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1.

Para um sistema que controla o freio ABS de um carro, o modelo em cascata é


considerado o mais apropriado. Esse modelo segue uma sequência linear de etapas, onde
cada fase deve ser concluída antes de iniciar a próxima. Em sistemas críticos de segurança,
como o ABS, essa abordagem reduz significativamente o risco de falhas. A documentação
detalhada e o planejamento rigoroso são essenciais para garantir a segurança e a
confiabilidade do sistema.

No caso de um sistema de realidade virtual destinado à manutenção de software, o


desenvolvimento incremental é uma escolha adequada. Esse modelo permite criar uma
versão inicial e, a partir do feedback dos usuários, realizar melhorias contínuas ao longo do
tempo. Essa flexibilidade é importante para sistemas que envolvem inovação constante,
como os de realidade virtual.

Para um sistema contábil de uma universidade, que irá substituir um sistema existente, o
modelo de integração e configuração é a opção ideal. Esse modelo aproveita componentes
do sistema anterior e os adapta às novas necessidades. Isso torna o desenvolvimento mais
eficiente, pois há um reaproveitamento de funcionalidades, evitando a reconstrução
completa do sistema.

Em um sistema interativo de planejamento de viagem, voltado para minimizar o impacto


ambiental, o desenvolvimento incremental se mostra adequado. Essa abordagem permite
entregar partes do sistema de forma progressiva, ajustando as funcionalidades de acordo
com o feedback dos usuários. Isso possibilita adaptações rápidas, essenciais em um
cenário em que o foco está na sustentabilidade e no menor impacto ambiental.

2. O desenvolvimento incremental é eficaz para sistemas de software de negócios, pois


possibilita a entrega de partes utilizáveis do software em intervalos regulares, permitindo
ajustes baseados no feedback dos clientes. Isso facilita a adaptação aos requisitos que
podem mudar durante o processo de desenvolvimento, reduzindo os custos associados a
alterações. Em sistemas de tempo real, no entanto, essa abordagem é menos indicada,
pois eles demandam precisão e estabilidade desde o início. A fragmentação do
desenvolvimento em etapas menores pode comprometer a consistência e a previsibilidade
necessárias nesses sistemas.

3. No modelo de integração e configuração, a repetição da engenharia de requisitos é


fundamental. Os componentes reutilizáveis podem ter limitações específicas que precisam
ser ajustadas ao longo do desenvolvimento. Assim, a repetição permite que os requisitos
sejam refinados conforme os componentes são integrados, garantindo que o sistema final
atenda aos critérios de funcionalidade esperados.

4. A distinção entre requisitos do usuário e requisitos do sistema é essencial, pois eles


possuem objetivos diferentes. Os requisitos do usuário descrevem, de forma geral, o que o
sistema deve realizar para atender às necessidades dos usuários. Já os requisitos do
sistema são descrições técnicas detalhadas de como o sistema deve ser implementado
para cumprir essas expectativas. Essa separação é importante para evitar equívocos
durante o processo de desenvolvimento, assegurando que as demandas dos usuários
sejam cumpridas dentro das especificações técnicas.

5. As atividades de projeto de arquitetura, banco de dados, interface e componentes são


interdependentes, uma vez que alterações em um desses aspectos podem influenciar
diretamente os outros. Por exemplo, uma mudança na arquitetura do sistema pode impactar
o design da interface e a estrutura do banco de dados, que, por sua vez, podem afetar a
implementação dos componentes. Essa interdependência exige uma coordenação
cuidadosa entre as diferentes fases do projeto para garantir a compatibilidade e o
desempenho do sistema como um todo.

6. O teste de software deve ser uma atividade incremental porque, à medida que o
desenvolvimento avança, cada componente precisa ser validado individualmente. Realizar
testes em etapas reduz a probabilidade de erros acumulados e facilita a correção imediata
de problemas. Embora os programadores conheçam profundamente o código que
desenvolveram, eles podem não ser os mais indicados para testar seus próprios programas,
devido à possível falta de objetividade. Equipes de teste independentes tendem a ser mais
eficazes ao identificar problemas que poderiam passar despercebidos pelos
desenvolvedores.

7. A mudança é inevitável em sistemas complexos devido à evolução constante dos


requisitos e do ambiente em que o software será utilizado. Além de prototipação e entrega
incremental, atividades como análise de impacto e refatoração contínua ajudam a prever e
gerenciar mudanças. A análise de impacto permite entender quais partes do sistema serão
afetadas por alterações, enquanto a refatoração contínua melhora a estrutura do sistema,
facilitando futuras adaptações e minimizando custos de manutenção.

8. O uso de protótipos como sistemas de produção não é recomendado, pois eles não são
projetados para operação a longo prazo. Protótipos são versões preliminares do sistema,
construídos para explorar conceitos de design e testar requisitos. Eles geralmente não
possuem a robustez, segurança e documentação necessárias para suportar o uso contínuo
e, portanto, podem gerar custos elevados de manutenção e riscos operacionais se forem
colocados em produção.

9. O modelo de maturidade do SEI apresenta vantagens e desvantagens. Como vantagens,


ele proporciona maior previsibilidade dos resultados, por meio de processos estruturados, e
melhora a qualidade do produto final ao seguir práticas recomendadas. Por outro lado, o
modelo pode ser caro para pequenas empresas, devido aos custos associados à
documentação detalhada e à padronização. Além disso, ele pode ser considerado
burocrático e pouco flexível, dificultando sua aplicação em projetos que exigem maior

10. A automação extensiva de processos pode, sim, afetar negativamente o mercado de


trabalho, especialmente em áreas que envolvem tarefas repetitivas e operacionais. No caso
dos engenheiros de software, pode haver uma redução nas oportunidades de trabalho à
medida que sistemas mais automatizados assumem funções que antes exigiam intervenção
humana. Porém, a automação também pode criar novas oportunidades, principalmente nas
áreas de desenvolvimento e manutenção dessas tecnologias. Em vez de simplesmente
resistir à automação, é importante que os profissionais se adaptem, adquirindo habilidades
para trabalhar com essas novas ferramentas. Portanto, a resistência ativa ou passiva à
automação pode ser vista como uma atitude improdutiva. A ética, nesse caso, está em se
preparar para as mudanças e buscar formas de agregar valor em um contexto tecnológico
em constante evolução.

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