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Check-list LP, LI, LO

Modelo de checklist para licença ambiental prévia, de instalação e de operação (geral).
Direitos autorais
© © All Rights Reserved
Levamos muito a sério os direitos de conteúdo. Se você suspeita que este conteúdo é seu, reivindique-o aqui.
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DOCUMENTAÇÃO COMUM PARA TODOS OS LICENCIAMENTOS -

ITABERAÍ

1. Requerimento padrão devidamente preenchido;


2. Documentos pessoais do solicitante:
a. Pessoa Física: RG e CPF;
b. Pessoa Jurídica:
i. Contrato Social ou similar e última alteração;
ii. Cartão CNPJ;
iii. Documentos pessoais dos sócios (RG e CPF);
3. Procuração pública ou particular, caso o requerimento não seja assinado pelo titular
do processo, com a designação e extensão dos poderes conferidos e prazo de validade
de até dois anos;
4. Comprovante de quitação da taxa de licenciamento;
5. Publicações originais no Diário Oficial do estado e em jornal de grande circulação,
referente ao pedido de licenciamento, segundo modelos de publicação da Resolução
CONAMA nº 006/1986;
6. Certidão de Inteiro Teor, referente à área do empreendimento, emitido em menos de
90 dias;
7. Certidão de Uso do Solo emitida pela Prefeitura Municipal, para o local e o tipo de
empreendimento ou atividade a ser instalada;
8. Cadastro de consumidor de lenha: específico para atividades que requeiram o
consumo de lenha;
9. Outorga ou dispensa de direito de uso da água, emitida pelo órgão ambiental estadual
responsável para a fonte de captação de água. Para abastecimento da rede pública,
apresentar tarifa referente a esse abastecimento;
10. Anuência do órgão responsável pelo serviço público de saneamento básico, nos casos
em que houver lançamento de efluentes líquidos na rede pública de esgotamento
sanitário;
11. Cópias de contratos com empresas qualificadas, notas fiscais e demais comprovantes
de destinação de resíduos gerados que demandem controle especial;
12. Caso o empreendimento esteja localizado em zona rural, apresentar:
a. Registro de Inscrição no Cadastro Ambiental Rural – CAR;
b. Croqui de localização e acesso ao local;
c. Documentação cartográfica, georreferenciada;
13. Memorial de Caracterização do Empreendimento (MCE);
14. Todos os estudos, projetos e laudos apresentados deverão Anotação de
Responsabilidade Técnica (ART) do responsável pela elaboração e acompanhamento,
em conformidade com as atribuições do profissional.
Licença Prévia (LP)

1. Diagnóstico Ambiental Prévio da área do empreendimento, salvo casos de


empreendimentos e atividades que exijam a elaboração de EIA/RIMA, quando os
mesmos deverão ser apresentados.

Licença de Instalação (LI)


1. Apresentar licenças ambientais anteriores para cumprir o art. 4º, III, da Resolução
CONAMA nº 273/2000;
2. Cronograma de execução das obras;
3. Plano de Gerenciamento de Sólidos (PGRS);
4. Relatório ambiental contemplando o atendimento das condicionantes das licenças
ambientais anteriores (LP);
5. Projeto ambiental específico da atividade em licenciamento, que contemple todas as
recomendações contidas na Licença Prévia, o controle da poluição (tratamento de
resíduos sólidos, resíduos líquidos, emissões atmosféricas, ruídos, vibrações e outros
passivos ambientais. Edificações existentes ou a construir deverão portar aprovação
urbanística constando sua utilização compatível com a atividade a ser licenciada;
Outros documentos para atividades peculiares.

Licença de Operação (LO)

1. Apresentar licenças ambientais anteriores para cumprir o art. 4º, III, da Resolução
CONAMA nº 273/2000;
2. Relatório ambiental contemplando o atendimento das condicionantes das licenças
ambientais anteriores (LP e LI);
3. Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS);
4. Projeto ambiental específico da atividade em licenciamento, que contemple o controle
da poluição (tratamento de resíduos sólidos, resíduos líquidos, emissões atmosféricas,
ruídos, vibrações e outros passivos ambientais). Edificações existentes ou a construir
deverão portar aprovação urbanística constando sua utilização compatível com a
atividade a ser licenciada;
5. Outros documentos para atividades peculiares.
ANEXO 1: MEMORIAL DE CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO (MCE)

1. Informações Cadastrais

a) Razão social:
b) Nome do responsável, telefone:
c) Endereço completo da empresa:
d) Endereço para correspondência:
e) CNPJ - e Inscrição Estadual:
f) Coordenadas geográficas do empreendimento “latitude e longitude”:

2. Natureza do estabelecimento

Tipo de atividade do empreendimento, nos termos do Código Nacional de Atividades Econômicas


(CNAE). Citar o número do CNAE.

3. Situação do empreendimento

a) Empreendimento em implantação
b) Previsão para entrar em funcionamento
c) Empreendimento já implantado.
d) Época em que entrou em funcionamento

4. Áreas do empreendimento

a) Área total construída


b) Área de atividade ao ar livre
c) Área do sistema de controle de poluição
d) Área total do terreno

5. Mão de obra

a) Escritório
b) Indústria
c) Externos
d) Outros
e) Total

6. Período de funcionamento

Indicar o regime de funcionamento do empreendimento: horas/dia, dias/semana, semanas/ano.

7. Diversificação e Ampliação

Previsão da evolução das atividades e ampliações previstas

8. Informação sobre o processamento por período de tempo (dia, mês e ano)

a) Matérias-primas;
b) Produtos elaborados;
c) Produtos auxiliares na industrialização;
d) Produtos de limpeza.

9. Armazenamento (matérias-primas e produtos elaborados) Forma, local e


período de armazenamento.

10. Relação de equipamentos

a) Relacionar os equipamentos que fazem parte da produção, as quantidades e as capacidades,


declarando a potência instalada deles.
b) Layout com a relação dos equipamentos da planta do empreendimento.
c) Fluxograma geral dos processos e descrição dos processos
d) Quando se tratar de unidades químicas, devem-se enviar, também, as Folhas de Dados de
Segurança de Materiais (FDSM) de todas as matérias-primas e produtos acabados utilizados nos
diferentes processos.

11. Fonte de abastecimento

a) Relacionar todas as fontes de abastecimento de água a serem utilizadas pelo empreendimento


(rio, ribeirão, lagoa, poços freáticos, poços profundos, rede de abastecimento etc.);
b) Indicar para cada fonte a vazão a ser captada;
c) Relacionar todos os usos das águas, tais como: consumo doméstico, processo de fabricação,
caldeira, refrigeração, etc.

12. Esgoto doméstico (sanitário)

a) Especificar a origem, a forma de tratamento e o destino final do efluente tratado, relatando o


manancial de destinação.
b) No projeto de tratamento de esgoto sanitário, seguir a NBR 7229 e atualizações correspondentes,
ou seja, apresentar justificativa, memorial de cálculo, descritivo e desenho técnico, com a
respectiva Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).

13. Esgoto Industrial

Especificar e detalhar a origem, a forma de tratamento e o destino final do efluente tratado e


apresentar a justificativa, memorial de cálculo, descritivo e desenho técnico, com a respectiva
Anotação de Responsabilidade Técnica (ART)

14. Resíduos sólidos


Informações sobre resíduos sólidos com as quantidades diárias. Informar o destino (forma de
coleta e local de disposição) a ser dado aos resíduos sólidos (coleta por veículos da prefeitura ou
de terceiros, aterro incineração, etc).
Informações sobre fontes de poluição do ar
Especificar detalhadamente todas as possíveis fontes de emissão de (fumaça, poeiras, gases,
vapores e etc.), indicando o período destas emissões e as medidas de controle utilizadas.

15. Informações sobre Ruídos e Vibrações


Relacionar todos os equipamentos geradores de ruídos e vibrações, com o horário de
funcionamento de tais equipamentos e descrever medidas de controle adotadas. Informações sobre
o consumo de combustível, lenha, óleo combustível, entre outros e a quantidade gerada por
período de tempo (dia, mês e ano).

16. Águas pluviais


Apresentar descrição do sistema de captação, transporte e encaminhamento das águas pluviais.
17. Bacia hidrográfica
Nome do curso d’água mais próximo do empreendimento e bacia hidrográfica a que pertence.

18. Locação do empreendimento

a) Apresentar a planta geral de locação do empreendimento, em escala compatível, incluindo:


i. Relação entre o norte verdadeiro;
ii. Direção dos ventos predominantes; iii. Limite de propriedade;
iv. Unidades componentes do empreendimento;
v. Indicação de área para expansão futura;
vi. Distância do local de origem do efluente final até o corpo receptor, indicando o ponto
de lançamento e o curso d'água;

b) Estudo do entorno num raio mínimo de 250 metros (com exceção de casos específicos, quando
o raio mínimo de entorno a ser considerado poderá ser maior), indicando:
i. Corpos hídricos;
ii. Áreas de Preservação Permanente;
iii. Reserva Legal;
iv. Unidades de Conservação;
v. Edificações de interesse coletivo (escolas, igrejas, hospitais, creches, asilos,
núcleos residenciais, captações de água, ETA e ETE etc.).

19. Legislação

1. Citar leis, Decretos, Resoluções e Portarias, Instruções Normativas, Federais, Estaduais,

Municipais e Acordos Internacionais em que está fundamentado o plano;

2. Citar Normas Técnicas Brasileiras em que está fundamentado o plano.

20- Equipe Técnica

O PGRS deve ser elaborado por profissional ou equipe técnica habilitada, devidamente
registrada em Conselho Profissional pertinente, apresentando a Anotação de
Responsabilidade Técnica de seu Conselho.

21 - Lista de documentos e bibliografia

Apresentar relação de obras consultadas, com a referência bibliográfica seguindo as normas


da ABNT. Figuras, quadros e tabelas e deverão conter a fonte dos dados apresentados.

Local _________________________ e data _______________________________

________________________________________________ Nome e
Ass. Responsável pelas informações (RT)
ANEXO 16: PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS

I. Identificação do empreendimento e responsabilidade pela elaboração e implantação do


PGRS (preencher Quadro 1).

Quadro 1: Identificação do Empreendedor


Razão Social: CNPJ:

Nome Fantasia:

Endereço:

Telefone: E-mail:
Área Total: Número de Funcionários:
Responsável pelo PGRS:

Responsável legal:

Descrição das atividades (CNAE):

II. Identificação e classificação dos resíduos industriais (preencher Quadro 2).

1. Determinação ou identificação e quantificação dos pontos de geração de resíduos, dentro e


fora do processo produtivo.

2. Classificação e quantificação dos resíduos gerados.

2.1 Caracterização dos resíduos produzidos, utilizando a codificação correspondente ao


Anexo II da Resolução CONAMA nº 313 (2002) e com base na norma NBR 10.004 (ABNT,
2004) e suas atualizações.

2.2 Indicação da destinação prevista, utilizando a codificação correspondente com base


na Resolução CONAMA nº 313 (2002) e na norma NBR 10.004 (ABNT, 2004) e suas
atualizações.

2.3 Plantas, e ou, desenhos esquemáticos de localização interna do empreendimento


onde constem os pontos de geração e armazenamento de resíduos.

2.4 Descrições dos métodos de tratamento e disposição final de resíduos perigosos e


outros sujeitos a controles especiais inclusive, resíduos de operação da manutenção de
veículos.

3 Incluir figuras, gráficos e outros elementos que facilitem a análise do PGRS.

4 Recursos técnicos com identificação dos equipamentos disponíveis, número de profissionais


envolvidos e qualificação.

5. Fluxograma e descrição dos processos produtivos com suas respectivas áreas.


Quadro 2: Identificação e Classificação dos resíduos
Descrição do Resíduo Classe do Origem do Quantidade
Natureza do Codificação Resíduo Resíduo Resíduo (L, Kg,T,
Descrição do (NBR (NBR Unid)
Resíduo 10.004/2004 e 10.004/2004)
(sólido, Resolução
líquido, CONAMA
gasoso, 313/2002)
pastoso)

NOTA: Todos os resíduos devem ser classificados e codificação conforme o Anexo II da resolução
CONAMA nº 313 (2002) e com base na norma NBR 10.004 (ABNT, 2004) e suas atualizações.

III. Acondicionamento e Armazenamento (preencher Quadro 3).

1. Especificar por tipo ou grupo de resíduos, os tipos de recipientes utilizados para o


acondicionamento, especificando a capacidade.

2. Portar símbolo de identificação compatível com o tipo de resíduo acondicionado.

3. Listar Equipamentos de Proteção Individual a serem utilizados pelos funcionários


envolvidos nas operações de acondicionamento/transporte de resíduos.

4. Descrever a área de armazenamento temporário de resíduos. Atender as exigências mínimas


contidas no Anexo II.

5. Identificar a área de armazenamento intermediário, estações de transbordo, unidade de


processamento e descrição das condições de operacionalidade.

6. Os "contêineres", caçambas, tambores etc., devem ser rotulados e apresentar bom estado de
conservação.

7. Assinalar em planta baixa a localização das áreas de estocagem temporária dos resíduos.

Quadro 3: Identificação do acondicionamento e armazenamento


Descrição do Resíduo Local de Acondicionamento Armazenamento
Codificação Resíduo Geração
(NBR
10.004/2004 e
Resolução
CONAMA
313/2002)

IV - Coleta Interna

1. Especificação do meio de transporte e a frequência de coleta (horários percursos e


equipamentos); layout da rota de coleta.

V - Tratamento e Destinação Final

1. Deverão ser indicados os locais de destinação para cada classe de resíduo, devidamente
autorizadas pelo órgão ambiental competente.
Quadro 4: tratamento e destinação final
Descrição do Resíduo Quantidade (L, Tratamento / Destinação Final
Codificação Resíduo Kg,T, Unid) Método Empresa
(NBR
10.004/2004 e
Resolução
CONAMA
313/2002)

VI - Programa de Redução na Fonte Geradora

1. Relacionar as metas para a redução da geração, bem como os resíduos destinados à


reutilização e a reciclagem, especificando classificação e quantidade.

2. Especificar destinação dos resíduos passíveis de reutilização ou reciclagem.

3. Procedimentos de manejo utilizados na segregação dos resíduos, na origem, coleta interna,


armazenamento, transporte utilizado internamente e externamente, reutilização e
reciclagem, caso haja e sua destinação final.

VII - Recursos Humanos


Descrição dos recursos humanos: quantidade de pessoas, grau de instrução, formação e
qualificação; descrição de Equipamento de Proteção Individual - EPI em todas as fases do
processo.

VIII - Diretrizes e estratégias para adoção de procedimentos operacionais de


gerenciamento de resíduos sólidos

Descrição dos procedimentos emergenciais e de contingências, a serem praticados nos casos


de situações de manuseio incorreto, acidentes na atividade geradora do resíduo ou durante o
transporte, e ou, transbordo.

IX - Educação Ambiental

Informar as ações previstas voltadas à Educação Ambiental: públicos internos, visando


conscientizar os profissionais envolvidos com a geração dos resíduos, dentro e fora do
processo produtivo, a eliminar desperdícios e a realizar a triagem e a coleta seletiva dos
resíduos; e sociedade em geral, objetivando a conscientização das comunidades do entorno
da indústria, e ou, dos usuários de seus produtos, no sentido de estimular a adoção de práticas
ambientalmente saudáveis de consumo, bem como de conservação ambiental.

X - Plano de Monitoramento

Deverá ser realizado o acompanhamento da evolução do sistema de gerenciamento


implantado, através do monitoramento das ações planejadas e proposição de ações corretivas,
devendo ser disponibilizadas as informações, quando solicitadas. Deverão ser adotados
procedimentos para coleta de dados e informações necessárias ao monitoramento dos
resultados alcançados com a implantação do PGRS e ainda a elaboração de instrumentos de
análise, controle ambiental e avaliações periódicas de tipos específicos de resíduos com
mecanismos de controle e avaliação do PGRS através de planilhas de acompanhamento,
indicadores de controle tais como gráficos, índices, entre outros.

XI - Cronogramas

1. Elaborar cronograma físico de implantação, execução e operação das medidas e das ações
propostas pelo Plano;

2. Elaborar cronograma de revisão e de atualização do PGRS.

XII - Legislação

3. Citar leis, Decretos, Resoluções e Portarias, Instruções Normativas, Federais, Estaduais,

Municipais e Acordos Internacionais em que está fundamentado o plano;

4. Citar Normas Técnicas Brasileiras em que está fundamentado o plano.

XIII - Equipe Técnica

O PGRS deve ser elaborado por profissional ou equipe técnica habilitada, devidamente
registrada em Conselho Profissional pertinente, apresentando a Anotação de
Responsabilidade Técnica de seu Conselho.

XIV - Lista de documentos e bibliografia

Apresentar relação de obras consultadas, com a referência bibliográfica seguindo as normas


da ABNT. Figuras, quadros e tabelas e deverão conter a fonte dos dados apresentados.

Local _________________________ e data _______________________________

________________________________________________ Nome e
Ass. Responsável pelas informações (RT)
ANEXO 17: DOCUMENTAÇÃO CARTOGRÁFICA

Os documentos cartográficos fazem parte do escopo básico, as quais deverão estar adequadas
ao tamanho da área e balizadas com coordenadas UTM, podendo o empreendedor, a seu
critério, fazer o uso de um detalhamento maior. Todos os documentos devem ser assinados
pelos respectivos responsáveis técnicos. A propriedade é composta por uma ou várias
matrículas referentes a áreas vizinhas e contíguas, devem estar representadas em um único
mapa, seguindo as recomendações de escala:

até 50ha...........................1: 2.500


51 a 500ha.......................1: 5.000
501 a 5.000ha..................1: 10.000
acima de 5.000ha............1: 20.000

Deve ainda informar gráfica e numericamente o uso do solo na propriedade, conforme os


itens relacionados a seguir:

a) Todos os elementos de superfície do terreno;


b) Recursos hídricos superficiais;
c) Indicação dos pontos de captação de água (quando aplicável);
d) Delimitação de todas as Áreas de Preservação Permanente, informando através de
legenda, a situação atual de preservação;
e) Reserva Legal da propriedade, se a escala permitir, indicando a situação atual de
preservação;
f) Uso e ocupação do solo atual, com ênfase à cobertura vegetal, para toda a área objeto do
levantamento;
g) Áreas recuperadas e a serem recuperadas, especificando as causas da degradação, através
de legenda;
h) Locação de infra-estrutura construída (edificações, cercas, estradas, abastecimento de
combustível, deposito de agrotoxicos, etc.);
i) Topografia local com indicação das curvas de nível;
j) Indicação dos Confrontantes;
k) Áreas de compensação ambiental, atendendo a Resolução CONAMA 369/06;
l) Outros aspectos relevantes à deliberação do licenciamento pleiteado.

Para atividades minerárias, dispostas na resolução CEMAN 166/2022, incluir os seguintes


itens:
a) Delimitação da poligonal autorizada junto à ANM;
b) Delimitação da área de extração inserida na área do levantamento, lavra atual e avanço
previsto no período de vigência da licença;
c) Depósito de estéril, minério e solo orgânico;
d) Áreas de servidão;

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