Slide Teste - Trauma Pediatrico 1
Slide Teste - Trauma Pediatrico 1
PEDIATRICO 1
CASO 1
• Pedro Paulo resolve ensinar filho de 8 anos a aprender “o
surfe”. Filho leva um “caldo” da onda e apresenta fortes dores
em quadril E
• Descreva rx
• Hd
• Classificaçao
• conduta
CASO 1
• COMENTE TTO
CASO 1
• 6 meses PO
• Diagnostico
• Classificação
• conduta
CASO 1
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FRATURA DE FÊMUR PROXIMAL
MECANISMO TRAUMA: trauma de alta energia (carga axial, torção, hiperabdução e trauma direto)
Maior indice de complicações (NAV, coxa vara) que adultos
Investigar criança espancada.Fx por stress é incomum. Fx patológica = cisto ósseo simples/displasia fibr
EXAME FISICO: Edema no triangulo de Scarpa, Encurtamentoe e RE, incapacidad de deambular
RADIOLOGIA: AP + Perfil
CLASSIFICAÇAO: Delbet-Colonna:
Tipo IA – separação transepifisaria sem deslocamento do acetábulo
Tipo IB – separação transepifisaria com deslocamento (8%)- NAV = 100%
Tipo II – fratura transcervical (45%) NAV =52%
Tipo III – fratura basovervical (36%) NAV =27%
Tipo IV - fratura intertrocanterica (11%) NAV= 14%
TRATAMENTO:
TIPO I: Redução – tração, abdução e RI < 2 anos = Estavel – gesso pelvipodalico em
abdução e rotação neutra 8 a 12 semanas – ou Instavel – fixação com fio liso + gesso 8 a 12 semanas
2 anos = redução fechada ou aberta (acesso para lado do desvio da cabeça, geralmente postero lat), fixação cirurgica sempre,
mesmo nas estaveis sem desvio
TIPO II E III: A preferência é a estabilização cirurgica de todas as fraturas, pois as taxas de coxa vara e pseudoartrose são menores com
a reduçaõ anatomica e fixação; Recomendado 3 parafusos canulados se possível. Retirar os parafusos 6 a 12 meses após a
consolidação; Deixar gesso pelvipodalico em abduão por 6 semanas pos operatório nas criançãs menores; Sempre indicado aspiração
do hematoma ou capsulotomia para diminuir risco de NAV
TIPO IV: O tratamento incruento nesse tipo de fratura costuma dar bons resultados com tração e e imobilização pelvipodalica; Nos
casos com muito desvio e dificuldade para redução está indicado redução aberta e fixação com parafuso
COMPLICAÇÕES: NAV =A NAV pode ocorrer até 2ª;Após 6 semanas já pode ser notado alterações radiograficas O desvio inicial das
tipo II e III que são o principal fator de osteonecrose sendo que a redução anatomica e fixacao interna não diminuem tal risco; Os
resultados a longo prazo são ruins (60%);Crianças mais velhas tendem a ter resultado piorCi ntilo (48H) e RNM (24H) fazem diag da
osteonecrose; se após 6sem não houver sinal de osteonecrose na RNM a chance dela desenvolver é pequena Necrose avascular –
30 %/Coxa vara – 20% a 36%/Pseudoartrose – 10% (semelhante adulto) não é observado no tipo I e IV
/Fechamento prematuro fise – 28% - geralmente ocorre quando há NAV ou penetração dos pinos atraves da fise (tipos II ou III)
CASO 2
• Xerezinho, 9ª, sofre trauma em membro superior
apos cair de um “pe de manga”
• Descreva imagem e rx
• Hd
• classificação
CASO 2
• CONDUTA: CONSERVADOR X CIRURGICO
CASO 2
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FRATURA DE ÚMERO PROXIMAL
EPIDEMIOLOGIA: menos de 5 % das fraturas em cça. + comuns em adolescentes, esportes. metafisárias, fisárias
lembrar que os rn no trab de parto podem sofrer fraturas
ANATOMIA: 80% do crescimento da fise do umero proximal é proximal. gde potencial de remodelação. lembrar tb que a capsula do
ombro é metafisaria- na infecção e fx, faz diferença. fise fecha em torno dos 16 anos, sendo seu apice postero medial
3 pontos de ossificação: 1. cbça umeral aos 6 meses, 2.tub maior no 2°ano, e 3.tub menor no 4°ano . vascularização: ramo da
circunflexa anterior .Forças deformantes são os musc do mr, deltoide e m. peitoral maior
MECANISMO DE LESAO: indireto: queda sobre m sup com cotovelo estendido e apoio axial na mão. direto: trauma postero lateral
distocia de parto no diabetes. lembrar na apresentação cef complicada
CLINICA: no rn pseudparalisia, braço em extensão. Trauma, dor e disfunção- mantem a rot. interna protegendo a rotação
RX: 3 incidencias
CLASSIFICAÇÃO: salter-harris e neer-horowitz:
desvio < 5mm, desvio< 1/3 largura da diafise, desvio de 1/3 a 2/3 da larg da diafise, desvio > 2/3
COMPLICAÇOES: varo do umero proximal- ang colo diaf < 90°.Desigualdade no comprimento do mmss, geralmente no tto cx.
Perda da mobiildade. Subluxação glenoumeral inf. Osteonecrose. Lesão nervo axilar.. Parada do crescimento- barra óssea
CASO 3
• Jackcirlei, 8ª, da entrada no ps com fortes dores em tornozelo
apos queda de patins.
• Descreva imagem e rx
• Hd
• Caracteristica da fx
• Ex complementares
CASO 3
• CLASSIFICAÇÃO
• CONDUTA
CASO 3
• COMENTE O TTO
•
FRATURA DE TORNOZELO
3º lesão fisaria + comum (1º falange, 2º radio distal)
• 58% ocorrem durante pratica esportiva
• O fechamento da fise distal da tibia ocorre de forma central e depois medial para lateral, como mostra a figura.
Isso explica as fraturas triplanares e de Tillaux
• Classificação Dias – Tachdjian (posiçåo do pé e direção da força)
Supinação Inversão:Grau I – separação da epifise distal (Salter I ou II), raramente os
ligamentos laterais cedem;Grau II – uma inversão maior provoca uma Salter III ou IV
Pronação Eversão Rotação externa:Fratura Salter I ou II com fratura transversa da
fibula o fragmento de Thurston-Holnad é lateral ou posterolateral
Supinação flexão plantar:Ocorre fratura salter II com fragmento posterior de dificil
visualização no AP
Supinação rotação externa:Grau I – ocorre uma fratura salter II e o fragmento distal é deslocado
posteriormente, como na supinação flexão plantar, mas visivel no RX AP; Grau II – uma força
de rotação externa ainda maior provoca fratura da fibula de antero-inferior para postero-superior
Fratura de Tillaux Juvenil e fratura triplanar são causadas por por rotação externa
• Tillaux – Salter III com fragmento antero lateral; ocorrer em crianças mais velhas
que a fratura triplanar
• Triplanar – Salter III no AP e Salter II no perfi
TTO:Salter I e II: gerada pelos 4 tipos basicos de Dias Tachdjian
• desvio Sem (<2mm) 3-4sem gesso inguinopodalico e pe pouco fletido, + 3-4 sem bota gessada com salto
• desvio > 2mm: Potencial de crescimento > 2anos= 15º no AP, 10º valgo e 0º de varo; se Potencial de crescimento ≤ 2 anos = 5º
AP e valgo; apos redução este tipo de fratura geralmente fica estável e portanto tto conservador; para os casos de partes
moles inadequadas fazer fixação percutânea
casos de irredutibilidade = RAFI; Fraturas com ≥ 7-10dias tratar depois a sequela
Salter III e IV: gerada pela supinação inversão
• Sem desvio ou ≤ 1mm = tto cons mas com 2 diferenças confirmar redução com tomografia e deve-se fazer retornos semanais
por 3 sem; Desvio ≥2mm = redução fechada ou aberta + fixação com parafuso canulado (pos op uasr gesso igual esquemas
anteriores)
• Triplanar e Tillaux:
– Desvio <2mm = gesso inguinopodalico com 30º flexão joeho e RI do pé, deve-se fazer CT para confirmar a redução
– Desvio >2mm = redução com RI e força aplicada sobre regão antero lateral do tornozelo, se falhar tentar fazer primeiro
dorsiflexão e pronação e depois fazer RI e força antero lateral se estiver for a do CC = gesso inguinopodalico e CT, se
estiver no CC passar parafuso percutâneo e bota gessada ; se falhar mesmo assim redução usar o fio guia do canulado
como joysick