl + d
_______________________
Comentários: o atalho para fazer logout do sistema é o CTRL+D (Letra D).
EXEMPLOS DESCRIÇÃO
shutdown -h now Desligar o computador imediatamente.
shutdown -r now Reinicia o computador imediatamente.
shutdown -r 20 Faz o sistema ser reiniciado após 20 minutos.
a) shutdown -k
b) shutdown -r + 30
c) shutdown -h +30
d) Reboot +30
e) Restartx 30
_______________________
Comentários: para desligar após 30 minutos, basta utilizar o comando shutdown -h +30 (Letra C).
Este comando é utilizado para mudar a data e hora que um arquivo foi criado. Caso ele seja
usado com arquivos que não existam, por padrão, ele criará estes arquivos.
EXEMPLOS DESCRIÇÃO
touch teste Cria o arquivo teste caso ele não existir.
touch -t 10011230 arq1 Altera da data e hora do arquivo para 01/10 e 12:30.
a) more arquivo.
b) touch arquivo.
c) mv arquivo.
d) ls arquivo.
_______________________
Comentários: o comando touch arquivo pode ser utilizado para criar um arquivo ou atualizar sua data e hora (Letra B).
(TRE/PI – 2016) Assinale a opção que apresenta o comando por meio do qual um usuário
poderá criar um arquivo vazio com o nome arquivo.txt no sistema operacional Linux.
Este comando permite visualizar/modificar a Data e Hora do sistema. Você precisa estar como
usuário root para modificar a data e hora. Muitos programas do sistema, arquivos de registro (log)
e tarefas agendadas funcionam com base na data e hora fornecidas pelo sistema, assim esteja
consciente das modificações que a data/hora pode trazer a estes programas (principalmente em se
tratando de uma rede com muitos usuários).
EXEMPLOS DESCRIÇÃO
date Exibe a data atual: 16/05/2020
Data 12250815 Muda a data para 25/12 e a hora para 08:15
(UFPEL – 2015) Sobre o Linux, qual é o comando para confirmar a data e hora atual do
sistema?
a) Time
b) Date
c) Hora
d) Cat
e) Type
_______________________
Comentários: o comando para confirmar ou modificar uma data é o date (Letra B).
Este comando permite comparar dois arquivos e mostrar as diferenças entre eles. Esse comando
é utilizado somente para a comparação de arquivos em formato texto.
EXEMPLOS DESCRIÇÃO
diff arq1.txt arq2.txt Compara o arquivo arq1.txt com arq2.txt e exibe suas diferenças na tela.
(UFPE – 2015) Qual comando Linux abaixo está diretamente associado à manipulação
de arquivo?
a) diff
b) ps
c) ping
d) sudo
e) pwd
_______________________
Comentários: (a) Correto, esse comando permite comparar arquivos; (b) Errado, esse comando permite listar os processos em
execução no sistema; (c) Errado, esse comando permite verificar a conexão de uma rede; (d) Errado, esse comando permite a
usuários comuns obter privilégios de outro usuário; (e) Errado, esse comando retorna o diretório atual do usuário (Letra A).
(UFPE – 2019 – Item I) O comando 'diff' compara dois arquivos e mostra as diferenças
entre eles.
_______________________
Comentários: esse comando realmente permite comparar arquivos e exibir as diferenças (Correto).
Este comando permite compactar (diminuir o tamanho) um arquivo com ótima taxa de
compactação e velocidade. A extensão dos arquivos compactados pelo gzip é a .gz.
Sintaxe:
EXEMPLOS DESCRIÇÃO
gzip texto.txt Compacta o arquivo texto.txt para texto.txt.gz.
gzip -d texto.txt.gz Descompacta o arquivo texto.txt.gz para texto.txt.
(AL/CE – 2011) No Linux, quando se trata de diretórios, os comandos gzip e tar têm
exatamente a mesma função: criar e compactar arquivos que contêm, internamente,
outros arquivos ou diretórios.
_______________________
Comentários: o comando tar é utilizado apenas para combinar ou empacotar arquivos; o gzip é que é responsável por criar e
compactar arquivos (Errado).
8.35 – Comando du
INCIDÊNCIA EM PROVA: baixíssima
Este comando é utilizado para exibir o espaço ocupado por arquivos e sub-diretórios do diretório
atual do sistema operacional (df exibe o espaço como um todo, du exibe o espaço de um diretório).
Sintaxe: du [opções]
EXEMPLOS DESCRIÇÃO
du /home Permite visualizar o tamanho dos arquivos e subdiretórios do diretório /home em blocos.
du -h /home Permite visualizar em kilobyte e megabyte.
a) dd b) df c) du d) top e) fdisk
_______________________
Comentários: basta que administrador utilize o comando du (Letra C).
Este comando muda dono de um arquivo/diretório – opcionalmente pode também ser utilizdo para
mudar o grupo. O comando correspondente no MS-DOS é chamado CALCS.
EXEMPLOS DESCRIÇÃO
chown diego teste.txt Permite muda o dono do arquivo teste.txt para diego.
(Polícia Federal – 2018) Depois de fazer login em uma estação de trabalho com Windows
10, o usuário de nome delegado verificou que estava sem acesso de escrita na pasta
c:\temp\bo. Uma das possíveis causas seria o fato de o referido usuário não ser o dono da
pasta e(ou) não ter acesso específico a ela. Nessa situação, o administrador da máquina
pode eliminar essa restrição por meio do comando chown +w delegado c:\temp\bo,
executado no power shell do sistema operacional, que aceita tanto comandos DOS
quanto alguns comandos Linux.
_______________________
Comentários: o parâmetro +w não existe para esse comando e esse comando não existe com esse nome no MS-DOS (Errado).
RESUMO
CARACTERÍSTICAS DO LINUX
É multitarefa, isto é, o sistema pode executar mais de uma aplicação ao mesmo tempo.
É multiusuário, isto é, um mesmo computador pode ter várias contas de usuário.
É preemptivo, isto é, permite a interrupção de processos.
Suporta nomes extensos de arquivos e pastas (255 caracteres).
Conectividade com outros tipos de plataformas como: Apple, Sun, Macintosh, Sparc, Unix, Windows, DOS, etc.
Utiliza permissões de acesso à arquivos, pastas e programas em execução na memória RAM.
Proteção entre processos executados na memória RAM.
Modularização: ele só carrega para a memória o que é utilizado durante o processamento.
Não há a necessidade de reiniciar o sistema após modificar a configuração de qualquer periférico de computador.
Em geral, não necessita de um processador potente para funcionar.
Suporta diversos dispositivos e periféricos disponíveis no mercado, tanto os novos como os obsoletos.
Possui controles de permissão de acesso (Login e Logout).
ROTINAS DESCRIÇÃO
Trata-se de um gerenciador de inicialização mais antigo – vejam que ele tem uma interface mais simples e rústica.
LILO Era o carregador de boot mais popular para Linux até 2001, quando o Bootloader GRUB começou a substituí-lo.
Trata-se de um gerenciador de inicialização mais recente –ele é mais bonito e moderno que o anterior, é mais
GRUB poderoso que o LILO e suporta um número ilimitado de entradas de sistemas operacionais, além de permitir sistemas
de arquivo maiores.
USUÁRIO DESCRIÇÃO
São aqueles que possuem contas para utilização do sistema operacional. Basicamente, esses usuários possuem um
diretório base (/home/username, exemplo) e podem criar e manipular arquivos em seu diretório e em outros
COMUM diretórios, além de executar tarefas simples como criar e editar documentos, navegar na internet, ouvir música etc.
Ao contrário do usuário administrador, o usuário comum é inviabilizado para realização de algumas tarefas a nível de
sistema. Em geral, vem com um símbolo de cifrão ($) na linha de comando.
Também chamado de Root, é responsável por controlar todo o sistema e não possui quaisquer tipos de restrições.
Sempre que executado algum software ou atividade que precise de acesso administrativo, é necessário o root, que é
ADMINISTRADOR chamado por meio do comando sudo. Por exemplo: sempre que for instalar um programa ou realizar um upgrade de
todo o sistema operacional, é utilizado o comando sudo para se ter as permissões de root e conseguir efetuar essas
tarefas. Em geral, vem com um símbolo de cerquilha (#) na linha de comando.
Usuários que não necessitam estar logados no sistema para controlar alguns serviços. Estes comumente não possuem
senhas e, diferentemente dos usuários comuns, não se conectam. São contas usadas para propósitos específicos do
SISTEMA sistema e não são de propriedade de uma pessoa em particular. Um exemplo desse tipo de usuário é o www-data,
que pode ser utilizado para controlar servidores web como Apache e Nginx.
DISTRIBUIÇÃO LINUX
Trata-se de um sistema operacional criado a partir de uma coleção de software construído sobre o Kernel do Linux. Cada distribuição possui
recursos que a tornam única. Algumas distribuições são projetadas para uso geral, enquanto outras são projetadas para um caso de uso
muito específico, como um firewall ou um servidor da Web. A escolha da distribuição que funciona melhor para você pode levar algum
tempo. As principais distribuições atualmente são: Debian, Ubuntu, RedHat, Fedora, Suse, Mint, CentOS, Mandrake, Slackware, etc. Galera,
existem – inclusive – distribuições brasileiras. As mais famosas são a Kurumin, Conectiva, Kalango e Mandriva.
USUÁRIO DESCRIÇÃO
Um dos primeiros sistemas de arquivos utilizado nas primeiras versões do Linux foi o EXT2 (Second Extended
EXT2 FileSystem) – embora ele tenha sido uma espécie de padrão não era muito eficiente.
Trata-se de uma versão do EXT2, porém com suporte a journaling. Essa característica foi uma evolução e tornou o
EXT3 EXT3 um sistema de arquivos muito estável e robusto.
Este é uma espécie de versão do EXT3 que surgiu com a prerrogativa de melhorar o desempenho de compatibilidade,
EXT4 formatos e limites de armazenamentos.
Criado recentemente e suportado por quase todas as distribuições, apresenta ótima performance, principalmente
REISERFS para um número muito grande de arquivos pequenos.
PERMISSÃO DESCRIÇÃO
Leitura Permissão de leitura de arquivos e listagem de conteúdo em diretórios.
[r]
Escrita Permissão de escrita em arquivos ou diretórios (inclusive deleção).
[w]
Execução Permissão de execução de arquivos ou de acesso a diretórios.
[x]
GRUPO - LEITURA
GRUPO - ESCRITA
GRUPO - EXECUÇÃO
COMANDO DESCRIÇÃO
Trata-se de um comando que exibe o conteúdo de diretórios (ls = list source).
ls
Este comando permite ao usuário mudar o diretório de trabalho. A mudança de diretório pode ser feita
cd
de forma sequencial ou pode ser feita de forma aleatória.
Este comando remove arquivos. É uma forma curta de se referir a remove (remover).
rm
Esse comando é utilizado para copiar arquivos. O arquivo de origem e o destino da cópia podem residir
cp
em sistemas de arquivo diferentes, ou até no mesmo diretório desde que tenham nomes diferentes.
Este comando é utilizado para criar um diretório no sistema.
mkdir
Este comando é extremamente simples – ele apenas mostra o nome e o caminho do diretório atual.
pwd
O comando cat, do sistema operacional, Unix é usado para unir, criar e exibir arquivos.
cat
Este comando é utilizado para juntar vários arquivos em um só. O tar também é muito usado para
tar
cópias de arquivos especiais ou dispositivos do sistema.
Este comando move (ou renomeia) arquivos.
mv
Este comando permite procurar por arquivos/diretórios no disco. Ele pode procurar arquivos através
find
de sua data de modificação, tamanho, etc através do uso de opções.
Trata-se do comando que permite alterar permissões de acesso de objetos do sistema (arquivos e
chmod
diretórios) – chmod vem de change mode.
Realiza buscas no conteúdo dos arquivos (ou input) procurando linhas que respeitem um padrão.
grep
Este comando permite enviar um sinal a um processo em execução. Caso seja usado sem parâmetros,
kill
o kill enviará um sinal de término ao processo sendo executado (fechará o programa).
MAPA MENTAL
Comentários:
Gabarito: Letra C
2. (IBADE / SEDUC-RO / 2016) Um sistema operacional pode ser definido como um conjunto de
programas especialmente feitos para a execução de várias tarefas, entre as quais servir de
intermediário entre o utilizador e o computador. Um sistema operacional tem também como
função gerir todos os periféricos de um computador. Analise as afirmativas abaixo sobre os
sistemas operacionais Linux e Windows.
a) I.
b) II.
c) III.
d) I e III.
e) I e II.
Comentários:
(I) Errado, a questão inverteu os conceitos – Windows é proprietário e Linux é livre; (II) Correto,
ambos os sistemas operacionais permitem a utilização por mais de um usuário; (III) Errado, é claro
que é possível.
Gabarito: Letra B
3. (COPESE - UFPI / Pref. de Bom Jesus – PI / 2015) Sobre sistemas operacionais (Windows e
Linux) assinale a opção CORRETA.
Comentários:
(a) Errado. NTFS é um sistema de arquivos do Windows e, não, do Linux – e existem várias opções
de sistemas de arquivos para cada sistema operacional; (b) Errado. São necessárias adaptações para
funcionar em outro sistema operacional; (c) Correto, a questão está perfeita; (d) Errado. Ambos são
navegadores web; (e) Errado, ela permite a execução de processos simultâneos em um
computador.
Gabarito: Letra C
4. (CESPE / TELEBRAS / 2015) Para que um arquivo seja executado por usuário no ambiente Linux,
é suficiente acrescentar a extensão sh ao arquivo para torná-lo executável.
Comentários:
Um shell script é um arquivo texto que contém comandos do shell. Ao digitar o nome deste arquivo
no prompt do sistema operacional, os comandos contidos no arquivo serão executados na ordem
na qual foram inseridos no arquivo. Este tipo de arquivo é criado quando o usuário costuma repetir
a mesma sequência de comandos várias vezes: com o arquivo contendo os comandos que são
executados, basta executar o arquivo, e seus comandos são executados na sequência.
utilizados para os scripts que são executados no prompt de comando do Linux. Como o shell contém
uma quantidade grande e variada de comandos disponíveis para o usuário, é possível executar
diversas tarefas ou automatiza-las para serem executadas (interpretadas) pelo sistema, como
backup, sincronização com servidores de arquivos, controle de discos, usuários, serviços e acesso
remoto, e outras.
O que torna um arquivo executável para o Linux são o seu conteúdo e a permissão de execução, e
não sua extensão. O simples fato de acrescentar a extensão sh a um arquivo não será suficiente para
torná-lo executável, já que o Linux pode executar arquivos com praticamente quaisquer extensões,
bastando que o usuário tenha a permissão de execução para o arquivo, independente de sua
extensão.
Gabarito: Errado
a) V - V
b) V - F
c) F - V
d) F - F.
Comentários:
O Windows é realmente um sistema operacional proprietário, mas o Linux funciona com diversos
processadores (aliás, ele independe da quantidade de processadores).
Gabarito: Letra B
6. (COPESE - UFPI / UFPI / 2015) Assinale a opção que corresponde a um sistema operacional cujo
código fonte está disponível sob a licença GPL (General Public License – Licença Pública Geral)
para que qualquer pessoa o possa utilizar, estudar, modificar e distribuir livremente de acordo
com os termos da licença.
a) Windows XP.
b) Windows Vista.
c) Linux.
d) Word 2010.
e) BrOffice.
Comentários:
Trata-se do Linux, que é um software livre, cujo código-fonte está aberto e disponível sob a Licença
GPL (General Public License) para que o usuário possa ter acesso ao código-fonte com o intuito de
utilizá-lo executá-lo, estudá-lo, modificá-lo e distribuí-lo livremente de acordo com os termos da
licença. Ele é desenvolvido, em geral, por uma comunidade de programadores voluntários
espalhados pelo mundo que contribuem para melhorá-lo.
Gabarito: Letra C
a) Alt + Tab
b) Alt + Home
c) Super + Tab
d) Super + Home.
Comentários:
Da mesma forma do Windows, é possível alternar entre aplicativos abertos por meio do atalho ALT
+ TAB.
Gabarito: Letra A
Comentários:
Microsoft Word, Windows Explorer, Microsoft Office, Internet Explorer e Microsoft PowerPoint não
são sistemas operacionais.
Gabarito: Letra E
Comentários:
Gabarito: Letra A
10. (CESPE / ICMBIO / 2014) Constitui desvantagem do Linux o fato de sua instalação ser aceita
apenas em arquiteturas de hardware consideradas incomuns.
Comentários:
Gabarito: Errado
11. (UFES / UFES / 2014) Softwares, assim como outras obras de esforço intelectual, como músicas
e livros, são protegidos por direitos autorais (também conhecido como copyright). Para copiar
e instalar um software em um computador, uma pessoa física ou uma empresa precisa seguir o
que consta na licença daquele software. O software que pode ser obtido gratuitamente na
internet e instalado em qualquer PC sem infração de direitos autorais é:
a) Microsoft Windows 7.
b) Microsoft Word 2013.
c) Microsoft Excel 2013.
d) Ubuntu Linux 12.04 LTS.
e) Microsoft Windows XP.
Comentários:
Ubuntu é uma famosa distribuição do Linux (todos os outros são ferramentas da Microsoft).
Gabarito: Letra D
12. (CESPE / MTE / 2014) No ambiente Linux, é possível manter um único arquivo em um servidor
e compartilhá-lo com vários usuários, eliminando-se cópias desnecessárias desse arquivo.
Comentários:
Questão esquisita! Sim, é claro que isso é possível – inclusive em todos os sistemas operacionais.
Gabarito: Correto
13. (CESPE / PF / 2014) No ambiente Linux, é possível utilizar comandos para copiar arquivos de um
diretório para um pen drive.
Comentários:
Gabarito: Correto
14. (CESGRANRIO / BB / 2014) O sistema operacional cujas características são utilizar código
aberto e interface por linha de comando é o:
a) Mac OS
b) iOS
c) Linux
d) Windows
e) Android
Comentários:
Trata-se do Linux, uma vez que todo esses são de proprietários – exceto o Android. No entanto, sua
interface por linha de comando está restrita aos serviços de manutenção e restauração do
equipamento, configurada de fábrica em menus prontos.
Gabarito: Letra C
15. (FUNCAB / IF-RR / 2013) Pode-se afirmar que o que diferencia o sistema operacional Linux do
sistema operacional Windows é que o sistema Linux:
Comentários:
A única opção que diferencia esses sistemas operacionais é que o Linux é, por concepção, de código
aberto. Linux tem código aberto e Windows tem o código proprietário.
Gabarito: Letra B
16. (CESPE / MPU / 2013) Os arquivos salvos no Linux são guardados na pasta escolhida pelo usuário
e, automaticamente, na pasta backup, o que facilita a integridade dos dados. No Linux, os
arquivos salvos na pasta escolhida pelo usuário são automaticamente salvos na pasta backup, o
que preserva a integridade dos dados.
Comentários:
Os arquivos não são salvos automaticamente em uma pasta de backup. Se você quiser fazer
backup, você terá que configurá-lo.
Gabarito: Errado
Comentários:
(a) Errado. Todas essas são distribuições Linux; (b) Errado, Linux é um sistema operacional; (c)
Errado, são exemplos de ferramentas de apresentação; (d) Correto, ambos são editores de texto;
(e) Errado. A questão trata dos softwares livres.
Gabarito: Letra D
18. (CESPE / UNIPAMPA / 2013) Uma das desvantagens do Linux, em relação ao Windows, é a
indisponibilidade de interface gráfica ao usuário.
Comentários:
Gabarito: Errado
19. (UEPA / PC-PA / 2013) Quanto aos Sistemas de arquivos utilizados nos diferentes sistemas
operacionais, assinale a opção que preenche corretamente as lacunas do texto abaixo:
__________ e __________ são sistemas de arquivo da plataforma Windows, enquanto que
_________ é um sistema de arquivo desenvolvido para o Linux. A alternativa correta é:
Comentários:
FAT32 e NTFS são sistemas de arquivo da plataforma Windows, enquanto que EXT2 é um sistema
de arquivo desenvolvido para o Linux.
Gabarito: Letra A
20. (CESPE / TRT – DF e TO / 2013) Por ser um sistema operacional aberto, o Linux,
comparativamente aos demais sistemas operacionais, proporciona maior facilidade de
armazenamento de dados em nuvem.
Comentários:
Gabarito: Errado
21. (CESPE / TJ-AC / 2012) Tanto no Linux quanto no Windows 7 a organização de diretórios e
arquivos é realizada por meio de estruturas em árvore. A diferença é que no Windows 7 com
NTFS um diretório somente pode estar hierarquicamente associado a no máximo um diretório
superior, enquanto no Linux com ext4, não há esta restrição.
Comentários:
Gabarito: Errado
22. (CESPE / FNDE / 2012) No Linux, o sistema de arquivos pode ter um formato arbitrariamente
longo. Entretanto, cada componente de um nome de caminho deve ter, no máximo, 4.095
caracteres.
Comentários:
Gabarito: Errado
23. (CESPE / FNDE / 2012) Na situação hipotética descrita, o servidor com o sistema Windows é
mais apropriado que o empregado com Linux, pois é mais vantajoso e confiável para lidar com
grande volume de visitas e operações no sítio da empresa.
Comentários:
Não se pode afirmar qual sistema operacional (Windows ou Linux) é mais confiável para lidar com
grande volume de visitar e operações.
Gabarito: Errado
24. (CESPE / IBAMA / 2012) Ao contrário de um software proprietário, o software livre, ou de código
aberto, permite que o usuário tenha acesso ao código-fonte do programa, o que torna possível
estudar sua estrutura e modificá-lo. O GNU/Linux é exemplo de sistema operacional livre usado
em servidores.
Comentários:
Questão perfeita! Nesse tipo de software, o usuário realmente pode acessar o código-fonte, sendo
possível estudá-lo e, inclusive, modificá-lo.
Gabarito: Correto
25. (CESPE / BRB / 2011) Apesar de multiusuário e multiprogramável, o sistema operacional Linux
não permite o redirecionamento de entrada e saída de dados.
Comentários:
Questão esquisita! É claro que permite o redirecionamento de entrada e saída de dados. Imaginem
que eu não quero ver algo no monitor, eu quero redirecionar a saída para a impressora. Ora, isso
pode ser feito em qualquer sistema operacional.
Gabarito: Errado
26. (CESPE / EBC / 2011) O sistema operacional Linux não pode ser instalado em máquinas que
possuam o sistema operacional OS/2.
Comentários:
OS/2 é um antigo sistema operacional da IBM. No entanto, vocês não precisam saber disso: Linux
pode ser instalado em máquinas que possuam qualquer outro sistema operacional.
Gabarito: Errado
27. (CESPE / PC-ES / 2011) O Linux permite a utilização de pendrives em ambiente gráfico.
Comentários:
É claro que ele permite a utilização de pendrives em ambiente gráfico (que item maluco!).
Gabarito: Correto
28. (CESPE / FUB / 2011) O Linux permite que o sistema seja inicializado tanto em modo texto,
usando-se um shell orientado a caractere com um interpretador de comandos, como em um
sistema de janelas, utilizando-se um shell gráfico.
Comentários:
É verdade! O Linux pode ser inicializado apenas como um interpretador de comandos, sem janela,
ícone, mouse, etc; ou como um shell gráfico por meio de um sistema de janelas.
Gabarito: Correto
29. (COPEVE-UFAL / CASAL / 2010) Solaris, Linux e MacOS X são exemplos de:
Comentários:
Gabarito: Letra D
30. (CESPE / ANEEL / 2010) O sistema operacional Windows é mais seguro do que o Linux, uma vez
que o Linux possui código aberto e facilita a ocorrência de vulnerabilidades.
Comentários:
Não é possível dizer que o Windows é mais seguro que o Linux. Ter código aberto não facilita
necessariamente a ocorrência de vulnerabilidades. Imaginem que, como o código é aberto, existem
muitas pessoas revisando o código e descobrindo essas vulnerabilidades.
Gabarito: Errado
31. (CESPE / SERPRO / 2010) O Linux é um sistema operacional multiusuário, por permitir que
vários usuários possam utilizá-lo simultaneamente, e multitarefa, já que não possui restrições
quanto à utilização de diversos programas ao mesmo tempo.
Comentários:
Questão perfeita! Ele é multiusuário, isto é, permite que vários usuários utilizassem o mesmo
computador ao mesmo tempo por meio de terminais remotos. Além disso, é multitarefa, isto é,
permite que vários programas fossem executados simultaneamente.
Gabarito: Correto
32. (CESPE / SERPRO / 2010) O acesso ao código-fonte do software livre permite adaptá-lo às
necessidades dos usuários.
Comentários:
Questão perfeita! Ele é um software livre, cujo código-fonte está aberto e disponível sob a Licença
GPL (General Public License) para que o usuário possa ter acesso ao código-fonte com o intuito de
utilizá-lo executá-lo, estudá-lo, modificá-lo e distribuí-lo livremente de acordo com os termos da
licença.
Gabarito: Correto
33. (CESPE / Banco da Amazônia / 2010) Os sistemas Windows XP e Linux têm kernel comum,
aberto, que pode ser facilmente customizado pelo usuário.
Comentários:
Gabarito: Errado
34. (CESPE / Banco da Amazônia / 2010) Tanto o Linux quanto o Windows XP possuem suporte
nativo ao protocolo TCP/IP para acesso à Internet.
Comentários:
A questão está perfeita – possui suporte nativo ao Protocolo TCP/IP, assim como à imensa maioria
dos sistemas operacionais.
Gabarito: Correto
35. (FCC / DNOCS / 2010) O comando Linux que lista o conteúdo de um diretório, arquivos ou
subdiretórios é o:
a) init 0.
b) init 6.
c) exit.
d) ls.
e) cd.
Comentários:
Gabarito: Letra D
comando: ‘/home/paula/adir# ls | sort –r | tail -2’. Indique a alternativa que apresenta a saída do
comando (cujos elementos podem aparecer em linhas diferentes).
a) ‘BBB’ ‘AAA’
b) ‘BBB’ ‘CCC’
c) ‘AAA’ ‘BBB’
d) ‘CCC’ ‘BBB’
e) ‘AAA’ ‘CCC’
Comentários:
ls, esse comando serve para listar arquivos e pastas: 'AAA','BBB','CCC'; |, esse comando é o chamado
pipe e grosso modo serve para pegar o resultado da listagem e passar para o próximo comando;
sort, esse comando serve para ordenar uma lista de valores em ordem alfabética ou numérica:
'AAA', 'BBB', 'CCC'; -r, esse parâmetro serve para indicar que a ordenação será na ordem reversa:
'CCC', 'BBB', 'AAA'; tail -2, esse comando busca os dois últimos resultados da lista: 'BBB','AAA';
Logo, o resultado final é: 'BBB','AAA'.
Gabarito: Letra A
37. (UFPEL / UFPEL / 2016) No ambiente do sistema operacional Ubuntu, a tecla de atalho utilizada
para fechar a janela atual aberta é:
a) Alt + F1.
b) Ctrl + Z.
c) Ctrl + DEL.
d) Alt + F4.
e) Alt + Z.
Comentários:
Assim como no Sistema Operacional Windows, a tecla de atalho utilizada para fechar a janela atual
aberta é o ALT + F4.
Gabarito: Letra D
38. (UFPEL / UFPEL / 2014) A respeito do sistema operacional Ubuntu, é correto afirmar que:
c) para que o Ubuntu funcione em um notebook, é obrigatório comprar uma licença exclusiva
para esse tipo de computador.
Comentários:
(a) Correto. O LibreOffice, assim como o Ubuntu, é livre e é o padrão de ferramentas de escritório;
(b) Errado. Você não precisa ter Windows nenhum funcionando para instalar o Ubuntu ou qualquer
outra distribuição Linux; (c) Errado. Isso absolutamente não existe; (d) Errado. Existe, sim – ele se
chama LibreOffice Impress; (e) Errado. Existe diversos outros navegadores que funcionam no
Ubuntu, tais como Mozilla Firefox e Google Chrome.
Gabarito: Letra A
39. (UFPEL / UFPEL / 2013) Considere que, ao inserir um pen drive em um computador com sistema
operacional GNU/Linux (Ubuntu 11.10), o dispositivo seja montado automaticamente pelo
sistema. Esse dispositivo será montado, por padrão, dentro do seguinte diretório:
a) d:\
b) /usb/
c) /media/
d) e:\pendrive\
e) a:\usb
Comentários:
Gabarito: Letra C
40. (UFPEL / UFPEL / 2013) Dentre as funcionalidades oferecidas pelo prompt de comandos
(terminal) do sistema operacional GNU/Linux (Ubuntu 11.10), qual comando de terminal
permite criar uma pasta/diretório?
a) mkdir
b) dodir
c) exdir
d) gedit
e) direx
Comentários:
O comando no Linux para a criação de pastas/diretórios é o mkdir (do inglês, make directory).
Gabarito: Letra A
41. (UFPEL / UFPEL / 2012) No Ubuntu 11.10, em uma instalação padrão, a combinação de teclas
necessária para que a tela seja bloqueada é:
a) Ctrl+Alt+B
b) Ctrl+C
c) Ctrl+V
d) Ctrl+Alt+L
e) Ctrl+Shift+O
Comentários:
Gabarito: Letra D
42. (UFPEL / UFPEL / 2011) Em linux, usando o aplicativo “Terminal”, utilizado para a digitação de
comandos, possuindo as permissões necessárias, o comando que lista arquivos, de forma longa,
em ordem de data e hora de criação ou alteração e o comando que lista, de forma longa, em
ordem de tamanho são, respectivamente,
a) ls -lt e ls -lS.
b) ls -ld e ls -ll.
c) ls -lh e ls -lt.
d) ls -lS e ls -li.
e) ls -ll e ls -lJ.
Comentários:
Para listar, já sabemos que se utiliza o comando ls; para listar de forma longa, utilizamos o
parâmetro -l (lembre-se de long); para listar em ordem de data e hora de criação ou alteração,
utilizamos o parâmetro -t (lembre-se de time); para listar em ordem de tamanho, utilizamos o
parâmetro -S (lembre-se de size). Logo, trata-se do ls -lt e ls -lS.
Gabarito: Letra A
43. (IDECAN / CBM DF - 2017) Considere as afirmativas sobre comandos no Sistema Operacional
Linux.
a) I.
b) II.
c) I e II.
d) II e III.
Comentários:
Somente o comando do item II está correto. O erro do item I é afirmar que exibe o conteúdo do
arquivo, enquanto exibe o conteúdo do diretório; e o erro do item III é que não existe o comando dl
e o correto é o df.
Gabarito: Letra B
Comentários:
O chmod serve para alterar permissões de acesso aos usuários. O acesso do dono não é alterado
com o uso desse comando. Assim, como a questão pede a opção incorreta, temos a alternativa A.
Gabarito: Letra A
45. (IDECAN / CBM DF - 2017) Um usuário utiliza Sistemas Operacionais de ambiente Linux para
realizar as suas atividades diárias. A fim de utilizar um driver de CD-ROM foi necessário realizar
a montagem do dispositivo que por padrão ficou armazenado no diretório:
a) /etc.
b) /bin.
c) /mnt.
d) /pwd.
Comentários:
Gabarito: Letra C
a) I.
b) II.
c) III.
d) II e III.
Comentários:
(I) Errado, o comando search não existe, o comando correto para localizar arquivos é o find; (II)
Correto, o comando dir é realmente utilizado para exibir ou listar o conteúdo de um diretório; (III)
Correto, o comando rm é responsável por remover ou excluir arquivos.
Gabarito: Letra D
47. (IDECAN / CBM DF - 2017) Sobre diretórios nos Sistemas Operacionais de ambiente Linux,
analise as afirmativas a seguir.
II. Os arquivos temporários criados pelos programas são armazenados no diretório /usr.
III. As bibliotecas compartilhadas pelos programas do sistema e módulos do kernel são
armazenadas no diretório /dev.
a) I.
b) II.
c) III.
d) I e II.
Comentários:
DIRETÓRIO DESCRIÇÃO
Trata-se do diretório onde encontramos um arquivo para cada usuário existente no sistema. Sempre
que adicionamos um novo usuário, por exemplo, com o nome profdiego2 no diretório /home, é criado
/home um arquivo para este usuário como /home/profdiego2/. Dentro desse diretório, ficam todos os
arquivos de configurações específicas para aquele usuário, bem como todos os seus arquivos de
dados.
Trata-se do diretório onde encontramos os arquivos temporários do sistema. Estes arquivos são
normalmente gerados pelo sistema e, como o nome indica, permanecem no sistema durante um
/tmp período limitado de tempo. Por exemplo: sempre que instalamos um programa, este utiliza o
diretório /tmp/ para colocar arquivos que serão necessários durante a instalação, mas que não
voltarão a ser necessários.
Trata-se do diretório onde ficam arquivos especiais associados aos dispositivos do sistema. Estes
/dev ficheiros são especiais porque representam os dispositivos do sistema. Por exemplo: um disco rígido
do sistema aparecerá como /dev/sda.
Trata-se do diretório onde estão armazenadas as bibliotecas compartilhadas no sistema. Estas
bibliotecas podem variar de acordo com a distribuição utilizada e podem ser, por exemplo,
/lib
bibliotecas de linguagens como Perl, Python, C, etc. É também neste diretório que estão os módulos
do Kernel do Sistema Operacional.
Somente a primeira alternativa está correta. O item II descreve o diretório /tmp e o item III traz uma
definição do diretório /lib.
Gabarito: Letra A
48.(IDECAN / UERN - 2016) Sobre comandos utilizados em Sistemas Operacionais Linux, marque
V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
a) V, V, F, F.
b) V, F, V, F.
c) F, V, V, F.
d) F, F, V, V.
Comentários:
(V) Esse é realmente o comando para exibir o conteúdo de diretórios; (F) O comando para criar um
novo diretório é o mkdir; (V) O chmod permite alterar permissões de acesso a arquivos ou diretórios;
(F) O comando para exibir o caminho completo do diretório atual é o pwd.
Gabarito: Letra B
49.(IDECAN / UERN - 2016) Organizar arquivos e pastas (diretórios) é uma tarefa muito importante
para os usuários do computador. Seja com qual Sistema Operacional se está trabalhando, com
essa organização fica muito mais fácil encontrar aquilo que se deseja no computador. “No
Sistema Operacional Linux há um comando que efetua uma procura por arquivos/diretórios no
disco. Essa busca pode ser feita considerando-se critérios como: data de modificação, tamanho
etc., usando algumas opções com o comando. Sua sintaxe padrão é: comando [diretório]
[opções/expressão]. Neste caso, indica que a busca será realizada neste diretório, percorrendo
seus subdiretórios.” Assinale a alternativa referente a este comando.
a) tail.
b) less.
c) find.
d) sort.
Comentários:
COMANDO DESCRIÇÃO
find Localiza arquivos para pesquisa de arquivos de texto do diretório atual.
O comando utilizado para realizar uma busca em um diretório, percorrendo seus subdiretórios é o
find.
Gabarito: Letra C
50. (AOCP / EBSERH - 2017) Em um sistema Unix-like, qual comando apresenta os processos em
execução atualizando em tela?
a) jobs
b) pstree
c) top
d) ps
e) ps ax.
Comentários:
(a) Errado, esse comando verifica detalhes sobre jobs em execução; (b) Errado, esse comando
permite exibir uma lista hierárquica de processos no formato de árvore; (c) Correto, esse comando
os processos em execução atualizando em tela a todo instante; (d) Errado, esse comando gera uma
fotografia dos processos atuais no terminal e permite mostrar informações sobre uma seleção dos
processos ativos; (e) Errado, esse comando mostra todos os processos.
Gabarito: Letra C
51. (AOCP / FUNDASUS / 2015) Considerando o Sistema Operacional LINUX, o “nome do login” do
superusuário padrão é:
a) root.
b) super.
c) usu.
d) master.
e) primary.
Comentários:
Root é a designação de um tipo de usuário de computador que tem acesso irrestrito aos arquivos e
processos de sistemas operacionais baseados em Unix – também conhecido como superusuário
padrão.
Gabarito: Letra A
Comentários:
(a) Errado, ele não é pago – é gratuito; (b) Errado, ele é multiplataforma – funciona em diversos
sistemas operacionais; (c) Errado, ele tem código aberto; (d) Errado, não tem taxas de
licenciamento; (e) Correto, ele não possui taxas de licenciamento, tem código aberto, é
multiplataforma, entre outras características.
Gabarito: Letra E
53. (AOCP / EBSERH – 2015) Sobre atalhos do programa Libre Office, assinale a alternativa
INCORRETA.
Obs: A tecla + significa a junção de uma tecla com uma letra ou outra tecla.
Comentários:
(a) Correto, esse atalho realmente corta os itens selecionados; (b) Correto, esse atalho realmente
cola os itens copiados ou cortados da área de transferência; (c) Errado, o atalho correto para realizar
essa função é o CTRL+SHIFT+F; (d) Correto, esse atalho realmente desfaz a última ação; (e) Correto,
esse atalho realmente refaz a última ação.
Gabarito: Letra C
54. (CESPE / Polícia Federal – 2018) Após verificar que o diretório /var/bo no Linux está sem espaço
para novos arquivos, Pedro resolveu mover todos os arquivos e subdiretórios existentes nesse
diretório para o diretório /etc/backup/bo localizado em outro disco, também no ambiente Linux.
Nessa situação, a partir do diretório raiz do sistema operacional, o comando correto que Pedro
deve usar para executar essa tarefa é mv -Rf /var/bo > /etc/backup/bo.
Comentários:
A ideia é mover todos os arquivos e subdiretórios do diretório /var/bo para /etc/backup/bo. Logo,
temos que utilizar o comando mv, que é responsável por mover um arquivo da origem para o
destino; o parâmetro -R, que determina que o comando deve ser aplicado ao diretório e a todo o
seu conteúdo; o parâmetro -f, que determina que eventual substituição do arquivo de destino deve
ocorrer sem questionamentos de confirmação.
Em seguida, basta colocar o diretório de origem e o diretório de destino separado por espaço e, não,
por “>” – lembrando que esse símbolo conecta a saída de um comando a entrada do outro, o que
não faz nenhum sentido no contexto do comando da questão. Logo, o comando correto para
executar a tarefa seria: mv -Rf /var/bo /etc/backup/bo.
Gabarito: Errado
55. (FGV / DPE-MT – 2015) O sistema operacional é um conjunto de programas que interfaceia o
hardware com o software. O componente desse sistema que gerencia todos os recursos
computacionais é denominado:
a) memória.
b) kernel.
c) shell.
d) ROM.
e) DOS.
Comentários:
Gabarito: Letra B
56. (CETAP / AL-RR – 2010) Gnome é uma interface gráfica que facilita o uso do ambiente Linux e
apresenta uma aparência semelhante à oferecida pelos sistemas Windows. Comparando
Gnome com a interface gráfica do Windows, analise as afirmativas a seguir e marque a
alternativa CORRETA.
Comentários:
(I) Correto, ele tem uma área de trabalho; (II) Correto, ele permite utilizar o botão direito do mouse;
(III) Correto, ele permite criar pastas; (IV) Correto, ele permite as operações de copiar e colar; (V)
Correto, ele permite ver arquivos que se encontram em um CD.
Gabarito: Letra E
57. (CEPERJ / DEGASE – 2012) Nas distribuições Linux, uma interface gráfica representa o principal
gerenciador de pastas e arquivos, utilizado para cópia, exclusão, organização, movimentação e
atividades relacionadas a arquivos e instalação de programas. É um recurso que permite a
visualização de imagens, vídeos, animações e a interação com essas características através de
mouse, teclado e outros.
Sem ser um sistema operacional, um dos principais exemplos dessa interface gráfica no Linux é
conhecida por:
a) KDE
b) SUSE
c) UBUNTU
d) CHROME
e) SOLARIS
Comentários:
Suse e Ubuntu são distribuições; Chrome é um navegador; Solaris é um sistema operacional; KDE
é uma interface gráfica do Linux.
Gabarito: Letra A
58. (FAUEL / Câmara de Marechal Rondon – 2016) Muitos computadores atuais utilizam uma
interface gráfica GUI. Essa interface é apenas um programa sendo executado na camada
superior do sistema operacional. Nos sistemas Linux, o usuário pode escolher utilizar uma janela
do terminal ou, ainda, optar por pelo menos duas interfaces GUIs, são elas:
a) Gnome e KDE
b) Gnome e JDK
c) KDE e Bash
d) KDE e Gnomo
Comentários:
Gnome e KDE são as duas interfaces mais utilizadas atualmente. Professor, por que não pode ser
KDE e Gnomo? Porque Gnome é diferente de Gnomo!
Gabarito: Letra A
59. (UFLA / UFLA – 2010) As distribuições Linux, incluindo Fedora e Ubuntu, suportam os seguintes
Ambientes de Trabalho (Desktop Enviroment):
Comentários:
Gabarito: Letra B
60.(IDECAN / AGU – 2014) Sistemas Operacionais Linux são programas responsáveis por promover
o funcionamento do computador, realizando a comunicação entre os dispositivos de hardware
e softwares. Em relação a este sistema, é correto afirmar que KDE e GNOME são:
a) versões de Kernel.
b) distribuições Linux.
c) ambientes gráficos.
d) editores de texto Linux.
e) terminais para execução de comandos.
Comentários:
Gabarito: Letra C
61. (FAU UNICENTRO / JUCEPAR/PR – 2016) Qual das expressões abaixo é utilizada para se
referenciar a interface gráfica do Linux?
a) Kernel.
b) Terminal.
c) Shell.
d) Console.
e) Ambiente X.
Comentários:
Gabarito: Letra E
62. (NUCEPE / SEDUC/PI – 2014) No sistema operacional Linux é possível executar diversos
ambientes gráficos que fornecem os recursos necessários para uma interface (Área de Trabalho)
do usuário. Marque a alternativa que NÃO é um ambiente gráfico do Linux.
a) Gnome
b) KDE
c) XFCE
d) iOs
e) Unity
Comentários:
iOS é um sistema operacional para dispositivos móveis da Apple. Unity é – sim – um ambiente
gráfico do Linux (Letra D).
Gabarito: Letra D
63. (CESPE / TJ/AC – 2012) Considere que dois servidores públicos que trabalham em horários
diferentes usem o mesmo computador, no qual está instalado o sistema operacional Linux.
Considere, ainda, que tenha sido designado a um desses servidores que passe a utilizar o sistema
operacional Windows. Nessa situação, é necessário que seja disponibilizado outro computador,
visto que um computador suporta a instalação de apenas um sistema operacional.
Comentários:
Gabarito: Errado
64.(CESPE / Polícia Federal – 2014) As rotinas de inicialização GRUB e LILO, utilizadas em diversas
distribuições Linux, podem ser acessadas por uma interface de linha de comando.
Comentários:
Perfeito, ambas são utilizadas em diversas distribuições Linux e podem ser acessadas por uma
interface de linha de comando.
Gabarito: Correto
65. (IADES / UFBA – 2014) Quando se pensa em sistemas operacionais, é possível instalar mais de
um sistema operacional em uma máquina, por exemplo, o Ubuntu junto com o Windows 7 ou 8.
Para que isso ocorra é necessário particionar o disco e realizar duas instalações. Quando esse
procedimento funciona, temos uma máquina com:
a) boot remoto.
b) boot por CD/DVD.
c) dual boot.
d) trial boot.
e) boot normal.
Comentários:
Quando esse procedimento funciona, temos uma máquina com Dual Boot.
Gabarito: Letra A
a) LILO
b) MRV
c) MBR
d) KERNEL
Comentários:
Gabarito: Letra A
a) Debian 7.1
b) Windows 7
c) Ubuntu 12
d) FreeBSD
e) CentOS
Comentários:
Gabarito: Letra B
Comentários:
Gabarito: Letra B
69. (CESPE / SEGESP/AL – 2013) Diferentemente do Linux, o Windows permite que o usuário
crie sua própria versão de sistema operacional mediante a alteração do código-fonte do
programa.
Comentários:
Gabarito: Errado
70. (AOCP / TRE/AC – 2015) Os softwares são essenciais para a interação homem/máquina. Existem
softwares que são proprietários e outros que são livres. Segundo a Fundação para o Software
Livre, é considerado livre qualquer programa que pode ser copiado, usado, modificado e
redistribuído de acordo com as necessidades do usuário. Dessa forma, assinale a alternativa que
apresenta um exemplo de software livre.
a) iOS
b) Windows Server.
c) Ubuntu Linux.
d) MS-Offíce.
e) Windows 7.
Comentários:
Gabarito: Letra C
71. (DPU – 2010 – Letra B) Debian é uma das distribuições do Linux mais utilizadas no mundo; no
entanto, sua interface não suporta a língua portuguesa, sendo necessário conhecimento de
inglês para acesso.
Comentários:
Gabarito: Errado
72. (CESPE / SEJUS/ES – 2009) Por meio do processo de escolha de pacotes, o usuário pode
selecionar software que já estão pré-compilados para o funcionamento com o Fedora 10.
Comentários:
Atualmente, a maioria das distribuições vem com uma gama de softwares de grande utilidade em
seu próprio disco de instalação, em que o usuário poderá escolher quais pacotes deseja instalar.
Gabarito: Correto
73. (FGV / DPE/MT – 2015) O CentOS (Community Enterprise Operating System) é uma
distribuição Linux de classe Enterprise, derivada de códigos-fonte, gratuitamente fornecidos
pela distribuição:
a) Gentoo.
b) Kurumin.
c) Red Hat.
d) Slackware.
e) Ubuntu.
Comentários:
Gabarito: Letra C
Comentários:
Gabarito: Correto
75. (AOCP / FUNDASUS – 2015) Qual das alternativas a seguir NÃO é uma distribuição do sistema
operacional Linux?
a) Ubuntu
b) Debian
c) Mandriva
d) Kurumin
e) Fecora
Comentários:
Gabarito: Letra E
76. (FEPESE / Prefeitura de Palhoça/SC – 2014) Os sistemas de arquivos default (por padrão) dos
sistemas operacionais Windows 7 e Linux Ubuntu são, respectivamente:
a) NTFS e EXT4.
b) NTFS e NTFS.
c) EXT3 e EXT3.
d) NTFS e EXT3.
e) EXT4 e NTFS.
Comentários:
Trata-se do NTFS e EXT3/EXT4, logo – na minha opinião – há duas respostas para a questão.
Gabarito: Letra A
77. (CESPE / EBC – 2011) O Windows 7 Professional grava os arquivos em formato nativo ext3 e
fat32; o Linux utiliza, por padrão, o formato NTFS, mais seguro que o adotado pelo Windows.
Comentários:
Gabarito: Errado
78. (CESPE / TJ/AC – 2012) No Linux, os nomes de arquivos podem ter até 256 caracteres, porém o
nome de arquivo Um_nome_arquivo_longo+uma_longa_exntensão é inválido, pois o sinal + é
um caractere reservado e não pode ser usado.
Comentários:
Gabarito: Errado
79. (FUMARC / PC/MG – 2013) Em relação à estrutura básica dos diretórios do sistema operacional
Linux, correlacione as colunas a seguir, numerando os parênteses:
Diretório Finalidade
I. /boot ( ) Contém arquivos para acessar periféricos.
II. /dev ( ) Contém os diretórios dos usuários.
III. /lib ( ) Contém arquivos necessários para a inicialização do sistema.
IV. /home ( ) Contém bibliotecas compartilhadas por programas.
Comentários:
(I) /boot contém arquivos necessários para a inicialização do sistema; (II) /dev contém arquivos para
acessar periféricos; (III) /lib contém bibliotecas compartilhadas por programas; (IV) /home contém
os diretórios dos usuários.
Gabarito: Letra C
Comentários:
(a) Errado, a primeira parte trata do /var e a segunda do /home; (b) Errado, a primeira parte trata do
/tmp e a segunda parte trata do /etc; (c) Errado, a primeira parte trata do /proc e a segunda parte
trata do /dev; (d) Correto, a primeira parte trata do /tmp e a segunda parte trata do /dev.
Gabarito: Letra D
81. (CESPE / SERPRO – 2010) Considere que, após a execução do comando ls , um usuário obtenha
a seguinte resposta:
Nesse caso, no trecho drwxrwxrwx, d identifica o tipo de arquivo como arquivo comum; a
segunda, a terceira e a quarta letras — rwx — garantem a João a permissão de ler, gravar e
executar o arquivo teste; respectivamente; e a quinta, a sexta e a sétima letras — rwx —
especificam, respectivamente, que, do grupo users, apenas João terá acesso ao arquivo teste.
Comentários:
A letra d identifica o tipo de arquivo como diretório. Ademais, a quinta, sexta e sétima letras
especificam que todos presentes no grupo terão permissão para ler, gravar e executar o arquivo
teste.
Gabarito: Errado
82. (AOCP / FUNDASUS – 2015) Um analista de suporte necessita executar o comando Linux que
lista todos os arquivos (inclusive ocultos) de uma determinada pasta, com todos os seus
detalhes. Para tanto, o comando que o analista de suporte deve utilizar é o:
a) ls -A
b) ls -la
c) -ls a
d) ls -l
e) ls
Comentários:
Trata-se do ls -la, visto que a questão fala em arquivos (inclusive ocultos) e também fala que é uma
lista com todos os seus detalhes.
Gabarito: Letra B
83. (FUNCAB / PC/AC – 2015) O comando Linux, usado para listar o conteúdo de um diretório, é o:
a) cd
b) rm
c) ls
d) md
e) dir
Comentários:
O comando utilizado para listar o conteúdo de um diretório é o ls. Como padrão para listar
conteúdo, utiliza-se o dir no Windows e o ls no Linux – o dir é utilizado para compatibilidade com
versões anteriores do sistema. Lembrando que o ls não existe no Windows.
Gabarito: Letra C
84.(FUNCAB / FUNASG – 2015). O comando do Linux que mostra a listagem de arquivos com
informações mais detalhadas é o:
a) dir - a
b) dir - l
c) ls -A
d) ls - a
e) ls - l
Comentários:
Gabarito: Letra E
85. (FCC / SJCDH/BA – 2010) Ao clicar em uma pasta (duplo clique, comumente) do Windows, este
apresenta o conteúdo da pasta que pode ser composto por outras pastas e/ou por arquivos. O
comando Linux equivalente (lista arquivos) é:
a) in
b) rm
c) mv
d) ls
e) id
Comentários:
Abrir uma pasta e visualizar seu conteúdo pode ser feito no terminal – em linha de comando – por
meio do comando ls.
Gabarito: Letra D
a) find
b) mkdir
c) cd
d) rd
e) pwd
Comentários:
Gabarito: Letra C
a) find
b) mkdir
c) cd
d) rd
e) pwd
Comentários:
Gabarito: Letra C
88. (CESPE / IFF – 2018) No sistema operacional Linux, por meio do comando cd /iff/ digitado
em um terminal, um usuário que possua todos os privilégios necessários poderá:
Comentários:
Gabarito: Letra E
89. (PR-4 UFRJ / UFRJ – 2014) No tocante à utilização de comandos para organização e
manipulação de arquivos e diretórios no sistema operacional Linux, o comando responsável pela
atribuição de permissões de arquivos é o:
a) chmod
b) tail
c) vi
d) nmap
e) top
Comentários:
Gabarito: Letra A
Comentários:
Se demais usuários (do grupo e outros) podem ter permissão somente de leitura e apenas Pedro de
leitura, gravação e execução, então outros seria 4, grupo seria 4 e dono seria 7, logo chmod 744
header.txt.
Gabarito: Letra E
91. (UNIRIO / UNIRIO – 2012) Suponha o uso da seguinte sintaxe: #chmod 723 aula.txt. A
permissão do dono, do grupo e outros em relação ao arquivo “aula.txt” é o dono pode
a) o dono pode gravar, apagar e executar; O grupo pode ler; Os outros podem ler e apagar.
b) o dono pode gravar, ler e apagar; O grupo pode gravar; Os outros podem ler e executar.
c) o dono pode gravar, ler e executar; O grupo pode gravar; Os outros podem gravar e executar.
d) o dono pode apagar, ler e localizar; O grupo pode executar; Os outros podem ler e apagar.
e) o dono pode gravar e executar; O grupo pode ler; Os outros podem ler e gravar.
Comentários:
Devemos ler da direita para a esquerda, sendo que: 3 se refere à permissão de outros usuários, logo
eles poderão gravar e executar; 2 se refere à permissão de grupo, logo ele poderá apenas gravar; e
7 se refere à permissão de dono, logo ele poderá gravar, ler e executar. Dito na ordem que a questão
apresenta, o dono pode gravar, ler e executar; o grupo pode gravar; os outros podem gravar e
executar.
Gabarito: Letra C
I. Mostrar arquivos que estão na pasta em que o usuário está naquele momento, com
informações detalhadas dos arquivos.
II. Mostrar a pasta atual que o usuário está no momento, para auxiliar quando for salvar ou criar
arquivos.
III. Mostrar o conteúdo do arquivo.
No Linux, para executar as ações I, II e III devem ser usados, correta e respectivamente, os
comandos:
a) rm mv cd
b) ls -l pwd cat
c) cp cal cd
d) cat -s cd -l cal
e) ls rm -s pwd
Comentários:
(I) O comando utilizado para mostrar arquivos que estão na pasta em que o usuário está naquele
momento, com informações detalhadas dos arquivos é o ls -l; (II) O comando utilizado para mostrar
a pasta atual que o usuário está no momento, para auxiliar quando for salvar ou criar arquivos é o
pwd; (III) O comando utilizado para mostrar o conteúdo do arquivo é o cat.
Gabarito: Letra B
93. (FCC / BANRISUL – 2019) No Linux e no prompt de comandos do Windows, para mostrar a lista
de arquivos e diretórios presentes na unidade de armazenamento atual, por exemplo, um pen
drive, utilizam-se, respectivamente, os comandos:
a) ls e dir.
b) list e mkdir.
c) cat e rmdir.
d) ps e dir.
e) ls e files.
Comentários:
Gabarito: Letra A
94.(FCC / TRT - 16ª REGIÃO (MA) – 2014) O sistema operacional Linux, em todas as suas
distribuições (versões), utiliza uma estrutura de diretórios (pastas) padronizada, na qual
diferentes tipos de arquivos são armazenados em diferentes diretórios. O diretório para a
instalação de programas não oficiais da distribuição é o:
a) /etc
b) /bin/tmp
c) /dev
d) /usr/local
e) /sbin
Comentários:
O diretório onde estão arquivos e programas utilizados pelos usuários existentes no sistema é o
/usr. Programas não oficiais podem ficar especificamente no diretório /usr/local ou no diretório
/opt.
Gabarito: Letra D
95. (FCC / TRT - 16ª REGIÃO (MA) – 2014) Originalmente, os sistemas operacionais Windows e
Linux possuíam primordialmente interfaces de modo texto, tais como o Prompt de comando no
Windows e o Shell de comando no Linux, para que o usuário utilizasse os recursos do sistema
operacional. Por exemplo, para listar os arquivos de uma pasta utilizando o Prompt de comando
do Windows deve-se utilizar o comando dir. O comando equivalente no Shell de comando do
Linux é:
a) ls.
b) pwd.
c) cat.
d) mkdir.
e) cd.
Comentários:
Gabarito: Letra A
96. (FCC / MPE-MA – 2013) Os arquivos e diretórios no sistema operacional Linux possuem
atributos descritos conforme estrutura apresentada a seguir:
a) o grupo e outros.
b) o grupo e o proprietário.
c) o proprietário e outros.
d) o proprietário e o grupo.
e) outros e o proprietário.
Comentários:
Gabarito: Letra C
a) malware.
b) sistema operacional.
c) programa aplicativo.
d) firmware.
c) hardware.
Comentários:
Gabarito: Letra B
98. (VUNESP / PC-SP – 2018) A Área de Transferência é um recurso utilizado por sistemas
operacionais, como o Windows e o Linux, para que pequenas quantidades de dados sejam
armazenadas para posteriormente serem transferidas apenas entre:
a) aplicativos.
b) mensagens de e-mails ou documentos.
c) documentos ou aplicativos.
d) mensagens de e-mails.
e) documentos.
Comentários:
Gabarito: Letra C
99. (VUNESP / UNESP – 2015) Um usuário utilizando o aplicativo Nautilus 3.4.2, em um sistema
operacional Linux Debian 7, em sua configuração padrão, pode renomear um arquivo
selecionado por meio de atalho por teclado. Assinale a alternativa que contém o atalho por
teclado utilizado para renomear um arquivo no ambiente mencionado.
a) F1
b) F2
c) F3
d) F4
e) F5
Comentários:
O atalho utilizado para renomear um arquivo no ambiente mencionado é o F2 (vale também para o
Microsoft Windows).
Gabarito: Letra B
rm /home/backup/Teste.txt
Considere que todas as permissões do usuário e o espaço em disco são suficientes para a
execução do comando:
Comentários:
Gabarito: Letra A
101. (VUNESP / UNESP – 2013) No Linux, por padrão, para deixar um arquivo como oculto, é
preciso que o nome do arquivo seja iniciado por:
a) .
b) @
c) *
d) $
e) !
Comentários:
No Linux, por padrão, para deixar um arquivo como oculto, é preciso que o nome do arquivo seja
iniciado por. (Ex: .diego.txt).
Gabarito: Letra A
102. (CETREDE / Prefeitura de Frecheirinha - CE – 2021) Qual comando é utilizado para mostrar
o espaço ocupado por arquivos e subdiretórios do diretório atual, nos sistemas Linux?
a) Grep
b) TCP
c) Du
d) Df
e) Free
Comentários:
O comando utilizado para mostrar o espaço ocupado por arquivos e subdiretórios do diretório atual
é o du – lembrando que o df exibe informações sobre espaço, livre e ocupado, das partições do
sistema.
Gabarito: Letra C
103. (IBADE / Prefeitura de Linhares - ES – 2020) No Linux, o usuário (userid) com a maior
autoridade chama-se:
a) Main.
b) Admin.
c) Master.
d) Root.
e) Principal.
Comentários:
Gabarito: Letra D
104. (IBADE / IDAF-AC – 2020) Qual o nome da classe de programas que funciona como
interpretador de comandos e linguagem de programação no Linux, que é a principal ligação
entre o usuário, os programas e o Kernel?
a) Kerne
b) Hardware
c) Scrip
d) PID
e) Shell
Comentários:
Gabarito: Letra E
105. (IBADE / Prefeitura de Vila Velha - ES – 2020) Fundada em 1985 por Richard Stallman,
considerado o pai do Software Livre, a Free Software Fundation (FSF) é uma organização que
leva adiante os princípios de Stallman, que sempre foi contra softwares proprietários. Também
é de autoria dele o projeto GNU que, junto do Kernel desenvolvido por Torvalds, formaria mais
tarde o sistema operacional:
a) Ubuntu.
b) Linux.
c) Unix.
d) MAC OS.
e) Windows.
Comentários:
Gabarito: Letra B
106. (CESPE / SEFAZ-DF – 2020) No Linux, o diretório /home é o local onde é instalada a maior
parte dos aplicativos e das bibliotecas do sistema operacional, enquanto no diretório /usr são
armazenados os arquivos dos usuários.
Comentários:
Por padrão, o diretório /home armazena os arquivos dos usuários. Por sua vez, o diretório /usr é
onde é instalada a maior parte dos aplicativos e das bibliotecas do Linux.
Gabarito: Errado
a) cd
b) cp
c) ls
d) rmdir
e) mkdir
Comentários:
Gabarito: Letra E
108. (UFCG / UFCG – 2019) As distribuições Linux vêm ganhando popularidade, provendo
ambientes amigáveis para o usuário. São exemplos de distribuição Linux, EXCETO:
a) Ubuntu.
b) openSUSE.
c) Slackware.
d) Fedora.
e) GIMP.
Comentários:
Todas são distribuições/versões desse sistema operacional, exceto GIMP (que é um editor de
imagens).
Gabarito: Letra E
109. (UFCG / UFCG – 2019) O comando em Linux que exibe o conteúdo de um arquivo é:
a) cat
b) ls
c) mkdir
d) top
e) man
Comentários:
O comando que exibe o conteúdo de um arquivo é o cat – seu nome é uma derivação da palavra
concatenate (concatenar) e permite que você crie, una e exiba arquivos no formato padrão de tela
ou em outro arquivo.
Gabarito: Letra A
110. (UFCG / UFCG – 2019) Sobre o comando pwd no Linux, sua execução em terminal informará:
Comentários:
Gabarito: Letra E
111. (UFCG / UFCG – 2019) O comando em Linux para informar o espaço de disco usado e
disponível é:
a) df
b) ls
c) cd
d) cp
e) hd
Comentários:
Gabarito: Letra A
Comentários:
Gabarito: Letra E
113. (COVEST-COPSET / UFPB – 2019) Considere no Linux padrão a questão das permissões de
acesso aos arquivos. Suponha que um dado arquivo comum tem permissão total para o dono,
permissão de leitura e execução para o grupo e permissão de execução para os demais usuários.
O modo de permissões do arquivo, como apresentado pelo comando ‘ls’, é:
a) -rwx-wx--x
b) -x-r--xrwx
c) --xr-xrwx
d) -rwxr-x--x
e) x--rwxr-x
Comentários:
Se o arquivo tem permissão total para o dono, trata-se de rwx; se ele tem permissão apenas de
leitura e execução para o grupo, trata-se de r-x; e se ele tem permissão apenas de execução para os
demais usuários, trata-se de --x. Logo, o modo de permissão do arquivo é -rwxr-x--x (lembrando
que – como se trata de um arquivo comum – o primeiro caractere é o -).
Gabarito: Letra D
114. (CPCON / Prefeitura de Itaporanga - PB – 2019) O comando Linux, que mostra os arquivos
que estão na pasta em que o usuário está naquele momento, está representado na alternativa:
a) list
b) mv
c) cat
d) file
e) ls
Comentários:
O comando responsável por mostrar os arquivos que estão na pasta em que o usuário está naquele
momento é o comando ls.
Gabarito: Letra E
115. (INAZ do Pará / Prefeitura de Terra Alta - PA– 2019) Hoje em dia o sistema operacional
Linux é muito bem reconhecido entre a comunidade de tecnologia mundial. A ideia é de um
sistema gratuito que tem como principal caraterística fornecer seu código aos desenvolvedores
de todo o mundo. Existem hoje diversas versões desse sistema operacional. Aponte a alternativa
cujo conteúdo não apresenta uma versão/distribuição do Linux:
a) Camaleon.
b) Ubuntu.
c) Fedora.
d) Debian.
e) Mandriva.
Comentários:
Todas essas são versões ou distribuições desse sistema operacional, exceto Camaleon.
Gabarito: Letra A
116. (INSTITUTO AOCP / UFFS – 2019) Em um sistema operacional Linux (Ubuntu 18.04,
instalação padrão em português), dada a estrutura de diretórios padrão dos sistemas, os
arquivos pessoais dos usuários (Documentos, Planilhas, Imagens, Vídeos) ficam em qual
diretório?
a) /home
b) /users
c) /desktop
d) /inicio
e) /etc
Comentários:
Gabarito: Letra A
117. (INAZ do Pará / CRF-AC – 2019) O Linux é um sistema operacional de código aberto e repleto
de recursos. Apresenta-se com uma série de versões que vão desde indicadas para usuários
iniciantes até aqueles mais experientes. Observe os dois comandos apontados abaixo, utilizados
na versão Ubuntu, e a seguir aponte a alternativa correta.
Comentários:
O primeiro comando é utilizado para criar uma pasta/diretório e o segundo comando é utilizado
para apagar uma pasta/diretório.
Gabarito: Letra D
118. (INSTITUTO AOCP / UFFS – 2019) Referente ao sistema operacional LINUX (Ubuntu 18.04,
instalação padrão em português), é correto afirmar que o comando cd ~:
a) executa um programa.
b) gera um erro, pois não é um comando válido.
c) acessa o diretório superior (um nível acima).
d) copia um arquivo de maneira direta.
e) acessa o diretório padrão do usuário logado.
Comentários:
Gabarito: Letra E
a) DF
b) CD
c) MKDIR
d) RM
e) LS
Comentários:
Gabarito: Letra E
120. (FCC / BB – 2011) Em relação aos recursos comuns, tanto no Windows, quanto no Linux, é
INCORRETO afirmar que possuem:
Comentários:
(a) Errado, apenas o Linux tem código aberto; (b) Correto, ambos são multiusuário e multitarefa; (c)
Correto, ambos suportam vários sistemas de arquivos; (d) Correto, ambos possuem restrições de
acesso a usuários, arquivos e pastas; (e) Correto, ambos possuem administração e assistência
remotas.
Gabarito: Letra A
121. (FCC / TRE-PB – 2015) O técnico judiciário deseja listar os arquivos e as pastas do diretório
atual de um computador com sistema operacional Linux. Para realizar a listagem, ele deve
utilizar o comando:
a) echo.
b) ls.
c) pwd.
d) cd.
e) rm.
Comentários:
O comando utilizado para realizar a listagem de arquivos e pastas do diretório atual é o ls.
Gabarito: Letra B
122. (FCC / TRF3 – 2014) No Red Hat Linux, há três tipos diferentes de permissões para arquivos,
diretórios e aplicações. Estas permissões são usadas para controlar os tipos de acesso
permitidos. São usados símbolos diferentes de caractere para descrever cada permissão em
uma listagem de diretórios. São usados: r para a permissão de leitura, w para a permissão de
escrita e, para a permissão de execução de um arquivo, é atribuída a letra:
a) x.
b) p.
c) a.
d) e.
e) I.
Comentários:
r é utilizado para permissão de leitura (read); w é utilizado para permissão de escrita (write); e x é
utilizado para permissão de execução (execute).
Gabarito: Letra A
123. (FCC / TRT15 – 2013) Um comando muito utilizado em distribuições Linux é o ps. Com este
comando é possível:
Comentários:
Gabarito: Letra A
124. (FCC / TRT8 – 2010) Comando Linux e parâmetro que permitem listar todos os arquivos,
inclusive os ocultos, do diretório corrente:
a) ls -a
b) ls -h
c) dir -o
d) dir -h
e) ls #hidden
Comentários:
O comando utilizado para listar todos os arquivos é o ls, mas se você quiser listar inclusive os
ocultos, utiliza-se o comando ls -a.
Gabarito: Letra A
125. (FCC / METRÔ-SP – 2010) O sistema operacional precisa apresentar a cada usuário uma
interface que aceita, interpreta e, então, executa comandos ou programas do usuário. Essa
interface é comumente chamada de:
a) UNIX.
b) DOS.
c) MS-DOS
d) SHELL.
e) SUN.
Comentários:
Gabarito: Letra D
a) chmod
b) chcommand
c) chpermisson
d) chchange
e) chlinux
Comentários:
Gabarito: Letra A
127. (FCC / TRF4 – 2010) No Linux, a ordem em que as permissões devem aparecer é:
a) r w x
b) r x w
c) w r x
d) w x r
e) x r w
Comentários:
Gabarito: Letra A
128. (FCC / DPE-SP – 2010) O Linux tem um método muito simples de lidar com permissões. As
permissões simples atuam liberando ou bloqueando o acesso à leitura, escrita e execução nos
arquivos. Os tipos de permissão Leitura, Escrita e Execução são, respectivamente,
Comentários:
Gabarito: Letra C
129. (FCC / TRT-SE – 2010) O sistema operacional precisa apresentar a cada usuário uma
interface que aceita, interpreta e então executa comandos ou programas do usuário. Essa
interface é comumente chamada de:
a) SHELL.
b) SUN.
c) UNIX.
d) DOS.
e) MS-DOS.
Comentários:
Gabarito: Letra A
130. (FCC / TRF4 – 2010) No Linux, para que o arquivo "exemplo.doc" tenha as permissões de
acesso configuradas, de modo que o dono tenha direitos totais, o grupo dono somente tenha
direito de leitura e os demais usuários nenhum direito, o comando chmod, com números octais,
que deve ser utilizado é:
Comentários:
Se o dono tem direitos totais, trata-se do 7 (111); se o grupo tem direto apenas de leitura, trata-se
do 4 (100); e se os demais usuários não possuem nenhum direito, trata-se do 0 (000).
Gabarito: Letra E
131. (VUNESP / Prefeitura de Caieiras-SP – 2015) Um tipo de sistema de arquivos que foi criado
para uso em computadores com sistemas operacionais Linux é o:
a) Ext.
b) FAT
c) FAT16
d) FAT32
e) NTFS.
Comentários:
Todas as opções apresentam sistemas de arquivos do MS-Windows – exceto a primeira opção, que
é um possível sistema de arquivo Linux.
Gabarito: Letra A
132. (VUNESP / SP-Urbanismo – 2014) Um dos comandos básicos do sistema operacional Linux
é o ls, que lista o conteúdo de diretórios. Nesse comando, para listar todos os arquivos e
diretórios, inclusive os ocultos, deve-se utilizar a opção:
a) -a.
b) -i.
d) -l.
d) -r.
e) -x.
Comentários:
O comando utilizado para listas o conteúdo de diretórios é o ls, no entanto para listar todos os
arquivos e diretórios – inclusive os ocultos – deve-se utilizar o comando ls -a.
Gabarito: Letra A
133. (VUNESP / TCE-SP – 2015) O comando para alterar o diretório corrente no prompt de
comando do Windows e no terminal do Linux é:
a) cd.
b) ls.
c) dir.
d) pwd.
e) md.
Comentários:
Gabarito: Letra A
134. (VUNESP / TCE-SP – 2015) Nos sistemas operacionais Linux, o diretório raiz do sistema é
identificado pelo caractere:
Comentários:
Gabarito: Letra B
135. (VUNESP / Prefeitura de Caieiras – 2015) De acordo com o Padrão de Hierarquia do Sistema
de Arquivos (FHS), definido pela Linux Foundation, os arquivos de configuração do sistema
devem ser armazenados sob a hierarquia do diretório:
a) /etc
b) /home
c) /opt
d) /proc
e) /usr/local
Comentários:
Os arquivos de configuração do sistema devem ser armazenados sob a hierarquia do diretório /etc.
Gabarito: Letra A
a) $ cat /var/log/dmesg
b) $ cat /var/log/dmesg >
c) $ more /var/log/dmesg >>
d) $ tail /var/log/dmesg
e) $ top /var/log/dmesg
Comentários:
Para verificar a informação da última linha do arquivo /var/log/dmesg, basta utilizar o comando tail
/car/log/dmesg. Este comando permite apresentar as linhas finais de um arquivo de texto.
Eventualmente, você possui um arquivo texto imenso e deseja visualizar apenas sua parte final (tail
= calda).
Gabarito: Letra D
137. (VUNESP / MPE-ES – 2013) O arquivo de Shell Script roda.sh foi criado utilizando um editor
de texto no sistema operacional Linux. Para que o arquivo roda.sh possa ser visível e executado
apenas pelo proprietário, as permissões do arquivo devem ser alteradas, utilizando o comando
chmod, para:
a) 006
b) 007
c) 400
d) 600
e) 700
Comentários:
Se o arquivo deve poder ser visível e executado apenas pelo proprietário, as permissões do arquivo
devem ser alteradas, utilizando o comando chmod, para 700.
Gabarito: Letra E
138. (FCC / TJ-MA – 2019) Um Analista digitou o comando chmod u=rwx,g=rx,o=r processo para
definir as permissões de acesso ao arquivo processo. O comando equivalente usando a notação
octal é:
Comentários:
u = rwx, na notação octal é 7 (111); g = rx, na notação octal é 5 (101); o = r, na notação octal é 4
(100).
Gabarito: Letra D
139. (FCC / SANASA – 2019) No Linux, para definir somente para o owner do arquivo teste.txt
apenas a permissão de read e write, utiliza-se o comando:
Comentários:
Para definir somente para o owner do arquivo teste.txt apenas a permissão de read e write, deve-
se utilizar o comando chmod 600 teste.txt. Se é para modificar apenas o owner (proprietário),
devemos modificar apenas o primeiro dos três números. Como é uma permissão de leitura e escrita,
mas não de execução, utiliza-se 110 = 6. Dessa forma, temos chmod 600 teste.txt.
Gabarito: Letra D
140. (FCC / CREMESP – 2016) O Superusuário de um servidor com sistema operacional Linux
deseja listar os processos em execução e os respectivos usos de CPU. Para isso, ele deve utilizar
o comando:
a) jobs.
b) load.
c) strace.
d) top.
e) uptime.
Comentários:
Gabarito: Letra D
a) arquivos executáveis.
b) bibliotecas do sistema.
c) arquivos de configuração.
d) dispositivos de bloco.
e) arquivos temporários.
Comentários:
Gabarito: Letra C
Comentários:
Se o proprietário deve ter permissão total, trata-se do 7 (111); se o grupo deve ter permissão de
apenas leitura, trata-se do 4 (100); e se os demais usuários não devem ter permissão nenhuma,
trata-se do 0 (000). Logo, o comando deve ser chmod 740 /livros/livro1.txt.
Gabarito: Letra E
143. (FGV / SEPOG-RO – 2017) Considere o comando Linux a seguir aplicado a um arquivo regular
chamado teste:
a) permissão de escrita para todos os usuários e execução somente pelo proprietário e pelos
membros do grupo.
b) permissão de leitura para todos os usuários, execução somente pelo proprietário e escrita
pelos outros usuários.
c) somente o proprietário pode executar, os componentes do grupo podem ler e escrever e os
outros usuários somente podem listar seu nome no diretório.
d) todos os usuários podem executar o arquivo, somente o proprietário pode ler e escrever e os
componentes do grupo podem ler.
e) todos os usuários podem ler e executar mas somente o proprietário pode modificar o arquivo.
Comentários:
chmod 546 teste significa que o proprietário tem permissão 5 (101), logo ele possui permissão de
leitura e execução; o grupo tem permissão 4 (100), logo ele possui permissão apenas de leitura; e
demais usuários têm permissão 6 (110), logo eles possuem permissão apenas de leitura e escrita.
Logo, todos os usuários possuem permissão de leitura, execução apenas para o proprietário e
escrita apenas para outros usuários.
Gabarito: Letra B
144. (FGV / Câmara Municipal de Caruaru-PE – 2015) João iniciou um processo no Linux que
provavelmente entrou em loop. Para interromper esse processo, João pretende usar o comando
kill, que requer um parâmetro cujo valor João precisa conhecer. O comando que João deve usar
para obter esse valor é:
a) chmod.
b) fork.
c) ls.
d) ps.
e) stat.
Comentários:
O comando que João deve usar para obter esse valor é o ps. Este comando é utilizado para visualizar
quais processos estão sendo executados em um computador, além de exibir qual usuário executou
o programa, a hora que o processo foi iniciado, entre outros (ps = process status).
Gabarito: Letra D
2. (IBADE / SEDUC-RO / 2016) Um sistema operacional pode ser definido como um conjunto de
programas especialmente feitos para a execução de várias tarefas, entre as quais servir de
intermediário entre o utilizador e o computador. Um sistema operacional tem também como
função gerir todos os periféricos de um computador. Analise as afirmativas abaixo sobre os
sistemas operacionais Linux e Windows.
a) I.
b) II.
c) III.
d) I e III.
e) I e II.
3. (COPESE - UFPI / Pref. de Bom Jesus – PI / 2015) Sobre sistemas operacionais (Windows e
Linux) assinale a opção CORRETA.
4. (CESPE / TELEBRAS / 2015) Para que um arquivo seja executado por usuário no ambiente Linux,
é suficiente acrescentar a extensão sh ao arquivo para torná-lo executável.
a) V - V
b) V - F
c) F - V
d) F - F.
6. (COPESE - UFPI / UFPI / 2015) Assinale a opção que corresponde a um sistema operacional cujo
código fonte está disponível sob a licença GPL (General Public License – Licença Pública Geral)
para que qualquer pessoa o possa utilizar, estudar, modificar e distribuir livremente de acordo
com os termos da licença.
a) Windows XP.
b) Windows Vista.
c) Linux.
d) Word 2010.
e) BrOffice.
a) Alt + Tab
b) Alt + Home
c) Super + Tab
d) Super + Home.
10. (CESPE / ICMBIO / 2014) Constitui desvantagem do Linux o fato de sua instalação ser aceita
apenas em arquiteturas de hardware consideradas incomuns.
11. (UFES / UFES / 2014) Softwares, assim como outras obras de esforço intelectual, como músicas
e livros, são protegidos por direitos autorais (também conhecido como copyright). Para copiar
e instalar um software em um computador, uma pessoa física ou uma empresa precisa seguir o
que consta na licença daquele software. O software que pode ser obtido gratuitamente na
internet e instalado em qualquer PC sem infração de direitos autorais é:
a) Microsoft Windows 7.
b) Microsoft Word 2013.
c) Microsoft Excel 2013.
d) Ubuntu Linux 12.04 LTS.
e) Microsoft Windows XP.
12. (CESPE / MTE / 2014) No ambiente Linux, é possível manter um único arquivo em um servidor
e compartilhá-lo com vários usuários, eliminando-se cópias desnecessárias desse arquivo.
13. (CESPE / PF / 2014) No ambiente Linux, é possível utilizar comandos para copiar arquivos de um
diretório para um pen drive.
14. (CESGRANRIO / BB / 2014) O sistema operacional cujas características são utilizar código
aberto e interface por linha de comando é o:
a) Mac OS
b) iOS
c) Linux
d) Windows
e) Android
15. (FUNCAB / IF-RR / 2013) Pode-se afirmar que o que diferencia o sistema operacional Linux do
sistema operacional Windows é que o sistema Linux:
16. (CESPE / MPU / 2013) Os arquivos salvos no Linux são guardados na pasta escolhida pelo usuário
e, automaticamente, na pasta backup, o que facilita a integridade dos dados. No Linux, os
arquivos salvos na pasta escolhida pelo usuário são automaticamente salvos na pasta backup, o
que preserva a integridade dos dados.
18. (CESPE / UNIPAMPA / 2013) Uma das desvantagens do Linux, em relação ao Windows, é a
indisponibilidade de interface gráfica ao usuário.
19. (UEPA / PC-PA / 2013) Quanto aos Sistemas de arquivos utilizados nos diferentes sistemas
operacionais, assinale a opção que preenche corretamente as lacunas do texto abaixo:
__________ e __________ são sistemas de arquivo da plataforma Windows, enquanto que
_________ é um sistema de arquivo desenvolvido para o Linux. A alternativa correta é:
20. (CESPE / TRT – DF e TO / 2013) Por ser um sistema operacional aberto, o Linux,
comparativamente aos demais sistemas operacionais, proporciona maior facilidade de
armazenamento de dados em nuvem.
21. (CESPE / TJ-AC / 2012) Tanto no Linux quanto no Windows 7 a organização de diretórios e
arquivos é realizada por meio de estruturas em árvore. A diferença é que no
22. (CESPE / FNDE / 2012) No Linux, o sistema de arquivos pode ter um formato arbitrariamente
longo. Entretanto, cada componente de um nome de caminho deve ter, no máximo, 4.095
caracteres.
23. (CESPE / FNDE / 2012) Na situação hipotética descrita, o servidor com o sistema Windows é
mais apropriado que o empregado com Linux, pois é mais vantajoso e confiável para lidar com
grande volume de visitas e operações no sítio da empresa.
24. (CESPE / IBAMA / 2012) Ao contrário de um software proprietário, o software livre, ou de código
aberto, permite que o usuário tenha acesso ao código-fonte do programa, o que torna possível
estudar sua estrutura e modificá-lo. O GNU/Linux é exemplo de sistema operacional livre usado
em servidores.
25. (CESPE / BRB / 2011) Apesar de multiusuário e multiprogramável, o sistema operacional Linux
não permite o redirecionamento de entrada e saída de dados.
26. (CESPE / EBC / 2011) O sistema operacional Linux não pode ser instalado em máquinas que
possuam o sistema operacional OS/2.
27. (CESPE / PC-ES / 2011) O Linux permite a utilização de pendrives em ambiente gráfico.
28. (CESPE / FUB / 2011) O Linux permite que o sistema seja inicializado tanto em modo texto,
usando-se um shell orientado a caractere com um interpretador de comandos, como em um
sistema de janelas, utilizando-se um shell gráfico.
29. (COPEVE-UFAL / CASAL / 2010) Solaris, Linux e MacOS X são exemplos de:
30. (CESPE / ANEEL / 2010) O sistema operacional Windows é mais seguro do que o Linux, uma vez
que o Linux possui código aberto e facilita a ocorrência de vulnerabilidades.
31. (CESPE / SERPRO / 2010) O Linux é um sistema operacional multiusuário, por permitir que
vários usuários possam utilizá-lo simultaneamente, e multitarefa, já que não possui restrições
quanto à utilização de diversos programas ao mesmo tempo.
32. (CESPE / SERPRO / 2010) O acesso ao código-fonte do software livre permite adaptá-lo às
necessidades dos usuários.
33. (CESPE / Banco da Amazônia / 2010) Os sistemas Windows XP e Linux têm kernel comum,
aberto, que pode ser facilmente customizado pelo usuário.
34. (CESPE / Banco da Amazônia / 2010) Tanto o Linux quanto o Windows XP possuem suporte
nativo ao protocolo TCP/IP para acesso à Internet.
35. (FCC / DNOCS / 2010) O comando Linux que lista o conteúdo de um diretório, arquivos ou
subdiretórios é o:
a) init 0.
b) init 6.
c) exit.
d) ls.
e) cd.
a) ‘BBB’ ‘AAA’
b) ‘BBB’ ‘CCC’
c) ‘AAA’ ‘BBB’
d) ‘CCC’ ‘BBB’
e) ‘AAA’ ‘CCC’
37. (UFPEL / UFPEL / 2016) No ambiente do sistema operacional Ubuntu, a tecla de atalho utilizada
para fechar a janela atual aberta é:
a) Alt + F1.
b) Ctrl + Z.
c) Ctrl + DEL.
d) Alt + F4.
e) Alt + Z.
38. (UFPEL / UFPEL / 2014) A respeito do sistema operacional Ubuntu, é correto afirmar que:
c) para que o Ubuntu funcione em um notebook, é obrigatório comprar uma licença exclusiva
para esse tipo de computador.
39. (UFPEL / UFPEL / 2013) Considere que, ao inserir um pen drive em um computador com sistema
operacional GNU/Linux (Ubuntu 11.10), o dispositivo seja montado automaticamente pelo
sistema. Esse dispositivo será montado, por padrão, dentro do seguinte diretório:
a) d:\
b) /usb/
c) /media/
d) e:\pendrive\
e) a:\usb
40. (UFPEL / UFPEL / 2013) Dentre as funcionalidades oferecidas pelo prompt de comandos
(terminal) do sistema operacional GNU/Linux (Ubuntu 11.10), qual comando de terminal
permite criar uma pasta/diretório?
a) mkdir
b) dodir
c) exdir
d) gedit
e) direx
41. (UFPEL / UFPEL / 2012) No Ubuntu 11.10, em uma instalação padrão, a combinação de teclas
necessária para que a tela seja bloqueada é:
a) Ctrl+Alt+B
b) Ctrl+C
c) Ctrl+V
d) Ctrl+Alt+L
e) Ctrl+Shift+O
42. (UFPEL / UFPEL / 2011) Em linux, usando o aplicativo “Terminal”, utilizado para a digitação de
comandos, possuindo as permissões necessárias, o comando que lista arquivos, de forma longa,
em ordem de data e hora de criação ou alteração e o comando que lista, de forma longa, em
ordem de tamanho são, respectivamente,
a) ls -lt e ls -lS.
b) ls -ld e ls -ll.
c) ls -lh e ls -lt.
d) ls -lS e ls -li.
e) ls -ll e ls -lJ.
43. (IDECAN / CBM DF - 2017) Considere as afirmativas sobre comandos no Sistema Operacional
Linux.
a) I.
b) II.
c) I e II.
d) II e III.
45. (IDECAN / CBM DF - 2017) Um usuário utiliza Sistemas Operacionais de ambiente Linux para
realizar as suas atividades diárias. A fim de utilizar um driver de CD-ROM foi necessário realizar
a montagem do dispositivo que por padrão ficou armazenado no diretório:
a) /etc.
b) /bin.
c) /mnt.
d) /pwd.
a) I.
b) II.
c) III.
d) II e III.
47. (IDECAN / CBM DF - 2017) Sobre diretórios nos Sistemas Operacionais de ambiente Linux,
analise as afirmativas a seguir.
a) I.
b) II.
c) III.
d) I e II.
48.(IDECAN / UERN - 2016) Sobre comandos utilizados em Sistemas Operacionais Linux, marque
V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
a) V, V, F, F.
b) V, F, V, F.
c) F, V, V, F.
d) F, F, V, V.
49.(IDECAN / UERN - 2016) Organizar arquivos e pastas (diretórios) é uma tarefa muito importante
para os usuários do computador. Seja com qual Sistema Operacional se está trabalhando, com
essa organização fica muito mais fácil encontrar aquilo que se deseja no computador. “No
Sistema Operacional Linux há um comando que efetua uma procura por arquivos/diretórios no
disco. Essa busca pode ser feita considerando-se critérios como: data de modificação, tamanho
etc., usando algumas opções com o comando. Sua sintaxe padrão é: comando [diretório]
[opções/expressão]. Neste caso, indica que a busca será realizada neste diretório, percorrendo
seus subdiretórios.” Assinale a alternativa referente a este comando.
a) tail.
b) less.
c) find.
d) sort.
50. (AOCP / EBSERH - 2017) Em um sistema Unix-like, qual comando apresenta os processos em
execução atualizando em tela?
a) jobs
b) pstree
c) top
d) ps
e) ps ax.
51. (AOCP / FUNDASUS / 2015) Considerando o Sistema Operacional LINUX, o “nome do login” do
superusuário padrão é:
a) root.
b) super.
c) usu.
d) master.
e) primary.
53. (AOCP / EBSERH / 2015) Sobre atalhos do programa Libre Office, assinale a alternativa
INCORRETA.
Obs: A tecla + significa a junção de uma tecla com uma letra ou outra tecla.
54. (CESPE / Polícia Federal – 2018) Após verificar que o diretório /var/bo no Linux está sem espaço
para novos arquivos, Pedro resolveu mover todos os arquivos e subdiretórios existentes nesse
diretório para o diretório /etc/backup/bo localizado em outro disco, também no ambiente Linux.
Nessa situação, a partir do diretório raiz do sistema operacional, o comando correto que Pedro
deve usar para executar essa tarefa é mv -Rf /var/bo > /etc/backup/bo.
55. (FGV / DPE-MT – 2015) O sistema operacional é um conjunto de programas que interfaceia o
hardware com o software. O componente desse sistema que gerencia todos os recursos
computacionais é denominado:
a) memória.
b) kernel.
c) shell.
d) ROM.
e) DOS.
56. (CETAP / AL-RR – 2010) Gnome é uma interface gráfica que facilita o uso do ambiente Linux e
apresenta uma aparência semelhante à oferecida pelos sistemas Windows.
57. (CEPERJ / DEGASE – 2012) Nas distribuições Linux, uma interface gráfica representa o principal
gerenciador de pastas e arquivos, utilizado para cópia, exclusão, organização, movimentação e
atividades relacionadas a arquivos e instalação de programas. É um recurso que permite a
visualização de imagens, vídeos, animações e a interação com essas características através de
mouse, teclado e outros.
Sem ser um sistema operacional, um dos principais exemplos dessa interface gráfica no Linux é
conhecida por:
a) KDE
b) SUSE
c) UBUNTU
d) CHROME
e) SOLARIS
58. (FAUEL / Câmara de Marechal Rondon – 2016) Muitos computadores atuais utilizam uma
interface gráfica GUI. Essa interface é apenas um programa sendo executado na camada
superior do sistema operacional. Nos sistemas Linux, o usuário pode escolher utilizar uma janela
do terminal ou, ainda, optar por pelo menos duas interfaces GUIs, são elas:
a) Gnome e KDE
b) Gnome e JDK
c) KDE e Bash
d) KDE e Gnomo
59. (UFLA / UFLA – 2010) As distribuições Linux, incluindo Fedora e Ubuntu, suportam os seguintes
Ambientes de Trabalho (Desktop Enviroment):
60.(IDECAN / AGU – 2014) Sistemas Operacionais Linux são programas responsáveis por promover
o funcionamento do computador, realizando a comunicação entre os dispositivos de hardware
e softwares. Em relação a este sistema, é correto afirmar que KDE e GNOME são:
a) versões de Kernel.
b) distribuições Linux.
c) ambientes gráficos.
d) editores de texto Linux.
e) terminais para execução de comandos.
61. (FAU UNICENTRO / JUCEPAR/PR – 2016) Qual das expressões abaixo é utilizada para se
referenciar a interface gráfica do Linux?
a) Kernel.
b) Terminal.
c) Shell.
d) Console.
e) Ambiente X.
62. (NUCEPE / SEDUC/PI – 2014) No sistema operacional Linux é possível executar diversos
ambientes gráficos que fornecem os recursos necessários para uma interface (Área de Trabalho)
do usuário. Marque a alternativa que NÃO é um ambiente gráfico do Linux.
a) Gnome
b) KDE
c) XFCE
d) iOs
e) Unity
63. (CESPE / TJ/AC – 2012) Considere que dois servidores públicos que trabalham em horários
diferentes usem o mesmo computador, no qual está instalado o sistema operacional Linux.
Considere, ainda, que tenha sido designado a um desses servidores que passe a utilizar o sistema
operacional Windows. Nessa situação, é necessário que seja disponibilizado outro computador,
visto que um computador suporta a instalação de apenas um sistema operacional.
64.(CESPE / Polícia Federal – 2014) As rotinas de inicialização GRUB e LILO, utilizadas em diversas
distribuições Linux, podem ser acessadas por uma interface de linha de comando.
65. (IADES / UFBA – 2014) Quando se pensa em sistemas operacionais, é possível instalar mais de
um sistema operacional em uma máquina, por exemplo, o Ubuntu junto com o Windows 7 ou 8.
Para que isso ocorra é necessário particionar o disco e realizar duas instalações. Quando esse
procedimento funciona, temos uma máquina com:
a) boot remoto.
b) boot por CD/DVD.
c) dual boot.
d) trial boot.
e) boot normal.
a) LILO
b) MRV
c) MBR
d) KERNEL
a) Debian 7.1
b) Windows 7
c) Ubuntu 12
d) FreeBSD
e) CentOS
69. (CESPE / SEGESP/AL – 2013) Diferentemente do Linux, o Windows permite que o usuário
crie sua própria versão de sistema operacional mediante a alteração do código-fonte do
programa.
70. (AOCP / TRE/AC – 2015) Os softwares são essenciais para a interação homem/máquina. Existem
softwares que são proprietários e outros que são livres. Segundo a Fundação para o Software
Livre, é considerado livre qualquer programa que pode ser copiado, usado, modificado e
redistribuído de acordo com as necessidades do usuário. Dessa forma, assinale a alternativa que
apresenta um exemplo de software livre.
a) iOS
b) Windows Server.
c) Ubuntu Linux.
d) MS-Offíce.
e) Windows 7.
71. (DPU – 2010 – Letra B) Debian é uma das distribuições do Linux mais utilizadas no mundo; no
entanto, sua interface não suporta a língua portuguesa, sendo necessário conhecimento de
inglês para acesso.
72. (CESPE / SEJUS/ES – 2009) Por meio do processo de escolha de pacotes, o usuário pode
selecionar software que já estão pré-compilados para o funcionamento com o Fedora 10.
73. (FGV / DPE/MT – 2015) O CentOS (Community Enterprise Operating System) é uma
distribuição Linux de classe Enterprise, derivada de códigos-fonte, gratuitamente fornecidos
pela distribuição:
a) Gentoo.
b) Kurumin.
c) Red Hat.
d) Slackware.
e) Ubuntu.
75. (AOCP / FUNDASUS – 2015) Qual das alternativas a seguir NÃO é uma distribuição do sistema
operacional Linux?
a) Ubuntu
b) Debian
c) Mandriva
d) Kurumin
e) Fecora
76. (FEPESE / Prefeitura de Palhoça/SC – 2014) Os sistemas de arquivos default (por padrão) dos
sistemas operacionais Windows 7 e Linux Ubuntu são, respectivamente:
a) NTFS e EXT4.
b) NTFS e NTFS.
c) EXT3 e EXT3.
d) NTFS e EXT3.
e) EXT4 e NTFS.
77. (CESPE / EBC – 2011) O Windows 7 Professional grava os arquivos em formato nativo ext3 e
fat32; o Linux utiliza, por padrão, o formato NTFS, mais seguro que o adotado pelo Windows.
78. (CESPE / TJ/AC – 2012) No Linux, os nomes de arquivos podem ter até 256 caracteres, porém o
nome de arquivo Um_nome_arquivo_longo+uma_longa_exntensão é inválido, pois o sinal + é
um caractere reservado e não pode ser usado.
79. (FUMARC / PC/MG – 2013) Em relação à estrutura básica dos diretórios do sistema operacional
Linux, correlacione as colunas a seguir, numerando os parênteses:
Diretório Finalidade
I. /boot ( ) Contém arquivos para acessar periféricos.
II. /dev ( ) Contém os diretórios dos usuários.
III. /lib ( ) Contém arquivos necessários para a inicialização do sistema.
IV. /home ( ) Contém bibliotecas compartilhadas por programas.
81. (CESPE / SERPRO – 2010) Considere que, após a execução do comando ls , um usuário obtenha
a seguinte resposta:
Nesse caso, no trecho drwxrwxrwx, d identifica o tipo de arquivo como arquivo comum; a
segunda, a terceira e a quarta letras — rwx — garantem a João a permissão de ler, gravar e
executar o arquivo teste; respectivamente; e a quinta, a sexta e a sétima letras — rwx —
especificam, respectivamente, que, do grupo users, apenas João terá acesso ao arquivo teste.
82. (AOCP / FUNDASUS – 2015) Um analista de suporte necessita executar o comando Linux que
lista todos os arquivos (inclusive ocultos) de uma determinada pasta, com todos os seus
detalhes. Para tanto, o comando que o analista de suporte deve utilizar é o:
a) ls -A
b) ls -la
c) -ls a
d) ls -l
e) ls
83. (FUNCAB / PC/AC – 2015) O comando Linux, usado para listar o conteúdo de um diretório, é o:
a) cd
b) rm
c) ls
d) md
e) dir
84.(FUNCAB / FUNASG – 2015). O comando do Linux que mostra a listagem de arquivos com
informações mais detalhadas é o:
a) dir - a
b) dir - l
c) ls -A
d) ls - a
e) ls - l
85. (FCC / SJCDH/BA – 2010) Ao clicar em uma pasta (duplo clique, comumente) do Windows, este
apresenta o conteúdo da pasta que pode ser composto por outras pastas e/ou por arquivos. O
comando Linux equivalente (lista arquivos) é:
a) in
b) rm
c) mv
d) ls
e) id
a) find
b) mkdir
c) cd
d) rd
e) pwd
a) find
b) mkdir
c) cd
d) rd
e) pwd
88. (CESPE / IFF – 2018) No sistema operacional Linux, por meio do comando cd /iff/ digitado
em um terminal, um usuário que possua todos os privilégios necessários poderá:
89. (PR-4 UFRJ / UFRJ – 2014) No tocante à utilização de comandos para organização e
manipulação de arquivos e diretórios no sistema operacional Linux, o comando responsável pela
atribuição de permissões de arquivos é o:
a) chmod
b) tail
c) vi
d) nmap
e) top
91. (UNIRIO / UNIRIO – 2012) Suponha o uso da seguinte sintaxe: #chmod 723 aula.txt. A
permissão do dono, do grupo e outros em relação ao arquivo “aula.txt” é o dono pode
a) o dono pode gravar, apagar e executar; O grupo pode ler; Os outros podem ler e apagar.
b) o dono pode gravar, ler e apagar; O grupo pode gravar; Os outros podem ler e executar.
c) o dono pode gravar, ler e executar; O grupo pode gravar; Os outros podem gravar e executar.
d) o dono pode apagar, ler e localizar; O grupo pode executar; Os outros podem ler e apagar.
e) o dono pode gravar e executar; O grupo pode ler; Os outros podem ler e gravar.
I. Mostrar arquivos que estão na pasta em que o usuário está naquele momento, com
informações detalhadas dos arquivos.
II. Mostrar a pasta atual que o usuário está no momento, para auxiliar quando for salvar ou criar
arquivos.
III. Mostrar o conteúdo do arquivo.
No Linux, para executar as ações I, II e III devem ser usados, correta e respectivamente, os
comandos:
a) rm mv cd
b) ls -l pwd cat
c) cp cal cd
d) cat -s cd -l cal
e) ls rm -s pwd
93. (FCC / BANRISUL – 2019) No Linux e no prompt de comandos do Windows, para mostrar a lista
de arquivos e diretórios presentes na unidade de armazenamento atual, por exemplo, um pen
drive, utilizam-se, respectivamente, os comandos:
a) ls e dir.
b) list e mkdir.
c) cat e rmdir.
d) ps e dir.
e) ls e files.
94.(FCC / TRT - 16ª REGIÃO (MA) – 2014) O sistema operacional Linux, em todas as suas
distribuições (versões), utiliza uma estrutura de diretórios (pastas) padronizada, na qual
diferentes tipos de arquivos são armazenados em diferentes diretórios. O diretório para a
instalação de programas não oficiais da distribuição é o:
a) /etc
b) /bin/tmp
c) /dev
d) /usr/local
e) /sbin
95. (FCC / TRT - 16ª REGIÃO (MA) – 2014) Originalmente, os sistemas operacionais Windows e
Linux possuíam primordialmente interfaces de modo texto, tais como o Prompt de comando no
Windows e o Shell de comando no Linux, para que o usuário utilizasse os recursos do sistema
operacional. Por exemplo, para listar os arquivos de uma pasta utilizando o Prompt de comando
do Windows deve-se utilizar o comando dir. O comando equivalente no Shell de comando do
Linux é:
a) ls.
b) pwd.
c) cat.
d) mkdir.
e) cd.
96. (FCC / MPE-MA – 2013) Os arquivos e diretórios no sistema operacional Linux possuem
atributos descritos conforme estrutura apresentada a seguir:
a) o grupo e outros.
b) o grupo e o proprietário.
c) o proprietário e outros.
d) o proprietário e o grupo.
e) outros e o proprietário.
a) malware.
b) sistema operacional.
c) programa aplicativo.
d) firmware.
c) hardware.
98. (VUNESP / PC-SP – 2018) A Área de Transferência é um recurso utilizado por sistemas
operacionais, como o Windows e o Linux, para que pequenas quantidades de dados sejam
armazenadas para posteriormente serem transferidas apenas entre:
a) aplicativos.
b) mensagens de e-mails ou documentos.
c) documentos ou aplicativos.
d) mensagens de e-mails.
e) documentos.
99. (VUNESP / UNESP – 2015) Um usuário utilizando o aplicativo Nautilus 3.4.2, em um sistema
operacional Linux Debian 7, em sua configuração padrão, pode renomear um arquivo
selecionado por meio de atalho por teclado. Assinale a alternativa que contém o atalho por
teclado utilizado para renomear um arquivo no ambiente mencionado.
a) F1
b) F2
c) F3
d) F4
e) F5
rm /home/backup/Teste.txt
Considere que todas as permissões do usuário e o espaço em disco são suficientes para a
execução do comando:
101. (VUNESP / UNESP – 2013) No Linux, por padrão, para deixar um arquivo como oculto, é
preciso que o nome do arquivo seja iniciado por:
a) .
b) @
c) *
d) $
e) !
102. (CETREDE / Prefeitura de Frecheirinha - CE – 2021) Qual comando é utilizado para mostrar
o espaço ocupado por arquivos e subdiretórios do diretório atual, nos sistemas Linux?
a) Grep
b) TCP
c) Du
d) Df
e) Free
103. (IBADE / Prefeitura de Linhares - ES – 2020) No Linux, o usuário (userid) com a maior
autoridade chama-se:
a) Main.
b) Admin.
c) Master.
d) Root.
e) Principal.
104. (IBADE / IDAF-AC – 2020) Qual o nome da classe de programas que funciona como
interpretador de comandos e linguagem de programação no Linux, que é a principal ligação
entre o usuário, os programas e o Kernel?
a) Kerne
b) Hardware
c) Scrip
d) PID
e) Shell
105. (IBADE / Prefeitura de Vila Velha - ES – 2020) Fundada em 1985 por Richard Stallman,
considerado o pai do Software Livre, a Free Software Fundation (FSF) é uma organização que
leva adiante os princípios de Stallman, que sempre foi contra softwares proprietários. Também
é de autoria dele o projeto GNU que, junto do Kernel desenvolvido por Torvalds, formaria mais
tarde o sistema operacional:
a) Ubuntu.
b) Linux.
c) Unix.
d) MAC OS.
e) Windows.
106. (CESPE / SEFAZ-DF – 2020) No Linux, o diretório /home é o local onde é instalada a maior
parte dos aplicativos e das bibliotecas do sistema operacional, enquanto no diretório /usr são
armazenados os arquivos dos usuários.
a) cd
b) cp
c) ls
d) rmdir
e) mkdir
108. (UFCG / UFCG – 2019) As distribuições Linux vêm ganhando popularidade, provendo
ambientes amigáveis para o usuário. São exemplos de distribuição Linux, EXCETO:
a) Ubuntu.
b) openSUSE.
c) Slackware.
d) Fedora.
e) GIMP.
109. (UFCG / UFCG – 2019) O comando em Linux que exibe o conteúdo de um arquivo é:
a) cat
b) ls
c) mkdir
d) top
e) man
110. (UFCG / UFCG – 2019) Sobre o comando pwd no Linux, sua execução em terminal informará:
111. (UFCG / UFCG – 2019) O comando em Linux para informar o espaço de disco usado e
disponível é:
a) df
b) ls
c) cd
d) cp
e) hd
113. (COVEST-COPSET / UFPB – 2019) Considere no Linux padrão a questão das permissões de
acesso aos arquivos. Suponha que um dado arquivo comum tem permissão total para o dono,
permissão de leitura e execução para o grupo e permissão de execução para os demais usuários.
O modo de permissões do arquivo, como apresentado pelo comando ‘ls’, é:
a) -rwx-wx--x
b) -x-r--xrwx
c) --xr-xrwx
d) -rwxr-x--x
e) x--rwxr-x
114. (CPCON / Prefeitura de Itaporanga - PB – 2019) O comando Linux, que mostra os arquivos
que estão na pasta em que o usuário está naquele momento, está representado na alternativa:
a) list
b) mv
c) cat
d) file
e) ls
115. (INAZ do Pará / Prefeitura de Terra Alta - PA– 2019) Hoje em dia o sistema operacional
Linux é muito bem reconhecido entre a comunidade de tecnologia mundial. A ideia é de um
sistema gratuito que tem como principal caraterística fornecer seu código aos desenvolvedores
de todo o mundo. Existem hoje diversas versões desse sistema operacional. Aponte a alternativa
cujo conteúdo não apresenta uma versão/distribuição do Linux:
a) Camaleon.
b) Ubuntu.
c) Fedora.
d) Debian.
e) Mandriva.
116. (INSTITUTO AOCP / UFFS – 2019) Em um sistema operacional Linux (Ubuntu 18.04,
instalação padrão em português), dada a estrutura de diretórios padrão dos sistemas, os
arquivos pessoais dos usuários (Documentos, Planilhas, Imagens, Vídeos) ficam em qual
diretório?
a) /home
b) /users
c) /desktop
d) /inicio
e) /etc
117. (INAZ do Pará / CRF-AC – 2019) O Linux é um sistema operacional de código aberto e repleto
de recursos. Apresenta-se com uma série de versões que vão desde indicadas para usuários
iniciantes até aqueles mais experientes. Observe os dois comandos apontados abaixo, utilizados
na versão Ubuntu, e a seguir aponte a alternativa correta.
118. (INSTITUTO AOCP / UFFS – 2019) Referente ao sistema operacional LINUX (Ubuntu 18.04,
instalação padrão em português), é correto afirmar que o comando cd ~:
a) executa um programa.
b) gera um erro, pois não é um comando válido.
c) acessa o diretório superior (um nível acima).
d) copia um arquivo de maneira direta.
e) acessa o diretório padrão do usuário logado.
a) DF
b) CD
c) MKDIR
d) RM
e) LS
120. (FCC / BB – 2011) Em relação aos recursos comuns, tanto no Windows, quanto no Linux, é
INCORRETO afirmar que possuem:
121. (FCC / TRE-PB – 2015) O técnico judiciário deseja listar os arquivos e as pastas do diretório
atual de um computador com sistema operacional Linux. Para realizar a listagem, ele deve
utilizar o comando:
a) echo.
b) ls.
c) pwd.
d) cd.
e) rm.
122. (FCC / TRF3 – 2014) No Red Hat Linux, há três tipos diferentes de permissões para arquivos,
diretórios e aplicações. Estas permissões são usadas para controlar os tipos de acesso
permitidos. São usados símbolos diferentes de caractere para descrever cada permissão em
uma listagem de diretórios. São usados: r para a permissão de leitura, w para a permissão de
escrita e, para a permissão de execução de um arquivo, é atribuída a letra:
a) x.
b) p.
c) a.
d) e.
e) I.
123. (FCC / TRT15 – 2013) Um comando muito utilizado em distribuições Linux é o ps. Com este
comando é possível:
124. (FCC / TRT8 – 2010) Comando Linux e parâmetro que permitem listar todos os arquivos,
inclusive os ocultos, do diretório corrente:
a) ls -a
b) ls -h
c) dir -o
d) dir -h
e) ls #hidden
125. (FCC / METRÔ-SP – 2010) O sistema operacional precisa apresentar a cada usuário uma
interface que aceita, interpreta e, então, executa comandos ou programas do usuário. Essa
interface é comumente chamada de:
a) UNIX.
b) DOS.
c) MS-DOS
d) SHELL.
e) SUN.
a) chmod
b) chcommand
c) chpermisson
d) chchange
e) chlinux
127. (FCC / TRF4 – 2010) No Linux, a ordem em que as permissões devem aparecer é:
a) r w x
b) r x w
c) w r x
d) w x r
e) x r w
128. (FCC / DPE-SP – 2010) O Linux tem um método muito simples de lidar com permissões. As
permissões simples atuam liberando ou bloqueando o acesso à leitura, escrita e execução nos
arquivos. Os tipos de permissão Leitura, Escrita e Execução são, respectivamente,
129. (FCC / TRT-SE – 2010) O sistema operacional precisa apresentar a cada usuário uma
interface que aceita, interpreta e então executa comandos ou programas do usuário. Essa
interface é comumente chamada de:
a) SHELL.
b) SUN.
c) UNIX.
d) DOS.
e) MS-DOS.
130. (FCC / TRF4 – 2010) No Linux, para que o arquivo "exemplo.doc" tenha as permissões de
acesso configuradas, de modo que o dono tenha direitos totais, o grupo dono somente tenha
direito de leitura e os demais usuários nenhum direito, o comando chmod, com números octais,
que deve ser utilizado é:
131. (VUNESP / Prefeitura de Caieiras-SP – 2015) Um tipo de sistema de arquivos que foi criado
para uso em computadores com sistemas operacionais Linux é o:
a) Ext.
b) FAT
c) FAT16
d) FAT32
e) NTFS.
132. (VUNESP / SP-Urbanismo – 2014) Um dos comandos básicos do sistema operacional Linux
é o ls, que lista o conteúdo de diretórios. Nesse comando, para listar todos os arquivos e
diretórios, inclusive os ocultos, deve-se utilizar a opção:
a) -a.
b) -i.
d) -l.
d) -r.
e) -x.
133. (VUNESP / TCE-SP – 2015) O comando para alterar o diretório corrente no prompt de
comando do Windows e no terminal do Linux é:
a) cd.
b) ls.
c) dir.
d) pwd.
e) md.
134. (VUNESP / TCE-SP – 2015) Nos sistemas operacionais Linux, o diretório raiz do sistema é
identificado pelo caractere:
135. (VUNESP / Prefeitura de Caieiras – 2015) De acordo com o Padrão de Hierarquia do Sistema
de Arquivos (FHS), definido pela Linux Foundation, os arquivos de configuração do sistema
devem ser armazenados sob a hierarquia do diretório:
a) /etc
b) /home
c) /opt
d) /proc
e) /usr/local
a) $ cat /var/log/dmesg
b) $ cat /var/log/dmesg >
c) $ more /var/log/dmesg >>
d) $ tail /var/log/dmesg
e) $ top /var/log/dmesg
137. (VUNESP / MPE-ES – 2013) O arquivo de Shell Script roda.sh foi criado utilizando um editor
de texto no sistema operacional Linux. Para que o arquivo roda.sh possa ser visível e executado
apenas pelo proprietário, as permissões do arquivo devem ser alteradas, utilizando o comando
chmod, para:
a) 006
b) 007
c) 400
d) 600
e) 700
138. (FCC / TJ-MA – 2019) Um Analista digitou o comando chmod u=rwx,g=rx,o=r processo para
definir as permissões de acesso ao arquivo processo. O comando equivalente usando a notação
octal é:
139. (FCC / SANASA – 2019) No Linux, para definir somente para o owner do arquivo teste.txt
apenas a permissão de read e write, utiliza-se o comando:
140. (FCC / CREMESP – 2016) O Superusuário de um servidor com sistema operacional Linux
deseja listar os processos em execução e os respectivos usos de CPU. Para isso, ele deve utilizar
o comando:
a) jobs.
b) load.
c) strace.
d) top.
e) uptime.
a) arquivos executáveis.
b) bibliotecas do sistema.
c) arquivos de configuração.
d) dispositivos de bloco.
e) arquivos temporários.
143. (FGV / SEPOG-RO – 2017) Considere o comando Linux a seguir aplicado a um arquivo regular
chamado teste:
a) permissão de escrita para todos os usuários e execução somente pelo proprietário e pelos
membros do grupo.
b) permissão de leitura para todos os usuários, execução somente pelo proprietário e escrita
pelos outros usuários.
c) somente o proprietário pode executar, os componentes do grupo podem ler e escrever e os
outros usuários somente podem listar seu nome no diretório.
d) todos os usuários podem executar o arquivo, somente o proprietário pode ler e escrever e os
componentes do grupo podem ler.
e) todos os usuários podem ler e executar mas somente o proprietário pode modificar o arquivo.
144. (FGV / Câmara Municipal de Caruaru-PE – 2015) João iniciou um processo no Linux que
provavelmente entrou em loop. Para interromper esse processo, João pretende usar o comando
kill, que requer um parâmetro cujo valor João precisa conhecer. O comando que João deve usar
para obter esse valor é:
a) chmod.
b) fork.
c) ls.
d) ps.
e) stat.