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ALUNA: SABRINA SANTOS DA SILVA

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA – CCT
CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA

TÍTULO DO RELATÓRIO

LABORATÓRIO GERAL
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FORTALEZA – CE
2022

SUMÁRIO
 Introdução ---------- Pág. 3

 Objetivos ---------- Pág. 4

 Materiais Utilizados ---------- Pág.5

 Procedimentos Realizados ---------- Pág.6

 Resultados e Discussões ---------- Pág.7

 Pós – Laboratório ---------- Pág.8

 Conclusão ---------- Pág.9

 Bibliografia ---------- Pág.10

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INTRODUÇÃO

De modo geral, uma reação é considerada rápida quando os produtos

são formados quase instantaneamente, como ocorre em uma reação de

precipitação ou em uma explosão. Uma reação é lenta se os produtos

levam mais tempo para se formar, como ocorre na decomposição de

materiais orgânico ou corrosão nos casos citados, vale ressaltar a

importância de se expressar e medir a velocidade de uma reação e

detectar os padrões por ela estabelecido.

Além disso, como a velocidade pode mudar com o tempo, a velocidade

média de uma reação em determinado intervalo é definida pela variação

da concentração molar, dividida pelo intervalo de tempo.

Desse modo, a cinética química estuda a velocidade das reações

químicas. Dependendo dos seguintes fatores: área de contato,

concentração, temperatura e catalisador.

Sendo assim, a aula prática abrange de forma íntegra os fatores que

influenciam a reação, e o modo de manuseá-las.

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OBJETIVOS

1. Interpretar e observar reações do nosso dia a dia;

2. Analisar e comparar a ação dos três fatores que influenciam a

velocidade das reações, sendo eles: concentração, temperatura e

catalisador;

3. Abrange o conhecimento do aluno, despertando o interesse pelo

estudo do cotidiano
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MATERIAIS UTILIZADOS

1. Solução de sulfato de cobre (1 M; 0,1 M e 0,01 M);

2. Iodeto de potássio;

3. Água oxigenada;

4. Detergente;

5. Água destilada;

6. Comprimido sonrisal;

7. Batata;

8. Becker de 50ml e 100ml;

9. Pipeta graduada;

10. Tubo de ensaio;

11. Banho-Maria/

12. Almofariz e Pistilo;

13. Prego de ferro;

14. Barbante
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PROCEDIMENTOS REALIZADOS

1. Para o primeiro procedimento, foi separado dois Beckers, onde no

primeiro foi adicionado 50ml de água destilada aquecida em Banho-

Maria, no segundo foi adicionado 50ml de água destilada em

temperatura ambiente, logo após foi adicionado ¼ de comprimido

sonrisal em cada Becker.

2. No segundo procedimento, em dois Beckers foi adicionado 20ml de

água destilada. Em um deles foi adicionada ¼ de comprimido sonrisal

triturado com o Almofariz e o Pistilo e no segundo ¼ de comprimido

sonrisal triturado.

3. Para o terceiro procedimento foi separado três Beckers, onde foi

adicionado 20ml de solução de sulfato de cobre em cada um (adicionado

com pipeta graduada), com diferentes concentração, sendo o primeiro

com a concentração de 1mol/L, o segundo com 0,1mol/L e o terceiro

com 0,01mol/L. Após as soluções adicionadas foi acrescentado um

prego em cada Becker.

4. Para o último procedimento foi pego dois tubos de ensaio e colocado em

um suporte, logo após foi adicionado 2ml de uma solução de H2O2, foi

acrescentado em cada um deles um pouco de detergente. Em seguida

foi adicionado no primeiro 5 gotas de iodeto de potássio e no outro um

pedaço de batata.
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RESULTADOS E DISCUSSÕES

1. No primeiro experimento no Becker com 50ml de água destilada

aquecida no Banho-Maria a dissolução foi completa em um tempo de 35

segundos. Já no segundo Becker com água destilada em temperatura

ambiente a dissolução foi completa em um tempo de 47 segundos.

Conclui-se que a temperatura da água destilada foi o fato que acelera a

velocidade da reação, visto que quando aquecida a dissolução ocorre

em menos tempo.

2. No primeiro Becker com 20ml de água destilada com ¼ de comprimido

sonrisal triturado a dissolução foi em cerca de 1 minuto, onde foi

observado resíduos no fundo. Já para o segundo Becker onde o

comprimido sonrisal não foi triturado levou cerca de 53 segundos para a

dissolução, onde foi observado que não restou resíduos. Conclui-se que

a área de contato interfere na velocidade da reação, onde com o

comprimido triturado leva mais tempo que o comprimido sem triturar.

3. Observa-se que:

a)1 mol: O prego enferruja mais rápido;

b)0,1mol: O prego enferruja, demorando um pouco mais que a

concentração de 1 mol;

c)0,01 mol: O prego enferruja levando mais tempo que as duas outras

concentrações

Após 5 minutos todos os pregos enferrujam sendo com concentração de

1 mol com tonalidade mais escura e oxirredução mais rápida, em

segundo o de concentração de 0,1 mol, e em terceiro o de 0,01 mol.

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Conclui-se que quanto maior for a concentração, maior será a

velocidade da reação.

4. Nota-se que no tubo de ensaio com iodeto de potássio (Ki), ocorreu uma

mudança de cor para uma tonalidade branca. Após alguns segundos é

possível observar um tom, levemente azul com bolhas. Para o segundo

tubo de ensaio onde foi adicionado um pedaço de batata, onde

instantaneamente ocorreu a produção de bolhas sobre a batata.

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PÓS – LABORATÓRIO

1. Que a velocidade da reação fosse alterada, com a diminuição de

temperatura foi esperado que a velocidade da reação se tornasse mais

lenta.

2. A área de contato , ou seja, o comprimido sonrisal triturado.

3. Quanto maior a concentração, mais rápido ocorre a reação. Foi

observado que o processo de oxirredução ocorre mais rápido no que

tem a concentração maior.

4. O catalisador é a água oxigenada ( H2O2 ). O uso de detergente leva-se

em consideração que o iodeto de potássio reage com a água oxigenada,

liberando oxigênio e o detergente reage com as bolhas de oxigênio,

formando espuma.
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CONCLUSÃO

Conclui-se que a cinética química está presente no nosso dia a dia ocorrendo
de forma não elementar na maioria das vezes. Ressalta-se também os fatores
que alteram a velocidade das reações, e a importância desses mesmos, pois
nosso cotidiano, como creme alisante onde se utiliza um catalisador para
descolorir e alisar de forma mais rápida. Definindo parâmetros para essas
reações é possível utilizar esses detalhes para descobrir como ocorrem em
nível atômico e seus rendimentos.
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BIBLIOGRAFIA

ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química, Bookman, 3ª Ed., 2006.

BROWN, T. L.; LeMAY JR, H. E.; BURSTEN, B. E. BURDGE, J. R. Química a

Ciência Central, Pearson, 9ª Ed., 2005.

KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M.; TOWNSEND, J. R.; TREICHEL, D. A. Química

Geral e Reações Químicas, Vol. 2, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A.,
9ª Ed., 2015.