O relatório de prática assistida do curso de Fisioterapia da FADIP descreve o acompanhamento de pacientes na Clínica de Fisioterapia Oriente, destacando métodos e técnicas de reabilitação. Foram abordados casos de um paciente idoso com dificuldades motoras e dois pacientes em reabilitação pós-operatória, com ênfase em exercícios de fortalecimento e mobilidade. A conclusão ressalta a importância do fisioterapeuta na identificação e tratamento de disfunções para promover a recuperação funcional dos pacientes.
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Relatorio Pratica 3
O relatório de prática assistida do curso de Fisioterapia da FADIP descreve o acompanhamento de pacientes na Clínica de Fisioterapia Oriente, destacando métodos e técnicas de reabilitação. Foram abordados casos de um paciente idoso com dificuldades motoras e dois pacientes em reabilitação pós-operatória, com ênfase em exercícios de fortalecimento e mobilidade. A conclusão ressalta a importância do fisioterapeuta na identificação e tratamento de disfunções para promover a recuperação funcional dos pacientes.
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FACULDADE DINAMICA DO VALE DO PIRANGA – FADIP
CURSO DE FISIOTERAPIA
NEY GOMES FILHO
Relatório de pratica assistida
PONTE NOVA / MG 2024 NEY GOMES FILHO
Relatório de pratica assistida
Relatorio apresentado a Professora Junia
Pinto Fontes, como parte integrante do curso de bacharelado em Fisioterapia da Faculdade Dinâmica do Vale do Piranga - FADIP.
PONTE NOVA / MG 2024 INTRODUÇÃO:
Este relatório apresenta os meios de tratamento, métodos e objetos utilizados
para a reabilitação, promoção e prevenção, através do acompanhamento de um profissional da fisioterapia em seu exercício. Local: Clinica de Fisioterapia Oriente - Ponte Nova / MG Carga Horaria: 40 horas ou 10 visitas Responsável: Júlio R. Bravo Júlia Castro
OBJETIVO:
As aulas tiveram como objetivo demonstrar e ensinar, que através das
técnicas e aparelhos ou outrem realizadas pelo profissional fisioterapeuta, os déficits ou lesões dos pacientes acometidos sendo capazes de os alunos do curso de fisioterapia possam identificar as disfunções e trata-las com eficácia tendo o conhecimento de técnicas e instrumentos vistos e propostos durante os procedimentos de reabilitação.
MATERIAIS E TÉCINICAS UTILIZADOS:
Bicicleta ergométrica, Tornozeleiras 3 kg, Altere de 1 kg, Disco proprioceptivo,
Reformer, Ladder Barrel, Cadillac, Step Cher, cadeira, Rolo de espuma, Degrau de espuma, Argola, teraband, cones, liberação muscular, manipulação articular.
RELATÓRIO:
Paciente Sr. P.G, idade aproximado 84 anos, morador da cidade de ponte
nova/mg, veio a clinica de fisioterapia Oriente para obtenção de melhorar sua AVDs no inicio de dezembro de 2022, onde o mesmo relatou que tem dificuldades em realizar suas atividades laborativas e dor em sua perna E, com dificuldade em levantar os braços, abaixar. Em sua avaliação foi constatado baixa flexão de cotovelo, ombro, baixa extensão de coluna, dor, e fraqueza muscular, pouca flexibilidade e baixa amplitude de movimento. Para obtenção de sua melhora foi utilizados por meio da cinesioterapia, conduta de exercícios ativos de flexão, extensão, abdução, rotação do ombro, extensão e flexão de cotovelo com alteres de 500 kg e 1 kg. A coluna flexão, extensão, e abdução de quadril. Além disso, foram realizados exercício de alongamento e fortalecimento em equipamentos (pilates), alguns exercícios administrados para ajudar na sua AVDs devido á relato na dificuldade de abdução e adução dos braços, a mesmo realizou levantamento de alteres de 1kg, sessões 15x3 e 3 á 5 minutos de descanso. Foi utilizando alguns objetos como: uma argola em outra etapa realizando exercícios sentar e levantar em uma cadeira e em pé levantando e abaixando os braços de uns 90° á aproximadamente 160°. Após alguns exercícios foram realizados nos equipamentos de pilates; no CADILLAC, deitado em posição dorsal para fortalecimento do quadril, exercícios de levantamento de quadril pedindo para levantar o quadril e permanecer por alguns segundos levantado e com as pernas apoiadas em flexão, por 12x3 repetidos, exercício conhecido como (ponte), tendo finalidade de fortalecimento da musculatura do core e dos glúteos, além de mobilizar a coluna. Na mesma posição de decúbito dorsal fez extensão de ambas as pernas (uma por vez) tendo os braços apoiados na maca e levantando uma das pernas reta um pouco acima do joelho e a outra apoiada em flexão, ambas em sessões de 15x3, também trabalhou em decúbito dorsal com uma faixa elástica nas pernas próxima aos joelhos abrindo e fechando para ganho de força de quadril promovendo adução e abdução com duração de 30 segundos 10x3. Trabalhou flexão e extensão de joelho com tornazeleira de 3kg com repetições de 12x3 sentado e em pé segurando para evitar queda, ainda em pé sem tornozeleira trabalhou o fortalecimento dos músculos gastroquinemio e sóleo com bomba de panturrilha, em um degrau de espuma realizou a atividade de subir e descer para amplitude e equilíbrio ao subir escadas, com um rolo de espuma fez alongamento e fortalecimento dos músculos deltoides, trapézio, romboide, serrátil anterior, peitoral maior, em pé com movimentos subindo e descendo os braços rolando o rolo na parede promovendo estabilidade estabilidade da escapula, e melhorando a elevação e rotação do ombro. No Step Cher promoveu alongamentos e fortalecimento dos eretores da coluna, articulações das vertebras, rotação do ombro, flexão e extensão de quadril além de outros músculos envolvidos, em posição em pé e flexão de quadril com as mãos apoiadas nas alavancas do equipamento empurrando para baixo contra uma força moderada por molas. Outro exercício realizado para os membros inferiores em pé com uma das pernas empurrando as alavancas contra força para baixo com uma das pernas e após a outra por 15x3 realizando extensão, flexão, rotação quadril e obtendo fortalecimento e ganho de amplitude de movimento. No reformer realizou fortalecimento, alongamento, extensão, flexão, ganho de amplitude dos membros inferiores, quadril em dois exercícios sendo o primeiro o paciente em pé e segurando com as mãos uma barra de apoio a frente e ajoelhado com uma perna em cima do equipamento e o pé para trás apoiado, enquanto a outra pisando ao chão, tendo os movimentos empurrando a carrinho para trás contra força de resistência. Outra forma foi realizada de paciente deitado em decúbito dorsal com os pés apoiados na barra de apoio e realizando a extensão, flexão dos membros inferiores empurrando o carrinho para trás contra força de resistência, podendo realizar esse exercícios também com uma perna por vez, procedimento com 15x3 repetições. Após esses exercícios citados acima, realiza 15 minutos de bicicleta ergométrica para fortalecimento dos membros inferiores, amplitude de movimento e condicionamento físico. Sendo assim observei uma melhora quantitativa em seu tratamento por não se queixar de dor nas realizações dos exercícios e fortalecimento por realizar as atividades não aparentando dificuldades, e mantendo suas sessões de fisioterapia como meio de AVDs. Com esse tempo também pude acompanhar dois trabalhos de reabilitação pós - operatório, onde o primeiro fraturou o metacarpo proximal da mão esquerda em acidente de moto e resultou na dificuldade de movimentos dos dedos para segurar ou fechar a mão, apresentando encurtamento de tendão do dedo anelar, inchaço, dor e fraqueza. Ao começar seu tratamento foi realizado técnicas de manipulação das articulações dos dedos para liberar os músculos e tendões envolvidos, após alongamentos realizados em flexão e extensão dos dedos principalmente do dedo anelar onde teve uma cirurgia e encurtamento do tendão. Para sua melhora além do alongamento, foi pedido para deixar sua moa emergida em uma vasilha com agua quente aturável por uns 15 á 20 minutos em sua casa ou trabalho para favorecer o relaxamento dos músculos e diminuir a dor nas sessões. O seu fortalecimento esta sendo restaurado com exercícios contra força de resistência imposta pela fisioterapeuta, e força por pressão pedindo para apertar a mão com força e pedindo para cada vez apertar mais forte. Durante seu tratamento em seis sessões observei sua melhora significativa e quase voltando 100% em suas atividades laborativas. O segundo paciente veio para reabilitar pós - cirúrgico seu tornozelo E devido á um acidente domiciliar, tendo também fraturado a tíbia e fíbula da perna D. Assim limitando em suas atividades laborais, (AVDs) deambular, equilíbrio, subir e descer escadas, e com dor e inchaço no tornozelo. No inicio de seu tratamento foi realizado liberação miofacial e manipulação de seu tornozelo por uns 15 minutos para o desinchaço e melhorar sua circulação e alongamento do tendão de Aquiles, fíbular longo, curto, fíbular terciário dos dedos para evitar encurtamento, foi realizado uso da faixa elástica mini band para fortalecimento pedindo o paciente para fazer força contra lateral da resistência em inversão, eversão e flexão plantar buscando estabilizar o tornozelo. Após em outras sessões alguns exercícios foram realizados nos equipamentos de pilates; no CADILLAC, deitado em posição dorsal para fortalecimento do quadril, exercícios de levantamento de quadril pedindo para levantar o quadril e permanecer por 30 segundos levantado e com as pernas apoiadas em flexão, por 12x3 repetidos, exercício conhecido como (ponte), tendo finalidade de fortalecimento da musculatura do core e dos glúteos, além de mobilizar a coluna. Na mesma posição de decúbito dorsal fez extensão de ambas as pernas (uma por vez) tendo os braços apoiados na maca e levantando uma das pernas reta um pouco acima do joelho e a outra apoiada em flexão, ambas em sessões de 15x3, sentado no cadillac realizou extensão e flexão de joelho para fortalecimento muscular femoral envolvido (quadríceps) começando com tornozeleira de 2kg e evoluindo para 3kg. Realizou treino de marcha com cone e um degrau de espuma em seu percurso onde o mesmo ao deambular pelos cones com a perna do tornozelo afetado levanta ao passar por eles e no degrau subindo e descendo ganhando equilíbrio, amplitude de movimento e articular além de confiança ao colocar o pé no chão, 3 á 4 vezes ida e volta com a outra perna. Treinou equilíbrio no disco proprioceptivo com ambas as pernas e após ficando só com a do tornozelo acometido ganhando força muscular e estabilidade. Com um tempo de evolução fez bomba de panturrilha para fortalecimento, também fortaleceu os músculos dos membros inferiores no equipamento reformer, deitado em decúbito dorsal com os pés apoiados na barra de apoio e realizando a extensão, flexão dos tornozelos e joelhos empurrando o carrinho para trás contra força de resistência, procedimento com 15x3 repetições. Assim até ao momento presente de sua reabilitação, o paciente teve uma boa recuperação e mantendo então suas sessões na clinica.
CONCLUSÃO:
O fisioterapeuta no âmbito de sua capacidade de observação clinica aprende
a buscar diagnósticos e meios de tratamento das disfunções para que possa reabilitar os movimentos e funções afetadas, seja por causa de fraturas, lesões ou comorbidades causadas por sedentarismo ou avanço da idade.