Metodologia Da Pesquisa
Metodologia Da Pesquisa
EMENTA
ETAPAS DA PESQUISA
Antes de proceder às etapas de uma pesquisa, o pesquisador deve conceber
as seguintes interpelações:
Porque pesquisar?
Para que pesquisar?
Como pesquisar?
Onde pesquisar?
Para resolver problemas – comumente são pesquisas realizadas no meio
acadêmico ou no mercado. Exemplo: Na educação, existem muitas pesquisas
para detectar a eficiência dos métodos de ensino, ou mesmo uma indústria
que faz pesquisa para determinar efeitos da música ambiental na
produtividade dos empregados.
Para formular teorias – muito utilizada nas Ciências Sociais. Exemplo: um
pesquisador em Educação o efeito das mudanças que seu método de ensino
produz no rendimento escolar de uma turma.
Para testar teorias – semelhante ao estilo anterior, mas é utilizada mais na
área das Ciências Exatas, como forma de constatação das teorias ou
fórmulas.
CLASSIFICAÇÃO DA PESQUISA
- Pesquisa Básica: objetiva gerar conhecimentos novos úteis para o avanço
da ciência sem aplicação prática prevista. Envolve verdades e interesses universais.
- Pesquisa Aplicada: objetiva gerar conhecimento para aplicação prática
dirigida à solução de problemas específicos. Envolve verdades e interesses locais.
ORIENTAÇÕES GERAIS
Todo e qualquer trabalho acadêmico científico precisa necessariamente
ser desenvolvido seguindo-se uma metodologia, a qual propiciará um TCC pronto
em menos tempo, com um conteúdo confiável e formatação adequada.
A seguir, algumas dicas para quem está iniciando o trabalho:
Para desenvolver um trabalho acadêmico, é fundamental seguir essas etapas:
Etapas necessárias para o desenvolvimento de um trabalho científico.
1. Etapa: PESQUISA
Escolha dos temas;
Analise de viabilidade dos temas escolhido;
Pesquisa de conteúdo em fontes confiáveis
Filtragem do conteúdo encontrado;
Pesquisa de campo (se houver)
2. Etapa: FICHAMENTO
Encadeamento lógico do conteúdo encontrado, observando a
alternância de autores;
Digitação já realizada nas normas da ABNT solicitada;
Cuidados com falta de informações em citações e elementos gráficos.
Tabulação e análise dos dados (se houver pesquisa de campo)
1. TERMINOLOGIA
Não obstante o uso de muitos termos concernentes ao tema não ser uniforme entre
os pesquisadores, neste capítulo pretende-se estabelecer uma padronização do
emprego dos vocábulos mais comuns, o que, por certo, será de utilidade geral e
para а compreensão deste trabalho.
Termo Significado
Projeto de Relatório escrito apresentado ao final da disciplina MONOGRAFIA
pesquisa I, no qual o acadêmico especifica o problema que pretende
pesquisar, situando o especial e temporalmente, expõem qual é o
seu marco teórico de referencia (impressões iniciais sobre o
problema) e indica os meios e os métodos a serem empregados.
Relatório de Narração escrita, ordenada e minuciosa daquilo que foi apurado
pesquisa em um trabalho de pesquisa.
Monografia Genericamente, qualquer relatório de pesquisa versando assunto
específico; destarte, opõe-se а manual, que trata e toda uma
disciplina ou de assuntos amplos.
Trabalho Qualquer relatório de pesquisa apresentado em disciplinas de
acadêmico cursos de graduação e pós-graduação.
Monografia de Relatório de pesquisa versando assunto específico como requisito
conclusão de pаrа а conclusão de curso de graduação ou pós-graduação lato
curso sensu. Também conhecido como “trabalho de conclusão de curso”.
Dissertação Relatório de pesquisa versando assunto específico, no qual o autor
deve demonstrar cаpаcidаde de sistematização e de domínio
sobre o tema, como requisito pаrа а conclusão de curso de
mestrado.
Relatório de pesquisa versando assunto específico, no qual o autor
deve demonstrar cаpаcidаde de sistematização e de domínio
Tese sobre o tema, abordando-o de maneira original e contributiva ao
progresso da ciência, como requisito pаrа а conclusão de curso de
doutorado.
Trabalho monográfico publicado em revista ou jornal e, por isso,
Artigo geralmente de pequena extensão.
Resenha Trabalho de síntese de obra de terceira pessoa.
Síntese da monografia pronta (geralmente teses e dissertações),
Abstract ou аpresentаdа em um único parágrafo, inserida logo após o sumário,
resumo escrita na língua do texto principal e também traduzida pаrа а
língua estrangeira.
Orientador Professor da instituição encarregado de conduzir а pesquisa dos
acadêmicos na elaboração de monografias.
PESQUISA BIBLIOGRÁFICA
Art. 1º. Fica instituído, no âmbito do Centro de Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão Prof.
Paulo Roberto Moraes de Mendonça - CPPEX da Faculdade de Teologia e Ciências Humanas
– FATECH as diretrizes da presente Resolução.
Art. 2º. Os alunos dos Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu só poderão defender/submeter
para avaliação seus Trabalhos de Conclusão de Curso – TCC (MINI ARTIGO) após
concluída a respectiva matriz curricular e atingido o tempo mínimo de duração de seu curso.
Art. 3º. No âmbito do CPPEX são admitidas duas formas de apresentação do ARTIGO
TEXTUAL (TAVT), conforme formatação prevista no Art. 5º
REGIME SEMESTRAL
§1º. O texto entregue à Coordenação do Programa de Pós-Graduação Lato Sensu, como forma
de qualificação para a defesa de Artigo em Seminário Temático, deverá assumir a forma de
formulário, e deverá conter:
Faculdade de Teologia e Ciências Humanas; Programa de Pós-Graduação Lato Sensu;
Curso de Pós-Graduação em (inserir o curso);
Identificação do(s) aluno(s) e orientador(a);
Título e subtítulo (se houver) do Artigo;
Identificação/descrição do Objetivo Principal e Justificativa;
Identificação/descrição do Método (procedimentos e estratégia de abordagem do
tema/problema);
Descrição dos Resultados obtidos, um a um;
Descrição das Conclusões, devidamente fundamentada nos resultados;
Identificação/descrição do Referencial Bibliográfico Fundamental.
§3º. A(o) professor(a)-orientador(a) cumprirá auxiliar seus orientandos por ocasião da seção
de perguntas-e-respostas, subsidiando em segundo plano, as respostas dadas à Banca por seus
orientandos; no espaço de tempo de até 5 minutos a mais do que restar do tempo máximo
disposto para apresentação do trabalho, caso este esteja presente.
§5º. Quando da avaliação do Artigo, o(s) membro(s) da Banca que registrarem valor menor
que o normal para o quesito avaliado, estes deverão descrever por escrito, no verso do
formulário de avaliação e devidamente assinado abaixo, os motivos que levaram ao
decréscimo da pontuação.
§6º. Os recursos de resultados de avaliação em Banca deverão ser instruídos com uma cópia
das fichas de avaliação do Artigo, um termo de contra-argumentação aos quesitos minorados.
E, recebido o recurso, caso se observe que os quesitos questionados sejam divergentes, entre
um e outro membro da Banca, atribuir-se-á o maior valor observado.
§7º. Os grupos que tiverem recebido, na avaliação em Banca, um conceito menor do que o
desejado (com ou sem recurso) poderão entrar com pedido de reapresentação, pagando-se as
respectivas taxas determinadas pela Direção Acadêmica.
§8º. O valor médio atribuído ao grupo (tanto semestral quanto intensivo) deverá ser revertido
nos seguintes conceitos:
§9º. Após avaliado o grupo, o presidente da Banca Examinadora deverá anunciar ao grupo o
respectivo conceito atribuído ao Artigo deles; fazendo com que os mesmos rubriquem todas
as páginas da ATA alusiva.
§10º. Quando da Avaliação dos Artigos na forma de TAVO, Seminário Temático, a Banca
considerará, exclusivamente:
§11º. Os elementos descritos nos incisos do parágrafo anterior serão analisados, cada um,
recebendo pontuação máxima de 2,0 (dois) pontos.
§12º. O Artigo dos alunos poderá ser reprovado, caso um dos membros do grupo desacate
algum membro da Banca Examinadora, seja com palavras ou gestos; cumprindo a Banca
instruir a respectiva ATA com parecer alusivo ao fato. Nesse caso, cumprirá ao grupo
requerer nova apresentação pagando as taxas necessárias para o feito.
REGIME INTENSIVO
Art 5º. Os Artigos na forma de Defesa Textual deverão se ajustar às condições a seguir:
§1º. Deverão ser entregues na recepção desta IES e protocolado: 01 (uma) cópia devidamente
encadernada com no mínimo 06 (seis) e no máximo 10 (dez)1 laudas de parte textual. Cópia
em CD/DVD em formato PDF;
Parágrafo Único: O Artigo pode ser produzido da forma: INDIVIDUAL, DUPLA ou TRIO,
sendo o resultado de uma pesquisa bibliográfica sobre o tema escolhido.
§4º. Com relação a estrutura do artigo, deve ser apresentada na seguinte ordem, de acordo
com adaptação da NBR 6022/2018:
a) Título do Artigo centralizado, em caixa alta e em negrito;
b) Nome do (s) aluno (s) em caixa alta, negrito e posicionado à margem direita do texto;
Objetivos;
Método de análise usado; III- Principal resultado;
Conclusão.
Palavras-chaves em uma linha separada do Resumo; apresentando-se de 3 (três) a 05 (cinco)
palavras. Separadas entre si por ponto. Com a inicial de cada palavra maiúscula.
§6º. A parte textual do Artigo: a partir da Introdução até Conclusão, deverá ser redigida
em tamanho 12 (doze) times new roman ou tamanho 10 (dez) arial, sem espaço entre um
parágrafo e outro, com espaçamento entre linhas de 1,5 cm (um centímetro e meio), com
recuo de 1,25 cm (um vírgula vinte e cinco centímetros) da margem esquerda e deverá
observar os seguintes elementos:
As seções (Introdução, Resultados, Método, Conclusão, etc) deverão ser indicadas por
números arábicos: 1, 2, 3, ..., separadas deles por um espaço em branco; devendo ser redigidas
em letras maiúsculas, em negrito, sem recuo e no mesmo tipo de fonte e tamanho adotados no
Artigo, obedecendo a ABNT NBR 6024/2012;
As subseções deverão observar as regras do inciso anterior, contudo, redigidas em letras
cursivas (só a primeira letra em maiúscula, respeitado os nomes próprios e contendo números
arábicos: 1.1, 1.2, 2.1, 3.1, 3.2, 3.3, ...);
A parte textual do Artigo deve estar em formato justificado e em layout de página de: 3
cm (três centímetros) para as margens superior e esquerda e 2 cm (dois centímetros)
para as margens inferior e direita.
§7º. As citações diretas com até 03 (três) linhas deverão ser redigidas no mesmo tamanho e
fonte do texto, contudo, devem ser indicadas entre aspas, finalizadas com o nome do autor,
ano e página, de acordo com a ABNT NBR 6023/2002.
§9º. As citações diretas com até 03 (três) linhas deverão vir entre aspas e ser concluídas
com a indicação, entre parênteses, contendo o último sobrenome do autor da obra (em letras
maiúsculas), ano de publicação e página; e as indiretas, com apenas a indicação, entre
parênteses, do último sobrenome do autor da obra (em letras maiúsculas) e ano de publicação,
de acordo com a ABNT NBR 6023/2002.
Art. 6º. Tanto para os Artigos na forma TAVO quanto TAVT, na primeira página, que conter
o Resumo e a Introdução (ou parte dela), após a descrição do Título do Trabalho, devem ser
indicados o(s) nome(s) do(s) aluno(s) e do(a) professor(a)-orientador(a), ambos alinhados à
margem direita da página, com ênfase no último sobrenome em letra maiúscula e em negrito,
antecedido do restante do nome em minúsculo sem negrito, com as inicias maiúsculas,
devidamente identificados em nota de rodapé pela sua titulação acadêmica.
Art. 8º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação e revoga as disposições em
contrário.
Edna Pasini
Diretora Acadêmica– FATEC
FACULDADE DE TEOLOGIA E CIÊNCIAS HUMANAS
CENTRO DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO – CPPEX
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO,
SUPERVISÃO E ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL
(Mini artigo – modelo)
GLEICY MARIANA
PAULA TRINDADE
MACAPÁ/AP
2019
GLEICY MARIANA
PAULA TRINDADE
MACAPÁ/AP
2020
GLEICY MARIANA
PAULA TRINDADE
AVALIADO EM _____/_____/_____
_________________________
Professor(a) – Avaliador(a)
_________________________
Coordenação do CPPEX
MACAPÁ/AP
2020
PROJETOS E AÇÕES PEDAGÓGICAS INCLUSIVAS PARA O ENSINO
FUNDAMENTAL
MARIANA. Gleicy2
TRINDADE. Paula3
PASINI. Edna Maria Biz4
RESUMO: O presente artigo aborda uma análise sobre os projetos e ações pedagógicas para a
inclusão no Ensino Fundamental, com o objetivo de analisar seus reflexos nos processos de inclusão e
de aprendizagem dos alunos do ensino fundamental. A pesquisa pautou-se em estudos de referenciais
teóricos, pesquisas bibliográficas e conceitos a partir de uma ótica sociocultural, com contribuições
multidisciplinares da pedagogia. Buscou-se enfatizar os projetos de educação inclusiva, verificando a
atual realidade, cotidiano dos alunos inclusos no ensino fundamental.
PALAVRAS-CHAVES: Projetos Pedagógicos. Inclusão. Ensino Fundamental.
2
Graduada em Licenciatura em Pedagogia Pela Faculdade de Teologia e Ciências Humana - FATECH
3
Graduada em Licenciatura em História pela Universidade Federal do Amapá – UNIFAP
4
Orientadora professora Me. Pela Faculdade de Teologia e Ciências Humana - FATECH
inclusiva compromissada. O espaço escolar, hoje, tem de ser visto como espaço de todos e
para todos.
Todas as informações foram analisadas com o objetivo de verificar as práticas e ações
pedagógicas inclusivas e os seus reflexos nos processos de socialização e de aprendizagem de
alunos no ensino fundamental.
Portanto o processo de inclusão começa na boa formação docente, para que este, de
posse de práticas e teorias pedagógicas adequadas possa reivindicar espaços e tempos
necessários ao processo de inclusão. Nenhum professor trabalha bem, pedagogicamente
falando, sem as condições institucionais e políticas adequadas. A prática pedagógica bem
vivida e bem organizada é o fundamental fator para o exercício crítico e poderoso da inclusão
de cada um como cidadão e sujeito social. Ou seja, o professor, ao construir sua prática
pedagógica, está em contínuo processo de diálogo com o que faz, porque faz e como deve
fazer. É quase que intuitivo esse movimento de olhar, avaliar, refazer. Construir e
desconstruir; começar de novo; acompanhar e buscar novos meios e possibilidades. Essa
dinâmica é o que faz da prática, uma prática pedagógica.
Dentre as barreiras a serem removidas para a efetivação da inclusão, a do tipo
atitudinal se configura como uma que ainda é bastante comum de ser encontrada em nossa
sociedade. Ao discutir as mudanças necessárias à inclusão escolar, Figueiredo (2002) situa
que
A equipe escolar diante dos alunos com deficiência pode planejar sua proposta
pedagógica conforme dispõe a Lei 9394/96:
Para o ensino fundamental, (artigo N°32), desenvolver a formação básica do cidadão,
mediante:
- O desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio
da leitura, da escrita e do cálculo;
- A compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e
dos valores em que se fundamenta a sociedade;
- O desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de
conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores;
- O fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância
recíproca em que se assenta a vida social;
Para esse desafio, as orientações técnicas e legais determinam que os currículos do
ensino fundamental devem ter uma base nacional comum, a ser complementada por uma parte
diversificada, exigida pelas características regionais, culturais, socioeconômicas da equipe
escolar em relação ao processo ensino-aprendizagem e locais da comunidade onde a escola
está inserida.
A formação básica da equipe escolar em relação ao processo ensino-aprendizagem
deverá respeitar os diferentes estilos, ritmos, necessidades, interesses, histórias de vida e
motivações dos alunos e da sala de aula, ao desenvolver suas rotinas escolares.
Segundo Machado (2006)
Deste modo, entendendo que uma educação para todos, e por isso, inclusiva, ainda se
faz um projeto em construção, compreendo que, mesmo sofrendo oscilações as quais julgo
comuns à acomodação dessa nova realidade, esta, a educação inclusiva, seja, sem dúvidas, a
melhor opção no rol de concepções existentes a ser incorporada entre os educadores em suas
práticas comuns a profissão.
Nas práticas dos professores deverá predominar a atitude investigativa, a criação, a
descoberta e a coautoria do conhecimento com seu grupo de alunos. A pedagogia deve ser
ativa, dialógica e interativa. O professor deve romper com as práticas pedagógicas
homogêneas e os rituais padronizados. Deve organizá-las de modo a criarem oportunidades de
aprendizagens e participação igualitárias na sala de aula.
4 CONSIDERAÇOES FINAIS
Através deste estudo buscou compreender como vem sendo desenvolvido os projetos e
prática pedagógica para a inclusão no Ensino Fundamental, nesse sentido foi possível alcançar
os objetivos propostos de analisar a política de inclusão e os seus reflexos nos processos de
socialização e de aprendizagem de alunos com necessidades especiais nas escolas do ensino
fundamental.
A legislação e os textos pesquisados para a elaboração desse trabalho deixam bem
claro que renovação pedagógica exige, em primeiro lugar, que a sociedade e a escola se
adaptem ao aluno com necessidades especiais, e não o contrário. Em segundo, que o
professor, que é considerado o agente determinante da transformação da escola, deve ser
preparado adequadamente para gerenciar o acesso às informações e conhecimentos por parte
dos alunos.
Percebemos que nem todos os professores estão preparados para a educação inclusiva,
e isso pode ocasiona resistências de alguns às inovações educacionais, como a inclusão, ao
considerarem que a proposta de uma educação para todos é válida, porém impossível de ser
concretizada, levando em conta o número de alunos e as circunstâncias em que se trabalha nas
escolas da rede pública de ensino.
6 REFERÊNCIAS