Apostila Modulo 2
Apostila Modulo 2
APOSTILA
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SUMÁRIO
O RBAC 145, 3
Conceitos, 17
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SUMÁRIO
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CAPÍTULO 1 – Estrutura e Funcionamento
de uma Organização de Manutenção
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CAPÍTULO 1 – Estrutura e Funcionamento
de uma Organização de Manutenção
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Um operador aéreo atuando com base no RBAC 121 (Empresa de
Bandeira) ou no RBAC 135 (Taxi Aéreo) é obrigado a contratar uma
oficina de manutenção para atender níveis de qualidade e segurança
operacional que não estão no escopo de uma certificação dos
RBAC´s 121 ou 135, normalmente checks de manutenção de intervalos
maiores, identificados por alguns fabricantes como Airbus e Boeing,
são checks “A”, efetuados na operação da aeronave em linha, ou checks
“C”, estes mais profundos e com a parada da aeronave por diversos dias
em grandes organizações de manutenção. Existem ainda as Inspeções
Anuais de Manutenção (IAM) normalmente efetuadas de maneira
obrigatória, conforme descrito em manual, realizadas a cada ano, em
aeronaves que voam muito pouco e não alcançariam o intervalo mínimo
de utilização estabelecido nos programas de manutenção lançados pelos
fabricantes para o referido intervalo de meses.
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de uma Organização de Manutenção
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O RBAC 145
Vamos falar de maneira resumida o que diz o RBAC 145. O
profissional de CTM trabalhando em uma organização de manutenção
deve estar profundamente familiarizado com os regulamentos
aeronáuticos, principalmente o RBAC 145. Lembre-se que os profissionais
exercendo atividades de CTM estão presentes em empresas homologadas embaixo
do RBAC 121 (Operações domésticas de bandeira), RBAC 135 (Operações
complementares e por demanda ou taxi aéreo) e também, de maneira muito mais
O
abrangente nas empresas RBAC 145 (Organizações de manutenção aeronáutica).
capítulo atual vai explicar a estrutura e atividades do CTM em uma
Organização de Manutenção por ser mais atuante a presença deste
profissional neste tipo de empresa. Quem trabalha ou pretende trabalhar em
outras empresas homologadas embaixo de outras legislações, entenda que as
funções exercidas nestas outras empresas, representarão total ou parcial
similaridade com aquelas exercidas na organização de manutenção.
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de uma Organização de Manutenção
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Sendo assim, com este conceito em mente, a manutenção para nós,
nunca deve ser um conceito somente baseado em correções. Ao
contrário, em manutenção de aeronaves, falamos muito em
manutenções preventivas e preditivas, justamente para evitar ao
máximo as manutenções corretivas. Vamos entender um pouco sobre
cada um destes tipos de manutenção:
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de uma Organização de Manutenção
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Fica fácil entender, portanto que nosso objetivo maior é trabalhar muito
bem nas manutenções preventivas, fazendo bom uso dos planos ou
programas de manutenção propostos pelos fabricantes e aplicando de
maneira obrigatória todas as DA’s aplicáveis a nosso modelo de
aeronave e de maneira opcional os BS´s. Tudo isso, seguido de um
controle claro e bem organizado, afinal, todo o trabalho de
manutenção só é válido, após todas as fichas, ordens de serviço
e formulários estejam devidamente registrados. Nas Organizações
de Manutenção, o profissional de CTM está diretamente envolvido com
toda esta parte burocrática, em alguns casos desde a análise do Plano de
Manutenção, emissão das Ordens de Serviço (OS), designação do
trabalho aos mecânicos de acordo com suas respectivas habilitações,
planejamento de partes e materiais necessarias, disponibilização das
publicações técnicas necessárias às execuções dos serviços e claro,
verificação de toda a documentação que será assinada se estão escritas
de maneira legível, clara e utilizando-se das referências dos manuais
aplicáveis ao produto.
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CAPÍTULO 2 – Padrões COM, EO e
Lista de Capacidade
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Certificado de Organização de Manuteção (COM)
Toda Oficina de Manutenção Aeronáutica (nomenclatura utilizada no
RBAC 145 como Organização de Manutenção Aeronáutica) deve
possuir um Certificado de Organização de Manutenção (COM), antigo
CHE, emitido pela autoridade reguladora (ANAC), onde deverão constar
uma ou mais das seguintes categorias e classes possíveis.
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Lista de Capacidade
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Classe 2: Acessórios elétricos que dependem de energia elétrica para sua operação,
geradores, motores de partida, reguladores de voltagem, motores elétricos, bombas
de combustível acionadas eletricamente, magnetos, ou acessórios elétricos
similares;
Classe 3: Acessórios eletrônicos que dependem do uso de válvulas eletrônicas,
transistor ou dispositivos similares, incluindo sistemas de entretenimento em voo,
controles de superalimentador, de temperatura e ar condicionado ou controles
eletrônicos similares.
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Lista de Capacidade
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Lista de
COM Capacidades
EO
(Certificado de (Para
Complementado (Especificação Complementado
Organização de organizações
por: Operativa). por:
Manutenção). reparadoras de
componentes).
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CAPÍTULO 3 – Gestor Responsável(GR),
Rsponsável Técnico (RT) e Corpo Técnico
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Conceitos
Gestor Responsável (GR): significa a pessoa única e identificável que,
na estrutura da organização de manutenção, tem o poder legal ou
hierárquico de autorizar ou recusar quaisquer gastos relacionados à
condução das operações pretendidas, em conformidade com os
requisitos regulamentares de segurança operacional.
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Rsponsável Técnico (RT) e Corpo Técnico
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Rsponsável Técnico (RT) e Corpo Técnico
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CAPÍTULO 4 – O papel do CTM na
Organização de Manutenção
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Organização de Manutenção
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Organização de Manutenção
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Organização de Manutenção
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Organização de Manutenção
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CAPÍTULO 5 – Manual da Organização
de Manutenção (MOM) e Manual de
Controle de Qualidade (MCQ)
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CAPÍTULO 5 – Manual da Organização
de Manutenção (MOM) e Manual de
Controle de Qualidade (MCQ)
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de Manutenção (MOM) e Manual de
Controle de Qualidade (MCQ)
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Controle de Qualidade (MCQ)
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