COT Constr Individual v39
COT Constr Individual v39
SUMÁRIO DA NORMA
1 OBJETIVO,3
2 ORIENTAÇÕES GERAIS,3
3 CONDIÇÕES PARA ACEITAÇÃO DOS IMÓVEIS COMO GARANTIA,7
3.3 IMÓVEIS CONTAMINADOS,8
3.4 ABASTECIMENTO DE ÁGUA,8
3.5 SISTEMAS CONSTRUTIVOS INOVADORES (SEM NORMA PRESCRITIVA DA ABNT) ,8
3.6 RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL EM IMÓVEIS FINANCIADOS NA CAIXA ,9
4 DETALHAMENTO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELAS EMPRESAS CREDENCIADAS ,10
4.1 ANÁLISE PARA AQUISIÇÃO DE TERRENO E CONSTRUÇÃO, CONSTRUÇÃO EM TERRENO
PRÓPRIO, MELHORIA/REFORMA, AMPLIAÇÃO E CONCLUSÃO,10
4.2 ACOMPANHAMENTO DE OBRA,16
4.2.13 PROPOSTA DE REPROGRAMAÇÃO DE CRONOGRAMA,20
4.2.14 PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DO PROJETO/ORÇAMENTO,22
4.3 ANÁLISE DE AMPLIAÇÃO E/OU REFORMA PARA IMÓVEIS ALIENADOS COM A CAIXA – NA
AMORTIZAÇÃO,24
5 CONTROLE DE QUALIDADE DOS TRABALHOS DAS EMPRESAS CREDENCIADAS ,24
5.1 MONITORAMENTO,24
5.2 REVISIONAMENTO,24
6 ANEXOS,25
6.1 ANEXO I - DOCUMENTAÇÃO PARA ANÁLISE TÉCNICA,25
6.2 ANEXO II - ESPECIFICAÇÕES DE ACABAMENTOS DE OBRA, CONFORME NBR 12.721:2006 ,28
6.3 ANEXO III - INTERVALO DE VALOR DA INCIDÊNCIA DOS SERVIÇOS NO ORÇAMENTO –
RECOMENDAÇÃO,31
6.4 ANEXO IV – PARÂMETROS RECOMENDADOS PARA MENSURAÇÃO DE OBRA,32
6.5 ANEXO V – LAUDO DE ANÁLISE - INSTRUÇÃO DE PREENCHIMENTO,33
6.6 ANEXO VI – RAE – INSTRUÇOES DE PREENCHIMENTO,39
6.7 ANEXO VII – SIGLAS E CONCEITOS,44
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▪ Item 3.5.7 e subitens – Incluída orientação para reforçar alerta durante a análise de propostas que prevejam uso
de sistemas construtivos inovadores e por equívoco ou falta de conhecimento são declaradas nas propostas como
soluções convencionais, principalmente naquelas que preveem uso de componentes ou fôrmas de EPS nas
vedações verticais.
▪ Item 4.2.3.1.1 e subitens, 4.2.3.2 e subitens e 4.2.3.3 e subitens– Ajustes nas orientações para esclarecer em
quais situações serviços executados em obra não devem ser aferidos ou ainda quando o RAE deve ser emitido
sem registro de evolução.
Item 4.2.9 – Incluída orientação para que o credenciado indique no campo específico do RAE caso identifique que o
RT de execução de obras é diferente do informado na análise.
▪ Inclusão do Item 4.2.13.1.1 - incluída orientação para análise de propostas de reprogramação com prazos de
obras que extrapolam os limites estabelecidos.
Item 4.2.14.1.4 – incluída orientação para inserir texto no campo de observações da manifestação sobre proposta
de alteração de projeto quando houver alteração da área considerada na análise da operação.
▪ Alteração na redação do ANEXO VI – RAE – INSTRUÇOES DE PREENCHIMENTO para compatibilizar com a
nova versão do formulário.
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1 OBJETIVO
1.1 Este caderno descreve as atividades desenvolvidas pelas empresas credenciadas no processo de análise
técnica das propostas de financiamento imobiliário para construção, melhoria ou reforma com ou sem ampliação e
conclusão de unidades isoladas residenciais ou comerciais.
1.1.1 Propostas com destinação de uso misto não são previstas nas modalidades de financiamento acima descritas,
não havendo possibilidade de aceite da garantia.
1.2 A análise de viabilidade técnica das propostas de financiamento de unidades isoladas engloba o conjunto de
atividades realizadas por profissional habilitado para verificar o atendimento às exigências normativas e legais,
caracterizar as unidades imobiliárias quanto às condições de estabilidade, habitabilidade e salubridade, bem como
estabelecer a definição de valor de mercado com a finalidade de constituir garantia para a operação financeira.
1.3 A análise técnica das propostas de financiamento de unidades isoladas é orientada a partir de dois grupos de
atividades:
a) Análise da viabilidade do projeto;
b) Acompanhamento da evolução de obra.
2 ORIENTAÇÕES GERAIS
2.1 Os procedimentos técnicos dispostos no presente documento dizem respeito à análise de viabilidade técnica e
acompanhamento das obras associadas às propostas de financiamento de unidades isolad as, seja para uso
residencial e/ou comercial, sendo tais atividades atribuições exclusivas de profissionais graduados em engenharia
ou arquitetura.
2.2 As propostas envolvem as seguintes modalidades:
a) Aquisição de terreno e construção;
b) Construção em terreno próprio;
c) Conclusão;
d) Melhoria/reforma, com ou sem ampliação.
2.3 As análises das propostas serão realizadas por profissionais do quadro de empregados da CAIXA ou por
profissional da empresa credenciada, para subsidiar as operações de crédito, renegociação de contratos e afins,
não cabendo a estes profissionais sobreposição ou assunção das competências legais de análise e licenciamentos
pertencentes aos órgãos públicos.
2.4 No âmbito do financiamento imobiliário de unidade isolada, a análise de viab ilidade técnica envolve a análise da
proposta, a vistoria técnica, e o acompanhamento da evolução da obra.
2.5 As Vistorias Técnicas são realizadas para caracterizar o imóvel, o local da obra e ao longo da atividade de
acompanhamento do contrato, sendo produzidas, a partir delas, as informações necessárias e pertinentes à
elaboração das seguintes peças técnicas:
a) Laudo de Análise – peça técnica gerada no aplicativo SIMIL (https://simil.caixa/);
b) RAE – peça técnica gerada a partir de planilha eletrônica (download do formulário no SIMIL).
2.6 A atividade de Análise da proposta é marcada pelas fases:
a) Recebimento da PCI - Proposta Construção Individual – CAIXA, para propostas de Construção em Terreno
Próprio ou Aquisição de Terreno e Construção, ou PRM – Proposta de Reforma ou Melhoria Individual –
CAIXA, nos casos de Conclusão, Reforma ou Melhoria, com ou sem ampliação, entregue assinada pelo
Proponente e seu Responsável Técnico, e verificação dos documentos pertinentes;
b) Vistoria Técnica do terreno e entorno, no caso de Construção em Terreno Próprio e Aquisição de Terreno e
Construção;
c) Vistoria do imóvel que será objeto de intervenção, no caso de conclusão/melhoria/reforma;
d) Análise da proposta e dos projetos;
e) Análise do orçamento;
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f) Análise do cronograma;
g) Avaliação;
h) Verificação da viabilidade técnica e econômico-financeira;
i) Elaboração da peça técnica (Laudo de Análise Individual).
2.6.1 A ação de Análise da Proposta tem manifestação única pelo Lau do de Análise, que inclui todo o conjunto de
atividades antes citadas, inexistindo Laudo de Avaliação em separado.
2.7 A atividade Acompanhamento de evolução de Obra está vinculada às fases de:
a) Verificação da Documentação no SIOPI (Documentação pertinente/Proj eto Legal/Proposta /Laudo de
Análise/PLS/ RAE anteriores);
b) Agendamento prévio da vistoria com o contato informado na O.S , com ao menos 24h de antecedência da data
da vistoria, podendo ser realizada em menor prazo caso o cliente tenha disponibilidade .
c) Vistoria Técnica de Obra;
d) Emissão de peça técnica (RAE).
2.7.1 O RAE é a peça técnica que formaliza o serviço de acompanhamento de obras no âmbito da engenharia.
2.7.2 O acompanhamento da evolução da obra em programas de crédito imobiliário realizado pela CAIXA consiste
no monitoramento técnico da operação, iniciado após a contratação e estendendo -se até a conclusão.
2.7.3 O acompanhamento realizado pela CAIXA ocorre mediante vistorias periódicas e de forma visual, sem auxílio
de instrumentos de precisão, com o intuito de verificar a evolução das obras e se a sua execução está de acordo
com as condições e especificações contratadas e com às boas práticas construtivas.
2.7.3.1 Tal atividade não se caracteriza como fiscalização de obras e permite que as liberações de recursos
ocorram de acordo com o cronograma físico-financeiro proposto.
2.8 Os formulários de engenharia/arquitetura, necessários para análise e acompanhamento da evolução da obra,
são:
a) PCI - Proposta de Construção Individual – CAIXA ou PRM - Proposta de Reforma e Melhoria Individual –
CAIXA, conforme orientações na alínea “a” do item 2.6;
b) Laudo de Análise Individual;
c) Proposta de Reprogramação de Cronograma – Construção ou Reforma;
d) Proposta de Alteração de Projeto – Construção ou Reforma;
e) PLS – Planilha de Levantamento de Serviços – Construção ou Reforma (se for o caso);
f) RAE - Relatório de Acompanhamento de Evolução de Obra;
2.8.1 Os formulários para emissão de manifestações técnicas estão disponíveis para preenchimento ou download
no SIMIL.
2.8.2 Os demais formulários e a Cartilha Habitação PF que contém orientações para os Clientes e Responsáveis
Técnicos sobre condições de financiamento, requisitos de engenharia e preenchimento dos formulários , estão
disponíveis para download na página da CAIXA na internet no endereço
https://www.caixa.gov.br/voce/habitacao/construcao/Paginas/default.aspx , seção Formulários e Documentos.
2.8.3 Todas as peças técnicas demandadas, bem como os formulários, doc umentos e informações acessadas via
SIOPI/SIMIL são de uso da CAIXA, tendo seu grau de sigilo definido conforme política de proteção de dados da
CAIXA.
2.8.3.1 Não é autorizada a disponibilização para Clientes ou público externo em geral, sujeitando a não observân cia
à aplicação de penalidades previstas no edital de credenciamento vigente.
2.9 Deve ser realizada a verificação de todas as peças que compõe a proposta, conforme a documentação
entregue, de modo a verificar a ocorrência de inconsistências ou inconformidades que impossibilitem a conclusão
do serviço iniciado, devendo, se constatadas, ser consideradas como pendência.
2.9.1 A documentação necessária para realização das atividades (ver Anexo I) deverá estar disponível no SIOPI,
estar assinada pelo Proponente e RT de execução da obra e ter coerência com o imóvel e objeto da proposta .
2.9.1.1 Caso os documentos não estejam disponíveis no SIOPI a empresa credenciada deverá recusar a demanda
dentro dos prazos previstos para o procedimento .
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2.9.1.1.1 Caso os documentos não estejam assinados, a empresa deverá solicitá-los por meio de PEPT.
2.9.1.2 Em casos excepcionais de atividade demandada fora do SIOPI:
a) A documentação deverá ser retirada na agência de vinculação da operação, listada no campo “unidade de
retirada da documentação”;
b) Na conclusão da atividade:
▪ A peça técnica emitida deve ser entregue a agência de vinculação da operação, listada no campo “unidade
de retirada da documentação”;
▪ A conclusão da O.S. deve ser solicitada via https://atenderhabitacao.caixa.gov.br, anexando também a peça
técnica.
2.9.2 Sempre que a documentação for suficiente para localizar o imóvel deve ser procedida a vistoria.
2.9.3 As inconsistências ou inconformidades identificadas são consideradas como pendência s, que podem possuir
natureza documental, técnica ou operacional e devem ser apontadas na peça técnica e registradas no SIOPI, na
aba PEPT.
2.9.3.1 As pendências de natureza documental são as relacionadas à ausência ou incoerência entre informações
apresentadas no sistema e documentos entregues pelo Proponente; sendo mais frequente a falta de documentação
ou problemas na matrícula do imóvel e devem obrigatoriamente ser informadas em até 02 (dois) dias a partir da
emissão da O.S, devendo ser atendida imediatamente pela unidade demandante no prazo máximo de 02 (dois) dias
do registro da PEPT no SIOPI.
2.9.3.2 As pendências de natureza técnica se referem à insuficiência de projetos, incompatibilidade entre as peças
técnicas apresentadas e a área indicada para vistoria e/ou orçamento e/ou cronograma, bem como pelo não
atendimento aos requisitos técnicos presentes nesse COT.
2.9.3.3 As pendências de natureza operacional estão associadas a qualquer falha no processo, como no caso da
vistoria infrutífera.
2.9.3.3.1 Vistoria infrutífera é caracterizada quando profissional responsável pela demanda, após agendar e
confirmar data e horário com o contato informado na O.S., não consegue acesso ao imóvel, sendo imprescindível
aguardar no local por, no mínimo, 30 minutos a contar do horário previamente agendado, se o vistoriador tiver
chegado ao imóvel antes da hora, ou a contar do momento em que o vistoriador chegou ao imóvel, caso tenha se
atrasado em relação à agenda combinada.
2.9.3.3.2 A vistoria só é caracterizada como infrutífera quando for atestada que a impossibil idade de acesso ao
imóvel foi causada exclusivamente pelo Proponente, sendo necessário que o profissional responsável comprove o
agendamento com o Proponente e que esteve presente no local na data e hora acordada e atenda a regra relativa
ao tempo mínimo de espera de 30 minutos.
2.9.3.3.3 A ocorrência de vistoria infrutífera implica na necessidade de registrar PEPT no SIOPI informando como
motivo da pendência "vistoria infrutífera".
2.9.3.3.4 Na impossibilidade de acessar o lote ou o interior dos imóveis nos casos de proposta de melhoria,
ampliação ou reforma ou quando houver obra executada no lote, deve -se emitir o laudo com todas as pendências
identificadas na análise da documentação e descrever no campo de “Observações” que a vistoria foi infrutífera.
2.9.3.3.5 A impossibilidade do profissional responsável em comparecer à vistoria agendada não é considerada
vistoria infrutífera e caberá a este o ônus de realizar novo agendamento para examinar o local.
2.10 Toda e qualquer solicitação de correção de trabalho por erros ou falha deve ser fe ita pela agência de
vinculação da operação, única e exclusivamente pelo SIOPI no motivo 1 – Valor de Avaliação e Correção de Erros,
sendo que o pedido em 2ª instância será monitorado pela CIHAR/GIHAB de vinculação.
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2.11.6 O Relatório Fotográfico da Manifestação sobre Proposta de Reprogramação de cronograma deverá conter no
mínimo 06 (seis) fotografias, coloridas e georreferenciadas, que bem evidenciem a compatibilidade entre o pleito
apresentado e o estágio atual da obra,
2.11.6.1 Deverá ser preenchido quando for solicitada vistoria e não for demandada em conjunto com vistoria de
aferição.
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2.12.4.1 A Certidão de Inteiro Teor da Matrícula no RGI deverá ser recente, permitindo a identificação do imóvel e
sua plena caracterização.
2.12.5 A documentação deve estar disponível para consulta no SIOPI, salvo exceções referentes a eventual
incapacidade ou falha do sistema, e nesses casos poderá ser enviada via Portal de Atendimento ou mensagem
eletrônica, cabendo à agência a responsabilidade por manter a documentação completa e devidamente assinada no
dossiê do contrato.
2.12.6 Os documentos disponibilizados para análise da proposta devem seguir o padrão de assinatura estabelecido
pelo gestor do produto, sendo aceitas para viabilizar uma jornada à distância para o cliente, a assinatura por meio
de Certificado Digital ICP-Brasil ou conta gov.br, nível ouro, em casos previstos nas respectivas normas.
2.12.6.1 A verificação da autenticidade das assinaturas, sejam elas físicas ou digitais, bem como dos padrões
aceitos, deve ser realizada pela unidade que recepciona os documentos.
2.12.7 Para propostas de Construção pode ser aceita TRT de elaboração de projeto e de execução de obras emitida
pelo CFT para Técnicos em Edificações, desde que a área construída da unidade não ultrapasse o limite de 80,00
m².
2.12.7.1 Nas propostas de Reforma a TRT de execução pode ser aceita, desde que as reformas não interfiram na
estrutura existente, ou que o projeto tenha sido elaborado por profissional habilitado .
2.12.8 A análise de reprogramação de cronograma de obra ou de alteração dos projetos/especificações após a
contratação, deverá basear-se, respectivamente, na Proposta de Reprogramação de Cronograma ou Proposta de
Alteração de Projeto e nos documentos elencados no Anexo I.
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3.5.6 A empresa credenciada incluirá no campo “Observações” do Laudo de Análise o seguinte texto: “ESTE
LAUDO SOMENTE É VÁLIDO E APRESENTA VIABILIDADE SE O PROPONENTE ATENDER ÀS EVENTUAIS
EXIGÊNCIAS OU CONDICIONANTES RELACIONADAS NO PARECER TÉCNICO DE ANÁLISE DA INOVAÇÃO,
EMITIDO PELA CIHAR”.
3.5.7 Atenção especial nas análises de propostas que utilizam painéis ou blocos de concreto, sejam pré-fabricados,
pré-moldados ou moldadas no local, e que utilizem EPS na sua composição ou como fôrmas que não serão
removidas das vedações verticais após sua execução.
3.5.7.1 Destacamos que as normas técnicas de paredes de concreto vigentes hoje não contemplam soluções que
prevejam a permanência das fôrmas após a conclusão das vedações verticais, logo tais soluções só podem ser
aceitas quando vinculadas à DATec vigente e nesse caso a aceitação da solução depende de análise da CIHAR de
vinculação.
3.5.7.2 Em caso de dúvidas na análise do sistema construtivo, deve-se solicitar detalhes de projetos e/ou
especificações ao proponente e orientações/esclarecimentos à CIHAR de vinculação
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3.6.3 A ausência de soluções consideradas como de responsabilidade ambiental não impede a finalização do Laudo
de Análise ou a aceitação do imóvel como garantia.
3.6.4 Constatada a ausência das soluções apontadas no item 3.6.1.1 deverá constar no campo de observações do
Laudo de Análise a seguinte redação: “ESTE IMÓVEL NÃO PODE SER CONTRATADO UTILIZANDO RECURSOS
DO FGTS”.
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4.1.11 Os procedimentos de análise das Propostas contemplam a verificação dos seguintes itens:
a) Condições do entorno e do imóvel;
b) Projetos;
c) Orçamento;
d) Cronograma;
e) Avaliação;
f) Viabilidade econômico-financeira da proposta.
4.1.12 Após atendimento das pendências, se existirem, o profissional dá prosseguimento a rotina de análise como
segue:
a) Identifica a concepção adotada na proposta.
b) Identifica as principais características da proposta e eventuais condicionantes/restrições existentes.
c) Vistoria o local da proposta.
d) Verifica o atendimento às condições mínimas para aceitação do imóvel como garantia, conforme o caso;
e) Verifica os critérios de viabilidade relacionadas à titularidade, adequação ao local da intervenção,
funcionalidade, exequibilidade técnica e sistemas ou materiais construtivos inovadores.
f) Verifica a identificação do(s) responsável(is) técnico(s) pelos projetos e execução das obras.
g) Verifica a adequação do orçamento, o prazo previsto e do cronograma proposto.
h) Verifica a existência e a compatibilidade de licenças, outorgas e autorizações necessária, c onforme Anexo I.
i) Elabora a avaliação do imóvel como se pronto estivesse e do terreno, se for o caso, e preenche o Laudo de
Análise no SIMIL, sendo conclusivo quanto à viabilidade ou não da proposta.
j) Acessa o SIOPI, preenche as informações requeridas nos “Dados de Engenharia” e conclui a demanda.
4.1.12.1 No caso excepcional da demanda ter sido encaminhada por outro meio que não o SIOPI:
a) a documentação deverá ser retirada na agência de vinculação da operação, listada no campo “unidade de
retirada da documentação”;
b) o Laudo de Análise devidamente assinado e digitalizado deve ser encaminhado para mesma agência da
retirada ada documentação e a solicitação de conclusão da demanda deve ser enviada via
https://atenderhabitacao.caixa.gov.br, anexando a nova peça técnica.
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4.1.13.6.2 Se houver benfeitorias no terreno ou edificações a serem demolidas, bem como situações impeditivas ao
aceite do imóvel como garantia ou fatores desvalorizantes do imóvel, estas serão obrigatoriamente registradas no
campo de “Observações” do Laudo de Análise e constarão no relatório fotográfico.
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4.1.14.13 No caso de previsão de demolição no escopo da proposta, deverá ser disponibilizado projeto de
implantação elaborado pelo RT com indicação das projeções da edificação que será demolida e a ser construída,
assinado obrigatoriamente pelo RT e Cliente.
4.1.14.14 Em relação aos aspectos físicos, o Profissional responsável pela análise deve verificar se são atendidas
as condições mínimas que constam no COT de Avaliação de Bens, e preceitos desse COT.
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4.1.15.6.2 Nas propostas de imóveis habitacionais, para efeito de balizamento das incidências dos serviços, serão
verificados os parâmetros gerais constantes do Anexo III, que tem caráter de orientação, podendo ser acatada
incidência superior ou inferior mediante análise de justificativa apresentada na Proposta.
4.1.15.7 Havendo custos com demolição, estes devem ser informados no campo “Outros”, em item específico
“Demolição”.
4.1.15.7.1 Na PCI ou PRM, deverá constar obrigatoriamente o escopo da demolição, total ou parcial, no campo
Observações, identificando de forma clara o objeto.
4.1.15.8 É acatável a adoção de taxa de Bonificação e Despesas Indiretas (BDI) de até 18,00% para obras
executadas por construtoras e de até 6% para obras executadas por profissional autônomo.
4.1.15.8.1 Percentuais de BDI acima das referências indicadas no item anterior pod em ser acatados, mediante
justificativa, desde que se mantenha preservada à condição de viabilidade econômica/financeira da proposta.
4.1.15.9 As informações do SINAPI serão obtidas no site: http://www.caixa.gov.br/sinapi ou disponibilizadas pela
CIHAR de vinculação.
4.1.15.9.1 Havendo divergência entre os custos de referência e os da Proposta, estas devem ser justificadas, pelo
Proponente e RT de sua obra, no próprio formulário.
4.1.15.9.1.1 Caso não seja justificada na Proposta, essa pendência deve ser incluída na PEPT e, se não atendida
no prazo definido, o Laudo deverá ser concluído e a Proposta considerada inviável .
4.1.17 AVALIAÇÃO
4.1.17.1 Para a modalidade aquisição de terreno e construção, serão feitas duas avaliações separadamente, uma
para o terreno e outra considerando o imóvel como se pronto estivesse .
4.1.17.2 Para as modalidades construção em terreno próprio, será feita a avaliação do imóvel como se pronto
estivesse.
4.1.17.2.1 Como alternativa à realização de avaliação para o terreno, permite -se atribuir a ele um valor
correspondente a até 30% do valor de avaliação do imóvel como se pronto estivesse.
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4.1.17.2.1.1 Quando a CIHAR orientar, o valor de terreno será avaliado e não atribuído, devendo o credenciado
substituir o Laudo de Análise no SIMIL e no SIOPI se solicitado.
4.1.17.3 Os dados referentes à avaliação do terreno e do imóvel como s e pronto estivesse serão preenchidos no
item “Manifestação sobre a Viabilidade e Garantia” do Laudo de Análise no SIMIL.
4.1.17.3.1 O campo “Avaliação do terreno” será necessariamente preenchido para as modalidades Aquisição de
Terreno e Construção e Construção em Terreno Próprio.
4.1.17.3.1.1 Para Construção em Terreno Próprio, quando o valor do terreno for atribuído sem avaliação o
profissional não deverá realizar avaliação do terreno e deverá incluir nos comentários do Laudo: “O valor informado
no campo Avaliação do Terreno foi atribuído”.
4.1.17.4 Para operações de reforma/melhoria, com ou sem ampliação, o imóvel será avaliado como se pronto
estivesse.
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f) Matrícula da Obra no CNO, salvo casos específicos de dispensa devidamente formali zados pela unidade
negocial;
g) PLS da etapa e anteriores, quando for o caso;
h) RAEs anteriores, após a primeira aferição.
i) ART/RRT/TRT de execução e dos projetos arquitetônico, estrutural, elétrico e hidrossanitário.
j) Habite-se ou documento equivalente emitido pela municipalidade ou RGI com averbação da construção
(exigível apenas quando a demanda tiver a observação “VISTORIA PARA ATESTE DE CONCLUSÃO DE
OBRA COM PENDÊNCIAS”
4.2.3 Para realizar a atividade de acompanhamento de obras, o Profissional deve:
▪ examinar previamente a documentação disponibilizada no SIOPI;
▪ verificar se os documentos estão preenchidos e devidamente assinados pelo Proponente e RT de execução;
▪ Verificar a compatibilidade das informações apresentadas em todos os documentos;
▪ Verificar a suficiência da documentação técnica disponibilizada no SIOPI para o perfeito entendimento da
proposta objeto do contrato de financiamento, visando o acompanhamento de sua consecução ;
▪ Deverão ser verificados todos os RAE anteriores, quando emitidos em etapas antecedentes, disponibilizados na
aba “demais documentos” da aba “documentos” da demanda.
4.2.3.1 Sobre a disponibilização dos documentos:
▪ Caso não existam documentos no SIOPI o credenciado deverá recusar a demanda;
▪ Caso a documentação esteja incompleta ou não esteja assinada, o Profissional preenche a PEPT no SIOPI
em até 2 dias da emissão da O.S., estabelecendo prazo máximo para atendimento da pendência pelo cliente
de até 15 dias corridos, contados da sua inclusão no SIOPI.
4.2.3.1.1 Caso a pendência não seja atendida no prazo estabelecido comunica a Agência/CCA a necessidade de
liberação da PEPT.
4.2.3.1.1.1 Caso a pendência seja a ausência de projeto aprovado, não realiza a vistoria e emite o RAE sem
aferição de nenhum dos serviços, indicando nas observações que a PEPT relativa à disponibilização do projeto
aprovado não foi atendida no prazo estabelecido;
4.2.3.1.1.2 Se a pendência não estiver relacionada ao projeto aprovado, agenda e realiza a vistoria.
4.2.3.2 Quando as pendências documentais não estiverem relacionadas ao projeto aprovado, estiverem sanadas ou
não existirem pendências documentais, a vistoria deve ser realizada e durante sua realização deve-se:
a) Verificar o atendimento de solicitações e pendências constantes no Laudo de Análise e/ou nos RAE anteriores;
b) Identificar se foram realizadas obras divergentes dos projetos, orçamentos e memori ais analisados e aceitos
na análise técnica de engenharia.
c) Verificar se o Adesivo de Obra está afixado em local de fácil visualização no Imóvel.
4.2.3.2.1 Não devem ser aferidos e considerados no RAE os serviços que se enquadram nas condições a seguir:
a) Serviços executados em desacordo com os projetos, orçamentos, especificações e memoriais analisados e
aceitos na análise técnica de engenharia, mesmo que constem na PLS como executados;
b) Serviços com má qualidade de execução ou que não constem na PLS como executados;
c) Serviços relacionados a solução inovadora sem a devida validação da CIHAR na análise da operação (atenção
especial a soluções que utilizam fôrmas ou blocos de EPS, vide item 3.5);
d) Serviços que submetam o imóvel a risco grave com comprometimento da sua estabilidade e solidez;
e) Serviços apontados como pendências anteriores ou identificadas na vistoria atual, e aqueles que serão
afetados por estas ou por sua correção.
4.2.3.3 Após a vistoria, o RAE deve ser emitido registrando as conclusões da inspeção realizada e eventuais
destaques nos campos específicos e apontando no campo de Observações da última questão:
a) pendências elencadas na PEPT e que não foram atendidas no prazo estabelecido, que ensejam necessidade
de verificação das condicionantes estabelecidas pelo gestor do produto para realização do desembolso ou para
solicitação de nova vistoria.
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4.2.10.2 No campo Observações dessa mesma tela do SIOPI, informar o percentual do RAE constante no campo
“Variação do período” e outras observações relativas à obra, se houvere m, e conclui a demanda preenchendo o
campo CPF com os dados do responsável técnico pela emissão do RAE.
4.2.11 O prazo para entrega/conclusão do RAE é de 06 dias corridos da emissão da respectiva O.S, descontando-
se o prazo para atendimento de PEPT.
4.2.11.1 A realização da vistoria e entrega/upload do RAE no prazo estipulado é de extrema importância, de forma
a não atrasar a liberação da parcela, gerando desgastes desnecessários para a CAIXA com os seus Proponentes,
em função dos compromissos financeiros por estes assumidos.
4.2.11.2 No caso de descumprimento deste prazo, a empresa credenciada estará sujeita às penalizações previstas
no contrato da empresa.
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4.2.12.3 Quando constatada na vistoria divergência, a menor ou a maior, entre o percentual de evolução ou serviço
aferido em campo e o previsto no cronograma e/ou informado na PLS, essa informação deverá ser registrada no s
campos específicos do RAE e evidenciada no relatório fotográfico.
4.2.12.4 As classificações previstas no item 4.2.12.2, exceto obra PARALISADA, serão indicadas automaticamente
no campo “Situação da Obra” constante no RAE, e deverão ser evidenciadas no relatório fotográfico.
4.2.12.4.1 Em caso de obra ATRASADA o seguinte alerta constará no RAE: “OBRA EM ATRASO – EVOLUÇÃO
AFERIDA INFERIOR AO INFORMADO NO CRONOGRAMA COM DIFERENÇA SUPERIOR A 10 PONTOS
PERCENTUAIS EM RELAÇÃO AO PERCENTUAL PREVISTO ACUMULADO, NECESSÁRIO REPROGRAMAR O
CRONOGRAMA DE OBRAS.”.
4.2.12.4.2 Em caso de obra com PRAZO VENCIDO o seguinte alerta constará no RAE: “OBRA COM PRAZO
VENCIDO - Nº DE ETAPAS MAIOR QUE O PREVISTO PARA CONCLUSÃO DA OBRA, NECESSÁRIO
REPROGRAMAR CRONOGRAMA OU COMPROVAR SUA CONCLUSÃO.”.
4.2.12.4.3 Em caso de obra ADIANTADA o seguinte alerta constará no RAE: "A ANÁLISE DE REPROGRAMAÇÃO
DE CRONOGRAMA, CASO SEJA SOLICITADA PELO PROPONENTE EM CONFORMIDADE COM O PERCENTUAL
AFERIDO NESSE RAE, SERÁ REALIZADA SEM NECESSIDADE DE VISTORIA ADICIONAL.”.
4.2.12.5 Quando houver diferença entre o percentual acumulado afer ido e o percentual acumulado informado na
PLS e essa diferença for maior ou igual a 10 pontos percentuais , quando se identificar a existência de serviços ou
aspectos visualmente não conformes com as normas ou objeto contratual, ou quando se identificar ine xistência de
serviço apontado como executado, exige-se vistoria presencial na próxima etapa e as mensagens descritas nos
itens 4.2.12.4.1, 4.2.12.4.2 e 4.2.12.4.3 devem ser incluídas no campo de Observações da questão relativa a
alínea “g” do RAE conforme a situação identificada.
4.2.12.5.1 Havendo serviços ou aspectos visualmente não conformes com as normas ou objeto contratual, incluir a
seguinte mensagem no campo de observações do RAE: “OBRA EXECUTADA EM DESACORDO COM O PROJETO
ANALISADO SENDO NECESSÁRIO SOLICITAR A ANÁLISE DA ALTERAÇÃO DE PROJETO/CORREÇÃO DOS
SERVIÇOS (DESCREVER SERVIÇOS EM DESACORDO). NECESSÁRIO VISTORIA PRESENCIAL PARA
PRÓXIMA LIBERAÇÃO”.
4.2.12.5.2 Havendo serviços apontados como executados na PLS, mas que não foram efetivamente executados na
obra, incluir a seguinte mensagem no campo de observações do RAE: “O SERVIÇO (XX – DESCREVER O
SERVIÇO) APONTADO COMO EXECUTADO NA PLS NÃO SE ENCONTRA EFETIVAMENTE EXECUTADO NA
OBRA. NECESSÁRIO VISTORIA PRESENCIAL PARA PRÓXIMA LIBERAÇÃO E SOLICITAR APRESENTAÇÃO DE
JUSTIFICATIVA DO CLIENTE”.
4.2.12.5.3 Quando houver diferença entre o percentual acumulado aferido e o percentual acumulado informado na
PLS e essa diferença for maior ou igual a 10 pontos percentuais , considerando eventuais glosas aplicáveis, o
seguinte alerta constará no RAE: “PERCENTUAL AFERIDO INFERIOR AO INFORMADO NA PLS. NECESSÁRIO
VISTORIA PRESENCIAL PARA PRÓXIMA LIBERAÇÃO”.
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b) Verificar se o percentual mínimo exigível para a última parcela foi adotado conforme regramento previsto pelo
gestor do produto (prever percentual de ao menos 5% na última etapa de evolução de obras);
c) Verificar se o prazo proposto é compatível com a obra a ser executada;
4.2.13.1.2 Se o prazo proposto ultrapassar o limite máximo estabelecido para o tipo de financiamento o formulário
apresentará alerta específico automaticamente.
4.2.13.2 Para que seja realizada a análise de reprogramação do cronograma é necessário que a Proposta de
Reprogramação de Cronograma, bem como os demais documentos necessários à realização da análise estejam
disponíveis no SIOPI, completos e assinados pelo Cliente e Responsável Técnico pela execução da Obra,
juntamente com a PLS.
4.2.13.2.1 Caso não estejam disponíveis no SIOPI o credenciado deverá recusar a demanda dentro dos prazos
previstos para o procedimento.
4.2.13.2.1.1 Caso os documentos não estejam assinados, a empresa deverá solicitá -los por meio de PEPT.
4.2.13.2.1.2 No caso excepcional da demanda ter sido encaminhada por outro meio que não o SIOPI:
a) a documentação deverá ser retirada na agência de vinculação da operação, listada no campo “unidade de
retirada da documentação”;
b) A peça técnica devidamente assinada e digitalizada deve ser encaminhado para mesma agência da retirada
ada documentação e a solicitação de conclusão da demanda deve ser enviada via
https://atenderhabitacao.caixa.gov.br, anexando a peça técnica.
4.2.13.3 Para as operações contratadas até 18 JUL 21 e que não tenham optado pela vistoria por marcos, a análise
do pedido de reprogramação deve basear-se na Proposta de Reprogramação apresentada e no percentual de
evolução da obra aferido na obra, constante no último RAE emitido.
4.2.13.4 Para operações contratadas a partir de 19 JUL 21, sujeitas a metodologia de acompanhamento por marcos
e anteriores quando o cliente tiver optado por essa metodologia de acompanhamento, observar o que segue:
4.2.13.4.1 Para operações com prazo vencido, enquadrada nessa situação antes da vistoria do 2º marco, ou
classificada como ATRASADA ou ADIANTADA, deve ser feita a verificação do estágio de evolução da obra com
base no relatório fotográfico da proposta de reprogramaçã o, na última PLS e RAE emitido, se houver, sendo
obrigatória a vistoria in loco para fins de inspeção das reais condições executivas da obra .
4.2.13.5 Demandas de Propostas de Reprogramação de Cronograma podem ser solicitadas à mesma empresa
credenciada que realizou a análise da proposta ou à empresa credenciada que fez apontamento no
acompanhamento de obra, através de demanda do tipo G-403 observando o que segue:
4.2.13.5.1 Para as operações habitacionais contratadas até 18 JUL 21 que não tenham optado pelo
acompanhamento por marcos e outras operações sujeitas a mesma modalidade de acompanhamento, as
reprogramações devem observar o que segue:
a) Solicitação de reprogramação do cronograma conforme evolução constante no último RAE, deverá ser
demandada atividade G403 vinculada a E401 direcionada à empresa qu e emitiu o último RAE.
b) Solicitação reprogramação do cronograma concomitante com a vistoria para aferição de evolução de obra,
deverá ser demandada abertura de E401 conforme fila junto com atividade G403 direcionada à mesma
empresa convocada pelo sistema.
4.2.13.5.2 Operações habitacionais contratadas a partir de 19 JUL 21, sujeitas a metodologia de acompanhamento
por marcos, e outras operações sujeitas a mesma metodologia de acompanhamento:
a) Para operações com prazo vencido enquadrada nessa situação antes da vistoria d o 2º marco, demanda
atividade G403, com vistoria;
b) Operações classificadas como ATRASADA ou ADIANTADA demanda atividade G403, com vistoria;
c) Para as demais situações, deve ser demandada atividade G403, sem vistoria.
4.2.13.5.2.1 Em quaisquer dos casos previstos nas alíneas “a”, “b” e “c”, se o pedido de análise da proposta de
reprogramação coincidir com a solicitação de vistoria de aferição, deverá ser demandada abertura de E401,
conforme fila, junto com atividade G403 direcionada à mesma empresa convocada pelo sistema.
4.2.13.6 O profissional responsável pela atividade deverá analisa r somente as informações referentes à Proposta
de Reprogramação de Cronograma e:
a) Verificar a compatibilidade e suficiência da documentação técnica apresentada, conforme Anexo I.
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b) Verificar se permanecem atendidas às condições mínimas para aceitação do imóvel como garantia, conforme o
caso.
c) Realizar vistoria, quando necessária, para confirmar compatibilidade entre a evolução informada pelo cliente e
a evolução da obra.
d) Verificar a adequação do orçamento, o prazo previsto e do novo cronograma proposto.
e) Manifestar-se sobre a reprogramação no campo específico constante no formulário Manifestação Técnica
sobre a Reprogramação.
4.2.13.7 A formalização da análise das propostas de reprogramação, se dará por meio de manifestação no campo
específico constante no formulário Proposta de Reprogramação de Cronograma .
4.2.13.8 O Profissional deverá concluir a demanda enviando a manifestação Técnica sobre a Pr oposta de
Reprogramação de Cronograma à Agência/CCA de vinculação da operação.
4.2.13.9 O prazo para entrega/conclusão das demandas do tipo G é de 06 dias corridos da emissão da respectiva
O.S, descontando-se o prazo para atendimento de PEPT.
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4.2.14.2.1 A atividade tem valor de remuneração para a empresa credenciada definido em 1 (uma) hora técnica,
conforme edital de credenciamento vigente.
4.2.14.2.2 Para os casos de alterações previstas no item 4.2.14.1.5, o valor de remuneração da empresa
credenciada é definido pela CIHAR de vinculação, sendo limitado a 70% do valor da atividade de análise do tipo B
que originou a contratação.
4.2.14.2.3 O prazo para entrega/conclusão das demandas do tipo G é de 06 dias corridos da emissão da respectiva
O.S, descontando-se o prazo para atendimento de PEPT.
4.2.14.3 Para a realização da atividade o profissional deverá verificar:
a) A compatibilidade e suficiência da documentação técnica apresentada, conforme Anexo I.
b) Se permanecem atendidas às condições mínimas para aceitação do imóvel como garantia, conforme o caso.
c) Se na alteração proposta permanecem atendidos os critérios de viabilidade relacionados à titularidade, à
adequação ao local da intervenção, à funcionalidade, à exequibilidade técnica e aos sistemas ou materiais
construtivos inovadores.
d) A identificação do(s) responsável(is) técnico(s) pelos novos projetos e execução das obras.
e) A adequação do orçamento, o prazo previsto e do novo cronograma proposto , se for o caso.
f) A existência e a compatibilidade de licenças, outorgas e autorizações necessárias
4.2.14.4 O profissional que realizou a atividade deverá manifestar-se sobre o pedido de alteração de projeto no
campo específico do formulário de Proposta de Alteração de Projeto/Especificação e emitir de novo Laudo de
Análise no SIMIL, alterando no Laudo original apenas as condi ções e especificações acatadas na análise dessa
atividade e preservando as demais.
4.2.14.5 Se constatadas incoerências, inconsistências, ausência de assinaturas ou insuficiências nas peças
técnicas em decorrência desta análise, o profissional indica as pendências técnicas para prosseguimento da análise
de engenharia uma única vez.
4.2.14.6 As pendências técnicas apontadas devem ser concluídas todas de uma só vez.
4.2.14.7 Após atendidas as pendências técnicas, deverá dar prosseguimento a rotina de análise até a finalização do
trabalho no formulário Proposta de Alteração de Projeto e concluindo o Laudo de Análise no SIMIL como segue:
a) Elabora o Laudo de Análise.
b) Elabora a avaliação do imóvel como se pronto estivesse nas mesmas condições da análise inicial.
c) Elabora a “Manifestação sobre a Viabilidade e Garantia”, constante no Laudo de Análise.
d) Concluí o Laudo de Análise no SIMIL e envia a manifestação Técnica sobre a Alteração de
Projeto/Especificação à Agência/CCA de vinculação da operação.
4.2.14.8 Em caso de não resolução das pendências técnicas no prazo de até 15 dias corridos contados a partir da
inclusão da PEPT no SIOPI, o responsável pela análise encaminha mensagem ao demandante relatando o fato e
finaliza o Laudo como inviável.
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4.3 ANÁLISE DE AMPLIAÇÃO E/OU REFORMA PARA IMÓVEIS ALIENADOS COM A CAIXA – NA
AMORTIZAÇÃO
4.3.1 A análise de proposta para ampliação e/ou reforma no imóvel alienado se baseará na PRM - Proposta de
Reforma e Melhoria Individual – CAIXA apresentada pelo Proponente e demais docum entos necessários nos
moldes do item 2.12 e seus subitens e deverá ser verificado se o proposto assegura a:
a) Integridade estrutural;
b) Atende as normas técnicas e legislação vigente;
c) Mantém ou eleva as condições de habitabilidade, salubridade, segurança e solidez do imóvel;
d) Mantenha o valor da garantia, pois, caso a proposta reduza o valor da garantia esta deverá ser negada.
5.1 MONITORAMENTO
5.1.1 O monitoramento consiste na orientação, acompanhamento e controle da atuação das empresas
credenciadas, durante a elaboração dos serviços, por reunião, comunicação telefônica, correspondência ou
mensagem eletrônica.
5.1.2 Este processo compreende a distribuição dos serviços às empresas credenciadas, a orientação
técnica/normativa ao credenciado, o esclarecimento de dúvidas, o acompanhamento do desenvolvimento do
trabalho, a gestão do prazo de entrega das atividades e o atendimento dos procedimentos normativo s aplicáveis à
demanda.
5.1.3 No monitoramento, cabe avaliar se o profissional credenciado detém o conhecimento técnico e experiência
profissional necessários à execução da atividade objeto da demanda.
5.1.3.1 Este procedimento é feito exclusivamente nas atividades de mandadas pelas CIHAR.
5.1.4 A atuação do monitor tem foco no atendimento às normas da CAIXA e no repasse das solicitações do Gestor
ou da área interessada no trabalho e não implica em corresponsabilidade pelo trabalho executado.
5.1.5 O monitor é responsável por verificar se o serviço concluído contém faltas e/ou erros de preenchimento ou
não observância do COT ou Normativos e pode decidir pela visita ao local, para apurar as informações prestadas
que apresentaram incoerências.
5.1.6 Caso identifique erros e/ou faltas no trabalho técnico elaborado:
a) O monitor comunicará tais erros e/ou faltas à empresa credenciada responsável pela execução do serviço e
solicitará esclarecimentos, complementações ou correções;
b) Persistindo os mesmos, total ou parcialmente, o monitor preencherá Relatório de Revisão e o encaminhará ao
coordenador de revisionamento da CIHAR, que deliberará sobre o repasse à GILOG de vinculação
(Coordenação de Gestão Formal), para abertura de process o administrativo de aplicação de penalidade,
conforme contrato.
5.2 REVISIONAMENTO
5.2.1 Todas as atividades executadas pelas empresas credenciadas estão sujeitas à revisão.
5.2.2 A revisão visa realizar a gestão da qualidade dos serviços prestados pelas empresas crede nciadas de
arquitetura, engenharia e trabalho social, pela aferição de possíveis erros e/ou faltas existentes nas peças técnicas
elaboradas pelas empresas credenciadas, passíveis de aplicação de penalidades previstas no contrato.
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6 ANEXOS
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Parâmetros de mensuração
Revestimento interno emboço 20% Louças e metais (imóvel cozinha e área de serviço 45%
tubulação nas alvenarias e Água fria e água quente tubulação na alvenaria 70%
30%
caixas caixa d'água 10%
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Tipos de infraestrutura existente no endereço (água potável, esgoto sanitário, energia elétrica, telefone,
Infraestrutura urbana
pavimentação, esgoto pluvial, gás canalizado, iluminação pública, outros).
Tipos de serviços públicos e comunitários disponíveis (coleta de lixo, transporte coletivo, comércio, rede
Serviços públicos e comunitários
bancária, educação, saúde, segurança, outros).
Padrão das edificações da região Indica o padrão predominante de acabamento das edificações na região.
Características da região
Usos predominantes no Tipo de uso predominante no logradouro ou trecho (residencial multifamiliar, residencial unifamiliar,
logradouro comercial, institucional, outros.)
Via de acesso ao endereço Categoria da via de acesso ao imóvel.
Região no contexto urbano Inserção da região onde se situa o imóvel em relação ao município.
Influências valorizantes Existência de influências destacadamente valorizantes na região.
Influências desvalorizantes Existência de influências destacadamente desvalorizantes na região.
Fachada Principal Informa o material usado no acabamento das paredes da fachada principal da unidade avalianda.
Demais fachadas Informa o material usado no acabamento das paredes da demais fachadas da unidade avalianda.
CARACTERIZAÇÃO DO
Esquadrias Fachada
IMÓVEL Informa o material de que são feitas as esquadrias da fachada principal da unidade avalianda.
Principal
Demais esquadrias Informa o material de que são feitas as esquadrias das demais fachadas da unidade avalianda.
Áreas Molhadas Pisos Material usado no acabamento dos pisos das áreas molhadas da unidade.
Áreas Molhadas Paredes Material usado no revestimento das paredes das áreas molhadas da unidade.
Áreas Secas Pisos Material usado no acabamento das áreas secas da unidade.
Padrão de Acabamento Indica o padrão de acabamento da unidade.
Estado de Conservação Indica o estado de conservação da unidade.
Idade Estimada (anos) Idade estimada pela aparência da edificação.
Nº subsolos Nº de subsolos do imóvel.
Nº Térreos Nº de térreos do imóvel.
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Vagas de garagem
definidas total Total de vagas descobertas definidas.
descobertas
Vagas de garagem
Total de vagas definidas.
definidas total
Taxa de Condomínio Taxa de condomínio do imóvel quando for o caso.
Fração Ideal Fração ideal do imóvel no condomínio quando for o caso.
Sistema Construtivo Classificação conforme AE091 em "Convencional", "Não Convencional" e "Inovador".
Classificação Sist.
Tipo de sistema construtivo adotado na unidade avalianda.
Construtivo
Paredes/painéis Método construtivo utilizado nas paredes e painéis da edificação.
Divisão Interna Informa a quantidade e o tipo de compartimentos que compõem a unidade.
Equipamentos da unidade
ou disponíveis para a
Auto-explicativo.
unidade no
empreendimento
Existente Auto-explicativo.
Área Privativa
Residencial
A construir Auto-explicativo.
Existente Auto-explicativo.
Área Privativa
Comercial
A construir Auto-explicativo.
Existente Auto-explicativo.
A construir Auto-explicativo.
(m2 )
% Total Auto-explicativo.
Área (m²) Área do terreno
Testada (m) Medida da frente do lote.
Profundidade Equivalente Razão entre a área do terreno e a testada.
TERRENO DA UNIDADE
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TERRENO DO EMPREENDIMENTO
Testada (m) Medida da frente do lote.
Profundidade Equivalente Razão entre a área do terreno e a testada.
Situação descrita e considerada Condição do terreno (vazio ou não) e condição considerada para o imóvel proposto (geralmente
para efeito de avaliação considerado "pronto")
Auto-explicativo.
do Terreno (R$)
Valor da Fração
Auto-explicativo.
Residencial (R$)
Valor da Fração
Auto-explicativo.
Comercial (R$)
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DOCUMENTOS Lista dos documentos referentes ao imóvel a/ou trabalho disponibilizados, obtidos e/ou gerados.
INFORMAÇÕES
Auto-explicativo.
COMPLEMENTARES
Responsável Técnico Informa o nome do responsável técnico pelo trabalho.
Formação Formação acadêmica do responsável técnico pelo trabalho.
Número do registro profissional do responsável técnico pelo trabalho”. O engenheiro ou arquiteto CAIXA
CREA / CAU
utiliza carimbo com CREA ou insere o número do CREA em assinatura digital.
CPF/Matricula Cadastro de Pessoa Física ou matrícula do empregado CAIXA responsável técnico pelo trabalho
Empresa credenciada à qual o responsável técnico pelo trabalho é vinculado (dispensado quando o
Empresa
SIGNATÁRIOS responsável técnico pelo trabalho for engenheiro ou arquiteto CAIXA)
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d) Verificada execução em desacordo com a análise utilizando método construtivo diferente ou que não atende a
norma técnica aplicável e que seja irreversível ou que impeça a regularização posterior ? - responder conforme
observado na vistoria.
e) Verificada execução divergente do projeto aprovado na Prefeitura, em especial quanto a locação da obra e
afastamento de divisas, ou em área de APP (Área de Preservação Permanente), ou não edificável etc., que
impeça de forma irreversível a regularização posterior? - responder conforme observado na vistoria.
f) Existem serviços declarados como concluídos na PLS cuja execução não foi constatada na vistoria? (apontar
apenas quando o serviço for descrito como 100% concluído na PLS e na vistoria não se identificou a sua
execução.) - responder conforme observado na vistoria .
▪ Exemplos de situação que ensejam a resposta SIM na pergunta descrita na alínea ” f”:
o Cliente declara na PLS que concluiu a cobertura e durante a vistoria verifica-se que esse serviço
não foi sequer iniciado;
o Cliente informa na PLS que concluiu as instalações elétricas e verifica -se na vistoria que esse
serviço foi executado;
g) Existem observações, pendências ou foram feitas glosas que devem ser verificadas nas próximas etapas?
(descrever de forma objetiva, glosas ou situações e fatos relevantes verificados na vistoria que não foram
relatados nos campos anteriores e que possam comprometer a evolução normal da obra.) – responder
conforme observado na vistoria.
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▪ quando houver vistoria sem RAE: identificação de sistema construtivo ou de área construída diferente do
constante no Laudo de Análise, identificação de ausência de placa/adesivo de obras etc.
n) Concordamos com o Cronograma proposto? – responder selecionando Sim ou Não conforme conclusão da
análise;
o) Relatório fotográfico – quando exigido, inserir fotos que bem evidenciem o estágio e condições das obras e
descrevê-las nos campos específicos, seguindo orientações do item 2.11.
p) Local, Data e Assinaturas – autoexplicativos.
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- com até 180 dias da data de emissão do “habite-se” ou documento equivalente, expedido por órgão público
competente;
- tenha ultrapassado 180 dias da data de emissão do “habite-se”, mas não tenha sido habitado ou alienado,
excetuando-se os casos em que o proponente for o primeiro comprador do imóvel e comprove a sua ocupação
durante a negociação de venda ou quando tratar-se de imóvel recebido pelo vendedor do terreno do
empreendimento, mediante dação em pagamento.
▪ Infraestrutura Básica Urbana – equipamentos urbanos de escoamento de águas pluviais, iluminação pública,
abastecimento de água potável, de energia elétrica pública e domiciliar, vias de circulação, pav imentadas ou não,
e solução para esgoto sanitário;
▪ Laudo de Análise – formulário preenchido no SIMIL, pelo Profissional responsável pela análise técnica e/ou
acompanhamento de obra;
▪ Loteamento – área existente na malha urbana, com arruamento em área públic a, onde os lotes estão em área
privada e estão sujeitos exclusivamente ao regulamento das normas públicas;
▪ Lote Urbanizado – área dotada de infraestrutura, ou seja, com vias de acesso, soluções para abastecimento de
água potável e de energia elétrica e soluções de esgotamento sanitário e de águas pluviais;
▪ “MANIFESTAÇÃO SOBRE A VIABILIDADE E GARANTIA” – item do Laudo de Análise a ser preenchido pelo
Profissional responsável pela análise técnica de engenharia e/ou acompanhamento de obra;
▪ O.S. – Ordem de serviço;
▪ Pavimentação definitiva – tratamento permanente da superfície para regularização do piso e conservação da
base, feito com asfalto, concreto, paralelepípedo, peças intertravadas de concreto, e/ou outros elementos que
configurem uma solução adequada para tráfego e sejam as práticas adotadas pelo município em suas vias
públicas;
▪ PEPT– Pendência para Elaboração de Peça Técnica, formulário a ser preenchido pelo Profissional responsável
pela análise técnica de engenharia e/ou acompanhamento de obra, relacion ando as pendências na documentação
apresentada pelo Proponente;
▪ PCI - Proposta Construção Individual – CAIXA – formulário contendo todas as informações necessárias para a
solicitação de financiamento de unidade isolada, nos casos de Construção em Terreno P róprio ou Aquisição de
Terreno e Construção, entregue assinada pelo Proponente e seu Responsável Técnico;
▪ PLS – Planilha de Levantamento de Serviços;
▪ Prazo de Obra – período compreendido entre a data da emissão do Alvará de construção e a data informada na
proposta para conclusão da obra;
▪ PRM – Proposta de Reforma ou Melhoria Individual – CAIXA – formulário contendo todas as informações
necessárias para a solicitação de financiamento de unidade isolada, nos casos de Conclusão, Reforma ou
Melhoria, com ou sem ampliação, entregue assinada pelo Proponente e seu Responsável Técnico;
▪ Profissional – Arquiteto ou Engenheiro responsável pela análise técnica de engenharia e/ou acompanhamento de
obra, pertencente ao quadro próprio da carreira profissional da CAIXA ou profissional de empresa credenciada;
▪ Projeto Legal – Conjunto de peças técnicas de arquitetura e engenharia elaborados para a apresentação e
aprovação nos órgãos responsáveis de acordo com as exigências de cada munícipio;
▪ Proponente – pessoa física que solicita o financiamento junto à CAIXA;
▪ Proposta Construção Individual – CAIXA – formulário contendo todas as informações necessárias para a
solicitação de financiamento de unidade isolada, entregue pelo Proponente e seu Responsável Técnico;
▪ RAE – Relatório de Acompanhamento de Evolução de Obra – documento técnico que registra, a cada vistoria
realizada, a evolução física da obra do ponto de vista de engenharia, além de prestar informações
complementares, observações técnicas relevantes e relatório fotográfico que ilustra o estágio da obra;
▪ RGI – Registro Geral de Imóveis;
▪ RRT – Registro de Responsabilidade Técnica, é emitido pelo profissional de arquitetura ou pela pessoa jurídica
responsável, na elaboração de projetos ou execuções de obras ou serviços;
▪ SIGDU – Sistema de Desenvolvimento Urbano;
▪ SINAPI – Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil;
▪ SIOPI – Sistema de Operações Imobiliárias;
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▪ Sistema Construtivo Convencional – sistema construtivo, executado por processos tradicionais no p aís e nos
quais os componentes e os materiais são conformes às normas técnicas brasileiras elaboradas pela Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) ou outra entidade credenciada pelo Conselho Nacional de Metrologia,
Normalização e Qualidade Industrial - Conmetro - de acordo com diretrizes e critérios determinados por este
Conselho, em sua Resolução nº 01/92;
▪ Sistema Construtivo não Convencional – é aquele que emprega material, componente e/ou processo não
tradicional ou não consagrado no país, embora seus componentes e os materiais estejam conformes às normas
técnicas brasileiras elaboradas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) ou outra entidade
credenciada pelo Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - Conmetro - de acordo
com diretrizes e critérios determinados por este Conselho, em sua Resolução nº 01/92;
▪ Sistema ou Material Construtivo Inovador – compreende as avaliações técnicas realizadas em produtos
inovadores ou que, de alguma forma, se constituem ino vações em relação ao processo convencional da
construção civil no Brasil e que não seja objeto de norma brasileira prescritiva;
▪ Solicitação para Liberação de Parcela de Obra Executada – SLP – documento a ser preenchido pelo Responsável
Técnico da obra pera solicitar a liberação de parcela mensal de obra;
▪ TRT – Termo de Responsabilidade Técnica, é emitido pelo profissional técnico em edificações ou pela pessoa
jurídica responsável, na elaboração de projetos ou execuções de obras ou serviços;
▪ Unidade Autônoma – imóvel pertencente a um empreendimento, condomínio, ou prédio e que possui matrícula
individualizada;
▪ Unidade Habitacional – edificação com ambientes adequados para a realização de atividades essenciais, ou seja,
cocção, asseio (banheiro e área de serviço), descanso, alimentação e convivência e lazer, dispondo de mobiliário
correspondente e áreas de circulação suficientes paras as suas funções;
▪ Unidade Isolada – edificação de uso comercial ou residencial unifamiliar, não integrante de conjunto/ag rupamento
de edificações, seja em loteamento ou condomínio;
▪ Unidade Não Isolada – unidade componente de agrupamento de edificação unifamiliar ou multifamiliar, em
loteamento ou condomínio;
▪ Valor de Mercado – é o valor de mercado para compra ou venda, que corresponde à quantia mais provável pela
qual se compra ou se vende voluntariamente e conscientemente um bem, numa data de referência, dentro das
condições do mercado vigente;
▪ Via de Acesso Pavimentada – superfície por onde transitam veículos, pessoas e animais, compreendendo a pista,
a calçada, o acostamento, ilha e canteiro central que compreende todo o caminho da malha urbana pavimentada
até a testada do lote inclusive as vias de circulação internas em loteamentos;
▪ Vícios de Construção – defeitos oriundos da concepção e elaboração dos projetos e seus elementos técnicos, de
execução da construção e, ainda, da qualidade e escolha dos materiais, tornando -a, no todo ou em parte,
imprópria para o fim a que se destina ou reduzindo o seu valor patrimonial;
▪ Vistoria Técnica – visita ao imóvel, ao local de execução de obras para serem procedidas observações pertinentes
à elaboração de peça técnica.
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