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CONFIDENCIAL COT PF 039

COT - CADERNO DE ORIENTAÇÕES TÉCNICAS - ANÁLISE E ACOMPANHAMENTO DE OBRA EM UNIDADE


ISOLADA

SUMÁRIO DA NORMA

1 OBJETIVO,3
2 ORIENTAÇÕES GERAIS,3
3 CONDIÇÕES PARA ACEITAÇÃO DOS IMÓVEIS COMO GARANTIA,7
3.3 IMÓVEIS CONTAMINADOS,8
3.4 ABASTECIMENTO DE ÁGUA,8
3.5 SISTEMAS CONSTRUTIVOS INOVADORES (SEM NORMA PRESCRITIVA DA ABNT) ,8
3.6 RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL EM IMÓVEIS FINANCIADOS NA CAIXA ,9
4 DETALHAMENTO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELAS EMPRESAS CREDENCIADAS ,10
4.1 ANÁLISE PARA AQUISIÇÃO DE TERRENO E CONSTRUÇÃO, CONSTRUÇÃO EM TERRENO
PRÓPRIO, MELHORIA/REFORMA, AMPLIAÇÃO E CONCLUSÃO,10
4.2 ACOMPANHAMENTO DE OBRA,16
4.2.13 PROPOSTA DE REPROGRAMAÇÃO DE CRONOGRAMA,20
4.2.14 PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DO PROJETO/ORÇAMENTO,22
4.3 ANÁLISE DE AMPLIAÇÃO E/OU REFORMA PARA IMÓVEIS ALIENADOS COM A CAIXA – NA
AMORTIZAÇÃO,24
5 CONTROLE DE QUALIDADE DOS TRABALHOS DAS EMPRESAS CREDENCIADAS ,24
5.1 MONITORAMENTO,24
5.2 REVISIONAMENTO,24
6 ANEXOS,25
6.1 ANEXO I - DOCUMENTAÇÃO PARA ANÁLISE TÉCNICA,25
6.2 ANEXO II - ESPECIFICAÇÕES DE ACABAMENTOS DE OBRA, CONFORME NBR 12.721:2006 ,28
6.3 ANEXO III - INTERVALO DE VALOR DA INCIDÊNCIA DOS SERVIÇOS NO ORÇAMENTO –
RECOMENDAÇÃO,31
6.4 ANEXO IV – PARÂMETROS RECOMENDADOS PARA MENSURAÇÃO DE OBRA,32
6.5 ANEXO V – LAUDO DE ANÁLISE - INSTRUÇÃO DE PREENCHIMENTO,33
6.6 ANEXO VI – RAE – INSTRUÇOES DE PREENCHIMENTO,39
6.7 ANEXO VII – SIGLAS E CONCEITOS,44

ALTERAÇÕES EM RELAÇÃO À VERSÃO ANTERIOR:


▪ Item 2.8.1 e 2.8.2 – Ajustada redação para indicar onde podem ser acessados os formulários para emissão de
manifestações técnicas pela rede credenciada e onde constam os formulários de propostas que devem ser
preenchidos pelos clientes.
▪ Item 2.9.1.1.1 – Incluída orientação para deixar claro que caso os documentos disponibilizados para análise não
estejam assinados a empresa deverá solicitá-los por meio de PEPT;
▪ Item 2.12.6 – Ajuste na orientação para deixar claro os tipos de assinaturas aceitas nos documentos
disponibilizados para análise da proposta;
▪ Item 2.12.6.1 – Incluída orientação para deixar claro que a verificação da autenticidade da assinatura é de
responsabilidade do demandante;
▪ Item 2.13 e subitens – Ajuste na orientação para deixar claro que o padrão de assinaturas definidas nesse item é
válido para as peças técnicas emitidas no processo de análise e/ou acompanhamento (Laudo de Análise, RAE,
Manifestação Técnica sobre reprogramação de cronograma e Alteração de projeto/especificação);
▪ Item 3.2 – Ajuste na orientação que trata de imóveis com indício de multifamiliaridade;
▪ Item 3.4 – Incluída orientação com condições para soluções de abastecimento de água;

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▪ Item 3.5.7 e subitens – Incluída orientação para reforçar alerta durante a análise de propostas que prevejam uso
de sistemas construtivos inovadores e por equívoco ou falta de conhecimento são declaradas nas propostas como
soluções convencionais, principalmente naquelas que preveem uso de componentes ou fôrmas de EPS nas
vedações verticais.
▪ Item 4.2.3.1.1 e subitens, 4.2.3.2 e subitens e 4.2.3.3 e subitens– Ajustes nas orientações para esclarecer em
quais situações serviços executados em obra não devem ser aferidos ou ainda quando o RAE deve ser emitido
sem registro de evolução.
Item 4.2.9 – Incluída orientação para que o credenciado indique no campo específico do RAE caso identifique que o
RT de execução de obras é diferente do informado na análise.
▪ Inclusão do Item 4.2.13.1.1 - incluída orientação para análise de propostas de reprogramação com prazos de
obras que extrapolam os limites estabelecidos.
Item 4.2.14.1.4 – incluída orientação para inserir texto no campo de observações da manifestação sobre proposta
de alteração de projeto quando houver alteração da área considerada na análise da operação.
▪ Alteração na redação do ANEXO VI – RAE – INSTRUÇOES DE PREENCHIMENTO para compatibilizar com a
nova versão do formulário.

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ISOLADA

1 OBJETIVO
1.1 Este caderno descreve as atividades desenvolvidas pelas empresas credenciadas no processo de análise
técnica das propostas de financiamento imobiliário para construção, melhoria ou reforma com ou sem ampliação e
conclusão de unidades isoladas residenciais ou comerciais.
1.1.1 Propostas com destinação de uso misto não são previstas nas modalidades de financiamento acima descritas,
não havendo possibilidade de aceite da garantia.
1.2 A análise de viabilidade técnica das propostas de financiamento de unidades isoladas engloba o conjunto de
atividades realizadas por profissional habilitado para verificar o atendimento às exigências normativas e legais,
caracterizar as unidades imobiliárias quanto às condições de estabilidade, habitabilidade e salubridade, bem como
estabelecer a definição de valor de mercado com a finalidade de constituir garantia para a operação financeira.
1.3 A análise técnica das propostas de financiamento de unidades isoladas é orientada a partir de dois grupos de
atividades:
a) Análise da viabilidade do projeto;
b) Acompanhamento da evolução de obra.

2 ORIENTAÇÕES GERAIS
2.1 Os procedimentos técnicos dispostos no presente documento dizem respeito à análise de viabilidade técnica e
acompanhamento das obras associadas às propostas de financiamento de unidades isolad as, seja para uso
residencial e/ou comercial, sendo tais atividades atribuições exclusivas de profissionais graduados em engenharia
ou arquitetura.
2.2 As propostas envolvem as seguintes modalidades:
a) Aquisição de terreno e construção;
b) Construção em terreno próprio;
c) Conclusão;
d) Melhoria/reforma, com ou sem ampliação.
2.3 As análises das propostas serão realizadas por profissionais do quadro de empregados da CAIXA ou por
profissional da empresa credenciada, para subsidiar as operações de crédito, renegociação de contratos e afins,
não cabendo a estes profissionais sobreposição ou assunção das competências legais de análise e licenciamentos
pertencentes aos órgãos públicos.
2.4 No âmbito do financiamento imobiliário de unidade isolada, a análise de viab ilidade técnica envolve a análise da
proposta, a vistoria técnica, e o acompanhamento da evolução da obra.
2.5 As Vistorias Técnicas são realizadas para caracterizar o imóvel, o local da obra e ao longo da atividade de
acompanhamento do contrato, sendo produzidas, a partir delas, as informações necessárias e pertinentes à
elaboração das seguintes peças técnicas:
a) Laudo de Análise – peça técnica gerada no aplicativo SIMIL (https://simil.caixa/);
b) RAE – peça técnica gerada a partir de planilha eletrônica (download do formulário no SIMIL).
2.6 A atividade de Análise da proposta é marcada pelas fases:
a) Recebimento da PCI - Proposta Construção Individual – CAIXA, para propostas de Construção em Terreno
Próprio ou Aquisição de Terreno e Construção, ou PRM – Proposta de Reforma ou Melhoria Individual –
CAIXA, nos casos de Conclusão, Reforma ou Melhoria, com ou sem ampliação, entregue assinada pelo
Proponente e seu Responsável Técnico, e verificação dos documentos pertinentes;
b) Vistoria Técnica do terreno e entorno, no caso de Construção em Terreno Próprio e Aquisição de Terreno e
Construção;
c) Vistoria do imóvel que será objeto de intervenção, no caso de conclusão/melhoria/reforma;
d) Análise da proposta e dos projetos;
e) Análise do orçamento;

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f) Análise do cronograma;
g) Avaliação;
h) Verificação da viabilidade técnica e econômico-financeira;
i) Elaboração da peça técnica (Laudo de Análise Individual).
2.6.1 A ação de Análise da Proposta tem manifestação única pelo Lau do de Análise, que inclui todo o conjunto de
atividades antes citadas, inexistindo Laudo de Avaliação em separado.
2.7 A atividade Acompanhamento de evolução de Obra está vinculada às fases de:
a) Verificação da Documentação no SIOPI (Documentação pertinente/Proj eto Legal/Proposta /Laudo de
Análise/PLS/ RAE anteriores);
b) Agendamento prévio da vistoria com o contato informado na O.S , com ao menos 24h de antecedência da data
da vistoria, podendo ser realizada em menor prazo caso o cliente tenha disponibilidade .
c) Vistoria Técnica de Obra;
d) Emissão de peça técnica (RAE).
2.7.1 O RAE é a peça técnica que formaliza o serviço de acompanhamento de obras no âmbito da engenharia.
2.7.2 O acompanhamento da evolução da obra em programas de crédito imobiliário realizado pela CAIXA consiste
no monitoramento técnico da operação, iniciado após a contratação e estendendo -se até a conclusão.
2.7.3 O acompanhamento realizado pela CAIXA ocorre mediante vistorias periódicas e de forma visual, sem auxílio
de instrumentos de precisão, com o intuito de verificar a evolução das obras e se a sua execução está de acordo
com as condições e especificações contratadas e com às boas práticas construtivas.
2.7.3.1 Tal atividade não se caracteriza como fiscalização de obras e permite que as liberações de recursos
ocorram de acordo com o cronograma físico-financeiro proposto.
2.8 Os formulários de engenharia/arquitetura, necessários para análise e acompanhamento da evolução da obra,
são:
a) PCI - Proposta de Construção Individual – CAIXA ou PRM - Proposta de Reforma e Melhoria Individual –
CAIXA, conforme orientações na alínea “a” do item 2.6;
b) Laudo de Análise Individual;
c) Proposta de Reprogramação de Cronograma – Construção ou Reforma;
d) Proposta de Alteração de Projeto – Construção ou Reforma;
e) PLS – Planilha de Levantamento de Serviços – Construção ou Reforma (se for o caso);
f) RAE - Relatório de Acompanhamento de Evolução de Obra;
2.8.1 Os formulários para emissão de manifestações técnicas estão disponíveis para preenchimento ou download
no SIMIL.
2.8.2 Os demais formulários e a Cartilha Habitação PF que contém orientações para os Clientes e Responsáveis
Técnicos sobre condições de financiamento, requisitos de engenharia e preenchimento dos formulários , estão
disponíveis para download na página da CAIXA na internet no endereço
https://www.caixa.gov.br/voce/habitacao/construcao/Paginas/default.aspx , seção Formulários e Documentos.
2.8.3 Todas as peças técnicas demandadas, bem como os formulários, doc umentos e informações acessadas via
SIOPI/SIMIL são de uso da CAIXA, tendo seu grau de sigilo definido conforme política de proteção de dados da
CAIXA.
2.8.3.1 Não é autorizada a disponibilização para Clientes ou público externo em geral, sujeitando a não observân cia
à aplicação de penalidades previstas no edital de credenciamento vigente.
2.9 Deve ser realizada a verificação de todas as peças que compõe a proposta, conforme a documentação
entregue, de modo a verificar a ocorrência de inconsistências ou inconformidades que impossibilitem a conclusão
do serviço iniciado, devendo, se constatadas, ser consideradas como pendência.
2.9.1 A documentação necessária para realização das atividades (ver Anexo I) deverá estar disponível no SIOPI,
estar assinada pelo Proponente e RT de execução da obra e ter coerência com o imóvel e objeto da proposta .
2.9.1.1 Caso os documentos não estejam disponíveis no SIOPI a empresa credenciada deverá recusar a demanda
dentro dos prazos previstos para o procedimento .

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2.9.1.1.1 Caso os documentos não estejam assinados, a empresa deverá solicitá-los por meio de PEPT.
2.9.1.2 Em casos excepcionais de atividade demandada fora do SIOPI:
a) A documentação deverá ser retirada na agência de vinculação da operação, listada no campo “unidade de
retirada da documentação”;
b) Na conclusão da atividade:
▪ A peça técnica emitida deve ser entregue a agência de vinculação da operação, listada no campo “unidade
de retirada da documentação”;
▪ A conclusão da O.S. deve ser solicitada via https://atenderhabitacao.caixa.gov.br, anexando também a peça
técnica.
2.9.2 Sempre que a documentação for suficiente para localizar o imóvel deve ser procedida a vistoria.
2.9.3 As inconsistências ou inconformidades identificadas são consideradas como pendência s, que podem possuir
natureza documental, técnica ou operacional e devem ser apontadas na peça técnica e registradas no SIOPI, na
aba PEPT.
2.9.3.1 As pendências de natureza documental são as relacionadas à ausência ou incoerência entre informações
apresentadas no sistema e documentos entregues pelo Proponente; sendo mais frequente a falta de documentação
ou problemas na matrícula do imóvel e devem obrigatoriamente ser informadas em até 02 (dois) dias a partir da
emissão da O.S, devendo ser atendida imediatamente pela unidade demandante no prazo máximo de 02 (dois) dias
do registro da PEPT no SIOPI.
2.9.3.2 As pendências de natureza técnica se referem à insuficiência de projetos, incompatibilidade entre as peças
técnicas apresentadas e a área indicada para vistoria e/ou orçamento e/ou cronograma, bem como pelo não
atendimento aos requisitos técnicos presentes nesse COT.
2.9.3.3 As pendências de natureza operacional estão associadas a qualquer falha no processo, como no caso da
vistoria infrutífera.
2.9.3.3.1 Vistoria infrutífera é caracterizada quando profissional responsável pela demanda, após agendar e
confirmar data e horário com o contato informado na O.S., não consegue acesso ao imóvel, sendo imprescindível
aguardar no local por, no mínimo, 30 minutos a contar do horário previamente agendado, se o vistoriador tiver
chegado ao imóvel antes da hora, ou a contar do momento em que o vistoriador chegou ao imóvel, caso tenha se
atrasado em relação à agenda combinada.
2.9.3.3.2 A vistoria só é caracterizada como infrutífera quando for atestada que a impossibil idade de acesso ao
imóvel foi causada exclusivamente pelo Proponente, sendo necessário que o profissional responsável comprove o
agendamento com o Proponente e que esteve presente no local na data e hora acordada e atenda a regra relativa
ao tempo mínimo de espera de 30 minutos.
2.9.3.3.3 A ocorrência de vistoria infrutífera implica na necessidade de registrar PEPT no SIOPI informando como
motivo da pendência "vistoria infrutífera".
2.9.3.3.4 Na impossibilidade de acessar o lote ou o interior dos imóveis nos casos de proposta de melhoria,
ampliação ou reforma ou quando houver obra executada no lote, deve -se emitir o laudo com todas as pendências
identificadas na análise da documentação e descrever no campo de “Observações” que a vistoria foi infrutífera.
2.9.3.3.5 A impossibilidade do profissional responsável em comparecer à vistoria agendada não é considerada
vistoria infrutífera e caberá a este o ônus de realizar novo agendamento para examinar o local.
2.10 Toda e qualquer solicitação de correção de trabalho por erros ou falha deve ser fe ita pela agência de
vinculação da operação, única e exclusivamente pelo SIOPI no motivo 1 – Valor de Avaliação e Correção de Erros,
sendo que o pedido em 2ª instância será monitorado pela CIHAR/GIHAB de vinculação.

2.11 RELATÓRIO FOTOGRÁFICO


2.11.1 Fotografias registradas na Vistoria Técnica do Terreno e Entorno ou na Vistoria Técnica em Obra constarão
no Relatório Fotográfico que integrará as peças técnicas Laudo de Análise e RAE, respectivamente, conforme a
etapa da obra, contemplando pelo menos o logradouro e o terreno
2.11.2 O Relatório fotográfico, assinado pelo profissional que realizou a vistoria, apresentará fotografias coloridas e
georreferenciadas.
2.11.2.1 O relatório fotográfico não deverá conter fotografias onde apareçam pessoas, ainda que de forma parcial,
como forma de resguardar o direito de uso de imagens.
2.11.3 Em vistorias realizadas para análise da proposta o Relatório Fotográfico deverá conter no mínimo:

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a) Imagem pública de satélite, identificando a localização do terreno e as poligonais confrontantes;


b) A vista frontal do terreno ou imóvel objeto da proposta, que permita a identificação dos imóveis confrontantes;
c) Vista do logradouro, registrando os trechos antes e depois do objeto;
d) As fachadas e características topográficas do lote/terreno;
e) Eventuais serviços já executados no imóvel, quando for o caso.
2.11.4 Em vistorias realizadas para acompanhamento da obra, conforme a etapa correspondente, o Relatório
Fotográfico que compõe o RAE deverá conter:
a) no mínimo 12 (doze) fotografias, coloridas e georreferenciad as, que bem evidenciem os serviços realizados na
etapa e que deverão ser aferidos;
b) ao menos uma das fotografias deve comprovar a aplicação em local visível do adesivo de obras modelo
CAIXA;
c) fotografias que comprovem, se identificadas pelo vistoriador, a existência de serviços ou aspectos visualmente
não conformes com as orientações e normas, de forma a garantir a constituição do histórico da evolução do
acompanhamento da obra até sua conclusão.
d) para a fase de serviços preliminares e fundações o total de fot os pode ser reduzido para o mínimo de 6 (seis),
desde que se visualize a execução completa dos serviços, o logradouro, o terreno e o adesivo/placa de obra
modelo CAIXA afixado.
2.11.5 O relatório fotográfico da PLS, deverá conter no mínimo 12 (doze) fotografias, coloridas e georreferenciadas,
que bem evidenciem os serviços realizados na etapa e que deverão ser aferidos, sendo obrigatório que ao menos
uma delas comprove a aplicação em local visível do adesivo de obras .
2.11.5.1 Para a fase de serviços preliminares e fundações o total de fotos pode ser reduzido para o mínimo de 6
(seis), desde que se visualize a execução completa dos serviços, o logradouro, o terreno e o adesivo/placa de obra
modelo CAIXA afixado.

2.11.6 O Relatório Fotográfico da Manifestação sobre Proposta de Reprogramação de cronograma deverá conter no
mínimo 06 (seis) fotografias, coloridas e georreferenciadas, que bem evidenciem a compatibilidade entre o pleito
apresentado e o estágio atual da obra,
2.11.6.1 Deverá ser preenchido quando for solicitada vistoria e não for demandada em conjunto com vistoria de
aferição.

2.12 DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA ANÁLISE TÉCNICA


2.12.1 A documentação necessária para cada tipo de Análise e por linha de financiamento está descrita Anexo I.
2.12.2 Quando a aprovação do projeto não incluir o layout interno da unidade como nos casos de aprovação
simplificada ou Licenciamento de Obra Declaratório, tal layout deverá ser apresentado pelo cliente para análise da
proposta, bem como cortes e fachadas.
2.12.3 Poderá ser aceito na etapa de análise o Projeto de Arquitetura pendente de aprovação, somente para
propostas na modalidade Aquisição de Terreno e Construção, nos casos em que há impedimento do órgão
municipal para solicitação por terceiros.
2.12.3.1 A unidade demandante identificará no campo “motivo da solicitação” da demanda os casos de
enquadramento da situação de exceção, com texto definido pelo gestor do produto.".
2.12.3.2 A manifestação acerca do enquadramento em situação de exceção pode ser confirmada através de PEPT.
2.12.3.3 Na ausência de indicação da exceção pela unidade negocial e nas demais modalidades de financia mento,
a empresa credenciada observa a obrigatoriedade de apresentação do projeto aprovado para análise, emitindo
manifestação inviável na ausência deste.
2.12.3.4 Havendo a indicação, inexistindo outras pendências que inviabilizem a proposta, conclui com manifesta ção
“viável”, informando TEXTO PADRÃO no CAMPO OBSERVAÇÔES no Laudo de Análise Individual (LAI):
"Manifestação viável em condição excepcional conforme indicação da agência/CCA no SIOPI. Obrigatória a
apresentação do projeto aprovado em até 90 dias. Para a efetiva contratação da operação deverá ser observado
pela agência concessora o atendimento às demais exigências das normas CAIXA” .
2.12.4 A documentação disponibilizada para a análise deve estar completa, assinada pelo proponente e pelo RT de
execução da obra, e as informações constantes nos documentos devem ser coerentes entre si.

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2.12.4.1 A Certidão de Inteiro Teor da Matrícula no RGI deverá ser recente, permitindo a identificação do imóvel e
sua plena caracterização.
2.12.5 A documentação deve estar disponível para consulta no SIOPI, salvo exceções referentes a eventual
incapacidade ou falha do sistema, e nesses casos poderá ser enviada via Portal de Atendimento ou mensagem
eletrônica, cabendo à agência a responsabilidade por manter a documentação completa e devidamente assinada no
dossiê do contrato.
2.12.6 Os documentos disponibilizados para análise da proposta devem seguir o padrão de assinatura estabelecido
pelo gestor do produto, sendo aceitas para viabilizar uma jornada à distância para o cliente, a assinatura por meio
de Certificado Digital ICP-Brasil ou conta gov.br, nível ouro, em casos previstos nas respectivas normas.
2.12.6.1 A verificação da autenticidade das assinaturas, sejam elas físicas ou digitais, bem como dos padrões
aceitos, deve ser realizada pela unidade que recepciona os documentos.
2.12.7 Para propostas de Construção pode ser aceita TRT de elaboração de projeto e de execução de obras emitida
pelo CFT para Técnicos em Edificações, desde que a área construída da unidade não ultrapasse o limite de 80,00
m².
2.12.7.1 Nas propostas de Reforma a TRT de execução pode ser aceita, desde que as reformas não interfiram na
estrutura existente, ou que o projeto tenha sido elaborado por profissional habilitado .
2.12.8 A análise de reprogramação de cronograma de obra ou de alteração dos projetos/especificações após a
contratação, deverá basear-se, respectivamente, na Proposta de Reprogramação de Cronograma ou Proposta de
Alteração de Projeto e nos documentos elencados no Anexo I.

2.13 PADRÃO DE ASSINATURA NAS PEÇAS TÉCNICAS


2.13.1 Todas as peças técnicas emitidas no processo de análise e/ou acompanhamento das operações de
financiamento de unidades isoladas (Laudo de Análise, RAE, Manifestação Técnica sobre reprogramação de
cronograma ou Alteração de projeto/especificação), deverão ser assinadas seguindo o padrão de assinaturas a
seguir:
▪ Em meio físico: assinatura feita de forma manual na peça técnica, quando entregue em via impressa ou
digitalizada;
▪ Em meio digital: assinatura através de certificado digital emitido por certificadora credenciada pelo ITI (lista em
https://www.iti.gov.br/icp-brasil/estrutura).
2.13.2 A peça técnica deve ser assinada também por um representante legal da empresa credenciada de vinculação
do profissional.

3 CONDIÇÕES PARA ACEITAÇÃO DOS IMÓVEIS COMO GARANTIA


3.1 Nas análises técnicas de engenharia orientadas por este documento, será verificado o atendimento às
condições mínimas visíveis para aceitação dos imóveis como garantia – descritas no COT de Avaliação de Bens e
fichas de checklist, com os destaques a seguir.
3.1.1 Caso o profissional responsável pela análise técnica verifique que algum dos ite ns constantes das Condições
Mínimas para Aceitação do Imóvel como Garantia relacionadas no COT de Avaliação de Bens não foi atendido,
emite uma PEPT de natureza técnica pelo SIOPI em até 02 dias com prazo de até 15 dias corridos para resposta
pelo proponente, descrevendo claramente qual item não foi atendido.
3.1.2 Caso o proponente não atenda a pendência no prazo estabelecido, preenche o Laudo de Análise, com
definição dos valores, negando a aceitação do imóvel como garantia e, no s campos apropriados, registra “IMÓVEL
NÃO ACEITO COMO GARANTIA POR SE VERIFICAR O NÃO ATENDIMENTO DAS CONDIÇÕES MÍNIMAS” e
identifica de forma clara a condição não atendida.
3.2 Imóvel com característica multifamiliar não pode ser aceito como garantia da operação de financiamen to de
unidade isolada, sendo considerados como indícios dessa condição:
▪ Projetos compartimentados, nos quais verifica-se a possibilidade de separação em unidades independentes
entre áreas da edificação, como portas na entrada e saída de escadas, com acesso externo independente ou
com indício de duplicação de cômodos como cozinha, copa ou área de serviço ;
▪ Cada pavimento funcionalmente independente do outro;
▪ Quadros de disjuntores independentes (sugerindo instalações elétricas individualizáveis, seja no mesmo ou
em pavimentos diferentes);

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▪ Padrão de entrada com mais de um medidor;


▪ Mais de um hidrômetro ou previsão de instalações hidráulicas individualizáveis.

3.3 IMÓVEIS CONTAMINADOS


3.3.1 A verificação dos indícios de contaminação obedecerá ao disposto no COT - Avaliação de Bens.

3.4 ABASTECIMENTO DE ÁGUA


3.4.1 É imprescindível a existência de solução de abastecimento de água potável em todo imóvel ofertado como
garantia.
3.4.1.1 Para emissão de RAE 100% não é necessária a ligação definitiva de água, bastando a existência de
preparação para ligação e instalação futura do medidor.
3.4.2 É obrigatória a apresentação da outorga do órgão competente sempre que o abastecimento for feito por:
a) Derivação ou captação de parcela da água existente em um corpo de água para consumo final – captação
direta de córregos, rios, lagos, lagoas e nascentes;
b) Extração de água de aquífero subterrâneo para consumo final – cisternas, minipoço, poço, poço artesiano etc.;
c) Outros usos, que alterem o regime, a quantidade ou a qualidade da água existente em um co rpo de água.
3.4.2.1 Independem de outorga as derivações, captações e extrações de água de aquífero subterrâneo,
considerados insignificantes pelo órgão competente, sendo obrigatória a apresentação do registro no órgão
competente ou da dispensa de outorga emitida por este.
3.4.2.2 Em caso de abastecimento por solução alternativa não mantida por concessionária pública de
abastecimento, o documento comprobatório expedido pelo órgão competente na localidade onde se insere a
unidade habitacional, atestando a potabilidade da água para abastecimento, deve compor os autos do dossiê
técnico da operação.

3.5 SISTEMAS CONSTRUTIVOS INOVADORES (SEM NORMA PRESCRITIVA DA ABNT)


3.5.1 Para a utilização de componentes, elementos ou sistemas construtivos inovadores, ou aqueles executados
com aperfeiçoamento tecnológico e ainda sem normatização prescritiva, é necessária a comprovação de
desempenho, conforme PBQP-H - SiNAT, pela apresentação obrigatória de DATec válido.
3.5.1.1 Exemplos de sistemas construtivos que são aceitos somente com a apresentação do DATec válido:
• soluções que adotem vedações verticais com fôrmas de EPS integradas;
• vedações verticais executadas com blocos de EPS;
• vedação vertical em madeira ou executada com painéis pré-moldados estruturais de cerâmica e concreto
armado etc.
3.5.1.2 Os DATec válidos e respectivas Diretrizes podem ser consultados no site do PBQP -H/MDR por meio do
endereço eletrônico https://pbqp-h.mdr.gov.br/sistemas/sinat/documentos-homologados/.
3.5.2 Para serem enquadradas como convencionais, as soluções construtivas propostas devem atender plenamente
aos requisitos e restrições de uso previstas nas normas técnicas da ABNT .
3.5.2.1 Propostas que apresentem condições diferentes das estabelecidas em norma permanecem condicionadas
aos procedimentos, critérios e orientações aplicáveis aos sistemas inovadores, sendo necessária a apresentação
de DATec válido e emissão de Parecer da CIHAR para sua aceitação.
3.5.3 A utilização de componentes, elementos ou sistemas construtivos inovadores, ou aqueles executados com
aperfeiçoamento tecnológico e ainda sem normatização prescritiva, não é aceita nas propostas de financiamento de
unidades comerciais isoladas.
3.5.4 A CIHAR de vinculação fará a análise e manifestação referente a aceitação da inovação.
3.5.5 A empresa credenciada só será demandada para realização do Laudo de Análise após manifestação da
CIHAR sobre a possibilidade de uso da inovação proposta.
3.5.5.1 Caso a empresa credenciada identifique na análise que se trata de proposta que utiliza sistema inovador,
ainda sem parecer da CIHAR, esta pendência deverá ser incluída na PEPT com as outras já identificadas .

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3.5.6 A empresa credenciada incluirá no campo “Observações” do Laudo de Análise o seguinte texto: “ESTE
LAUDO SOMENTE É VÁLIDO E APRESENTA VIABILIDADE SE O PROPONENTE ATENDER ÀS EVENTUAIS
EXIGÊNCIAS OU CONDICIONANTES RELACIONADAS NO PARECER TÉCNICO DE ANÁLISE DA INOVAÇÃO,
EMITIDO PELA CIHAR”.

3.5.7 Atenção especial nas análises de propostas que utilizam painéis ou blocos de concreto, sejam pré-fabricados,
pré-moldados ou moldadas no local, e que utilizem EPS na sua composição ou como fôrmas que não serão
removidas das vedações verticais após sua execução.
3.5.7.1 Destacamos que as normas técnicas de paredes de concreto vigentes hoje não contemplam soluções que
prevejam a permanência das fôrmas após a conclusão das vedações verticais, logo tais soluções só podem ser
aceitas quando vinculadas à DATec vigente e nesse caso a aceitação da solução depende de análise da CIHAR de
vinculação.
3.5.7.2 Em caso de dúvidas na análise do sistema construtivo, deve-se solicitar detalhes de projetos e/ou
especificações ao proponente e orientações/esclarecimentos à CIHAR de vinculação

3.6 RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL EM IMÓVEIS FINANCIADOS NA CAIXA


3.6.1 No âmbito dos programas de financiamento habitacional com recursos FGTS, recomenda -se, sempre que
comprovada a viabilidade técnica e econômica, que sejam previstas em projeto, m edidas para a promoção da
Eficiência Energética, sendo itens financiáveis:
a) Sistemas de aquecimento solar de água;
b) Sistemas de micro e minigeração distribuídas de energia elétrica (solares fotovoltaicos, eólicos e biomassa);
c) Lâmpadas eficientes;
d) Medição individualizada de gás;
e) Custos, projetos e consultoria referentes ao processo de certificação e rotulagem ambiental dos edifícios
reconhecidas no mercado nacional.
3.6.1.1 Para promoção do uso eficiente dos recursos hídricos em área urbana ou de expansão urbana os pr ojetos
devem incluir obrigatoriamente para operações financiadas com recursos do FGTS os seguintes dispositivos e
sistemas economizadores:
a) Arejador;
b) Bacia sanitária com dispositivo de duplo acionamento;
c) Redutores de vazão;
3.6.2 No âmbito de financiamento habitacional com as demais origens de recursos, os itens acima também são
financiáveis, porém não são obrigatórios.

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3.6.3 A ausência de soluções consideradas como de responsabilidade ambiental não impede a finalização do Laudo
de Análise ou a aceitação do imóvel como garantia.
3.6.4 Constatada a ausência das soluções apontadas no item 3.6.1.1 deverá constar no campo de observações do
Laudo de Análise a seguinte redação: “ESTE IMÓVEL NÃO PODE SER CONTRATADO UTILIZANDO RECURSOS
DO FGTS”.

4 DETALHAMENTO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELAS EMPRESAS CREDENCIADAS

4.1 ANÁLISE PARA AQUISIÇÃO DE TERRENO E CONSTRUÇÃO, CONSTRUÇÃO EM TERRENO


PRÓPRIO, MELHORIA/REFORMA, AMPLIAÇÃO E CONCLUSÃO
4.1.1 Os serviços de análise de viabilidade técnica de projeto provenientes do grupo de atividades demandáveis
para empresas credenciadas são relativos às tipologias de atividade B-401 (códigos de sistema B-437 a B-442).
4.1.2 Na proposta de construção, melhoria/reforma com ou sem ampliação e conclusão, se constar o uso de
sistema, elemento ou componente inovador, deve-se observar as orientações contidas no Item 3.5.
4.1.3 O profissional responsável pela análise não proporá ou sugerirá soluções de projetos, especificações ou
métodos construtivos a serem empregados, de forma a não caracterizar corresponsabilidade técnica.
4.1.4 As intervenções passíveis de enquadramento nas linhas de financiamento, de forma geral, são as seguintes:
a) Aquisição de Terreno e Construção;
b) Construção em Terreno Próprio;
c) Melhoria/reforma com ou sem ampliação;
d) Conclusão.
4.1.5 A Proposta será disponibilizada em meio eletrônico, devidamente preenchida e assinada pelo Proponente e
pelo Responsável Técnico pela execução da obra, em formato PDF no SIOPI.
4.1.5.1 Todas os documentos objeto de análise, deverão estar datadas e assinadas pelo Proponente e pelo
Responsável Técnico pela execução da obra, contendo a adequada identificação do s signatários.
4.1.6 O Profissional responsável pela realização da análise deve verificar a compatibilidade, coerência e suficiência
da documentação técnica apresentada.
4.1.7 A ausência parcial ou inconsistência da documentação apresentada deve ser registrada de forma cen tralizada
na opção PEPT no SIOPI, podendo ser inseridas até duas PEPT :
a) uma relacionada a falta de documentação que impede o prosseguimento da análise técnica de engenharia,
informadas em até 02 (dois) dias da emissão da O.S, devendo ser atendida imediata e integralmente pela
unidade demandante no prazo máximo de 2 (dois) dias do registro da PEPT no SIOPI;
b) outra que pode ser registrada quando houver pontos a esclarecer para a conclusão da análise e que deverá
ser incluída impreterivelmente até o dia seguinte da realização da vistoria, com prazo para atendimento de até
21 dias corridos contados da data de inserção no SIOPI.
4.1.8 Após atendidas as pendências documentais, caso existam, agenda a vistoria e dá prosseguimento a rotina de
análise.
4.1.8.1 A vistoria deverá ser realizada em até 04 dias corridos a partir da emissão da O.S.
4.1.9 Após a análise e realização da vistoria poderá preencher nova e única PEPT com todas as pendências de
ordem técnica caso sejam identificadas.
4.1.9.1 Em caso de não resolução das pendências técnicas no prazo definido, o responsável pela análise
encaminha mensagem para a unidade demandante relatando o fato para que esta proceda a resolução da PEPT.
4.1.9.2 Se a PEPT não for atendida no prazo ou se permanecerem incoerências ou inconsistências, a propost a será
considerada inviável com laudo finalizado e O.S. concluída , devendo ser descrito no campo de observações do
Laudo se a inviabilidade se deu por não atendimento de PEPT .
4.1.10 O Profissional responsável pela análise das propostas manifestará conclusivamente, no documento Laudo de
Análise, sobre a viabilidade ou não das mesmas, inclusive quanto à possibilidade de aceitação da Proposta como
garantia de operações de crédito imobiliário – Unidade Isolada, sob os aspectos físicos e de mercado.
4.1.10.1.1 O prazo para entrega/conclusão do Laudo de Análise é de 15 dias corridos a partir da emissão da
respectiva O.S., descontando-se o prazo para atendimento de PEPT.

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4.1.11 Os procedimentos de análise das Propostas contemplam a verificação dos seguintes itens:
a) Condições do entorno e do imóvel;
b) Projetos;
c) Orçamento;
d) Cronograma;
e) Avaliação;
f) Viabilidade econômico-financeira da proposta.
4.1.12 Após atendimento das pendências, se existirem, o profissional dá prosseguimento a rotina de análise como
segue:
a) Identifica a concepção adotada na proposta.
b) Identifica as principais características da proposta e eventuais condicionantes/restrições existentes.
c) Vistoria o local da proposta.
d) Verifica o atendimento às condições mínimas para aceitação do imóvel como garantia, conforme o caso;
e) Verifica os critérios de viabilidade relacionadas à titularidade, adequação ao local da intervenção,
funcionalidade, exequibilidade técnica e sistemas ou materiais construtivos inovadores.
f) Verifica a identificação do(s) responsável(is) técnico(s) pelos projetos e execução das obras.
g) Verifica a adequação do orçamento, o prazo previsto e do cronograma proposto.
h) Verifica a existência e a compatibilidade de licenças, outorgas e autorizações necessária, c onforme Anexo I.
i) Elabora a avaliação do imóvel como se pronto estivesse e do terreno, se for o caso, e preenche o Laudo de
Análise no SIMIL, sendo conclusivo quanto à viabilidade ou não da proposta.
j) Acessa o SIOPI, preenche as informações requeridas nos “Dados de Engenharia” e conclui a demanda.
4.1.12.1 No caso excepcional da demanda ter sido encaminhada por outro meio que não o SIOPI:
a) a documentação deverá ser retirada na agência de vinculação da operação, listada no campo “unidade de
retirada da documentação”;
b) o Laudo de Análise devidamente assinado e digitalizado deve ser encaminhado para mesma agência da
retirada ada documentação e a solicitação de conclusão da demanda deve ser enviada via
https://atenderhabitacao.caixa.gov.br, anexando a nova peça técnica.

4.1.13 VISTORIA DA ÁREA DO ENTORNO DO IMÓVEL


4.1.13.1 Existindo dúvidas quanto à localização do imóvel deverão ser solicitadas informações complementares, de
forma tempestiva, à unidade demandante do serviço.
4.1.13.2 Trata-se de vistoria técnica para verificar a inserção topográfica do projeto prop osto à região lindeira ao
imóvel, além da compatibilidade entre terreno e configuração constante no documento de propriedade apresentado .
4.1.13.3 Serão verificadas as condições mínimas obrigatórias para o aceite do imóvel como garantia do
financiamento, relacionadas no COT de Avaliação de Bens.
4.1.13.4 Se na vistoria da área forem constatados indícios de contaminação no imóvel, estes deverão ser relatados
no Laudo de Análise e observar os procedimentos estabelecidos no COT Avalia Bens sobre o tema.
4.1.13.5 Verificar se o terreno e o entorno estão em área sujeitas à desmoronamento ou deslizamento de encostas
ou à repetição de inundação, enchentes ou alagamentos, pois quando localizadas nessas áreas serão consideradas
inviáveis.
4.1.13.6 As fotos realizadas na vistoria, referentes ao terreno e entorno, constarão do item Relatório fotográfico do
Laudo de Análise, composto por, no mínimo 6 (seis) fotografias coloridas e georreferenciadas, contemplando, o
logradouro para ambas as direções, a vista frontal do terreno, a vista dos fundos para a frente e outros 2 registros
que sejam complementares e importantes, conforme orienta o Item_2.11.
4.1.13.6.1 Também deverá verificar se as coordenadas geográficas apresentadas pelo cliente na proposta estão
compatíveis com o terreno e com a planta de locação e, se for o caso, indicar a coordenada correta no Laudo e
apontá-la no campo de “Observações”.

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4.1.13.6.2 Se houver benfeitorias no terreno ou edificações a serem demolidas, bem como situações impeditivas ao
aceite do imóvel como garantia ou fatores desvalorizantes do imóvel, estas serão obrigatoriamente registradas no
campo de “Observações” do Laudo de Análise e constarão no relatório fotográfico.

4.1.14 ANÁLISE DA PROPOSTA E DOS PROJETOS


4.1.14.1 Esta atividade contempla a verificação dos aspectos relativos à caracterização do objeto proposto, quanto
à tipologia, as dimensões, ao padrão de acabamento e a viabilidade de execuç ão, em conformidade com a
documentação apresentada.
4.1.14.2 A análise da proposta é realizada somente após o recebimento de toda a documentação exigível , assinada
pelo Cliente e Responsável Técnico pela execução da obra, conforme Anexo I.
4.1.14.3 As informações prestadas nos diversos documentos deverão ser compatíveis e coerentes entre si.
4.1.14.4 No caso de constar, na proposta de construção, melhoria/ reforma, com ou sem ampliação e conclusão, a
utilização de sistema ou material construtivo inovador, deverão ser seguidas as orientações constantes no item 3.5.
4.1.14.5 Não cabe ao Profissional responsável pela análise sugerir soluções de projetos, especificações ou
métodos construtivos a serem empregados, de forma a não caracterizar corresponsabilidade técnica.
4.1.14.5.1 No caso de encontrar qualquer incoerência ou inconsistência na análise, devem ser seguidas as
orientações constantes no item 2.9.3 e de seus subitens, sem a indicação ou sugestão de solução.
4.1.14.6 Os projetos apresentados devem conter as informações necessárias para a caracterização do objeto a ser
contratado, os atributos funcionais, formais e técnicos considerados, contendo as devidas exigências prescritivas.
4.1.14.6.1 No caso de proposta na modalidade melhoria sem ampliação e sem alteração de estrutura, é exigível a
apresentação de estudo preliminar de arquitetura, com informações sucintas e suficientes para a caracterização
geral da concepção adotada, incluindo as dimensões, as localizações dos ambientes da edificação; da
caracterização específica dos elementos construtivos e dos seus componentes principais.
4.1.14.7 O projeto conterá a descrição dos elementos da edificação, dos componentes construtivos e dos materiais
de construção.
4.1.14.7.1 Tais informações serão incluídas nos campos específicos do formulário da Proposta.
4.1.14.8 Poderão ser solicitados projetos complementares para esclarecimento de dúvidas quanto a soluções
técnicas necessárias, quando não forem identificáveis somente pelo projeto arquitetônico.
4.1.14.9 No campo “Área coberta-padrão”, constante na PCI, PRM e no Laudo, deverá constar:
a) Para unidade habitacional isoladas em regime de propriedade condominial: a área real privativa coberta -
padrão do imóvel, nos termos da NBR 12.721/2006;
b) Para unidades habitacionais isoladas nos demais regimes de propriedade: a área construída, descontadas as
áreas de padrão diferente, projeções de beirais e garagens.
4.1.14.10 No campo “Área Acessória Coberta” deverá constar o somatório das áreas cobertas contidas no terreno,
porém desvinculadas da edificação principal, e as áreas de garagem.
4.1.14.11 A “Área Coberta Total” será o somatório da “Área Coberta padrão ” com a “Área Acessória Coberta”.
4.1.14.12 No Laudo de Análise as informações de áreas devem ser preenchidas como segue:
a) A Área Coberta Total deverá constar nos campos “Total Residencial” ou “Total Comercial” conforme a
destinação do Imóvel, replicando-se nos campos “Total Privativa” e “Área Total Geral”.
b) As demais áreas deverão ser informadas no campo “Informações Complementares” do Laudo.

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4.1.14.13 No caso de previsão de demolição no escopo da proposta, deverá ser disponibilizado projeto de
implantação elaborado pelo RT com indicação das projeções da edificação que será demolida e a ser construída,
assinado obrigatoriamente pelo RT e Cliente.
4.1.14.14 Em relação aos aspectos físicos, o Profissional responsável pela análise deve verificar se são atendidas
as condições mínimas que constam no COT de Avaliação de Bens, e preceitos desse COT.

4.1.15 ANÁLISE DO ORÇAMENTO


4.1.15.1 O orçamento previsto para a análise técnica nas modalidades Construção, Ampliação, Conclusão ou
Melhoria/Reforma, deve contemplar todos os serviços necessários à execução da intervenção proposta, inclusive os
já executados, conforme itens da PCI - PROPOSTA CONSTRUÇÃO INDIVIDUAL – CAIXA ou da PRM - PROPOSTA
DE REFORMA E MELHORIA INDIVIDUAL - CAIXA.
4.1.15.2 O profissional responsável pela análise deve verificar se há compatibilidade entre os custos previstos e as
especificações que constam nos projetos, bem como a adequada incidência do percentual dos serviços em relação
ao custo total da intervenção.
4.1.15.3 Os custos de Propostas habitacionais são analisados tomando-se como referência preferencial o SINAPI e,
quando não houver referência aderente a Proposta nesse sistema, admite -se a utilização de outra fonte pública ou
preços praticados na região, à exemplo do CUB ou Publicações em revistas especializadas.
4.1.15.4 Os custos de Propostas Comerciais são analisados tomando-se como referência preferencial o CUB e,
quando essa referência não se mostrar aderente ao projeto proposto, admite-se a utilização de outra fonte pública
ou preços praticados na região.
4.1.15.5 A análise tem início com a definição do projeto de referência comparativo que mais se assemelha ao
projeto objeto da análise, conforme padrão de acabamento indicado na Proposta .
4.1.15.6 O custo do m² do projeto de referência adotado deverá ser comparado ao custo do m² proposto pelo
cliente, excluindo os serviços não contemplados na referência adotada, à exemplo de fundações, piscinas, muros
de arrimo e muros de divisa.
4.1.15.6.1 Os itens a serem considerados à parte, deverão ser verificados conforme a metodologia de cada
referência técnica adotada na comparação de custos, à exemplo dos definidos na seção 8.3 da NBR 12.721, que
são: fundações especiais (profundas), elevador(es), equipamentos e instalações, obras e serviços complementares
e itens de acabamento eventualmente não previstos no projeto padrão.
4.1.15.6.1.1 Os custos apresentados no quadro resumo da PCI ou da PRM não consideram a exclusão dos custos
de serviços não contemplados na referência adotada e não devem ser comparados diretamente aos custos dos
projetos de referência.
4.1.15.6.1.2 Para a comparação com os custos de referência deve ser realizada a compatibilização com o
orçamento do projeto proposto no sentido de atender as orientações do item 4.1.15.6.

Custos como serviços preliminares, fundações profundas, contenções, custos


complementares e aqueles incluídos na proposta como “outros” geralmente
não compõem os orçamentos de referência sendo necessário excluí-los do
custo proposto para realizar a comparação com a referência adotada na
análise. 13 / 46
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4.1.15.6.2 Nas propostas de imóveis habitacionais, para efeito de balizamento das incidências dos serviços, serão
verificados os parâmetros gerais constantes do Anexo III, que tem caráter de orientação, podendo ser acatada
incidência superior ou inferior mediante análise de justificativa apresentada na Proposta.
4.1.15.7 Havendo custos com demolição, estes devem ser informados no campo “Outros”, em item específico
“Demolição”.
4.1.15.7.1 Na PCI ou PRM, deverá constar obrigatoriamente o escopo da demolição, total ou parcial, no campo
Observações, identificando de forma clara o objeto.
4.1.15.8 É acatável a adoção de taxa de Bonificação e Despesas Indiretas (BDI) de até 18,00% para obras
executadas por construtoras e de até 6% para obras executadas por profissional autônomo.
4.1.15.8.1 Percentuais de BDI acima das referências indicadas no item anterior pod em ser acatados, mediante
justificativa, desde que se mantenha preservada à condição de viabilidade econômica/financeira da proposta.
4.1.15.9 As informações do SINAPI serão obtidas no site: http://www.caixa.gov.br/sinapi ou disponibilizadas pela
CIHAR de vinculação.
4.1.15.9.1 Havendo divergência entre os custos de referência e os da Proposta, estas devem ser justificadas, pelo
Proponente e RT de sua obra, no próprio formulário.
4.1.15.9.1.1 Caso não seja justificada na Proposta, essa pendência deve ser incluída na PEPT e, se não atendida
no prazo definido, o Laudo deverá ser concluído e a Proposta considerada inviável .

4.1.16 ANÁLISE DA ADEQUAÇÃO DO PRAZO DE OBRA E DO CRONOGRAMA


4.1.16.1 Tem como objetivo verificar a compatibilidade do planejamento e do enquadramento da proposta com o
prazo proposto para execução da obra, projetos e cronograma.
4.1.16.2 Os prazos máximos de construção das propostas observam as orientações constantes nos itens a seguir
4.1.16.2.1 Para operações habitacionais:
a) Para os contratos firmados no âmbito do SBPE, o prazo de execução permitidos é de 2 até 24 meses,
contados a partir da data de assinatura do contrato;
b) Para os contratos firmados no âmbito do FGTS, o prazo de execução permitidos é de 2 até 24 meses,
contados da data da assinatura do contrato.
4.1.16.2.2 Para operações comerciais:
▪ até 18 meses para Aquisição de Terreno e Construção Simultânea e para Construção;
▪ até 12 meses para Ampliação/Reforma.
4.1.16.3 Será informado na PCI/PRM, e ratificado ou retificado no Laudo de Análise, o percentual de obra já
executada, se for o caso.
4.1.16.4 O cronograma de execução da obra deve ser informado pelo Proponente e será verificado na anális e:
▪ se a distribuição de percentuais de evolução é compatível com os serviços e ordem lógica de execução de cada
fase da obra;
▪ se o percentual mínimo exigível para a última parcela (ao menos 5%) foi adotado conforme regramento previsto
pelo gestor do produto;
▪ se o prazo proposto é compatível com a obra a ser executada e observa o limite máximo estabelecido.
4.1.16.4.1 O cronograma será considerado viável caso atenda as verificações indicadas no item 4.1.16.4,
principalmente quanto ao regramento previsto pelo gestor do produto relativo aos limites de prazo para conclusão
da obra e percentual mínimo estabelecido para última etapa.

4.1.17 AVALIAÇÃO
4.1.17.1 Para a modalidade aquisição de terreno e construção, serão feitas duas avaliações separadamente, uma
para o terreno e outra considerando o imóvel como se pronto estivesse .
4.1.17.2 Para as modalidades construção em terreno próprio, será feita a avaliação do imóvel como se pronto
estivesse.
4.1.17.2.1 Como alternativa à realização de avaliação para o terreno, permite -se atribuir a ele um valor
correspondente a até 30% do valor de avaliação do imóvel como se pronto estivesse.

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4.1.17.2.1.1 Quando a CIHAR orientar, o valor de terreno será avaliado e não atribuído, devendo o credenciado
substituir o Laudo de Análise no SIMIL e no SIOPI se solicitado.
4.1.17.3 Os dados referentes à avaliação do terreno e do imóvel como s e pronto estivesse serão preenchidos no
item “Manifestação sobre a Viabilidade e Garantia” do Laudo de Análise no SIMIL.
4.1.17.3.1 O campo “Avaliação do terreno” será necessariamente preenchido para as modalidades Aquisição de
Terreno e Construção e Construção em Terreno Próprio.
4.1.17.3.1.1 Para Construção em Terreno Próprio, quando o valor do terreno for atribuído sem avaliação o
profissional não deverá realizar avaliação do terreno e deverá incluir nos comentários do Laudo: “O valor informado
no campo Avaliação do Terreno foi atribuído”.
4.1.17.4 Para operações de reforma/melhoria, com ou sem ampliação, o imóvel será avaliado como se pronto
estivesse.

4.1.18 VERIFICAÇÃO DA VIABILIDADE TÉCNICA


4.1.18.1 Deve ser verificado nesta etapa se todas as obras de engenharia para implementação da unidade
habitacional estão contempladas, com especial atenção para obras de terraplenagem, contenção e, também,
drenagem de eventuais áreas de fundos do imóvel.
4.1.18.1.1 Para a identificação de eventuais obras de contenção necessárias deve -se verificar in loco a
compatibilidade entre a patamarização do projeto legal apresentado com a topografia do lote.
4.1.18.2 Devem ser atendidas todas as condições mínimas obrigatórias para o aceite do imóvel como garantia do
financiamento, relacionadas no COT de Avaliação de Bens.
4.1.18.3 Em reformas com ou sem melhoria e ampliação de edificações, serão observadas também as reais
condições físicas do imóvel, verificando a compatibilidade entre os sistemas construtivos (original e novo) com os
materiais a serem empregados.
4.1.18.3.1 Nestes casos, os afastamentos mínimos constantes nas condições mínimas obrigatórias para o aceite do
imóvel como garantia do financiamento somente serão objeto de verificação se fizerem parte da proposta, caso
contrário não serão exigidos para aceitar o imóvel como garantia .
4.1.18.4 Nas modalidades aquisição de terreno e construção e construção em terreno próprio, serão atendidas as
condições estabelecidas pelo Lei nº 10.406/2002 – Seção VII – Do direito de construir, com ênfase ao prescrito nos
artigos 1.299 a 1.302, que tratam dos afastamentos das divisas, aberturas de vãos e despejo de águas pluviais.

4.1.19 VERIFICAÇÃO DA VIABILIDADE ECONÔMICA-FINANCEIRA DA PROPOSTA E CONCLUSÃO DA


ANÁLISE
4.1.19.1 A proposta terá viabilidade econômico-financeira quando:
4.1.19.1.1 Para aquisição de terreno e construção, o orçamento apresentado for suficiente para a conclusão da
obra e, quando somado ao valor do terreno (menor valor entre o Valor de Venda e Compra e o Avaliado), for inferior
ao valor de mercado do imóvel, como se pronto estivesse;
4.1.19.1.2 Para construção em terreno próprio, o orçamento apresentado for suficiente para a conclusão da obra e
de até 70% do valor de mercado do imóvel como se pronto estivesse, uma vez que será atribuído o valor de até
30% para o terreno.
4.1.19.1.2.1 Caso o valor do terreno seja conhecido proceder conforme o item 4.1.19.1.1;
4.1.19.1.2.2 Excepcionalmente, caso o valor atribuído ao terreno não atinja 30% do valor de mercado do imóvel, o
orçamento apresentado pode atingir até 80% do referido valor de m ercado, desde que atendida a condição do item
4.1.19.1.1.
4.1.19.1.3 Para melhoria/reforma, ampliação ou conclusão de construção, o orçamento proposto for suficiente para
a conclusão da obra e for inferior ao valor de mercado do imóvel, como se pronto estivesse.
4.1.19.2 Se considerada viável, a análise da proposta é concluída com manifestação favorável quanto à sua
viabilidade, utilizando-se o item “Manifestação sobre a viabilidade e Garantia”, do Laudo de A nálise.
4.1.19.3 A conclusão da atividade de análise ocorre após o desenvolvimento de todos os procedimentos
normalizados e demais aspectos de engenharia julgados pertinentes, preenchimento e conclusão do Laudo de
Análise no SIMIL e no SIOPI.

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4.1.20 QUADRO RESUMO DE PRAZOS DE ANÁLISE

Atividade Prazo de atendimento Responsável


Emissão do Laudo de 15 dias corridos da emissão da O.S.,
Profissional Credenciado
Análise salvo se houver PEPT
Registro da PEPT
02 dias da emissão da O.S. Profissional Credenciado
documental
Atendimento da PEPT
02 dias do registro da PEPT no SIOPI Proponente
documental
Realização da Vistoria 04 dias corridos da emissão da O.S. Profissional Credenciado
Registro de PEPT
Dia seguinte a realização da vistoria Profissional Credenciado
decorrente da análise
Atendimento da PEPT 21 dias corridos do registro da PEPT no
Proponente
decorrente da análise SIOPI

4.2 ACOMPANHAMENTO DE OBRA


4.2.1 A atividade de acompanhamento de obra compreende o conhecimento da documentação que subsidiou a
análise da proposta técnica para contratação do financiamento, verificação de eventuais pendências decorrentes da
análise e/ou vistoria anterior, a vistoria da obra, (quando prevista ou necessária), a verificação das informações
constantes nas PLS, quando for o caso, e a emissão do RAE nos casos previstos.
4.2.1.1 A periodicidade da realização das vistorias técnicas de obra com aferição em campo é definida pela CAIXA
em função das condições estabelecidas pelo produto.
4.2.1.1.1 Em todas as etapas será disponibilizado pelo Proponente a PLS com Relatório Fotográfico, emitida e
assinada por ele e pelo Responsável Técnico pela execução da obra, salvo nos casos de operações residenciais
contratadas antes de 19 JUL 2021.
4.2.1.2 Quando demandadas, as vistorias realizadas pelo Profissional acontecem exclusivamente para efeito de
acompanhamento do andamento da obra e verificação da aplicação dos recursos, sem qualquer responsabilidade
técnica pela execução da edificação ou fiscalização da obra.
4.2.2 Para a realização do serviço de acompanhamento de obra, o Profissional busca os documentos relacionados
a seguir e que devem estar disponibilizados no SIOPI.
a) Laudo de Análise;
b) PCI - Proposta Construção Individual – CAIXA ou PRM - Proposta de Reforma e Melhoria Individual - CAIXA;
c) PEPT, preenchido no SIOPI;
d) Projeto legal aprovado, (observar o previsto no Anexo I);
e) Alvará de Construção ou documento equivalente;

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f) Matrícula da Obra no CNO, salvo casos específicos de dispensa devidamente formali zados pela unidade
negocial;
g) PLS da etapa e anteriores, quando for o caso;
h) RAEs anteriores, após a primeira aferição.
i) ART/RRT/TRT de execução e dos projetos arquitetônico, estrutural, elétrico e hidrossanitário.
j) Habite-se ou documento equivalente emitido pela municipalidade ou RGI com averbação da construção
(exigível apenas quando a demanda tiver a observação “VISTORIA PARA ATESTE DE CONCLUSÃO DE
OBRA COM PENDÊNCIAS”
4.2.3 Para realizar a atividade de acompanhamento de obras, o Profissional deve:
▪ examinar previamente a documentação disponibilizada no SIOPI;
▪ verificar se os documentos estão preenchidos e devidamente assinados pelo Proponente e RT de execução;
▪ Verificar a compatibilidade das informações apresentadas em todos os documentos;
▪ Verificar a suficiência da documentação técnica disponibilizada no SIOPI para o perfeito entendimento da
proposta objeto do contrato de financiamento, visando o acompanhamento de sua consecução ;
▪ Deverão ser verificados todos os RAE anteriores, quando emitidos em etapas antecedentes, disponibilizados na
aba “demais documentos” da aba “documentos” da demanda.
4.2.3.1 Sobre a disponibilização dos documentos:
▪ Caso não existam documentos no SIOPI o credenciado deverá recusar a demanda;
▪ Caso a documentação esteja incompleta ou não esteja assinada, o Profissional preenche a PEPT no SIOPI
em até 2 dias da emissão da O.S., estabelecendo prazo máximo para atendimento da pendência pelo cliente
de até 15 dias corridos, contados da sua inclusão no SIOPI.
4.2.3.1.1 Caso a pendência não seja atendida no prazo estabelecido comunica a Agência/CCA a necessidade de
liberação da PEPT.
4.2.3.1.1.1 Caso a pendência seja a ausência de projeto aprovado, não realiza a vistoria e emite o RAE sem
aferição de nenhum dos serviços, indicando nas observações que a PEPT relativa à disponibilização do projeto
aprovado não foi atendida no prazo estabelecido;
4.2.3.1.1.2 Se a pendência não estiver relacionada ao projeto aprovado, agenda e realiza a vistoria.
4.2.3.2 Quando as pendências documentais não estiverem relacionadas ao projeto aprovado, estiverem sanadas ou
não existirem pendências documentais, a vistoria deve ser realizada e durante sua realização deve-se:
a) Verificar o atendimento de solicitações e pendências constantes no Laudo de Análise e/ou nos RAE anteriores;
b) Identificar se foram realizadas obras divergentes dos projetos, orçamentos e memori ais analisados e aceitos
na análise técnica de engenharia.
c) Verificar se o Adesivo de Obra está afixado em local de fácil visualização no Imóvel.
4.2.3.2.1 Não devem ser aferidos e considerados no RAE os serviços que se enquadram nas condições a seguir:
a) Serviços executados em desacordo com os projetos, orçamentos, especificações e memoriais analisados e
aceitos na análise técnica de engenharia, mesmo que constem na PLS como executados;
b) Serviços com má qualidade de execução ou que não constem na PLS como executados;
c) Serviços relacionados a solução inovadora sem a devida validação da CIHAR na análise da operação (atenção
especial a soluções que utilizam fôrmas ou blocos de EPS, vide item 3.5);
d) Serviços que submetam o imóvel a risco grave com comprometimento da sua estabilidade e solidez;
e) Serviços apontados como pendências anteriores ou identificadas na vistoria atual, e aqueles que serão
afetados por estas ou por sua correção.
4.2.3.3 Após a vistoria, o RAE deve ser emitido registrando as conclusões da inspeção realizada e eventuais
destaques nos campos específicos e apontando no campo de Observações da última questão:
a) pendências elencadas na PEPT e que não foram atendidas no prazo estabelecido, que ensejam necessidade
de verificação das condicionantes estabelecidas pelo gestor do produto para realização do desembolso ou para
solicitação de nova vistoria.

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b) Glosas de serviços quando existirem;


c) Situações e fatos relevantes identificados na vistoria e que podem comprometer a evolução normal da obra.
4.2.3.4 Quando a demanda tiver a observação “VISTORIA PARA ATESTE DE CONCLUSÃO DE OBRA COM
PENDÊNCIAS”, seleciona a opção no campo “Finalidade da Vistoria” n o RAE, preenche e assina também a aba
ANEXO I_ATESTE CONCLUSÃO.
4.2.4 Somente são aferidos e considerados no acompanhamento os serviços efetivamente executados e os
materiais, equipamentos, elementos pré-fabricados ou pré-moldados efetivamente aplicados na obra e apontados
na PLS.
4.2.4.1 Não serão aferidos serviços não apontados na PLS, serviços que se enquadram nas situações elencadas no
item 4.2.3.2.1, ou ainda materiais, equipamentos, elementos pré -fabricados ou pré-moldados não aplicados, mesmo
que estocados em canteiro.
4.2.4.2 A aferição dos serviços executados será realizada mediante confrontação entre o orçamento, projetos e
especificações aprovados na proposta e as condições constatadas quando da vistoria em campo.
4.2.4.2.1 Para aferição de serviços parcialmente executados, será utilizado o Anexo IV – Parâmetros recomendados
de mensuração de obra como base.
4.2.4.2.2 Os percentuais de execução dos serviços devem ser preenchidos tendo como referência os valores
indicados no ANEXO III.
4.2.5 Nas operações contratadas até 18 JUL 21, que não tenham optado pelo acompanhamento por marcos, para
obras classificadas como ADIANTADAS incluir no campo de observações do RAE as seguintes mensagens
conforme o caso:
a) Quando receber demanda só de E-401 (vistoria de aferição): “A ANÁLISE DE REPROGRAMAÇÃO DE
CRONOGRAMA, CASO SEJA SOLICITADA PELO PROPONENTE EM CONFORMIDADE COM O
PERCENTUAL AFERIDO NESSE RAE, SERÁ REALIZADA SEM NECESSIDADE DE VISTORIA”.
b) Quando receber demanda de E-401(vistoria de aferição) concomitante com G-403(reprogramação de
cronograma): “PARA FINS DE IDENTIFICAÇÃO DO PERCENTUAL DE EVOLUÇÃO PREVISTO E
CLASSIFICAÇÃO DA OBRA FOI CONSIDERADO O CRONOGRAMA REPROGRAMADO ALVO DESTA
ANÁLISE.”
4.2.6 Os campos de datas e de realização da vistoria, bem como os percentuais de evolução acumulados nas
etapas informados na PLS, devem ser preenchidos obrigatoriamente no RAE para que o formulário funcione
corretamente e seja considerado válido.
4.2.6.1 Caso a data de contratação não seja informada na demanda, deverá ser solicitada ao demandante.
4.2.7 O Relatório Fotográfico do RAE, conforme item 2.11, deverá ser preenchido com as fotos realizadas na
vistoria em campo, contendo no mínimo de 12 (doze) fotografias, coloridas e georreferenciadas, evidenciar o
adesivo de obras quando estiver afixado na obra e os serviços aferidos quando da inspeção, bem como,
obrigatoriamente, as divergências quando existentes.
4.2.7.1 Para a fase de serviços preliminares e fundações o total de fotos pode ser reduzido para o mínimo de 6
(seis), desde que se visualize a execução completa dos serviç os, o logradouro, o terreno e o adesivo/placa de obra
modelo CAIXA afixado.
4.2.7.2 Cabe ressaltar que o relatório fotográfico não deverá conter fotografias onde apareçam pessoas, ainda que
de forma parcial, como forma de resguardar o direito de uso de imagens.
4.2.8 Deverá ser indicado no RAE o percentual Mensurado Atual, o Mensurado no mês anterior, a Variação do
Período e o percentual de evolução acumulado informado na PLS (dispensado o preenchimento do campo PLS
quando esse documento não for exigível).
4.2.9 No caso de identificação, durante a vistoria ou nas documentações disponibilizadas para realização da s
atividades, de alteração do Profissional Responsável Técnico pela execução da obra deverá indicar no campo
correspondente do RAE.
4.2.10 Finalizado o trabalho, acessa o SIOPI na aba “Documentos”, seleciona “Relatório de Acompanhamento De
Evolução da Obra – RAE” e anexa o RAE.
4.2.10.1 Acessa a aba “Dados de Engenharia”, clica em “Alterar” e preenche os campos editáveis no Bloco “Dados
da Avaliação”, incluindo no campo “% Acumulado de Evolução de Obras” o percentual informado no RAE no campo
“Mensurado Acumulado Total”

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4.2.10.2 No campo Observações dessa mesma tela do SIOPI, informar o percentual do RAE constante no campo
“Variação do período” e outras observações relativas à obra, se houvere m, e conclui a demanda preenchendo o
campo CPF com os dados do responsável técnico pela emissão do RAE.

4.2.11 O prazo para entrega/conclusão do RAE é de 06 dias corridos da emissão da respectiva O.S, descontando-
se o prazo para atendimento de PEPT.
4.2.11.1 A realização da vistoria e entrega/upload do RAE no prazo estipulado é de extrema importância, de forma
a não atrasar a liberação da parcela, gerando desgastes desnecessários para a CAIXA com os seus Proponentes,
em função dos compromissos financeiros por estes assumidos.
4.2.11.2 No caso de descumprimento deste prazo, a empresa credenciada estará sujeita às penalizações previstas
no contrato da empresa.

4.2.12 VERIFICAÇÃO DA ADEQUAÇÃO DA EVOLUÇÃO DA OBRA


4.2.12.1 O cumprimento do cronograma é verificado mediante vistorias realizadas pelo Profissional, exclusivamente
para efeito de acompanhamento do andamento da obra e verificação da efetiva execução dos serviços, sem
qualquer responsabilidade técnica pela execução da edificação ou fiscalização desta.
4.2.12.2 Quanto ao cumprimento do cronograma, independente da metodologia de acompanhamento aplicável ao
contrato, as obras podem ser classificadas como:
a)ATRASADA – quando o percentual acumulado aferido em obra for inferior ao percentual acumulado previsto no
cronograma, e essa diferença for superior a 10 pontos percentuais;
b)ADIANTADA – quando o percentual acumulado aferido em obra for igual ou superior ao percentual acumulado no
cronograma, e essa diferença for superior a 10 pontos percentuais;
c)NORMAL – quando o percentual acumulado aferido em campo estiver em conformidade com o cronograma, e não
se enquadrar nas situações previstas nas demais alíneas desse item;
d)PARALISADA - a obra será considerada paralisada, caso o proponente não apresente novo cronograma no prazo
definido, quando classificada como ATRASADA.
e)PRAZO EXTRAPOLADO – quando o prazo previsto para a conclusão da obra é extrapolado, sem que seja
realizada uma reprogramação com aumento de prazo.

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4.2.12.3 Quando constatada na vistoria divergência, a menor ou a maior, entre o percentual de evolução ou serviço
aferido em campo e o previsto no cronograma e/ou informado na PLS, essa informação deverá ser registrada no s
campos específicos do RAE e evidenciada no relatório fotográfico.
4.2.12.4 As classificações previstas no item 4.2.12.2, exceto obra PARALISADA, serão indicadas automaticamente
no campo “Situação da Obra” constante no RAE, e deverão ser evidenciadas no relatório fotográfico.
4.2.12.4.1 Em caso de obra ATRASADA o seguinte alerta constará no RAE: “OBRA EM ATRASO – EVOLUÇÃO
AFERIDA INFERIOR AO INFORMADO NO CRONOGRAMA COM DIFERENÇA SUPERIOR A 10 PONTOS
PERCENTUAIS EM RELAÇÃO AO PERCENTUAL PREVISTO ACUMULADO, NECESSÁRIO REPROGRAMAR O
CRONOGRAMA DE OBRAS.”.
4.2.12.4.2 Em caso de obra com PRAZO VENCIDO o seguinte alerta constará no RAE: “OBRA COM PRAZO
VENCIDO - Nº DE ETAPAS MAIOR QUE O PREVISTO PARA CONCLUSÃO DA OBRA, NECESSÁRIO
REPROGRAMAR CRONOGRAMA OU COMPROVAR SUA CONCLUSÃO.”.
4.2.12.4.3 Em caso de obra ADIANTADA o seguinte alerta constará no RAE: "A ANÁLISE DE REPROGRAMAÇÃO
DE CRONOGRAMA, CASO SEJA SOLICITADA PELO PROPONENTE EM CONFORMIDADE COM O PERCENTUAL
AFERIDO NESSE RAE, SERÁ REALIZADA SEM NECESSIDADE DE VISTORIA ADICIONAL.”.
4.2.12.5 Quando houver diferença entre o percentual acumulado afer ido e o percentual acumulado informado na
PLS e essa diferença for maior ou igual a 10 pontos percentuais , quando se identificar a existência de serviços ou
aspectos visualmente não conformes com as normas ou objeto contratual, ou quando se identificar ine xistência de
serviço apontado como executado, exige-se vistoria presencial na próxima etapa e as mensagens descritas nos
itens 4.2.12.4.1, 4.2.12.4.2 e 4.2.12.4.3 devem ser incluídas no campo de Observações da questão relativa a
alínea “g” do RAE conforme a situação identificada.
4.2.12.5.1 Havendo serviços ou aspectos visualmente não conformes com as normas ou objeto contratual, incluir a
seguinte mensagem no campo de observações do RAE: “OBRA EXECUTADA EM DESACORDO COM O PROJETO
ANALISADO SENDO NECESSÁRIO SOLICITAR A ANÁLISE DA ALTERAÇÃO DE PROJETO/CORREÇÃO DOS
SERVIÇOS (DESCREVER SERVIÇOS EM DESACORDO). NECESSÁRIO VISTORIA PRESENCIAL PARA
PRÓXIMA LIBERAÇÃO”.
4.2.12.5.2 Havendo serviços apontados como executados na PLS, mas que não foram efetivamente executados na
obra, incluir a seguinte mensagem no campo de observações do RAE: “O SERVIÇO (XX – DESCREVER O
SERVIÇO) APONTADO COMO EXECUTADO NA PLS NÃO SE ENCONTRA EFETIVAMENTE EXECUTADO NA
OBRA. NECESSÁRIO VISTORIA PRESENCIAL PARA PRÓXIMA LIBERAÇÃO E SOLICITAR APRESENTAÇÃO DE
JUSTIFICATIVA DO CLIENTE”.
4.2.12.5.3 Quando houver diferença entre o percentual acumulado aferido e o percentual acumulado informado na
PLS e essa diferença for maior ou igual a 10 pontos percentuais , considerando eventuais glosas aplicáveis, o
seguinte alerta constará no RAE: “PERCENTUAL AFERIDO INFERIOR AO INFORMADO NA PLS. NECESSÁRIO
VISTORIA PRESENCIAL PARA PRÓXIMA LIBERAÇÃO”.

4.2.13 PROPOSTA DE REPROGRAMAÇÃO DE CRONOGRAMA


4.2.13.1 O cronograma ou prazo de execução da obra poderá ser revisto , utilizando os mesmos critérios previstos
no item 4.1.16.4.
4.2.13.1.1 Propostas de reprogramação de cronograma com prazos superiores a 24 meses para operações
habitacionais podem ser acatados, procedendo como segue:
a) Verificar se a distribuição de percentuais de evolução é compatível com os serviços e ordem lógica de
execução de cada fase da obra;

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b) Verificar se o percentual mínimo exigível para a última parcela foi adotado conforme regramento previsto pelo
gestor do produto (prever percentual de ao menos 5% na última etapa de evolução de obras);
c) Verificar se o prazo proposto é compatível com a obra a ser executada;
4.2.13.1.2 Se o prazo proposto ultrapassar o limite máximo estabelecido para o tipo de financiamento o formulário
apresentará alerta específico automaticamente.
4.2.13.2 Para que seja realizada a análise de reprogramação do cronograma é necessário que a Proposta de
Reprogramação de Cronograma, bem como os demais documentos necessários à realização da análise estejam
disponíveis no SIOPI, completos e assinados pelo Cliente e Responsável Técnico pela execução da Obra,
juntamente com a PLS.
4.2.13.2.1 Caso não estejam disponíveis no SIOPI o credenciado deverá recusar a demanda dentro dos prazos
previstos para o procedimento.
4.2.13.2.1.1 Caso os documentos não estejam assinados, a empresa deverá solicitá -los por meio de PEPT.
4.2.13.2.1.2 No caso excepcional da demanda ter sido encaminhada por outro meio que não o SIOPI:
a) a documentação deverá ser retirada na agência de vinculação da operação, listada no campo “unidade de
retirada da documentação”;
b) A peça técnica devidamente assinada e digitalizada deve ser encaminhado para mesma agência da retirada
ada documentação e a solicitação de conclusão da demanda deve ser enviada via
https://atenderhabitacao.caixa.gov.br, anexando a peça técnica.
4.2.13.3 Para as operações contratadas até 18 JUL 21 e que não tenham optado pela vistoria por marcos, a análise
do pedido de reprogramação deve basear-se na Proposta de Reprogramação apresentada e no percentual de
evolução da obra aferido na obra, constante no último RAE emitido.
4.2.13.4 Para operações contratadas a partir de 19 JUL 21, sujeitas a metodologia de acompanhamento por marcos
e anteriores quando o cliente tiver optado por essa metodologia de acompanhamento, observar o que segue:
4.2.13.4.1 Para operações com prazo vencido, enquadrada nessa situação antes da vistoria do 2º marco, ou
classificada como ATRASADA ou ADIANTADA, deve ser feita a verificação do estágio de evolução da obra com
base no relatório fotográfico da proposta de reprogramaçã o, na última PLS e RAE emitido, se houver, sendo
obrigatória a vistoria in loco para fins de inspeção das reais condições executivas da obra .
4.2.13.5 Demandas de Propostas de Reprogramação de Cronograma podem ser solicitadas à mesma empresa
credenciada que realizou a análise da proposta ou à empresa credenciada que fez apontamento no
acompanhamento de obra, através de demanda do tipo G-403 observando o que segue:
4.2.13.5.1 Para as operações habitacionais contratadas até 18 JUL 21 que não tenham optado pelo
acompanhamento por marcos e outras operações sujeitas a mesma modalidade de acompanhamento, as
reprogramações devem observar o que segue:
a) Solicitação de reprogramação do cronograma conforme evolução constante no último RAE, deverá ser
demandada atividade G403 vinculada a E401 direcionada à empresa qu e emitiu o último RAE.
b) Solicitação reprogramação do cronograma concomitante com a vistoria para aferição de evolução de obra,
deverá ser demandada abertura de E401 conforme fila junto com atividade G403 direcionada à mesma
empresa convocada pelo sistema.
4.2.13.5.2 Operações habitacionais contratadas a partir de 19 JUL 21, sujeitas a metodologia de acompanhamento
por marcos, e outras operações sujeitas a mesma metodologia de acompanhamento:
a) Para operações com prazo vencido enquadrada nessa situação antes da vistoria d o 2º marco, demanda
atividade G403, com vistoria;
b) Operações classificadas como ATRASADA ou ADIANTADA demanda atividade G403, com vistoria;
c) Para as demais situações, deve ser demandada atividade G403, sem vistoria.
4.2.13.5.2.1 Em quaisquer dos casos previstos nas alíneas “a”, “b” e “c”, se o pedido de análise da proposta de
reprogramação coincidir com a solicitação de vistoria de aferição, deverá ser demandada abertura de E401,
conforme fila, junto com atividade G403 direcionada à mesma empresa convocada pelo sistema.
4.2.13.6 O profissional responsável pela atividade deverá analisa r somente as informações referentes à Proposta
de Reprogramação de Cronograma e:
a) Verificar a compatibilidade e suficiência da documentação técnica apresentada, conforme Anexo I.

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b) Verificar se permanecem atendidas às condições mínimas para aceitação do imóvel como garantia, conforme o
caso.
c) Realizar vistoria, quando necessária, para confirmar compatibilidade entre a evolução informada pelo cliente e
a evolução da obra.
d) Verificar a adequação do orçamento, o prazo previsto e do novo cronograma proposto.
e) Manifestar-se sobre a reprogramação no campo específico constante no formulário Manifestação Técnica
sobre a Reprogramação.
4.2.13.7 A formalização da análise das propostas de reprogramação, se dará por meio de manifestação no campo
específico constante no formulário Proposta de Reprogramação de Cronograma .
4.2.13.8 O Profissional deverá concluir a demanda enviando a manifestação Técnica sobre a Pr oposta de
Reprogramação de Cronograma à Agência/CCA de vinculação da operação.
4.2.13.9 O prazo para entrega/conclusão das demandas do tipo G é de 06 dias corridos da emissão da respectiva
O.S, descontando-se o prazo para atendimento de PEPT.

4.2.14 PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DO PROJETO/ORÇAMENTO


4.2.14.1 É permitida a alteração de projeto ou especificação de material, mediante requerimento do Proponente.
4.2.14.1.1 O Proponente informa por escrito previamente por meio da Proposta de Alteração de
projeto/especificação (em meio impresso e/ou digital) o que pretende alterar, apresenta o projeto com as
modificações pretendidas e quaisquer outros documentos que se façam necessários a depender da alteração
solicitada.
4.2.14.1.2 Os documentos necessários à realização da análise deverão estar disponíveis no SIOPI, completos e
assinados pelo Responsável Técnico pela execução da Obra, juntamente com a PLS.
4.2.14.1.2.1 Caso não estejam disponíveis no SIOPI ou estejam sem assinatura, o credenciado deverá recusar a
demanda dentro dos prazos previstos para o procedimento.
4.2.14.1.2.2 No caso excepcional da demanda ter sido encaminhada por outro meio que não o SIOPI:
a) a documentação deverá ser retirada na agência de vinculação da operação, listada no campo “unidade de
retirada da documentação”;
b) A peça técnica devidamente assinada e digitalizada deve ser encaminhado para mesma agência da retirada
ada documentação e a solicitação de conclusão da demanda deve ser enviada via
https://atenderhabitacao.caixa.gov.br, anexando a peça técnica.
4.2.14.1.3 São permitidas alterações relativas ao padrão de acabamento ou a solução construtiva desde que
mantenham desempenho técnico equivalente ou superior ao acatado na análise, à exemplo de inserção d e laje de
concreto quando o projeto original não previa uso de laje ou alteração da especificação do tipo de telha na
cobertura, desde que preservada a viabilidade financeira da operação.
4.2.14.1.4 Propostas que prevejam alteração de área deverão ser analisadas, in dicando no campo de Observações
“A PROPOSTA ANALISADA PREVÊ (AMPLIAÇÃO OU REDUÇÃO) DA ÁREA CONSIDERADA NA CONTRATAÇÃO
DA PROPOSTA, SENDO A ÁREA ORIGINAL CONSIDERADA NA CONTRATAÇÃO DA OPERAÇÃO DE xxxm² E A
ÁREA PROPOSTA DE xxxm².
4.2.14.1.4.1 Por alterações de área entende-se as modificações, para mais ou para menos, em metragem superior a
1/20 da área total construída informada na proposta originalmente contratada.
4.2.14.1.5 Propostas que apresentem mudanças nas incidências pactuadas na contratação da operação, só podem
ser aceitas com justificativas técnicas do RT da obra, fundamentadas e coerentes com o projeto/sistema
construtivo.
4.2.14.1.6 Nas operações financiadas com recursos do FGTS, as alterações propostas só serão aceitas se o valor
de avaliação do imóvel permanecer enquadrado nos valores definidos para o programa, na data da contratação.
4.2.14.1.7 O valor de financiamento concedido não será alterado em função das alterações propostas e possíveis
custos adicionais advindos de tais alterações serão necessariamente aportados pelo cliente com r ecursos próprios.
4.2.14.2 Demandas de Proposta de Alteração/correção de Projeto ou orçamento realizadas após a contratação da
operação, conforme itens 4.2.14.1.3 e 4.2.14.1.4, poderão ser solicitadas à mesma empresa credenciada que
realizou a análise da proposta ou à a empresa credenciada que fez apontamento no acompanhamento de obra,
através de demanda do tipo G-403.

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4.2.14.2.1 A atividade tem valor de remuneração para a empresa credenciada definido em 1 (uma) hora técnica,
conforme edital de credenciamento vigente.
4.2.14.2.2 Para os casos de alterações previstas no item 4.2.14.1.5, o valor de remuneração da empresa
credenciada é definido pela CIHAR de vinculação, sendo limitado a 70% do valor da atividade de análise do tipo B
que originou a contratação.
4.2.14.2.3 O prazo para entrega/conclusão das demandas do tipo G é de 06 dias corridos da emissão da respectiva
O.S, descontando-se o prazo para atendimento de PEPT.
4.2.14.3 Para a realização da atividade o profissional deverá verificar:
a) A compatibilidade e suficiência da documentação técnica apresentada, conforme Anexo I.
b) Se permanecem atendidas às condições mínimas para aceitação do imóvel como garantia, conforme o caso.
c) Se na alteração proposta permanecem atendidos os critérios de viabilidade relacionados à titularidade, à
adequação ao local da intervenção, à funcionalidade, à exequibilidade técnica e aos sistemas ou materiais
construtivos inovadores.
d) A identificação do(s) responsável(is) técnico(s) pelos novos projetos e execução das obras.
e) A adequação do orçamento, o prazo previsto e do novo cronograma proposto , se for o caso.
f) A existência e a compatibilidade de licenças, outorgas e autorizações necessárias
4.2.14.4 O profissional que realizou a atividade deverá manifestar-se sobre o pedido de alteração de projeto no
campo específico do formulário de Proposta de Alteração de Projeto/Especificação e emitir de novo Laudo de
Análise no SIMIL, alterando no Laudo original apenas as condi ções e especificações acatadas na análise dessa
atividade e preservando as demais.
4.2.14.5 Se constatadas incoerências, inconsistências, ausência de assinaturas ou insuficiências nas peças
técnicas em decorrência desta análise, o profissional indica as pendências técnicas para prosseguimento da análise
de engenharia uma única vez.
4.2.14.6 As pendências técnicas apontadas devem ser concluídas todas de uma só vez.
4.2.14.7 Após atendidas as pendências técnicas, deverá dar prosseguimento a rotina de análise até a finalização do
trabalho no formulário Proposta de Alteração de Projeto e concluindo o Laudo de Análise no SIMIL como segue:
a) Elabora o Laudo de Análise.
b) Elabora a avaliação do imóvel como se pronto estivesse nas mesmas condições da análise inicial.
c) Elabora a “Manifestação sobre a Viabilidade e Garantia”, constante no Laudo de Análise.
d) Concluí o Laudo de Análise no SIMIL e envia a manifestação Técnica sobre a Alteração de
Projeto/Especificação à Agência/CCA de vinculação da operação.
4.2.14.8 Em caso de não resolução das pendências técnicas no prazo de até 15 dias corridos contados a partir da
inclusão da PEPT no SIOPI, o responsável pela análise encaminha mensagem ao demandante relatando o fato e
finaliza o Laudo como inviável.

4.2.15 QUADRO RESUMO DE PRAZOS NA FASE DE ACOMPANHAMENTO

Atividade Prazo de atendimento Responsável pelo atendimento


06 dias corridos da emissão da O.S.,
Emissão do RAE Profissional Credenciado
salvo se houver PEPT
Manifestação sobre
reprogramação de 06 dias corridos da emissão da O.S.,
Profissional Credenciado
Cronograma ou Alteração de salvo se houver PEPT
Projeto/especificação
Registro de PEPT única 02 dias da emissão da O.S. Profissional Credenciado
15 dias corridos do registro da PEPT no
Atendimento da PEPT Proponente
SIOPI

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4.3 ANÁLISE DE AMPLIAÇÃO E/OU REFORMA PARA IMÓVEIS ALIENADOS COM A CAIXA – NA
AMORTIZAÇÃO
4.3.1 A análise de proposta para ampliação e/ou reforma no imóvel alienado se baseará na PRM - Proposta de
Reforma e Melhoria Individual – CAIXA apresentada pelo Proponente e demais docum entos necessários nos
moldes do item 2.12 e seus subitens e deverá ser verificado se o proposto assegura a:
a) Integridade estrutural;
b) Atende as normas técnicas e legislação vigente;
c) Mantém ou eleva as condições de habitabilidade, salubridade, segurança e solidez do imóvel;
d) Mantenha o valor da garantia, pois, caso a proposta reduza o valor da garantia esta deverá ser negada.

5 CONTROLE DE QUALIDADE DOS TRABALHOS DAS EMPRESAS CREDENCIADAS

5.1 MONITORAMENTO
5.1.1 O monitoramento consiste na orientação, acompanhamento e controle da atuação das empresas
credenciadas, durante a elaboração dos serviços, por reunião, comunicação telefônica, correspondência ou
mensagem eletrônica.
5.1.2 Este processo compreende a distribuição dos serviços às empresas credenciadas, a orientação
técnica/normativa ao credenciado, o esclarecimento de dúvidas, o acompanhamento do desenvolvimento do
trabalho, a gestão do prazo de entrega das atividades e o atendimento dos procedimentos normativo s aplicáveis à
demanda.
5.1.3 No monitoramento, cabe avaliar se o profissional credenciado detém o conhecimento técnico e experiência
profissional necessários à execução da atividade objeto da demanda.
5.1.3.1 Este procedimento é feito exclusivamente nas atividades de mandadas pelas CIHAR.
5.1.4 A atuação do monitor tem foco no atendimento às normas da CAIXA e no repasse das solicitações do Gestor
ou da área interessada no trabalho e não implica em corresponsabilidade pelo trabalho executado.
5.1.5 O monitor é responsável por verificar se o serviço concluído contém faltas e/ou erros de preenchimento ou
não observância do COT ou Normativos e pode decidir pela visita ao local, para apurar as informações prestadas
que apresentaram incoerências.
5.1.6 Caso identifique erros e/ou faltas no trabalho técnico elaborado:
a) O monitor comunicará tais erros e/ou faltas à empresa credenciada responsável pela execução do serviço e
solicitará esclarecimentos, complementações ou correções;
b) Persistindo os mesmos, total ou parcialmente, o monitor preencherá Relatório de Revisão e o encaminhará ao
coordenador de revisionamento da CIHAR, que deliberará sobre o repasse à GILOG de vinculação
(Coordenação de Gestão Formal), para abertura de process o administrativo de aplicação de penalidade,
conforme contrato.

5.2 REVISIONAMENTO
5.2.1 Todas as atividades executadas pelas empresas credenciadas estão sujeitas à revisão.
5.2.2 A revisão visa realizar a gestão da qualidade dos serviços prestados pelas empresas crede nciadas de
arquitetura, engenharia e trabalho social, pela aferição de possíveis erros e/ou faltas existentes nas peças técnicas
elaboradas pelas empresas credenciadas, passíveis de aplicação de penalidades previstas no contrato.

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6 ANEXOS

6.1 ANEXO I - DOCUMENTAÇÃO PARA ANÁLISE TÉCNICA


Documentos necessários para Análise Técnica de Propostas de financiamento de imóveis com destinação
residencial
Tipo de Análise Documentos

▪ Proposta Construção Individual – PCI preenchida pelo RT da obra, assinada por


ele e pelo Proponente(s) e entregue pelo(s) proponente(s) em arquivo digital,
extensões PDF e “xlsm ou xlsb”;
▪ Certidão de inteiro teor da matrícula do imóvel contendo ônus reais e ações
pessoais e reipersecutórias do imóvel atualizada e digitalizada;
▪ ART/RRT/TRT do projeto legal;
▪ ART/RRT/TRT dos projetos estrutural, elétrico e hidrossanitário;
Aquisição de Terreno e
▪ ART – Anotação de Responsabilidade Técnica, RRT – Registro de
Construção, Construção
Responsabilidade Técnica ou TRT – Termo de Responsabilidade Técnica de
em Terreno Próprio
execução de obra, inclusive para a modalidade de Conclusão, Ampliação ou
Melhoria.
▪ Apenas para casos de Licenciamento de Obras Declaratório apresentar
também: Alvará ou licença de construção/execução, ou documento informando a
dispensa do Alvará/Licença emitido pelo Ente Público responsável na localização
do imóvel objeto do financiamento. Caso não conste a validade explicita no A lvará
de Construção, o cliente deve apresentar também a Legislação Municipal onde
conste o prazo de validade dos alvarás por ela emitidos;
▪ Proposta Reforma e Melhoria - PRM – preenchida pelo RT da obra, assinada por
ele e pelo Proponente(s) e entregue pelo(s) proponente(s) em arquivo digital,
extensões PDF e “xlsm ou xlsb”;
▪ Projeto Legal mostrando claramente as alterações (quando o projeto legal não
incluir o layout interno da unidade como é o caso da aprovação simplificada, tal
layout, bem como cortes e fachadas, deverá ser apresentados pelo cliente para
análise da proposta), aprovado pelos órgãos competentes, obrigatório quando
houver ampliação ou alteração estrutural;
▪ Estudo preliminar de arquitetura, com informações sucintas e suficientes para a
caracterização geral da concepção adotada conforme NBR nº 16.636/2017, no
caso de melhoria/reforma sem ampliação e sem alteração de estrutura ;
▪ Certidão de inteiro teor da matrícula do imóvel objeto do financiamento,
Conclusão, Melhoria e/ou individualizada ou documento com efeitos legais equivalentes ao da própria
Reforma, com ou sem matrícula individualizada;
ampliação ▪ ART/RRT/TRT de execução de obra;
▪ ART/RRT/TRT do projeto legal;
▪ ART/RRT/TRT dos projetos estrutural, elétrico e hidrossanitário (dispensável se
não houver previsão de alteração estrutural ou de instalações na proposta);
▪ Projeto de implantação elaborado pelo RT com indicação das projeções da
edificação que será demolida e a ser construída, assinado obrigatoriamen te pelo
RT e Cliente, quando houver previsão de demolição no escopo da proposta.
▪ Apenas para casos de Licenciamento de Obras Declaratório apresentar
também: Alvará ou licença de construção/execução, ou documento informando a
dispensa do Alvará/Licença emitido pelo Ente Público responsável na localização
do imóvel objeto do financiamento. Caso não conste a validade explicita no Alvará
de Construção, o cliente deve apresentar também a Legislação Municipal onde
conste o prazo de validade dos alvarás por ela emitidos;
▪ Certidão de inteiro teor da matrícula do imóvel objeto do financiamento,
individualizada e válida ou documento com efeitos legais equivalentes ao da
própria matrícula individualizada;
Imóveis Alienados ou ▪ Projeto Legal mostrando claramente as alterações ( quando o projeto legal não
Hipotecados com a incluir o layout interno da unidade como é o caso da aprovação simplificada, tal
CAIXA - Ampliação ou layout, bem como cortes e fachadas, deverá ser apresentados pelo cliente para
Reforma/Melhoria de análise da proposta), aprovado pelos órgãos competentes, quando houver
imóveis ampliação ou alteração estrutural;
▪ Estudo preliminar de arquitetura, com informações sucintas e suficientes para a
caracterização geral da concepção adotada conforme NBR nº 16.636/2017, no

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caso de melhoria/reforma sem ampliação e sem alteração de estrutura;


▪ Proposta de Reforma e Melhoria - PRM, devidamente preenchida e datada,
assinada pelo RT da obra e pelo Cliente e entregue em formato PDF ou PDF -A ou
impressa;
▪ ART/RRT/TRT de autoria do projeto legal (documentação dispensada para
melhoria/reforma sem ampliação e sem alteração da estrutura);
▪ ART/RRT/TRT de execução de obra;
▪ ART/RRT/TRT dos projetos estrutural, elétrico e hidrossanitário, quando aplicáveis
(dispensável se não houver previsão de alteração estrutural ou de instalações na
proposta);
▪ Projeto de implantação elaborado pelo RT com indicação das projeções da
edificação que será demolida e a ser construída, assinado obrigatoriamente pelo
RT e Cliente, quando houver previsão de demolição no escopo da proposta.
Apenas para casos de Licenciamento de Obras Declaratório apres entar
também: Alvará ou licença de construção/execução, ou documento informando a
dispensa do Alvará/Licença emitido pelo Ente Público responsável na localização do
imóvel objeto do financiamento. Caso não conste a validade explicita no Alvará de
Construção, o cliente deve apresentar também a Legislação Municipal onde conste o
prazo de validade dos alvarás por ela emitidos;
▪ Projeto Legal mostrando claramente as alterações (quando o projeto legal não
incluir o layout interno da unidade como é o caso da aprovação simplificada, tal
layout, bem como cortes e fachadas, deverá ser apresentados pelo cliente para
análise da proposta), aprovado pelos órgãos competentes ;
Alteração de Projetos ▪ Proposta de Alteração de Projeto/Especificação, identificando as alterações,
devidamente preenchida e datada (nas extensões PDF, assinada pelo RT da obra e
Cliente, e “xlsm ou xlsb”);
▪ ART/RRT/TRT do projeto legal alterado.
Alteração de ▪ Alvará de Construção ou documento equivalente atualizado.
Responsável Técnico ▪ ART/RRT/TRT de execução da obra, em nome do novo Responsável Técnico.

Reprogramação de ▪ Proposta de Reprogramação de Cronograma (nas extensões PDF, assinada pelo


Cronograma RT da obra e Cliente, e “xlsm ou xlsb”)

Documentos necessários para Análise Técnica de Propostas de financiamento de imóveis com


destinação Comercial
▪ Certidão Atualizada de Inteiro Teor da Matrícula, original, contendo registro atual,
as ações reais e pessoais reipersecutórias e outros ônus incidentes sobre o imóvel;
▪ Comprovante de recolhimento do foro e laudêmio, se imóvel sob regime enfitêutico ;
▪ Para Proposta de Construção em Terreno Próprio ou Aquisição de Terreno e
Construção - Projeto Legal Aprovado ( Quando o projeto legal não incluir o layout
interno da unidade como é o caso da aprovação simplificada, tal layout, bem como
cortes e fachadas, deverá ser apresentados pelo cliente para análise da proposta);
▪ Para proposta de Reforma/Melhoria/Conclusão - Projeto Legal mostrando
claramente as alterações ( quando o projeto legal não incluir o layout interno da
Aquisição de Terreno e unidade como é o caso da aprovação simplificada, tal layout, bem como cortes e
Construção, Construção fachadas, deverá ser apresentados pelo cliente para análise da proposta),
em Terreno Próprio, aprovado pelos órgãos competentes, quando houver ampliação ou alteração
Melhoria e/ou Reforma, estrutural;
com ou sem ampliação ▪ Projeto de Prevenção e Combate a Incêndio e Pânico, quando exigível pelo órgão
responsável pela aprovação;
▪ ART/RRT de Execução de Obras, projeto arquitetônico e complementares;
▪ PCI para Construção em Terreno Próprio e Aquisição de Terreno e Construção ou
PRM – para Reforma/Melhoria/Conclusão com ou sem ampliação, devidamente
preenchida e datada, assinada pelo RT da obra e pelo Cliente e entregue em
formato PDF ou PDF-A ou impressa;
▪ Alvará ou licença de construção/execução, ou documento informando a dispensa
do Alvará/Licença emitido pelo Ente Público responsável na localização do imóvel
objeto do financiamento.
▪ Projeto Legal mostrando claramente as alterações (quando o projeto legal não
incluir o layout interno da unidade como é o caso da aprovação simplificada, tal
Alteração de Projetos layout, bem como cortes e fachadas, deverá ser apresentados pelo cliente para
análise da proposta), aprovado pelos órgãos competentes;
▪ Proposta de Alteração de Projeto/Especificação, identificando as alterações,

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devidamente preenchida e datada (em formato PDF assinada pelo RT da obra e


Cliente e “xlsm ou xlsb”);
▪ ART/RRT/TRT do projeto legal alterado.
Alteração de ▪ Alvará de Construção ou documento equivalente atualizado.
Responsável Técnico ▪ ART/RRT/TRT de execução da obra, em nome do novo Responsável Técnico.

Reprogramação de ▪ Proposta de Reprogramação de Cronograma (em formato PDF assinada pelo RT


Cronograma da obra e Cliente e “xlsm ou xlsb”;)

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6.2 ANEXO II - ESPECIFICAÇÕES DE ACABAMENTOS DE OBRA, CONFORME NBR 12.721:2006


Especificações de acabamentos nos orçamentos dos projetos-padrão residenciais
Acabamento Padrão
Serviço/Local Alto Normal Baixo
Madeira compensada lisa,
Madeira, semi-oca, com 3,5
Madeira maciça lisa com 3,5 cm de espessura e
cm de espessura, sem pintura
encerada pintura esmalte acetinado
de acabamento
Externas e Internas fosco
Portas
Batente e guarnição de Batente e guarnição de Batente de ferro com pintura
madeira para cera madeira para pintura esmalte esmalte
Ferragens Ferro cromado pesado Ferro cromado médio Ferro cromado leve
Fechadura para tráfego Fechadura para tráfego
Fechadura para tráfego
Portas internas e de moderado, tipo VI (70mm), moderado, tipo IV (55mm),
Fechaduras moderado, tipo II (40mm), em
entrada em ferro com acabamento em ferro com acabamento
zamak
cromo-acetinado cromado
Alumínio anodizado na cor Esquadria de ferro de chapa
Alumínio anodizado na cor
natural padronizado, perfis dobrada nº 18, para pintura
bronze, perfis linha 30, vidro
linha 25, com vidro esmalte sintético, com vidro
Externas e Internas liso/fantasia 4 mm
liso/fantasia 4 mm liso/fantasia 4 mm
Janelas e
Basculantes Perfil de chapa dobrada n.º 20, com tratamento em fundo anticorrosivo e acabamento em
pintura esmalte brilhante
Granito cinza Mauá e = 2
Peitoris Concreto
cm, com pingadeira
Pisos de banheiros,
cozinhas, lajes e áreas Argamassa cimento e areia e pintura com tinta de base betuminosa
de serviço
Impermeabilização Lajes de cobertura,
cobertura da casa de Laje impermeabilizada
máquinas
Caixa d'água Argamassa rígida
Bacia sanitária com caixa– Bacia sanitária com caixa–
Bacia sanitária com caixa de
acoplada e cuba em louça acoplada e cuba em louça de
descarga não-acoplada
de cor - modelo especial cor - modelo simples
Metais de luxo (águas Metais simples (águas
Metais simples (água fria)
quente e fria); ducha manual quente e fria)
Banheiros
Bancada de granito cinza Bancada de granito branco
Lavatório de louça branca sem
Mauá e=3 cm com cuba de e=2 cm com cuba de louça
coluna
louça em cor em cor
Acessórios de justapor de Acessórios de justapor Acessórios de embutir de
luxo simples louça branca
Bancada de mármore
Bancada de mármore sintético
Bancada de granito/cuba branco, medida
com cuba de mármore
Cozinha inox/metais de luxo (água padronizada/cuba simples
Acessórios sintético metais simples (água
quente e fria) inox/metais cromados
fria)
simples (água fria)
Tanque de louça de Tanque de louça simples
Tanque de mármore sintético/
Áreas de serviço luxo/metais cromados de sem coluna/metais cromados
metais simples
luxo simples
Lavatório de louça colorida Lavatório de louça colorida Lavatório de louça branca sem
com coluna sem coluna coluna
Metais cromados simples (água fria) Metais simples (água fria)
Banheiro de empregada Bacia sanitária branca com
Bacia sanitária colorida com caixa acoplada caixa de descarga não
acoplada
Acessórios de embutir de
Acessórios de justapor simples
louça simples

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Especificações dos acabamentos nos orçamentos dos projetos-padrão residenciais (continuação)


Acabamento Padrão
Serviço/Local Alto Normal Baixo
Frisos de madeira (tábua
Salas, quarto e Cerâmica esmaltada 40 cm x
corrida) raspados e
circulação 40 cm
resinados
Cerâmica esmaltada 20 cm x
Banheiros
20 cm
Cerâmica esmaltada 20 cm x
Pisos e rodapé Cozinha e área de Cerâmica esmaltada 30 cm x
20 cm
serviço Cerâmica esmaltada 30 cm x 30 cm
Banheiro de 30 cm
empregada Cerâmica esmaltada 20 cm x
Quarto de empregada 20 cm
ou depósito
Salas, quartos e
Chapisco e massa única
circulação
Cozinhas, área e
Placa cerâmica (azulejo) de dimensão 15 cm x 15 cm, PEI II, na cor branca
banheiros
Revestimento
interno: Paredes Placa cerâmica, dimensões Placa cerâmica, dimensões 20 cm x 20 cm e 30 cm x 30 cm,
Piso cerâmico
40 cm x 40 cm, PEI II PEI III
Banheiro de
Azulejos brancos 15 cm x 15 cm
empregada
Salas, quartos e
circulação de cozinha e Chapisco e massa única
área de serviço
Revestimento
interno: Teto Banheiros (inclusive de
empregada) e halls de
Forro de placas de gesso
entrada e de
pavimentos
Chapisco, massa única
Revestimento pastilha vitrificada 5 cm x 5 Chapisco, massa única,
externo cm ou chapisco, massa textura acrílica; cerâmica 10 Chapisco, massa única e tinta
Fachadas
única, textura acrílica; cm x 10 cm em 35% da à base de PVA
pastilha vitrificada 5 cm x 5 fachada
cm em 35% da fachada
Telhado com
Cobertura Chapa ondulada de cimento amianto com estrutura de madeira
madeiramento
Salas, quartos, quarto
Tinta acrílica sobre massa Tinta à base de PVA sobre
Pintura: Paredes de empregada, Tinta à base de PVA
corrida massa corrida
circulação
Salas, quartos, quarto
de empregada,
Tinta acrílica sobre massa Tinta à base de PVA sobre
Pintura: Teto circulação, banheiros, Tinta à base de PVA
corrida massa corrida
cozinha, área de
serviço

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Especificações dos acabamentos nos orçamentos de projetos-padrão comerciais


Acabamento Padrão
Serviço/Local Alto Normal

Madeira compensada lisa, com 3,5 cm de


Madeira maciça lisa encerada espessura, com pintura esmalte
acetinado fosco
Externas e internas
Portas
Batente e guarnição de madeira Batente e guarnição de madeira para
para cera pintura esmalte
Ferragens Ferro cromado pesado Ferro cromado médio

Alumínio anodizado na cor bronze, Alumínio anodizado na cor natural


Externas e internas perfis linha 30, vidro liso/fantasia 4 padronizado, perfis linha 25, com vidro
mm liso/fantasia 4 mm
Janelas e Basculantes
Granito cinza Mauá e = 2 cm, com
Peitoris Concreto
pingadeira
Pisos de banheiros e cozinhas Argamassa cimento e areia e pintura com tinta de base betuminosa
Lajes de cobertura, cobertura da
Impermeabilização Laje impermeabilizada
casa de máquinas
Caixa d'água Argamassa rígida
Bacia sanitária com caixa–acoplada
Bacia sanitária com caixa–acoplada e
e cuba em louça de cor - modelo
cuba em louça de cor - modelo simples
especial
Metais de luxo (água fria) Metais simples (água fria)
Acessórios Banheiros
Bancada de granito cinza Mauá e=3 Bancada de granito branco e=2 cm com
cm com cuba de louça em cor cuba de louça em cor
Acessórios de justapor de luxo Acessórios de justapor simples
Salas e lojas Contrapiso
Pisos e rodapé Banheiros Granito cinza Mauá e= 1,5 cm Cerâmica esmaltada 30 cm x 30 cm
Banheiros de serviço Cerâmica esmaltada 30 cm x 30 cm Cerâmica esmaltada 20 cm x 20 cm
Cobertura Telhado com madeiramento Chapa ondulada de cimento amianto com estrutura de madeira
Salas e lojas Tinta à base de PVA
Tinta à base de PVA sobre massa
Escadas Pintura texturizada
Pintura: Paredes corrida
Portaria, hall dos pavimentos e
Tinta acrílica Tinta à base de PVA sobre massa corrida
pilotis
Salas, lojas e escadas Tinta à base de PVA
Pintura: Teto Banheiros Tinta à base de PVA sobre massa corrida
Garagem Tinta à base de PVA Caiação

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6.3 ANEXO III - INTERVALO DE VALOR DA INCIDÊNCIA DOS SERVIÇOS NO ORÇAMENTO –


RECOMENDAÇÃO

ITEM SERVIÇO INFERIOR SUPERIOR

1 SERVIÇOS PRELIMINARES E GERAIS 1,13% 3,97%


2 INFRAESTRUTURA 3,07% 7,43%
3 SUPRAESTRUTURA 12,17% 17,67%
4 PAREDES E PAINÉIS 4,80% 10,67%
5 ESQUADRIAS 4,16% 13,27%
6 VIDROS E PLÁSTICOS 0,00% 2,45%
7 COBERTURAS 0,00% 12,94%
8 IMPERMEABILIZAÇÕES 0,00% 10,10%
9 REVESTIMENTOS INTERNOS 6,81% 9,32%
10 FORROS 0,00% 2,18%
11 REVESTIMENTOS EXTERNOS 3,87% 5,30%
12 PISOS 8,41% 11,51%
13 PINTURA 3,63% 6,47%
14 ACABAMENTOS 1,01% 1,38%
15 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E TELEFÔNICAS 3,75% 4,85%
16 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS 3,63% 4,27%
17 INSTALAÇÕES DE ESGOTO E ÁGUAS PLUVIAIS 3,65% 4,30%
18 LOUÇAS E METAIS 4,14% 4,87%
19 COMPLEMENTOS/OUTROS SERVIÇOS 0,24% 2,29%
20 OUTROS SERVIÇOS 0,00% 10,00%
▪ Valores calculados conforme tipologias construtivas da tabela do CUPE - Custo Unitário PINI de Edificações

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6.4 ANEXO IV – PARÂMETROS RECOMENDADOS PARA MENSURAÇÃO DE OBRA

Parâmetros de mensuração

estaqueamento 60% paredes e tetos 75%

escavação 8% esquadrias 15%


Fundações e Pintura interna
sapatas, cintas, cortinas 20% áreas e poços 5%
embasamento
rebaixamento do lençol 8% rodapé, corrimão, quadros 5%

escoramento dos vizinhos 4% emassamento 60%

(medir proporcionalmente ao nº Pintura interna (látex) 1ª demão 20%


Superestrutura 100%
de pavimentos) 2ª demão 20%

(medir proporcionalmente ao nº seladora 40%


Alvenaria 100%
de pavimentos) Pintura sobre madeira 1ª demão 30%

contramarco 30% 2ª demão 30%


Esquadria de Alumínio
folha 70% seladora 20%
Pintura externa (látex
aduela 35% 1ª demão 40%
acrílico)
Esquadria de Madeira folha 60% 2ª demão 40%

alizar ou guarnição 5% 1ª demão 30%


Pintura externa (cal com
dobradiça 20% 2ª demão 30%
fixador)
Ferragem fechadura 70% 3ª demão 40%

maçanetas e espelhos 10% chapisco 5%

madeiramento 45% emboço 15%


Azulejos
telha 45% assentamento 75%
Cobertura
arremates (rufos, calhas e rejuntamento 5%
10%
tabeira) Piso cerâmico ou contrapiso 35%
madeira
(medir proporcionalmente à área cerâmica ou madeira (taco) 65%
Impermeabilização 100%
de aplicação)
Piso em carpete contrapiso 50%

chapisco 10% carpete 50%

Revestimento interno emboço 20% Louças e metais (imóvel cozinha e área de serviço 45%

reboco (gesso) 70% c/1 banheiro) banheiro 55%

chapisco 20% Louças e metais (imóvel cozinha e área de serviço 35%


Revestimento externo
emboço alisado (reboco pta.) 80% c/2 banheiros) banheiros 65%

Parâmetros de mensuração – Instalações

tubulação nas lajes 30% tubulação no piso 20%

tubulação nas alvenarias e Água fria e água quente tubulação na alvenaria 70%
30%
caixas caixa d'água 10%

Instalações elétricas e enfiação 20% tubulação no piso 20%


telefônicas Esgoto e águas pluviais tubulação na alvenaria 70%
disjuntores, tomadas e
10%
interruptores caixa d'água 10%

entrada e quadros de energia tubulação no piso 70%


10% Instalação de gás
elétrica tubulação na alvenaria 30%

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6.5 ANEXO V – LAUDO DE ANÁLISE - INSTRUÇÃO DE PREENCHIMENTO


Grupo de campos Subgrupo de campos Descrição dos campos
Número da Autorização de Serviço gerado pelo sistema SIGDU (4.48) ou ordenador gerado pelo
Nº A.S.
SIMILWEB para as demandas sem A.S.
Unidade demandante Unidade que demandou o trabalho ao credenciado ou ao profissional do quadro.
Cabeçalho Modelo Tipo de peça técnica (completo, simplificado, completo de uso restrito, simplificado de uso restrito).
Grupo Unidade em prédio, Unidade Isolada Construção ou Unidade Isolada Terreno.
Grau de sigilo Conforme OR016
Folha Folha do Nº seqüencial em relação ao total de folhas do documento.
Proponente Nome completo do proponente.
CPF CPF do proponente.
Telefone Telefone do proponente com DDD.
Categoria Categoria de imóveis à qual pertence o imóvel (apartamento, casa, loja, terreno, etc.).
UF Sigla da unidade da Federação.
Município do imóvel Nome do município onde se situa o imóvel.
Distrito/ Localidade/ Cidade Nome da Cidade, Distrito ou Localidade onde se situa o imóvel.
Bairro Nome do Bairro onde se situa o imóvel.
Endereço do imóvel Endereço onde se situa o imóvel.
Cad. Municipal Identificador do imóvel no cadastro Municipal.
Hemisfério Hemisfério em que está situado o imóvel.
Latitude

Graus Coordenada do local em que se situa o imóvel – graus.


Introdução/ Min Coordenada do local em que se situa o imóvel – minutos.
Identificação Seg Coordenada do local em que se situa o imóvel – segundos.
Longitude

Graus Coordenada do local em que se situa o imóvel – graus.


Oeste

Min Coordenada do local em que se situa o imóvel – minutos.


Seg Coordenada do local em que se situa o imóvel – segundos.
Datum Identifica o sistema de coordenadas geográficas utilizado para georreferenciar o imóvel.
Código de Endereçamento Postal: Número identificador da localização do imóvel com o nível de
CEP
detalhamento a ele associado, na tabela de endereçamento.
Finalidade Auto-explicativo
Objetivo Auto-explicativo
Pressupostos, ressalvas e fatores
Pressupostos, ressalvas e fatores limitantes considerados no trabalho.
limitantes
Foto Foto da fachada principal do imóvel.

Tipos de infraestrutura existente no endereço (água potável, esgoto sanitário, energia elétrica, telefone,
Infraestrutura urbana
pavimentação, esgoto pluvial, gás canalizado, iluminação pública, outros).

Tipos de serviços públicos e comunitários disponíveis (coleta de lixo, transporte coletivo, comércio, rede
Serviços públicos e comunitários
bancária, educação, saúde, segurança, outros).

Padrão das edificações da região Indica o padrão predominante de acabamento das edificações na região.
Características da região
Usos predominantes no Tipo de uso predominante no logradouro ou trecho (residencial multifamiliar, residencial unifamiliar,
logradouro comercial, institucional, outros.)
Via de acesso ao endereço Categoria da via de acesso ao imóvel.
Região no contexto urbano Inserção da região onde se situa o imóvel em relação ao município.
Influências valorizantes Existência de influências destacadamente valorizantes na região.
Influências desvalorizantes Existência de influências destacadamente desvalorizantes na região.

Benfeitorias Pré existentes Benfeitorias existentes no terreno previamente à emissão do laudo.

Implantação/Inserção Indica o tipo de empreendimento em que o prédio está inserido.


Vistoria Indica se a vistoria foi realizada e a sua abrangência.
Data da Vistoria Auto-explicativo.
Destinação Indica os tipos de uso aos quais a unidade será destinada.
Teto Indica o tipo de teto do imóvel.
Cobertura Indica o tipo de cobertura do imóvel.
Benfeitorias Previstas

Fachada Principal Informa o material usado no acabamento das paredes da fachada principal da unidade avalianda.
Demais fachadas Informa o material usado no acabamento das paredes da demais fachadas da unidade avalianda.
CARACTERIZAÇÃO DO
Esquadrias Fachada
IMÓVEL Informa o material de que são feitas as esquadrias da fachada principal da unidade avalianda.
Principal
Demais esquadrias Informa o material de que são feitas as esquadrias das demais fachadas da unidade avalianda.
Áreas Molhadas Pisos Material usado no acabamento dos pisos das áreas molhadas da unidade.
Áreas Molhadas Paredes Material usado no revestimento das paredes das áreas molhadas da unidade.
Áreas Secas Pisos Material usado no acabamento das áreas secas da unidade.
Padrão de Acabamento Indica o padrão de acabamento da unidade.
Estado de Conservação Indica o estado de conservação da unidade.
Idade Estimada (anos) Idade estimada pela aparência da edificação.
Nº subsolos Nº de subsolos do imóvel.
Nº Térreos Nº de térreos do imóvel.

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Nº Mezaninos Nº de Mezaninos do imóvel.

Nº Sobrelojas Nº de Sobrelojas do imóvel.


Nº Pav Outros Nº de pavimentos exceto os demais indicados.
Nº Coberturas Nº de Coberturas do imóvel.
Qtd Pavimentos da
Soma dos quantitativos dos tipos de pavimentos.
Unidade
Locação do Terreno Indica o posicionamento da edificação no terreno em relação aos imóveis vizinhos.
Vista Panorâmica Indica provável Influência da vista panorâmica na qualificação do imóvel.
Orientação Solar Indica o posicionamento da edificação em relação à incidência dos raios solares.
Vagas de garagem
Total de vagas cobertas definidas.
definidas total cobertas
Benfeitorias Previstas

Vagas de garagem
definidas total Total de vagas descobertas definidas.
descobertas
Vagas de garagem
Total de vagas definidas.
definidas total
Taxa de Condomínio Taxa de condomínio do imóvel quando for o caso.
Fração Ideal Fração ideal do imóvel no condomínio quando for o caso.
Sistema Construtivo Classificação conforme AE091 em "Convencional", "Não Convencional" e "Inovador".
Classificação Sist.
Tipo de sistema construtivo adotado na unidade avalianda.
Construtivo
Paredes/painéis Método construtivo utilizado nas paredes e painéis da edificação.
Divisão Interna Informa a quantidade e o tipo de compartimentos que compõem a unidade.

Equipamentos da unidade
ou disponíveis para a
Auto-explicativo.
unidade no
empreendimento

Existente Auto-explicativo.
Área Privativa
Residencial

A construir Auto-explicativo.

Total Residencial Auto-explicativo.


CARACTERIZAÇÃO DO
IMÓVEL % Residencial Percentual de área privativa residencial em relação à área privativa total

Existente Auto-explicativo.
Área Privativa
Comercial

A construir Auto-explicativo.

Total Residencial Auto-explicativo.

% Residencial Percentual de área privativa comercial em relação à área privativa total


Área Privativa Total

Existente Auto-explicativo.

A construir Auto-explicativo.
(m2 )

Total Residencial Auto-explicativo.

% Total Auto-explicativo.
Área (m²) Área do terreno
Testada (m) Medida da frente do lote.
Profundidade Equivalente Razão entre a área do terreno e a testada.
TERRENO DA UNIDADE

Posição Posição do lote na quadra, podendo ser meio de quadra ou esquina.


Cota/greide Indica a cota do terreno em relação ao greide do logradouro.
Formato aproximado Formato aproximado do polígono que constitui o lote.
Inclinação Indica a topografia do terreno quanto à inclinação.
Cercamento Indica se o terreno possui cercamento.
Cercamento Frente Indica o tipo de cercamento usado na frente do terreno.
Cercamento
Indica o tipo de cercamento usado nas laterais e fundo do terreno.
Laterais/Fundos
Vocação principal Indica o uso principal destinado ao terreno.
Nº de Prédios Auto-explicativo.
EMPREENDIMENTO

Total de unidades Auto-explicativo.


Ocupação do terreno Elementos existentes no terreno prédios, arruamento, áreas verdes, outros).
Padrão do
Indica o padrão de acabamento do empreendimento
empreendimento
Infra-estrutura Infraestrutura existente no empreendimento.
Estado de Conservação Indica o estado de conservação do empreendimento
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Área (m²) Área do terreno

TERRENO DO EMPREENDIMENTO
Testada (m) Medida da frente do lote.
Profundidade Equivalente Razão entre a área do terreno e a testada.

Posição Posição do lote na quadra, podendo ser meio de quadra ou esquina.


CARACTERIZAÇÃO DO Cota/greide Indica a cota do terreno em relação ao greide do logradouro.
IMÓVEL Formato aproximado Formato aproximado do polígono que constitui o lote.
Inclinação Indica a topografia do terreno quanto à inclinação.
Cercamento Indica se o terreno possui cercamento.
Cercamento Frente Indica o tipo de cercamento usado na frente do terreno.
Cercamento
Indica o tipo de cercamento usado nas laterais e fundo do terreno.
Laterais/Fundos
Controle de Acesso Indica a existência de controle de acesso de veículos e pedestres ao empreendimento.
Vícios de Construção Graves Indica a existência de vícios de construção graves na edificação.
PATOLOGIAS E
DEFICÊNCIAS PRÉ- Outros Danos Graves Indica a existência de outros danos graves na edificação.
EXISTENTES E NÃO
Estabilidade e Solidez Indica a existência de estabilidade e solidez na edificação.
CONTEMPLADAS NA
PROPOSTA
Condições de Habitabilidade Indica a existência de condições de habitabilidade na unidade.

Situação descrita e considerada Condição do terreno (vazio ou não) e condição considerada para o imóvel proposto (geralmente
para efeito de avaliação considerado "pronto")

Tipo de valor determinado Tipo de valor determinado, se locativo ou de compra e venda

Data de Referência da Avaliação Auto-explicativo.

Área (m2) Auto-explicativo.


Avaliação

R$/m2 Valor unitário de avaliação do imóvel.


global

Valor Global (R$) Auto-explicativo.


Parte Residencial (R$) Auto-explicativo.
Parte Comercial (R$) Auto-explicativo.
Avaliação itemizada Avaliação distinta por itens, se for o caso.
Valor de avaliação do imóvel
Auto-explicativo.
considerado pronto:
Área Terreno(m2) Auto-explicativo.
AVALIAÇÃO
Avaliação do Terreno

R$/m2 Valor unitário de avaliação do terreno.


Valor de Avaliação do
Auto-explicativo.
Terreno (R$)
Valor da Fração
Auto-explicativo.
Residencial (R$)
Valor da Fração
Auto-explicativo.
Comercial (R$)
Área Terreno(m2) Auto-explicativo.
Valor de Compra e Venda

R$/m2 Valor unitário de avaliação do terreno.


Valor de Compra e Venda
do Terreno

Auto-explicativo.
do Terreno (R$)
Valor da Fração
Auto-explicativo.
Residencial (R$)
Valor da Fração
Auto-explicativo.
Comercial (R$)

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Serviços Preliminares e
Custo (R$) em R$ referente à incidência Serviços Preliminares e gerais.
gerais
Infraestrutura Custo (R$) em R$ referente à incidência Infraestrutura.
Supraestrutura Custo (R$) em R$ referente à incidência Supraestrutura.
Paredes e painéis Custo (R$) em R$ referente à incidência Paredes e painéis.
Esquadrias Custo (R$) em R$ referente à incidência Esquadrias.
Vidros e plásticos Custo (R$) em R$ referente à incidência Vidros e plásticos.
Coberturas Custo (R$) em R$ referente à incidência Coberturas.
Impermeabilizações Custo (R$) em R$ referente à incidência Impermeabilizações.
Revestimentos internos Custo (R$) em R$ referente à incidência Revestimentos internos.
Custo (R$)

Forros Custo (R$) em R$ referente à incidência Forros.


Revestimentos Externos Custo (R$) em R$ referente à incidência Revestimentos Externos.
Pintura Custo (R$) em R$ referente à incidência Pintura.
Pisos Custo (R$) em R$ referente à incidência Pisos.
Acabamentos Custo (R$) em R$ referente à incidência Acabamentos.
Instalações elétricas e
Custo (R$) em R$ referente à incidência Instalações elétricas e telefônicas.
telefônicas
Instalações hidráulicas Custo (R$) em R$ referente à incidência Instalações hidráulicas.
Instalações de esgoto e
Custo (R$) em R$ referente à incidência Instalações de esgoto e águas pluviais.
águas pluviais
Louças e metais Custo (R$) em R$ referente à incidência Louças e metais.
Complementos Custo (R$) em R$ referente à incidência Complementos.
Outros serviços Custo (R$) em R$ referente à incidência Outros serviços.
Serviços Preliminares e
Percentual que a incidência Serviços Preliminares e gerais representa no custo total.
gerais
Infraestrutura Percentual que a incidência Infraestrutura representa no custo total.
Supraestrutura Percentual que a incidência Supraestrutura representa no custo total.
Paredes e painéis Percentual que a incidência Paredes e painéis representa no custo total.
ORÇAMENTO
Esquadrias Percentual que a incidência Esquadrias representa no custo total.
PROPOSTO
Vidros e plásticos Percentual que a incidência Vidros e plásticos representa no custo total.
Coberturas Percentual que a incidência Coberturas representa no custo total.
Impermeabilizações Percentual que a incidência Impermeabilizações representa no custo total.
Revestimentos internos Percentual que a incidência Revestimentos internos representa no custo total.
Peso (%)

Forros Percentual que a incidência Forros representa no custo total.


Revestimentos Externos Percentual que a incidência Revestimentos Externos representa no custo total.
Pintura Percentual que a incidência Pintura representa no custo total.
Pisos Percentual que a incidência Pisos representa no custo total.
Acabamentos Percentual que a incidência Acabamentos representa no custo total.
Instalações elétricas e
Percentual que a incidência Instalações elétricas e telefônicas representa no custo total.
telefônicas
Instalações hidráulicas Percentual que a incidência Instalações hidráulicas representa no custo total.
Instalações de esgoto e
Percentual que a incidência Instalações de esgoto e águas pluviais representa no custo total.
águas pluviais
Louças e metais Percentual que a incidência Louças e metais representa no custo total.
Complementos Percentual que a incidência Complementos representa no custo total.
Outros serviços Percentual que a incidência Outros serviços representa no custo total.
Custo Total (R$) Custo total das edificações
Total (%) Soma dos percentuais de todas as incidências.
Unitário (R$/m2) Custo unitário.
Custo Total com BDI (R$) Custo total das edificações com BDI.
BDI (%) Percentual de BDI acatado na análise.
Unitário (R$/m2) Custo unitário com BDI.
Custo parte residencial (R$) Auto-explicativo.
Custo Parte Comercial (R$) Auto-explicativo.
% Executado Residencial Percentual da obra já executado verificado na vistoria referente à parte Residencial.
% Executado Comercial Percentual da obra já executado verificado na vistoria referente à parte Comercial.
% Executado Total Percentual da obra já executado verificado na vistoria.

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Prazo Previsto para Execução
Auto-explicativo.
(meses)
Número de parcelas previstas Número de parcelas do cronograma, onde cada parcela representa um mês.
Parcela 1 Percentual acumulado previsto para a Parcela 1.
Parcela 2 Percentual acumulado previsto para a Parcela 2.
Parcela 3 Percentual acumulado previsto para a Parcela 3.
Parcela 4 Percentual acumulado previsto para a Parcela 4.
Parcela 5 Percentual acumulado previsto para a Parcela 5.
Parcela 6 Percentual acumulado previsto para a Parcela 6.
Parcela 7 Percentual acumulado previsto para a Parcela 7.
Parcela 8 Percentual acumulado previsto para a Parcela 8.
Parcela 9 Percentual acumulado previsto para a Parcela 9.
Parcela 10 Percentual acumulado previsto para a Parcela 10.
Acumulado %

Parcela 11 Percentual acumulado previsto para a Parcela 11.


Parcela 12 Percentual acumulado previsto para a Parcela 12.
Parcela 13 Percentual acumulado previsto para a Parcela 13.
Parcela 14 Percentual acumulado previsto para a Parcela 14.
Parcela 15 Percentual acumulado previsto para a Parcela 15.
Parcela 16 Percentual acumulado previsto para a Parcela 16.
Parcela 17 Percentual acumulado previsto para a Parcela 17.
Parcela 18 Percentual acumulado previsto para a Parcela 18.
Parcela 19 Percentual acumulado previsto para a Parcela 19.
Parcela 20 Percentual acumulado previsto para a Parcela 20.
Parcela 21 Percentual acumulado previsto para a Parcela 21.
Parcela 22 Percentual acumulado previsto para a Parcela 22.
CRONOGRAMA Parcela 23 Percentual acumulado previsto para a Parcela 23.
Parcela 24 Percentual acumulado previsto para a Parcela 24.
Parcela 1 Percentual simples previsto para a Parcela 1.
Parcela 2 Percentual simples previsto para a Parcela 2.
Parcela 3 Percentual simples previsto para a Parcela 3.
Parcela 4 Percentual simples previsto para a Parcela 4.
Parcela 5 Percentual simples previsto para a Parcela 5.
Parcela 6 Percentual simples previsto para a Parcela 6.
Parcela 7 Percentual simples previsto para a Parcela 7.
Parcela 8 Percentual simples previsto para a Parcela 8.
Parcela 9 Percentual simples previsto para a Parcela 9.
Parcela 10 Percentual simples previsto para a Parcela 10.
Parcela 11 Percentual simples previsto para a Parcela 11.
Simples %

Parcela 12 Percentual simples previsto para a Parcela 12.


Parcela 13 Percentual simples previsto para a Parcela 13.
Parcela 14 Percentual simples previsto para a Parcela 14.
Parcela 15 Percentual simples previsto para a Parcela 15.
Parcela 16 Percentual simples previsto para a Parcela 16.
Parcela 17 Percentual simples previsto para a Parcela 17.
Parcela 18 Percentual simples previsto para a Parcela 18.
Parcela 19 Percentual simples previsto para a Parcela 19.
Parcela 20 Percentual simples previsto para a Parcela 20.
Parcela 21 Percentual simples previsto para a Parcela 21.
Parcela 22 Percentual simples previsto para a Parcela 22.
Parcela 23 Percentual simples previsto para a Parcela 23.
Parcela 24 Percentual simples previsto para a Parcela 24.

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Os documentos exigidos foram
apresentados e estão Auto-explicativo.
compatíveis entre si?
A proposta atende às normas
técnicas e as condições mínimas Auto-explicativo.
exigidas pela CAIXA?

O orçamento proposto foi


Auto-explicativo.
aprovado?

O cronograma proposto foi


Auto-explicativo.
CONCLUSÃO aceito?

A proposta é tecnicamente viável


e o imóvel pode ser aceito como
Auto-explicativo.
garantia para a operação de
crédito imobiliário?

DOCUMENTOS Lista dos documentos referentes ao imóvel a/ou trabalho disponibilizados, obtidos e/ou gerados.

INFORMAÇÕES
Auto-explicativo.
COMPLEMENTARES
Responsável Técnico Informa o nome do responsável técnico pelo trabalho.
Formação Formação acadêmica do responsável técnico pelo trabalho.

Número do registro profissional do responsável técnico pelo trabalho”. O engenheiro ou arquiteto CAIXA
CREA / CAU
utiliza carimbo com CREA ou insere o número do CREA em assinatura digital.

CPF/Matricula Cadastro de Pessoa Física ou matrícula do empregado CAIXA responsável técnico pelo trabalho

Empresa credenciada à qual o responsável técnico pelo trabalho é vinculado (dispensado quando o
Empresa
SIGNATÁRIOS responsável técnico pelo trabalho for engenheiro ou arquiteto CAIXA)

CNPJ Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica da empresa credenciada.


Representante legal da empresa credenciada (dispensado quando o responsável técnico pelo trabalho
Representante Legal
for engenheiro ou arquiteto CAIXA)
Cadastro de Pessoa Física do responsável técnico pelo trabalho (dispensado quando o responsável
CPF
técnico pelo trabalho for engenheiro ou arquiteto CAIXA)
Data Auto-explicativo.
Responsável técnico Assinatura do responsável técnico pelo trabalho.
Representante legal Assinatura do representante legal da empresa credenciada.
Outros Assinatura de outros, se for o caso.
Relatório fotográfico Fotografias do imóvel e região com indicação do que a foto representa e suas especificidades.

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6.6 ANEXO VI – RAE – INSTRUÇOES DE PREENCHIMENTO


6.6.1 Sempre que for emitir o RAE baixe a versão do formulário vigente, disponibilizada no SIMIL.
6.6.2 Para que o formulário funcione corretamente é indispensável que as macros estejam habilitadas. Caso surja
mensagem ao abrir o arquivo referindo-se a segurança do arquivo, permita que as macros sejam habilitadas.

6.6.3 ABA RAE

6.6.3.1 CAMPOS DE NÚMERO DO CONTRATO E DA A.S.


a) Campo Contrato: inserir o número do contrato informado na demanda;
b) Campo Autorização de Serviço: inserir o número da demanda recebida;
6.6.3.1.1 Caso não tenha recebido o número do contrato solicite ao demanda nte por meio de PEPT.

6.6.3.2 CAMPOS DA SEÇÃO IDENTIFICAÇÃO DO CLIENTE E DO RESPONSÁVEL TÉCNICO PELA


EXECUÇÃO DA OBRA
a) Preencher com os dados constantes na PLS disponibilizada.

6.6.3.3 CAMPOS DA SEÇÃO IDENTIFICAÇÃO DO IMÓVEL:


a) Campos de endereço, coordenadas, valor do terreno e matrícula, preencher com as informações constantes no
Laudo de análise;
b) Tipo do Imóvel: selecionar uma das opções disponíveis de acordo com o imóvel a ser vistoriado (casa,
apartamento ou outros);
c) Campo Especificar “outro” tipo de imóvel: descrever o tipo de imóvel quando indicou a opção outro no tipo do
Imóvel, aplica-se a imóveis comerciais por exemplo;
d) Campo Uso do imóvel: selecionar uma das opções disponíveis de acordo com o imóvel a ser vistoriado
(residencial, comercial, misto);
e) Campo Finalidade da Vistoria: selecionar uma das opções disponíveis de acordo com a demanda (aferição de
obra ou ateste de conclusão de obra com pendência). Escolhendo a opção “Vistoria para ateste de conclusão
de obra com pendência” o formulário disponibilizará as abas Anexo I e Anexo II, sendo editável apenas a aba
do Anexo I.

6.6.3.4 SEÇÃO AFERIÇÃO DE SERVIÇOS:


a) Preencher a coluna Incidências conforme dados do Laudo de Análise ;
b) Preencher coluna Execução do item conforme verificado na vistoria, usar os parâmetros do Anexo IV como
referência;
c) Coluna Execução na Obra, campos Mensurado acumulado atual e Variação do períod o (% da etapa):
preenchidos automaticamente pelo formulário;
d) Campo Mensurado acumulado na etapa anterior: preencher com percentual da etapa anterior constante na PLS
ou no último RAE, se foi emitido RAE na etapa anterior;

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e) Perguntas: responder conforme verificado na obra e documentos;


f) Os campos “O alvará está válido”, “Etapa de referência” e “Situação da obra” são respondidos
automaticamente pelo formulário com base nas informações incluídas nos demais campos .

6.6.3.5 SEÇÃO DATAS E PRAZOS:


a) Campo Contratação: Preenchimento obrigatório com a data de assinatura do contrato. Deve ser informada pelo
demandante.
b) Campo Início de Contagem de Prazo: Preenchido automaticamente pelo formulário;
c) Campo Término Previsto: Preenchido automaticamente pelo formulário;
d) Campo Data da Vistoria: preenchimento obrigatório com data da efetiva realização da vistoria ;
e) Campo Valor do Imóvel: informar o valor do imóvel constante no Laudo de Análise;
f) Campo Nº etapas Original: Preenchimento obrigatório com quantidades de etapas previstas no Laudo de
análise;
g) Campo “Houve reprogramação do cronograma?”: preenchimento obrigatório com “Sim” se houve ao menos
uma reprogramação de cronograma para a operação ou “Não caso não tenha havido.
h) Campo “Nº etapas Reprogr.”: preenchimento obrigatório com a nova quantidade de etapas aprovadas na
reprogramação caso tenha respondido Sim no campo anterior.
i) Campo Total Etapas: preenchido automaticamente pelo formulário considerando se houve ou não
reprogramação.

6.6.3.6 SEÇÃO CRONOGRAMA FÍSICO FINANCEIRO:


a) Coluna Etapa: preenchida automaticamente pelo formulário considerando quantidade de etapas constantes no
campo Total Etapas.
b) Coluna Acumulado Previsto%: preencher com percentuais acumulados previstos em cada etapa com base no
Laudo de análise;
c) Coluna % Executado Etapa: preencher todas as linhas de etapas executadas até a atual, considerando
percentual constante nas PLS se não houve RAE emitido na etapa ou percentual constantes nos RAE emitidos
nas etapas com vistoria;
d) Coluna % Executado Acumulado: preenchido automaticamente pelo formulário;
e) Coluna Mês/Referência Etapa: preenchido automaticamente pelo formulário;
f) Gráfico Curva de evolução da obra: Compara curvas de evolução Prevista e de efetiva execução da obra
levando em conta percentuais acumulados e o número total de etapas.

6.6.3.7 SEÇÃO DE PERGUNTAS E APONTAMENTOS:


6.6.3.7.1 É obrigatório responder a todas as perguntas desta seção .
6.6.3.7.1.1 Os campos de observação das perguntas “b” a “g” só serão visualizados caso a reposta informada seja
Sim.
6.6.3.7.1.2 Se a resposta for Sim, é obrigatório descrever no campo de observações equivalente as divergências
verificadas em obra ou em relação a PLS e evidenciar no relatório fotográfico do RAE as divergências verificadas e
descritas nas observações.
a) Percentual de evolução acumulado aferido é inferior ao declarado na PLS com diferença de 20 pontos
percentuais ou mais?: – resposta automática do formulário com base nas informações de percentuais de
evolução acumulados;
b) Verificada Execução em desacordo com Projeto e especificações? – responder conforme observado na
vistoria.
c) Foram identificados problemas na execução que possam levar ao surgimento de danos físicos futuros? –
responder conforme observado na vistoria.

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d) Verificada execução em desacordo com a análise utilizando método construtivo diferente ou que não atende a
norma técnica aplicável e que seja irreversível ou que impeça a regularização posterior ? - responder conforme
observado na vistoria.
e) Verificada execução divergente do projeto aprovado na Prefeitura, em especial quanto a locação da obra e
afastamento de divisas, ou em área de APP (Área de Preservação Permanente), ou não edificável etc., que
impeça de forma irreversível a regularização posterior? - responder conforme observado na vistoria.
f) Existem serviços declarados como concluídos na PLS cuja execução não foi constatada na vistoria? (apontar
apenas quando o serviço for descrito como 100% concluído na PLS e na vistoria não se identificou a sua
execução.) - responder conforme observado na vistoria .
▪ Exemplos de situação que ensejam a resposta SIM na pergunta descrita na alínea ” f”:
o Cliente declara na PLS que concluiu a cobertura e durante a vistoria verifica-se que esse serviço
não foi sequer iniciado;
o Cliente informa na PLS que concluiu as instalações elétricas e verifica -se na vistoria que esse
serviço foi executado;
g) Existem observações, pendências ou foram feitas glosas que devem ser verificadas nas próximas etapas?
(descrever de forma objetiva, glosas ou situações e fatos relevantes verificados na vistoria que não foram
relatados nos campos anteriores e que possam comprometer a evolução normal da obra.) – responder
conforme observado na vistoria.

6.6.3.8 SEÇÃO RELATÓRIO FOTOGRÁFICO


6.6.3.8.1 Incluir fotografias realizadas durante a vistoria de aferição evidenciando serviços executados e
divergências verificadas se for o caso, seguindo orientações do item 2.11.

6.6.3.9 SEÇÃO DATA E ASSINATURA:


6.6.3.9.1 Datar, preencher dados de identificação do emissor da peça técnica e assinar a peça técnica seguindo
orientações do item 2.13.

6.6.4 ABA ANEXO I – ATESTE DE CONCLUSÃO DE OBRA COM PENDÊNCIAS


6.6.4.1 Campos da seção Identificação do Cliente, Responsável Técnico e Imóvel preenchidos automaticamente
pelo formulário, exceto o campo Código do Imóvel no SIOPI que deverá ser preenchido manualmente;
6.6.4.2 Seção Aspectos Legais – preencher com X se o documento listado foi apresentado e informar a data de
emissão do documento.
6.6.4.3 Seção Conformidade da Proposta – Preencher com X se a resposta à pergunta for Sim.
6.6.4.4 Seção sobre o projeto aprovado – preencher com X conforme situação identificada e descrever no campo
específico possíveis alterações de projeto identificadas.
6.6.4.5 Seção Aspectos do Imóvel:
a) Ocorrências que não impactam na habitabilidade: preencher com X as ocorrências identificadas na vistoria;
b) Há serviços não executados necessários à habitabilidade do imóvel – responder Sim ou Não conforme
verificado na vistoria. Descrever no campo específico os serviços necessários se identificados na vistoria.
6.6.4.6 Seção Data e Assinatura: datar, preencher dados de identificação do emissor da peça técnica e assinar
conforme orientações do item 2.13.

6.6.5 ABA ANEXO II –. TERMO DE COMPROMISSO DE EXECUÇÃO DE PENDÊNCIAS


6.6.5.1 Campos preenchidos automaticamente pelo formulário a partir de dados informados na aba Anexo I.
6.6.5.2 Só será assinada pelo Cliente.

6.6.6 ABA MANIFESTAÇÃO TÉCNICA SOBRE REPROGRAMAÇÃO

6.6.6.1 CAMPOS DE NÚMERO DO CONTRATO E DA A.S.

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a) Campo Contrato: inserir o número do contrato informado na demanda;


b) Campo Autorização de Serviço: inserir o número da demanda recebida;

6.6.6.2 CAMPOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CLIENTE E DO RESPONSÁVEL TÉCNICO PELA E XECUÇÃO DA


OBRA
a) Preencher com os dados constantes na PLS disponibilizada.

6.6.6.3 CAMPOS DA SEÇÃO IDENTIFICAÇÃO DO IMÓVEL:


a) Campos de endereço, coordenadas, valor do terreno e matrícula, preencher com as informações constantes no
Laudo de análise;

6.6.6.4 CAMPO TIPO DE REPROGRAMAÇÃO


a) Escolher conforme demanda solicitada entre as opções “Cronograma” e “Projeto/Especificações”. A opção
escolhida definirá quais campos estarão visíveis no formulário para preenchimento e manifestação sobre
aceitação ou não da proposta de Reprogramação.

6.6.6.5 OPÇÃO REPROGRAMAÇÃO DE CRONOGRAMA


a) Informar o tipo de demanda recebida: escolher entre as opções “G403+E401”, “G403 com vistoria”, “G403 sem
vistoria”. Apenas para a opção “G403 com vistoria” o formulário irá apresentar o relatório fotográfico para
preenchimento;
b) Data da Contratação: informar a data de assinatura do contrato que deve ser informada pelo demandante na
demanda. Registrar PEPT se a informação não for disponibilizada;
c) Quantidades original de etapas: informar a quantidade de etapas previstas no cronograma original conforme
Laudo de Análise;
d) Término Previsto cronograma original: Calculado automaticamente pelo formulário;
e) Percentual Executado Acumulado antes da reprogramação : informar o percentual de evolução de obras
acumulado até a etapa em que se pediu a reprogramação, que deve ser o percentual da etapa aferido em RAE,
se houve vistoria na última etapa. Se não houver RAE para a etapa anterior informar percentual declarado na
PLS;
f) Etapa Reprogramação – Preencher conforme Propostas de reprogramação de cronograma apresentada pelo
cliente;
g) Total de etapas após reprogramação – Preencher conforme Propostas de reprogramação de cronograma
apresentada pelo cliente;
h) Término Previsto pós reprogramação: Calculado automaticamente pelo formulário
i) Coluna Etapas: Calculado automaticamente pelo formulário, baseado nas informações inseridas anteriormente;
j) Coluna Mês de Referência: Calculado automaticamente pelo formulário, baseado nas informações inseridas
anteriormente;
k) Coluna %Etapa – Preencher com percentuais de evolução de cada etapa conforme consta nos RAE e PLS
disponíveis no SIOPI para as etapas anteriores à Etapa da Reprogramação. Preencher com percentuais
propostos pelo cliente na Proposta de Reprogramação para as próximas etapas. As etapas já finalizadas
(anteriores a reprogramação) serão destacadas na cor verde pelo formulário .
l) Coluna %Acumulado: Calculado automaticamente pelo formulário, baseado nas informações inseridas
anteriormente;
m) Observações – o campo apresentará alerta automático quando o número de etapas propostas superar os
limites de prazo estabelecidos pelos gestores do produto. No campo de livre edição deverão ser incluídas
informações consideradas relevantes para o caso, principalmente quando a reprogramação for acompanhada
de vistoria. Exemplos de informações que devem constar no campo de observações:
▪ justificativa quando ocorrer negativa da reprogramação como prazo proposto desproporcional aos serviços
que ainda precisam ser executados;

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▪ quando houver vistoria sem RAE: identificação de sistema construtivo ou de área construída diferente do
constante no Laudo de Análise, identificação de ausência de placa/adesivo de obras etc.
n) Concordamos com o Cronograma proposto? – responder selecionando Sim ou Não conforme conclusão da
análise;
o) Relatório fotográfico – quando exigido, inserir fotos que bem evidenciem o estágio e condições das obras e
descrevê-las nos campos específicos, seguindo orientações do item 2.11.
p) Local, Data e Assinaturas – autoexplicativos.

6.6.6.6 OPÇÃO REPROGRAMAÇÃO DE PROJETOS/ESPECIFICAÇÕES


a) Campo “Alterações analisadas (descrever as alterações que foram propostas pelo cliente e que foram objeto
da análise técnica)” – autoexplicativo
b) Observações (indicar pontos de atenção e justificativa para não aprovação das alterações propostas, se for o
caso) - autoexplicativo
c) Concordamos com as alterações de projeto/especificações propostas? – responder selecionando Sim ou Não
conforme conclusão da análise;
d) Local, Data e Assinaturas – autoexplicativos.

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6.7 ANEXO VII – SIGLAS E CONCEITOS


▪ Análise de Viabilidade Técnica de Propostas de Financiamento de Pessoas Físicas – conjunto de atividades
realizada por profissional habilitado para identificar o valor de um bem, seus custos, frutos e direitos, verificação
das exigências normativas, da existência de vícios construtivos aparentes, condições de habitabilidade e
salubridade e a possibilidade de aceitação do mesmo como garantia;
▪ Área Contaminada – área onde há presença de substância(s) química(s) no ar, água ou solo, decorrentes de
atividades antrópicas, em concentrações tais que restrinjam a utilização desse recurso ambiental para os usos
atual ou pretendido, definidas com base em avaliação de risco à saúde humana, assim como aos bens a proteger,
em cenário de exposição padronizado ou específico;
▪ Área Suspeita de Contaminação – área, terreno, local, instalação, edificação ou benfeitoria com indícios de ser
uma área contaminada;
▪ ART – Anotação de Responsabilidade Técnica;
▪ Avaliação – análise técnica, realizada por Profissional habilitado, para identificar o valor de um bem, seus custos,
frutos e direitos, bem como determinar indicadores da viabilidade de sua utilização econômica para determinada
finalidade, situação e data;
▪ BDI – Benefícios e Despesas Indiretas;
▪ CAU – Conselho de Arquitetura e Urbanismo;
▪ CFT – Conselho Federal dos Técnicos Industriais;
▪ CNO – Cadastro Nacional de Obras da RFB – Receita Federal do Brasil, é o banco de dados criado para substituir
a CEI – Cadastro Específico do INSS http://receita.economia.gov.br/interface/lista-de-servicos/cadastros/cno;
▪ Condomínio – área existente na malha urbana, com acesso por arruamento em área pública, onde os lotes ou as
unidades e seus acessos internos estão em área privada, estando sujeitos ao regulamento de normas firmadas na
instituição e convenção do próprio condomínio, aprovadas por meio de legislação pública;
▪ Concessionária – pessoa jurídica para a qual o Poder Público concede os direitos e deveres da prestação de
determinados serviços públicos, tais como, energia elétrica, água, coleta de esgoto;
▪ COT – Caderno de Orientação Técnica;
▪ CREA – Conselho Regional de Engenharia e Agronomia;
▪ CRT – Conselhos Regionais dos Técnicos Industriais;
▪ Custo de Produção – orçamento total da obra, representado pela soma de todos os gastos com insumos, inclusive
mão-de-obra, despesas administrativas e financeiras, benefícios e demais ônus e encargos necessários para a
produção, manutenção ou ampliação de um bem, numa determinada data e situação;
▪ Empreendimento – complexo de edificações, sob a forma de condomínio ou loteamento ou proposta/projeto
habitacional com intervenção concentrada ou pulverizada, na área urbana ou rural;
▪ Empreendimento em Condomínio – o empreendimento objeto da incorporação ou da instituição do condomínio
efetuada para uma determinada área;
▪ Empreendimento em Loteamento – o empreendimento delimitado pela poligonal formada pelo conjunto das
quadras objeto de intervenção e vias de acesso imediato aos respectivos lotes, constituído por matrículas
individuais;
▪ Empresa Credenciada – empresa de engenharia ou arquitetura, que presta serviços à CAIXA;
▪ Especificação – descrição das características dos materiais e serviços, constando o padrão de acabamento, linha
de produto e local onde será empregado. É parte integrante da Proposta de Financiamento de Unidade Isolada;
▪ GIHAB – Gerência Executiva de Habitação;
▪ Habitabilidade – condições mínimas de segurança quanto à solidez, salubridade, funcion alidade e conforto das
construções, possibilitando a imediata ocupação e utilização do imóvel;
▪ “Habite-se” ou documento equivalente – documento, expedido pela Prefeitura local ou órgão competente, que
atesta a condição de regularidade do imóvel, liberando a edificação recém construída ou reformada para uso.
Pode ter outros nomes variando conforme o município e órgão expedidor;
▪ Imóvel Multifamiliar - unidade habitacional em um mesmo lote com única matrícula e com entradas distintas e
medidores de água e energia elétrica separados;
▪ Imóvel Novo – aquele que encontra-se em uma das seguintes condições:

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- com até 180 dias da data de emissão do “habite-se” ou documento equivalente, expedido por órgão público
competente;
- tenha ultrapassado 180 dias da data de emissão do “habite-se”, mas não tenha sido habitado ou alienado,
excetuando-se os casos em que o proponente for o primeiro comprador do imóvel e comprove a sua ocupação
durante a negociação de venda ou quando tratar-se de imóvel recebido pelo vendedor do terreno do
empreendimento, mediante dação em pagamento.
▪ Infraestrutura Básica Urbana – equipamentos urbanos de escoamento de águas pluviais, iluminação pública,
abastecimento de água potável, de energia elétrica pública e domiciliar, vias de circulação, pav imentadas ou não,
e solução para esgoto sanitário;
▪ Laudo de Análise – formulário preenchido no SIMIL, pelo Profissional responsável pela análise técnica e/ou
acompanhamento de obra;
▪ Loteamento – área existente na malha urbana, com arruamento em área públic a, onde os lotes estão em área
privada e estão sujeitos exclusivamente ao regulamento das normas públicas;
▪ Lote Urbanizado – área dotada de infraestrutura, ou seja, com vias de acesso, soluções para abastecimento de
água potável e de energia elétrica e soluções de esgotamento sanitário e de águas pluviais;
▪ “MANIFESTAÇÃO SOBRE A VIABILIDADE E GARANTIA” – item do Laudo de Análise a ser preenchido pelo
Profissional responsável pela análise técnica de engenharia e/ou acompanhamento de obra;
▪ O.S. – Ordem de serviço;
▪ Pavimentação definitiva – tratamento permanente da superfície para regularização do piso e conservação da
base, feito com asfalto, concreto, paralelepípedo, peças intertravadas de concreto, e/ou outros elementos que
configurem uma solução adequada para tráfego e sejam as práticas adotadas pelo município em suas vias
públicas;
▪ PEPT– Pendência para Elaboração de Peça Técnica, formulário a ser preenchido pelo Profissional responsável
pela análise técnica de engenharia e/ou acompanhamento de obra, relacion ando as pendências na documentação
apresentada pelo Proponente;
▪ PCI - Proposta Construção Individual – CAIXA – formulário contendo todas as informações necessárias para a
solicitação de financiamento de unidade isolada, nos casos de Construção em Terreno P róprio ou Aquisição de
Terreno e Construção, entregue assinada pelo Proponente e seu Responsável Técnico;
▪ PLS – Planilha de Levantamento de Serviços;
▪ Prazo de Obra – período compreendido entre a data da emissão do Alvará de construção e a data informada na
proposta para conclusão da obra;
▪ PRM – Proposta de Reforma ou Melhoria Individual – CAIXA – formulário contendo todas as informações
necessárias para a solicitação de financiamento de unidade isolada, nos casos de Conclusão, Reforma ou
Melhoria, com ou sem ampliação, entregue assinada pelo Proponente e seu Responsável Técnico;
▪ Profissional – Arquiteto ou Engenheiro responsável pela análise técnica de engenharia e/ou acompanhamento de
obra, pertencente ao quadro próprio da carreira profissional da CAIXA ou profissional de empresa credenciada;
▪ Projeto Legal – Conjunto de peças técnicas de arquitetura e engenharia elaborados para a apresentação e
aprovação nos órgãos responsáveis de acordo com as exigências de cada munícipio;
▪ Proponente – pessoa física que solicita o financiamento junto à CAIXA;
▪ Proposta Construção Individual – CAIXA – formulário contendo todas as informações necessárias para a
solicitação de financiamento de unidade isolada, entregue pelo Proponente e seu Responsável Técnico;
▪ RAE – Relatório de Acompanhamento de Evolução de Obra – documento técnico que registra, a cada vistoria
realizada, a evolução física da obra do ponto de vista de engenharia, além de prestar informações
complementares, observações técnicas relevantes e relatório fotográfico que ilustra o estágio da obra;
▪ RGI – Registro Geral de Imóveis;
▪ RRT – Registro de Responsabilidade Técnica, é emitido pelo profissional de arquitetura ou pela pessoa jurídica
responsável, na elaboração de projetos ou execuções de obras ou serviços;
▪ SIGDU – Sistema de Desenvolvimento Urbano;
▪ SINAPI – Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil;
▪ SIOPI – Sistema de Operações Imobiliárias;

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▪ Sistema Construtivo Convencional – sistema construtivo, executado por processos tradicionais no p aís e nos
quais os componentes e os materiais são conformes às normas técnicas brasileiras elaboradas pela Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) ou outra entidade credenciada pelo Conselho Nacional de Metrologia,
Normalização e Qualidade Industrial - Conmetro - de acordo com diretrizes e critérios determinados por este
Conselho, em sua Resolução nº 01/92;
▪ Sistema Construtivo não Convencional – é aquele que emprega material, componente e/ou processo não
tradicional ou não consagrado no país, embora seus componentes e os materiais estejam conformes às normas
técnicas brasileiras elaboradas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) ou outra entidade
credenciada pelo Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - Conmetro - de acordo
com diretrizes e critérios determinados por este Conselho, em sua Resolução nº 01/92;
▪ Sistema ou Material Construtivo Inovador – compreende as avaliações técnicas realizadas em produtos
inovadores ou que, de alguma forma, se constituem ino vações em relação ao processo convencional da
construção civil no Brasil e que não seja objeto de norma brasileira prescritiva;
▪ Solicitação para Liberação de Parcela de Obra Executada – SLP – documento a ser preenchido pelo Responsável
Técnico da obra pera solicitar a liberação de parcela mensal de obra;
▪ TRT – Termo de Responsabilidade Técnica, é emitido pelo profissional técnico em edificações ou pela pessoa
jurídica responsável, na elaboração de projetos ou execuções de obras ou serviços;
▪ Unidade Autônoma – imóvel pertencente a um empreendimento, condomínio, ou prédio e que possui matrícula
individualizada;
▪ Unidade Habitacional – edificação com ambientes adequados para a realização de atividades essenciais, ou seja,
cocção, asseio (banheiro e área de serviço), descanso, alimentação e convivência e lazer, dispondo de mobiliário
correspondente e áreas de circulação suficientes paras as suas funções;
▪ Unidade Isolada – edificação de uso comercial ou residencial unifamiliar, não integrante de conjunto/ag rupamento
de edificações, seja em loteamento ou condomínio;
▪ Unidade Não Isolada – unidade componente de agrupamento de edificação unifamiliar ou multifamiliar, em
loteamento ou condomínio;
▪ Valor de Mercado – é o valor de mercado para compra ou venda, que corresponde à quantia mais provável pela
qual se compra ou se vende voluntariamente e conscientemente um bem, numa data de referência, dentro das
condições do mercado vigente;
▪ Via de Acesso Pavimentada – superfície por onde transitam veículos, pessoas e animais, compreendendo a pista,
a calçada, o acostamento, ilha e canteiro central que compreende todo o caminho da malha urbana pavimentada
até a testada do lote inclusive as vias de circulação internas em loteamentos;
▪ Vícios de Construção – defeitos oriundos da concepção e elaboração dos projetos e seus elementos técnicos, de
execução da construção e, ainda, da qualidade e escolha dos materiais, tornando -a, no todo ou em parte,
imprópria para o fim a que se destina ou reduzindo o seu valor patrimonial;
▪ Vistoria Técnica – visita ao imóvel, ao local de execução de obras para serem procedidas observações pertinentes
à elaboração de peça técnica.

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