Unidade 2 Comunicação
Unidade 2 Comunicação
2.
a I, II e III.
.
b II e III.
.
c I e III.
.
d I e II.
.
e II,
. apenas.
0 pontos
Pergunta 2
1. Considere o post e analise as afirmativas.
2.
a Nenhuma afirmativa é
. correta.
d I e II são corretas.
.
0 pontos
Pergunta 3
1. João, gerente de uma agência bancária, escreveu o seguinte e-mail a
um cliente.
Prezado Sr. Marco Antônio,
Foi observado uma movimentação incomum na sua conta corrente na
última semana, onde houveram saques de alto valor. Solicitamos que
verifique seu extrato a fim de identificar possíveis FRAUDES.
I. Há dois erros de concordância no e-mail.
II. O uso de letras maiúsculas, como em FRAUDES, sugere que o
enunciador está falando mais alto.
III. No e-mail, faltam a despedida e a assinatura.
É correto o que se afirma em:
2.
a I, II e III.
.
b I e II.
.
c II e III.
.
d I e III.
.
e III,
. apenas.
0 pontos
Pergunta 4
1. Leia o texto, de autoria de Luiz Ruffato.
Nossa democracia em xeque
O cenário de intolerância e incapacidade de diálogo que
constatamos hoje na sociedade brasileira é um sério sinal de
debilidade do nosso sistema político
“Se pensarmos que estamos há 34 anos do fim da ditadura militar e há 29
anos da primeira eleição direta para a Presidência da República, é
preocupante observarmos que a nossa democracia já aparenta cansaço e
desmotivação. O exercício da democracia pressupõe participação efetiva, ou
seja, cidadãos livres que se engajam no debate público, alinhando-se a este
ou aquele partido político, que tentará colocar em prática suas ideias ao
alcançar o poder. Para isso, são necessários cidadãos livres, partidos
políticos, ideias...
Não são cidadãos livres aqueles que não possuem as condições mínimas de
sobrevivência: moradia e alimentação. Calcula-se que o déficit habitacional
no Brasil chegue a mais de 6 milhões de famílias — e a insegurança
alimentar atinge cerca de 52 milhões de brasileiros. Também é muito difícil
ser um cidadão livre quem não teve acesso à educação formal, chave que
abre as portas de um conhecimento mais sofisticado do mundo. Segundo o
Instituto Paulo Montenegro, 27% da população brasileira é analfabeta
funcional.
Partidos políticos, ou seja, agremiações que possuem um programa com o
qual os eleitores se identificam e que, portanto, os representam
ideologicamente, na prática inexistem no Brasil. Segundo recente pesquisa
CNI/Ibope, metade dos entrevistados não demonstra simpatia por nenhum
partido existente — 19% citaram o PT, 7% o MDB e 6% o PSDB. Para 72%
dos entrevistados, o voto é dado ao candidato, independentemente da sigla
à qual ele esteja filiado.
Ideias, ninguém as tem. Os políticos brasileiros defendem interesses, não
ideias. Segundo resultado da pesquisa CNI/Ibope, mais importante de tudo é
que o candidato de predileção acredite em Deus — fato importante para
oito em cada dez eleitores... Nesse sentido, a retórica, sempre vazia, tornou-
se uma espécie de roupa que os políticos vestem para se apresentar nos
palanques. Dependendo do público, usam um ou outro discurso — que
serve, apenas, para iludir as massas.
A falta de partidos fortes, que defendam ideias claras, oferecendo soluções
racionais para problemas objetivos, empurra nossa política para o colo de
líderes personalistas.
O grande perigo para a existência da democracia é o ressentimento, a
humilhação, a desesperança — sobre esse tripé alicerçaram-se os fascismos
de direita e de esquerda que varreram o mundo na primeira metade do
século XX. E o cenário de intolerância e incapacidade de diálogo que
constatamos hoje na sociedade brasileira é um sério sinal de debilidade do
nosso sistema político.”
Fonte: https://brasil.elpais.com/brasil/2018/03/15/opinion/1521073446_4620
21.html>. Acesso em 20 jun. 2018 (com adaptações).
Com base na leitura, analise as afirmativas:
I. A tese do texto é que a desmotivação e o cansaço apresentados pela
democracia brasileira advêm do grande número de partidos políticos, pois o
excesso de siglas provoca indiferença no eleitor.
II. O texto tem estrutura narrativa, pois remete à história do Brasil.
III. O autor vale-se de dados estatísticos na sua argumentação.
É correto o que se afirma em:
a I, II e III.
.
b II e III.
.
c I e III.
.
d I e II.
.
e III,
. apenas.
0 pontos
Pergunta 5
1. Considere o texto a seguir e analise as asserções e a relação entre
elas.
Fonte: <www.gerarmemes.com.br/meme/662258-me-avise-quando-o-
inverno-acabar>. Acesso em 17 mai. 2019.
I. A combinação da linguagem verbal com a não verbal é uma
característica dos memes.
PORQUE
II. Os memes utilizam nível de linguagem informal, por isso o desvio em
relação à colocação pronominal do texto apresentado é aceitável.
Assinale a alternativa correta.
c A asserção I é verdadeira.
.
d A asserção I é falsa.
.
0 pontos
Pergunta 6
1. Leia o trecho a seguir.
“A ‘sociedade de consumidores’ é um tipo de sociedade (recordando
um termo, que já foi popular, cunhado por Althusser) que ‘interpela’
seus membros (ou seja, dirige-se a eles, saúda-os, apela a eles,
questiona-os, mas também os interrompe e ‘irrompe sobre’ eles)
basicamente na condição de consumidores. [...] Ela avalia –
recompensa e penaliza – seus membros segundo a prontidão e
adequação da resposta deles à interpelação. Como resultado, os
lugares obtidos ou alocados no eixo da excelência/inépcia do
desempenho consumista se transformam no principal fator de
estratificação e no maior critério de inclusão e exclusão, assim como
orientam a distribuição do apreço e do estigma sociais, e também de
fatias da atenção do público.”
Fonte: BAUMAN, Z. Vida para consumo. São Paulo: Nacional, 2008.
Assinale a alternativa que apresenta uma paráfrase adequada e bem
escrita do trecho.
2.
a A sociedade de consumidores busca atrair a atenção do público,
. onde o desempenho do cidadão, é interpelado, tornando a inclusão
e a exclusão um critério para a estratificação social, por meio de
saudações.
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Pergunta 7
1. Leia os quadrinhos a seguir.
Fonte: <http://1.bp.blogspot.com/_H8nf5IO7N14/S_gmofyVXzI/AAAAA
AAABnE/8G9RIpN1Ts0/s1600/a_era_das_incertezas_quadrinhos.gif>. A
cesso em 19 jul. 2015.
Com base na leitura e nos seus conhecimentos, analise as
alternativas.
I. As facilidades de propagação de informações na sociedade em rede
possibilitam a divulgação de textos sem a correta referência, o que
invalida a internet como fonte de pesquisa para trabalhos
acadêmicos.
II. As redes sociais permitem o compartilhamento de textos sem a
checagem de fontes, o que provoca, muitas vezes, a disseminação de
informações incorretas.
III. A referência correta a fontes e a redação autoral são duas
características essenciais dos textos acadêmicos.
É correto o que se afirma em:
2.
a I, II e III.
.
b II e III.
.
c I e III.
.
d I e II.
.
e III,
. apenas.
0 pontos
Pergunta 8
1. Leia a fábula e analise as afirmativas.
O sapo e o escorpião
“Era uma vez um sapo e um escorpião que estavam parados à margem de
um rio.
- Você me carrega nas costas para eu poder atravessar o rio? - Perguntou o
escorpião ao sapo.
- De jeito nenhum. Você é a mais traiçoeira das criaturas. Se eu te ajudar,
você me mata em vez de me agradecer.
- Mas, se eu te picar com meu veneno - respondeu o escorpião com uma voz
terna e doce -, morro também. Me dê uma carona. Prometo ser bom, meu
amigo sapo.
O sapo concordou.
Durante a travessia do rio, porém, o sapo sentiu a picada mortal do
escorpião.
- Por que você fez isso, escorpião? Agora nós dois morreremos afogados! -
disse o sapo.
E o escorpião simplesmente respondeu:
- Porque esta é a minha natureza, meu amigo sapo. E eu não posso mudá-
la.”
Fonte: <https://www.recantodasletras.com.br/fabulas/5377500>. Acesso em
20 abr. 2019.
I. Trata-se de um texto com estrutura argumentativa, que defende a tese de
as pessoas não se livram da sua natureza.
II. O texto é predominantemente figurativo, pois prevalecem os elementos
concretos.
III. O tema do texto é “O sapo e o escorpião”.
É correto o que se afirma em:
a I, II e III.
.
b II e III.
.
c I e II.
.
d I e III.
.
e II,
. apenas.
0 pontos
Pergunta 9
1. Leia os quadrinhos e analise as afirmativas.
Fonte: <https://exercicios.mundoeducacao.bol.uol.com.br/exercicios-
fisica/exercicios-sobre-as-leis-newton.htm>. Acesso em 20 abr. 2019.
I. O objetivo dos quadrinhos é denunciar o plágio, prática que,
embora comum em trabalhos escolares, é crime.
II. Infere-se que o professor solicitou a Calvin uma paráfrase das Leis
de Newton.
III. O personagem valeu-se da ambiguidade da expressão “suas
palavras” para livrar-se da lição.
É correto o que se afirma em:
2.
a I, II e III.
.
b I e II.
.
c II e III.
.
d I e III.
.
e III,
. apenas.
0 pontos
Pergunta 10
1. 1. Leia o texto.
Texto 1
Justiça ou vingança?
Maria Rita Kehl
“Sou obrigada a concordar com Friedrich Nietzsche: na origem da demanda
por justiça está o desejo de vingança. Nem por isso as duas coisas se
equivalem. O que distingue civilização de barbárie é o empenho em produzir
dispositivos que separem um de outro. Essa é uma das questões que
devemos responder a cada vez que nos indignamos com as consequências
da tradicional violência social em nosso país.
Escrevo ‘tradicional’ sem ironia. O Brasil foi o último país livre no Ocidente a
abolir a prática bárbara do trabalho escravo. Durante três séculos, a elite
brasileira capturou, traficou, explorou e torturou africanos e seus
descendentes sem causar muito escândalo.
Joaquim Nabuco percebeu que a exploração do trabalho escravo perverteria
a sociedade brasileira – a começar pela própria elite escravocrata. Ele tinha
razão.
Ainda vivemos sérias consequências desse crime prolongado que só
terminou porque se tornou economicamente inviável. Assim como pagamos
o preço, em violência social disseminada, pelas duas ditaduras – a de Vargas
e a militar (1964 a 1985) – que se extinguiram sem que os crimes de lesa-
humanidade praticados por agentes de Estado contra civis capturados e
indefesos fossem apurados, julgados, punidos.
Hoje, três décadas depois de nossa tímida anistia ‘ampla, geral e irrestrita’,
temos uma polícia ainda militarizada, que comete mais crimes contra
cidadãos rendidos e desarmados do que o fez durante a ditadura militar.
Por que escrevo sobre esse passado supostamente distante ao me incluir no
debate sobre a redução da maioridade penal? Porque a meu ver, os
argumentos em defesa do encarceramento de crianças no mesmo regime
dos adultos advêm dessa mesma triste ‘tradição’ de violência social.
É muito evidente que os que conduzem a defesa da mudança na legislação
estão pensando em colocar na cadeia, sob a influência e a ameaça de
bandidos adultos já muito bem formados na escola do crime, somente os
‘filhos dos outros’.
Quem acredita que o filho de um deputado, evangélico ou não, homofóbico
ou não, será julgado e encarcerado aos 16 anos por ter queimado um índio
adormecido, espancado prostitutas ou fugido depois de atropelar e matar
um ciclista?
Sabemos, sem mencioná-lo publicamente, que essa alteração na lei visa
apenas os filhos dos ‘outros’. Estes outros são os mesmos, há 500 anos. Os
expulsos da terra e ‘incluídos’ nas favelas. Os submetidos a trabalhos
forçados.
São os encarcerados que furtaram para matar a fome e esperam anos sem
julgamento, expostos à violência de criminosos periculosos. São os
militantes desaparecidos durante a ditadura militar de 1964-85, que a
Comissão da Verdade não conseguiu localizar porque os agentes da
repressão se recusaram a revelar seu paradeiro.
Este é o Brasil que queremos tornar menos violento sem mexer em nada
além de reduzir a idade em que as crianças devem ser encarceradas junto
de criminosos adultos. Alguém acredita que a medida há de amenizar a
violência de que somos (todos, sem exceção) vítimas?
As crianças arregimentadas pelo crime são evidências de nosso fracasso em
cuidar, educar, alimentar e oferecer futuro a um grande número de
brasileiros. Esconder nossa vergonha atrás das grades não vai resolver o
problema.
Vamos vencer nosso conformismo, nossa baixa estima, nossa vontade de
apostar no pior – em uma frase, vamos curar nossa depressão social.
Inventemos medidas socioeducativas que funcionem: sabemos que os
presídios são escolas de bandidos. Vamos criar dispositivos que criem
cidadãos, mesmo entre os miseráveis – aqueles de quem não se espera
nada.”
Fonte: http://app.folha.uol.com.br/#noticia/562864. Acesso em: 20 jun.
2015.
Texto 2
A favor da redução da maioridade penal
Em casos de exepcional gravidade, é preciso uma punição mais
eficaz ao menor infrator do
que aquelas prconizadas pelo Estatuto da Criança e do Adolescente
Aloysio Nunes Ferreira
02/04/2015
“No dia 31 de março, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara
dos Deputados aprovou a admissibilidade de uma Proposta de Emenda à
Constituição (PEC) que pretende reduzir a maioridade penal de 18 para 16
anos. Pela primeira vez, um órgão parlamentar reconhece que a matéria
não afronta a Constituição e pode continuar sua tramitação no Congresso
Nacional, permitindo ampliar o debate sobre essa questão tão delicada e
polêmica.
Concordo com o parecer da CCJ da Câmara. A redução da imputabilidade
penal, hoje fixada em 18 anos pelo Artigo 228 da Constituição, pode ser
alterada por emenda à Carta, uma vez que não está entre os direitos e
garantias individuais elencados no Artigo 5º, esses, sim, imutáveis.
Superada a questão da constitucionalidade, trata-se, agora, de discutir o
mérito da proposta. Deverão os delitos cometidos por jovens entre 16 e 18
anos, independentemente de sua gravidade, do grau de discernimento e
periculosidade de seus autores, serem sancionados tão somente pelas
medidas socioeducativas previstas no Estatuto da Criança e do Adolescente
(ECA), entre as quais a internação por no máximo três anos? Ou será preciso
buscar uma maior correspondência entre as condições do delito e a
gravidade das punições?
Faz um ano, um jovem brasiliense matou sua namorada com um tiro no
rosto, pretextando ciúmes. Filmou o assassinato com o celular, compartilhou
as imagens nas redes sociais e ocultou o cadáver. Faltava apenas um dia
para ele completar 18 anos. Preso no dia seguinte, foi julgado com base no
ECA e será posto em liberdade quando completar 21 anos, sem que nada
conste em sua folha de antecedentes. Caso o crime tivesse ocorrido um dia
depois, já aos 18 anos, não escaparia de uma condenação com base no
Código Penal por homicídio muitas vezes qualificado. Poderia permanecer no
cárcere por 30 anos.
Fatos como esse, ainda que felizmente não sejam frequentes, exigem maior
adequação do sistema penal aos dias de hoje. Por que, então, a redução
para 16 anos? A partir dos 16 anos, o jovem vota se quiser, seu testemunho
é aceito em juízo e pode ser emancipado, inclusive sem consentimento dos
pais, se tiver economia própria. O Direito brasileiro reconhece, assim, que a
partir dos 16 anos o adolescente tem condições de assumir a
responsabilidade pelos seus atos.
Por isso é legítimo o debate que se abre agora: redução pura e simples da
idade-limite para a aplicação da lei penal para os 16 anos (nos termos da
proposta da Câmara dos Deputados) ou a redução da maioridade penal
apenas em casos de excepcional gravidade, conforme emenda que
apresentei ao Senado.
Reconheço os riscos de legislar sob o clamor público e, justamente por isso,
apresentei, ainda em 2012, quando o assunto não estava estampado nas
manchetes, uma PEC que oferece um ‘caminho do meio’ a essa discussão.
Minha proposta mantém a regra geral da imputabilidade aos 18 anos, mas
permite sua redução em casos excepcionais, mediante uma criteriosa
análise do juiz e do Ministério Público, perante a Vara da Infância e da
Juventude. Chamo essa análise de ‘incidente de desconsideração da
inimputabilidade penal’.
Dessa maneira, diante de uma denúncia envolvendo um menor de 18 e
maior de 16 anos, que tenha cometido uma infração capaz de ser
enquadrada como crime hediondo ou múltipla reincidência de lesão corporal
grave e roubo qualificado, o juiz fará, a partir de um pedido do promotor de
justiça, uma avaliação, mediante exames criteriosos e laudos técnicos de
especialistas, do grau de discernimento sobre o caráter ilícito do seu ato.
Em caso afirmativo, o juiz da Infância e da Juventude poderia decretar a sua
imputabilidade e aplicar a ele a lei penal. Condenado, o menor, acima de 16
anos, somente poderia cumprir a sentença em estabelecimento especial,
criado especificamente para o cumprimento de penas por esse tipo de
criminoso juvenil, isolado dos demais presos comuns.
Trata-se de uma solução intermediária e prudente, pois reconhece, a um só
tempo, a evolução da sociedade moderna e um problema efetivo de
criminalidade envolvendo menores. Minha PEC não foi aprovada na
Comissão de Constituição e Justiça do Senado por uma escassa maioria, o
que revela quanto o Legislativo está dividido. Alguns senadores e eu
recorremos ao Plenário, onde minha PEC ainda será apreciada, desde que o
presidente Renan Calheiros cumpra seu compromisso de submetê-la à
votação. Apesar do calor da emoção, não podemos admitir que argumentos
radicalizados impeçam o debate. Dizer que a redução da maioridade penal
afronta garantias fundamentais e cláusulas pétreas é interpretar a
Constituição com visão limitada, fugindo ao debate pela saída mais
conveniente.
O Estatuto da Criança e do Adolescente, o ECA, é uma lei justa e generosa,
ainda largamente ignorada em suas medidas de proteção e promoção.
Mesmo quanto às sanções previstas no estatuto, antes de se chegar à
internação, há uma série de outras menos severas, como a advertência, a
prestação de serviços à comunidade e a liberdade assistida, que são
frequentemente ignoradas, passando-se diretamente à privação de
liberdade, mesmo em casos em que isso não se justifica. Os poderes
públicos, inclusive o Judiciário, estão em dívida com a sociedade por conta
da inobservância do estatuto em sua integralidade.
Reconheço que a punição não é o único remédio para a violência cometida
pelos jovens. Evidentemente, políticas sociais, educação, prevenção,
assistência social são medidas que, se aplicadas no universo da população
jovem, terão o condão, efetivamente, de reduzir a violência. Mas, em
determinados casos, é preciso uma punição mais eficaz do que aquelas
preconizadas pelo Estatuto da Criança e do Adolescente.”
Fonte: https://epoca.globo.com/ideias/noticia/2015/04/favor-da-reducao-da-
maioridade-penal.html. Acesso em: 06 abr. 2021.
b I e II, apenas.
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c II e III,
. apenas.
d I, II e III,
. apenas.
e I, II e IV,
. apenas.