TEXTO
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Exemplos:
- Heloísa está cansada de ser professora.
Pressuposto: Heloísa é professora.
Subentendido: Talvez porque o salário é baixo ou há muita indisciplina.
Discurso Indireto: A aluna afirmara que precisava estudar muito para o teste.
•Citação Direta:
“Obviamente, ela busca desenvolver modelos facilmente compreensíveis que
descrevam os fenômenos do mundo real” (ANDERSON, 2006, P. 19)
Ilha Textual:
O ladrão confessou que tinha roubado para “matá as fome dos bruguelo”.
TIPOLOGIA TEXTUAL
DESCRIÇÃO
NARRAÇÃO
DISSERTAÇÃO
INJUNTIVO/INSTRUCIONAL
DESCRIÇÃO: detalhamento, caracterização
DENOTATIVA/ CONOTATIVA
FORMAL/ INFORMAL
O futuro do dinheiro Mais do que apenas facilitar trocas, o dinheiro foi a
forma encontrada pelas sociedades para criar um elo entre passado,
presente e futuro. É o que permite que a riqueza dos pais passe para os
filhos ou que uma dívida seja paga tempos mais tarde, e até mesmo que
deixemos nossas finanças com alguém diante de uma promessa de lucro
no futuro. E as regulamentações que fazem esse elo continuar firme são
aquelas elaboradas conforme as necessidades. “O dinheiro é aquilo que a
regra diz que ele é. E quem define as regras? A sociedade, de acordo com
os tempos e com quem manda”, (...).(Revista Galileu) 03
01. Conforme o ponto de vista abordado na discussão:
a) O dinheiro significa um bem simbólico destinado a proporcionar conforto e
segurança àqueles que o possuem em abundância, mesmo que não sejam
observadas as regulamentações necessárias.
b) O dinheiro é um componente simbólico cujos valores são inerentes a ele e dele
originários.
c) À sociedade, representada por alguém em exercício de poder, cabe estabelecer,
manter e fazer cumprir as regras que determinam o valor do dinheiro.
d) A sociedade determina o valor do dinheiro e detém poder de manipulação
sobre seu valor, independente das instâncias que o instituem.
e) As necessidades de toda e qualquer sociedade são suficientes para atribuir o
valor real do dinheiro, independente de quem manda É claro que somos livres
para falar ou escrever como quisermos, como soubermos, como pudermos. Mas é
também evidente que devemos adequar o uso da língua à situação, o que
contribui efetivamente para a maior eficiência comunicativa.
02-Considerando o pensamento do texto 1 e tendo conhecimento das
atribuições de um oficial de justiça, chegamos à conclusão de que, nessa
atividade, a língua escrita, o nível, o uso ou o registro do idioma deve ser
predominantemente:
A)formal, de acordo com os princípios da gramática;
B)informal, em busca de mais ampla compreensão da mensagem;
C)regional, adequando-o ao local onde ocorre a comunicação;
D)popular, já que as mensagens são lidas por todos;
E)ultraformal, selecionando vocabulário erudito e construções
elaboradas.
A sabedoria de ouvir Tudo que se move faz barulho, então todos os sons
são testemunhas de acontecimentos. Se o tato é o mais pessoal dos
sentidos, então a audição – que é uma espécie de toque a distância – é o
mais social deles. Ele também é o sentido cão de guarda. Sons nos avisam
dos acontecimentos. Mesmo quando estamos dormindo, o cérebro é
alertado por determinados sons. Uma mãe acorda com o choramingar de
seu bebê. A pessoa comum é rapidamente despertada pelo som do
próprio nome. Não é de surpreender que o homem moderno urbano tenha
rejeitado e até mutilado o mais interessante dos sentidos. Mas a audição
também pode acalmar e confortar. O estalar das toras de madeira na
lareira, o sussurro comum de uma vassoura, o chiado curioso de uma
gaveta abrindo – todos esses são sons reconfortantes.
Em um lar cheio de amor, toda cadeira produz um ranger diferente e
reconhecível, toda janela, um clique, gemido ou rangido diferente. A
própria cozinha é uma fonte de muitos sons agradáveis – o som ritmado
de massa sendo batida em uma tigela de louça, o borbulhar de uma sopa
fervendo. Muitas pessoas ficariam surpresas em descobrir em que escala o
sentido da audição pode ser cultivado. (...)(Seleções Reader’sDigest).
03. Ao elaborar um texto, dependendo de vários fatores, como o
objetivo proposto, os leitores potenciais, dentre outros, o autor faz opções
quanto ao uso e ao estilo de linguagem a partir da qual apresentará suas
ideias. Assim sendo, está CORRETA a afirmação de que o texto acima
apresenta uma linguagem a) simples e objetiva, sem uso de palavras e/ou
expressões cujos sentidos aplicam-se a outros contextos.
b) técnica e, por isso, inadequada em sua aplicação por se tratar de um
assunto extremamente complexo.
c) científica, cujo teor semântico é alcançado somente por especialistas
em matéria relacionada à audição humana.
d) figurada, permeada de comparações e de referências a ações
atribuídas conotativamente a quem/àquilo que não pode realizá-la.
e) humorística, direcionada a quem não compreenderia a mensagem
desejada, se apresentada de outra forma.
04-Das opções abaixo, a única que contém uma frase retirada do texto,
que NÃO está de acordo com a resposta correta da questão anterior é
a) ... então todos os sons são testemunhas de acontecimentos.
b) Ele também é o sentido cão de guarda.
c) ... o sussurro comum de uma vassoura, ...
d) Sons nos avisam dos acontecimentos.
e) A pessoa comum é rapidamente despertada pelo som do próprio
nome.
O que é hipercorreção?
A hipercorreção é um fenômeno de linguagem muito comum entre
pessoas que se deram conta da existência de "outro falar" muito mais
prestigiado que o seu. Essas pessoas também desejam ser usuárias dessa
forma prestigiada, do "falar mais correto". Para tal, esforçam-se em
"corrigir" sua fala e acabam incorrendo no erro de corrigi-la
demasiadamente.
05-No texto acima, a função da linguagem que predomina é a função
A Referencial.
B Conativa.
C Metalinguística.
D Fática.
E Poética.
Elas são para sempre
Um artigo publicado na revista científica Nature traz a mais fascinante explicação para um
dos maiores tormentos das pessoas – a dificuldade de emagrecer e de manter o novo peso.
Pesquisadores do Instituto Karolinska, em Estocolmo, na Suécia, revelaram que o número
de células adiposas (adipócitos) é definido até os 20 anos. Depois dessa idade nada é capaz
de diminuir essa quantidade – nem a mais espartana das dietas. Quando uma pessoa
emagrece, os adipócitos apenas perdem o volume, mas continuam lá. Não é só isso. Todos
os anos, 10% das células adiposas são renovadas. E as novas têm uma incrível propensão
para aumentar de tamanho. Eis aí uma explicação de por que, depois de um período de
privações à mesa, é fácil recuperar os quilos perdidos. (Veja, 14 maio 2008.)