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TEXTO

O documento discute a diferença entre compreensão e interpretação textual, apresentando exemplos e tipos de discurso. Também aborda a tipologia textual, funções da linguagem e coesão textual, além de discutir temas como o dinheiro e a dificuldade de emagrecer. Por fim, menciona a importância do tratamento do chorume e suas implicações ambientais.

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O documento discute a diferença entre compreensão e interpretação textual, apresentando exemplos e tipos de discurso. Também aborda a tipologia textual, funções da linguagem e coesão textual, além de discutir temas como o dinheiro e a dificuldade de emagrecer. Por fim, menciona a importância do tratamento do chorume e suas implicações ambientais.

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COMPREENSÃO E INTERPRETAÇÃO

Embora as palavras compreensão e interpretação sejam tratadas pela


maioria das bancas como sinônimas e utilizadas indistintamente, têm
sentidos diferentes.
COMPREENSÃO INTERPRETAÇÃO
Como saber se uma questão explora a compreensão ou a interpretação
textual?
Há uma série de expressões utilizadas nos enunciados das questões que nos
ajudam a entender a tarefa interpretativa de forma ampla. Veja:
COMPREENSÃO INTERPRETAÇÃO
Os pressupostos são de mais fácil identificação, estando sugeridos no texto.
Os subentendidos são deduzidos pelo leitor, sendo da sua responsabilidade.

Exemplos:
- Heloísa está cansada de ser professora.
Pressuposto: Heloísa é professora.
Subentendido: Talvez porque o salário é baixo ou há muita indisciplina.

- Infelizmente, meu marido continua trabalhando fora do país


Pressuposto: O marido está trabalhando fora do país e a mulher não está
satisfeita com essa situação.
Subentendido: Talvez por ter melhor salário fora do país ou por não
encontrar trabalho no seu país.
TIPOS DE DISCURSO
Discurso Direto:
A aluna afirmou:
— Preciso estudar muito para o teste.

Discurso Indireto: A aluna afirmara que precisava estudar muito para o teste.

Discurso Indireto Livre: A aluna parecia insegura. Preciso estudar mais.

•Citação Direta:
“Obviamente, ela busca desenvolver modelos facilmente compreensíveis que
descrevam os fenômenos do mundo real” (ANDERSON, 2006, P. 19)

Ilha Textual:
O ladrão confessou que tinha roubado para “matá as fome dos bruguelo”.
TIPOLOGIA TEXTUAL

DESCRIÇÃO
NARRAÇÃO
DISSERTAÇÃO
INJUNTIVO/INSTRUCIONAL
DESCRIÇÃO: detalhamento, caracterização

Exemplo de descrição subjetiva


Ela tinha a personalidade de um iceberg. A princípio, viam-na como
superficial, mas, no íntimo, via-se sua profundidade. Um oceano de
descobertas teria aquele que resolvesse mergulhar nos sentimentos
dela.
→ Exemplo de descrição objetiva
O corpo de Ana foi encontrado às margens do rio, em torno das
17h30, pelo Corpo de Bombeiros. Ela aparentava ser jovem, ter 22
anos aproximadamente, cabelos ruivos, altura média, por volta de
1,70, e olhos claros.
NARRAÇÃO:
(verbos de ação, sequenciamento, variavelmente no
passado, estrutura de personagem, enredo, tempo,
ambiente e clímax)
Exemplo de texto narrativo:
“E ele, caminhando devagar sob as acácias, sentia
no sombrio silêncio as pancadas desordenadas do
seu coração.
Existem dois tipos de dissertação:
a Dissertação Argumentativa e a Dissertação
Expositiva.
1. Texto Dissertativo-Argumentativo
Nessa modalidade, a intenção é persuadir o leitor,
convencê-lo de sua tese (ideia central) a partir de
coerente argumentação, exemplos, fatos.
2. Texto Dissertativo Expositivo
É a exposição de ideias, teorias, conceitos sem
necessariamente tentar convencer o leitor.
Um grupo de professores da rede pública tem unido forças a fim
de questionar as formas de ensino, consideradas tradicionais e
ultrapassadas frente ao mundo contemporâneo. A iniciativa visa
a construir conjuntamente alternativas para despertar novamente
o interesse dos alunos na escola. Uma das possibilidades
levantadas é aliar o uso das novas tecnologias do cotidiano.

Quiroga é um escritor de literatura infantojuvenil que rompe os


padrões clássicos da fábula. Isso é possível de se verificar por
meio de elementos distintos em sua obra: em primeiro lugar, a
falta das tradicionais concepções morais das fábulas ao final do
texto e, em segundo, lugar, a presença de personagens
completamente disfuncionais e politicamente incorretos.
Injuntivo: ordem/sugestão
(presença de comando, verbos no imperativo)
A linguagem dos textos injuntivos é simples e objetiva. Um dos
recursos linguísticos marcantes e recorrentes desse tipo de texto
é a utilização dos verbos no imperativo, de modo a indicar uma
“ordem”, por exemplo, na receita de bolo:
“misture todos os ingredientes”; bula de remédio “tome duas
cápsulas por dia”; manual de instruções “aperte a tecla
amarela”; propagandas “vista essa camisa”.
Instrucional: Organizado em tópicos, como um manual de
instruções.
1. Separe as peças;
2. Organize o tabuleiro.
FUNÇÕES DA LINGUAGEM:
1. função conativa ou apelativa:
(verbos no imperativo, persuasão, sugestões)
Não viva somente do que faz sentido. Viva do que te
faz feliz. (Autor desconhecido)
2.Função emotiva ou expressiva:
(eu-lírico) Soneto de Fidelidade
De tudo ao meu amor serei atento
3. Função poética: (estrutura conotativa)
Eu sem você viveria sim, mas seria eu sem mim.
4.Função fática: (testa o canal de comunicação)
você está bem? Oi...Olá...bom dia...psiu...
5.Função metalinguística:
(o código explica o próprio código)
Frase é qualquer enunciado linguístico com sentido
acabado.
6.Função referencial: (informação)
O Brasil tem em seu território alguns dos ecossistemas
mais ricos em biodiversidade do mundo.
Coesão Textual/ REFERENCIAÇÃO TEXTUAL
Processos Endofóricos: (apontam para dentro)
Anaforismo: (aponta para antes)
Cataforismo: (aponta para depois)
* Com núcleos isolados:
As alunas novatas chegaram, eu as encontrei no
pátio.
Era um professor que parecia competente.
Recebemos as notas mensais. O resultado foi
entregue às pressas.
Com núcleos em enumeração:
(este, esta, isto) – retomam o termo mais próximo;
(numerais) – retomam termos intermediários;
(aquele, aquela, aquilo) – retomam o termo mais
distante.
O teatro, o cinema e a música emocionam. Daquele
gosto mais, pois o segundo frequento pouco e a
esta dedico pouco do meu tempo.
Com ideias:
(esse, essa, isso) – retomam uma ideia já citada.
(este, esta, isto) – referem-se ao que será citado.
A salvação da humanidade está no amor e na arte,
isso é inegociável.
Devemos lutar incansavelmente por isto: cultivar
amigos, viver amores e construir família.

Processo exofórico: (aponta para fora)


Neste ano, tudo será diferente.
LINGUAGEM

VERBAL/ NÃO VERBAL

DENOTATIVA/ CONOTATIVA

FORMAL/ INFORMAL
O futuro do dinheiro Mais do que apenas facilitar trocas, o dinheiro foi a
forma encontrada pelas sociedades para criar um elo entre passado,
presente e futuro. É o que permite que a riqueza dos pais passe para os
filhos ou que uma dívida seja paga tempos mais tarde, e até mesmo que
deixemos nossas finanças com alguém diante de uma promessa de lucro
no futuro. E as regulamentações que fazem esse elo continuar firme são
aquelas elaboradas conforme as necessidades. “O dinheiro é aquilo que a
regra diz que ele é. E quem define as regras? A sociedade, de acordo com
os tempos e com quem manda”, (...).(Revista Galileu) 03
01. Conforme o ponto de vista abordado na discussão:
a) O dinheiro significa um bem simbólico destinado a proporcionar conforto e
segurança àqueles que o possuem em abundância, mesmo que não sejam
observadas as regulamentações necessárias.
b) O dinheiro é um componente simbólico cujos valores são inerentes a ele e dele
originários.
c) À sociedade, representada por alguém em exercício de poder, cabe estabelecer,
manter e fazer cumprir as regras que determinam o valor do dinheiro.
d) A sociedade determina o valor do dinheiro e detém poder de manipulação
sobre seu valor, independente das instâncias que o instituem.
e) As necessidades de toda e qualquer sociedade são suficientes para atribuir o
valor real do dinheiro, independente de quem manda É claro que somos livres
para falar ou escrever como quisermos, como soubermos, como pudermos. Mas é
também evidente que devemos adequar o uso da língua à situação, o que
contribui efetivamente para a maior eficiência comunicativa.
02-Considerando o pensamento do texto 1 e tendo conhecimento das
atribuições de um oficial de justiça, chegamos à conclusão de que, nessa
atividade, a língua escrita, o nível, o uso ou o registro do idioma deve ser
predominantemente:
A)formal, de acordo com os princípios da gramática;
B)informal, em busca de mais ampla compreensão da mensagem;
C)regional, adequando-o ao local onde ocorre a comunicação;
D)popular, já que as mensagens são lidas por todos;
E)ultraformal, selecionando vocabulário erudito e construções
elaboradas.
A sabedoria de ouvir Tudo que se move faz barulho, então todos os sons
são testemunhas de acontecimentos. Se o tato é o mais pessoal dos
sentidos, então a audição – que é uma espécie de toque a distância – é o
mais social deles. Ele também é o sentido cão de guarda. Sons nos avisam
dos acontecimentos. Mesmo quando estamos dormindo, o cérebro é
alertado por determinados sons. Uma mãe acorda com o choramingar de
seu bebê. A pessoa comum é rapidamente despertada pelo som do
próprio nome. Não é de surpreender que o homem moderno urbano tenha
rejeitado e até mutilado o mais interessante dos sentidos. Mas a audição
também pode acalmar e confortar. O estalar das toras de madeira na
lareira, o sussurro comum de uma vassoura, o chiado curioso de uma
gaveta abrindo – todos esses são sons reconfortantes.
Em um lar cheio de amor, toda cadeira produz um ranger diferente e
reconhecível, toda janela, um clique, gemido ou rangido diferente. A
própria cozinha é uma fonte de muitos sons agradáveis – o som ritmado
de massa sendo batida em uma tigela de louça, o borbulhar de uma sopa
fervendo. Muitas pessoas ficariam surpresas em descobrir em que escala o
sentido da audição pode ser cultivado. (...)(Seleções Reader’sDigest).
03. Ao elaborar um texto, dependendo de vários fatores, como o
objetivo proposto, os leitores potenciais, dentre outros, o autor faz opções
quanto ao uso e ao estilo de linguagem a partir da qual apresentará suas
ideias. Assim sendo, está CORRETA a afirmação de que o texto acima
apresenta uma linguagem a) simples e objetiva, sem uso de palavras e/ou
expressões cujos sentidos aplicam-se a outros contextos.
b) técnica e, por isso, inadequada em sua aplicação por se tratar de um
assunto extremamente complexo.
c) científica, cujo teor semântico é alcançado somente por especialistas
em matéria relacionada à audição humana.
d) figurada, permeada de comparações e de referências a ações
atribuídas conotativamente a quem/àquilo que não pode realizá-la.
e) humorística, direcionada a quem não compreenderia a mensagem
desejada, se apresentada de outra forma.
04-Das opções abaixo, a única que contém uma frase retirada do texto,
que NÃO está de acordo com a resposta correta da questão anterior é
a) ... então todos os sons são testemunhas de acontecimentos.
b) Ele também é o sentido cão de guarda.
c) ... o sussurro comum de uma vassoura, ...
d) Sons nos avisam dos acontecimentos.
e) A pessoa comum é rapidamente despertada pelo som do próprio
nome.
O que é hipercorreção?
A hipercorreção é um fenômeno de linguagem muito comum entre
pessoas que se deram conta da existência de "outro falar" muito mais
prestigiado que o seu. Essas pessoas também desejam ser usuárias dessa
forma prestigiada, do "falar mais correto". Para tal, esforçam-se em
"corrigir" sua fala e acabam incorrendo no erro de corrigi-la
demasiadamente.
05-No texto acima, a função da linguagem que predomina é a função
A Referencial.
B Conativa.
C Metalinguística.
D Fática.
E Poética.
Elas são para sempre
Um artigo publicado na revista científica Nature traz a mais fascinante explicação para um
dos maiores tormentos das pessoas – a dificuldade de emagrecer e de manter o novo peso.
Pesquisadores do Instituto Karolinska, em Estocolmo, na Suécia, revelaram que o número
de células adiposas (adipócitos) é definido até os 20 anos. Depois dessa idade nada é capaz
de diminuir essa quantidade – nem a mais espartana das dietas. Quando uma pessoa
emagrece, os adipócitos apenas perdem o volume, mas continuam lá. Não é só isso. Todos
os anos, 10% das células adiposas são renovadas. E as novas têm uma incrível propensão
para aumentar de tamanho. Eis aí uma explicação de por que, depois de um período de
privações à mesa, é fácil recuperar os quilos perdidos. (Veja, 14 maio 2008.)

06-São corretas as alternativas abaixo, EXCETO:


a) Artigo publicado na revista científica traz uma boa expli-cação para a dificuldade de
emagrecer e manter o novo peso.
b) Quando uma pessoa adulta emagrece, as células adiposas diminuem de volume, mas
permanecem no organismo.
c) É fácil recuperar quilos perdidos, porque depois que as pessoas
completam 20 anos, diminui o número de células adiposas em seu corpo.

d) Pesquisadores de Estocolmo, na Suécia, revelaram que o número de


adipócitos é definido nos indíviduos até os 20 anos.

e) Ocorre a cada ano, no corpo do indivíduo, a renovação de 10% das


células adiposas.
Mundo Estranho
O que é o chorume do lixo?
Líquido nojento pode ser mais danoso ao ambiente do que o esgoto
Por Evelyn Mackus - out /2018
Esse líquido escuro e de cheiro forte se forma quando o lixo entra em decomposição,
principalmente por causa da ação de bactérias. Tanto faz se o lixo é orgânico (como
restos de comida) ou inorgânico (como plástico ou vidro). Também chamada de lixiviado,
a gosma pode surgir da umidade natural do detrito ou gerada por seu apodrecimento, e
é alimentada pela água da chuva.
Sua composição varia de acordo com o material descartado: geralmente contém
nitrogênio e carbono, mas também pode incluir cobre, cobalto, cádmio, mercúrio e
outros metais pesados. Por isso, ele é muito mais prejudicial ao meio ambiente do que o
esgoto.
Se o chorume de um aterro sanitário não for tratado corretamente, pode alcançar os
lençóis freáticos e contaminar todo o ciclo da água do qual aquele aquífero faz parte.
Fontes: Ipen, SuperBac e Portal Tratamento de Água. Disponível em:
https://super.abril.com.br/mundo-estranho/o-que-e-o-chorume-dolixo/. Acesso em: 27/11/2019
07. Ainda a partir da leitura do Texto 1, é correto afirmar que
I. o não-tratamento do chorume de um aterro sanitário é mais
grave que o não-tratamento do esgoto.
II. o chorume é gerado apenas a partir do apodrecimento do
lixo orgânico.
III. a presença de metais pesados no chorume o torna mais
prejudicial ao meio ambiente.
Assinale
A) se somente a afirmativa I estiver correta.
B) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.
C) se somente as afirmativas I e III estiverem corretas.
D) se somente as afirmativas II e III estiverem corretas.
E) se todas as afirmativas estiverem corretas.
Aí a cólera desapareceu e Fabiano teve pena. Impossível abandonar o anjinho aos bichos
do mato. Entregou a espingarda a Sinhá Vitória, pôs o filho no cangote, levantou-se,
agarrou os bracinhos que lhe caíam sobre peito, moles, finos como cambitos. Sinhá
Vitória aprovou esse arranjo, lançou de novo a interjeição gutural, designou os juazeiros
invisíveis. E a viagem prosseguiu, mais lenta, mais arrastada, num silêncio grande.
(RAMOS, Graciliano. Vidas Secas. 37ª, São Paulo: Record, 1977, p. 10-11)
08-Os discursos direto, indireto e indireto livre são formas usuais de exposição
ocorrentes em espécies narrativas como o romance, o conto, a crônica. Uma das
características importantes do romance Vidas Secas é a presença do discurso indireto
livre, como se constata em
a) “lançou de novo a interjeição gutural”.
b) “O pirralho não se mexeu, e Fabiano desejou matá-lo”.
c) “Impossível abandonar o anjinho aos bichos do mato”.
d) “E a viagem prosseguiu, mais lenta, mais arrastada, num silêncio grande”.
e) “A catinga estendia-se, de um vermelho indeciso salpicado de manchas brancas”.
A análise sintática tem sido causa de crônicas e incômodas enxaquecas nos alunos
de ensino médio. É que muitos professores, por tradição ou por comodismo, a têm
transformado no próprio conteúdo do aprendizado da língua, como se aprender
português fosse exclusivamente aprender análise sintática. O que deveria ser um
instrumento de trabalho, um meio eficaz de aprendizagem, passou a ser um fim em
si mesmo. Ora, ninguém estuda a língua só para saber o nome, quase sempre
rebarbativo, de todos os componentes da frase.
Vários autores e mestres têm condenado até mesmo com veemência o abuso no
ensino da análise sintática. Não obstante, o assunto continua a ser, salvo as
costumeiras exceções, o “prato de substância” da cadeira de português no ensino
fundamental. Apesar disso, ao chegar ao fim do curso, o estudante, em geral,
continua a não saber escrever, mesmo que seja capaz de destrinchar qualquer
estrofe camoniana ou qualquer período barroco de Vieira, nomenclaturando
devidamente todos os seus termos. Então, “pra que análise sintática?” – perguntam
aflitos alunos e mestres por esse Brasil afora.
GARCIA, Othon M.
09-Com relação aos elementos da comunicação e às funções da
linguagem, marque a alternativa que expressa uma afirmação verdadeira.
a) Há uma incidência da função conativa da linguagem, pois o objeto da
comunicação é a reflexão sobre a própria linguagem.
b) Pode-se notar uma preocupação com o arranjo da linguagem,
fenômeno que caracteriza a presença da função poética.
c) O foco recai sobre o emissor da mensagem, para quem a atenção do
interlocutor se volta, objetivando estabelecer um diálogo.
d) Fica evidente a preocupação em discutir o código linguístico, o que
revela a predominância da função metalinguística.
e) Focaliza-se o destinatário da mensagem, a quem se quer explicar um
problema; por isso, predomina a função apelativa da linguagem.

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