Sinovite Transitória Do Quadril
Sinovite Transitória Do Quadril
do quadril
Teoria 4
Epidemiologia 4
Etiologia 4
Fisiopatologia 4
Caso clínico 4
Diagnóstico 5
Abordagem 5
História e exame físico 7
Fatores de risco 8
Investigações 9
Diagnósticos diferenciais 11
Tratamento 13
Abordagem 13
Visão geral do algoritmo de tratamento 13
Algoritmo de tratamento 14
Discussões com os pacientes 15
Acompanhamento 16
Monitoramento 16
Complicações 16
Prognóstico 16
Diretrizes 17
Diretrizes diagnósticas 17
Referências 18
Imagens 21
Aviso legal 23
Sinovite transitória do quadril Visão geral
Resumo
A sinovite transitória do quadril é um distúrbio inflamatório autolimitado do quadril que comumente afeta
crianças entre 2 e 12 anos de idade.
Visão geral
O diagnóstico diferencial mais importante a descartar é a artrite séptica do quadril.
Definição
Sinovite transitória é um distúrbio inflamatório autolimitado do quadril, que comumente afeta crianças
pequenas.
Epidemiologia
A sinovite transitória é a causa mais comum de dor aguda no quadril e claudicação em crianças de
2 a 12 anos. A média de idade é de 5 a 6 anos e até 3% das crianças têm um episódio em algum
Teoria
momento durante a infância.[1] [2] Uma grande pesquisa holandesa em crianças de 0 a 14 anos descobriu
que a taxa de incidência para todas as patologias não traumáticas agudas do quadril foi de 148.1 por
100,000 pessoas-anos, e para a sinovite transitória foi de 76.2 por 100,000 pessoas-anos.[1] A sinovite
transitória é extremamente rara em adultos.[3] Ela tende a ocorrer mais nos meses de outono e inverno.
É aproximadamente duas vezes mais comum em meninos que em meninas e incomum entre crianças
negras.[4] Raramente é bilateral. Episódios recorrentes ocorrem em 4% a 17% das crianças. Pacientes que
têm um episódio recorrente geralmente têm uma evolução benigna, embora em cerca de 10% essa possa
ser a característica de apresentação de uma afecção inflamatória crônica.[5]
Etiologia
A etiologia não é conhecida, mas várias teorias foram propostas. A causa proposta mais comum é
uma inflamação temporária secundária a uma infecção viral do trato respiratório superior ou doença
gastrointestinal. Foi notado que muitas crianças com sinovite transitória do quadril tiveram uma doença viral
dias ou semanas antes do início da dor no quadril. A etiologia viral também foi apoiada pela identificação
de níveis elevados de interferona sérica. É importante lembrar que a sinovite transitória, especialmente
se recorrente ou persistente, pode ser a característica inicial de uma afecção inflamatória crônica, como
a artrite idiopática juvenil.[5] Predisposição alérgica, trauma e anomalias do crescimento também foram
propostos como sendo associados à sinovite transitória, mas com pouco suporte atualmente.
Fisiopatologia
A sinovite transitória do quadril é uma afecção em que há uma inflamação inespecífica e hipertrofia da
membrana sinovial com derrame na articulação do quadril.
Caso clínico
Caso clínico #1
Um menino de 3 anos de idade é observado no pronto-socorro às 2h porque está chorando. Com
exceção disso, ele é saudável. No começo do dia ele esteve brincando, mas sua mãe notou que ele pode
ter claudicado. Ele não tem febre e, fora isso, sente-se bem. No exame físico, um leve movimento do
quadril é tolerado, mas o excesso de movimento o faz chorar. Seu hemograma completo e velocidade de
hemossedimentação estão normais.
Abordagem
A sinovite transitória é um distúrbio inflamatório autolimitado do quadril, que comumente afeta crianças
pequenas. Ela é parte do diagnóstico diferencial para claudicação em uma criança com coxalgia (dor ou
doença do quadril ou da articulação do quadril). A preocupação imediata é descartar artrite séptica, que é
uma das poucas verdadeiras emergências ortopédicas. Um protelamento no tratamento da artrite séptica
pode ter consequências devastadoras, com destruição quase total do quadril.[7] [8]
História
Frequentemente, apresenta-se agudamente como uma dor leve a moderada no quadril que melhora
gradualmente, mas a criança pode ter períodos de relativo conforto alternados com desconforto.[1]
Pode haver uma história recente de doença do trato respiratório superior ou doença gastrointestinal
no passado, mas a criança estará saudável no momento.[6] A criança deve ser capaz de deambular
(embora possa ter uma aversão a caminhar) e geralmente haverá claudicação. A criança pode optar por
não suportar o peso. Uma história de uso recente de antibióticos ou antipiréticos pode ser importante
para identificar o mascaramento de uma infecção subjacente, como a artrite séptica.
Exame físico
A criança frequentemente descansará o quadril em abdução e rotação externa. O movimento do quadril
pode ser limitado, mas o paciente geralmente permitirá o movimento através de um arco limitado ou
micromovimento. A restrição do movimento pode ser particularmente evidente na abdução e rotação
interna. No entanto, alguns pacientes podem não apresentar qualquer restrição no movimento do quadril.
Pode haver dor no movimento do quadril, mesmo com movimento passivo, e pode haver dor à palpação
do quadril ou virilha.
O teste de rotação é o mais sensível para a sinovite transitória do quadril. Nesse exame, o paciente
deita-se na posição supina e a perna é rolada suavemente de um lado para o outro. Um teste positivo
resulta na defesa involuntária do músculo no membro afetado.
Em um exame ortopédico, as articulações acima e abaixo da articulação afetada devem ser examinadas,
Diagnóstico
bem como a articulação contralateral. O osso fêmur também pode ser palpado para avaliar osteomielite
ou outra infecção periarticular. O exame da pelve e do joelho deve ser sempre incluído para descartar
patologia que afete essas articulações. Na sinovite transitória, o exame da pelve e do joelho deve ser
normal.
Exames laboratoriais
Não existem testes laboratoriais de identificação, embora o hemograma completo, a velocidade de
hemossedimentação e a proteína C-reativa possam estar levemente elevados.
Quatro preditores clínicos independentes foram identificados para diferenciar entre artrite séptica e
sinovite transitória. Na sinovite transitória, a febre deve ser <38.5 °C (<101.3 °F), a criança pode
claudicar mas deve ser capaz de suportar o peso, a velocidade de hemossedimentação deve estar
abaixo de 40 mm/hora e a contagem leucocitária no sangue <12,000 células/mm³. Se todos os critérios
acima forem atendidos, a probabilidade predita de artrite séptica é inferior a 0.2% para zero preditores
e 3.0% para um preditor.[9] [10] [11] A proteína C-reativa acima de 2.0 mg/dL (>20 mg/L) é um forte
preditor independente de artrite séptica do quadril.[8] [12]
Ultrassonografia
Um derrame é um achado comum.[15] A ultrassonografia não é normalmente usada para a avaliação
de sinovite transitória, mas é rápida, indolor, não confere radiação ionizante e pode detectar um
derrame em quase todos os casos estabelecidos. A especificidade de um derrame articular do quadril
na ultrassonografia é baixa e, infelizmente, o achado não é específico da artrite séptica; porém, a
ausência de um derrame torna a artrite séptica improvável, exceto muito cedo no processo da doença. A
ultrassonografia também pode ser útil para orientar a aspiração por agulha se a artrite séptica precisar
ser excluída.[13] Se a artrite séptica estiver sendo considerada um diagnóstico diferencial, a aspiração
articular deve ser realizada e o líquido enviado para celularidade e cultura/coloração de Gram.[16] A
aspiração articular é a primeira escolha para o diagnóstico de artrite séptica e pode ser útil na distinção
entre sinovite transitória do quadril e artrite séptica em casos selecionados.
Diagnóstico
História e exame físico
Principais fatores diagnósticos
presença de fatores de risco (comuns)
• Os fatores de risco incluem história de doença do trato respiratório superior, idade entre 2 e 12 anos e
sexo masculino.
claudicação (comuns)
• O paciente é tipicamente capaz de caminhar, mas com uma claudicação perceptível e por distâncias
limitadas.
febre (incomuns)
• Um dos quatro preditores primários de artrite séptica é a temperatura corporal >38.5 °C (>101.3 °F);
portanto, a temperatura do paciente deve ser <38.5°C (<101.3 °F) na sinovite transitória.
Fatores de risco
Fortes
2 a 12 anos de idade
• Ocorre raramente em crianças <2 anos, crianças >12 anos e adultos.
Diagnóstico
sexo masculino
• Aproximadamente duas vezes mais comum em meninos que em meninas.[4]
Fracos
História de doença viral recente
• Os pais geralmente relatam uma história de infecção no trato respiratório superior ou doença
gastrointestinal nos dias e semanas anteriores ao episódio.[6]
Investigações
Primeiro exame a ser solicitado
Exame Resultado
Hemograma completo Contagem leucocitária
dentro da faixa normal,
• A contagem leucocitária deve ser <12,000 células/mm³, já que
mas pode ser ligeiramente
um dos quatro preditores primários de artrite séptica é quando a
elevada
contagem leucocitária >12,000 células/mm³.
velocidade de hemossedimentação dentro da faixa normal,
mas pode ser ligeiramente
• Deve ser <40 mm/hora, pois um dos quatro preditores primários de
elevada
artrite séptica é quando a taxa é de >40 mm/hora.
proteína C-reativa dentro da faixa normal,
mas pode ser ligeiramente
• A faixa normal varia em cada instituição, mas é consistente com a
elevada
artrite séptica se elevada >2.0 mg/dL.[8] [12]
radiografia geralmente normal; no
entanto, as imagens
• Usada principalmente para descartar outras doenças, como a
radiográficas podem
doença de Legg-Calvé-Perthes, fraturas e tumores, e para garantir
revelar sinais sutis no
que o osso metafisário do fêmur e o acetábulo não tenham sinais de
outros processos, como a osteomielite.[13] [14] início do processo da
doença, como distensão
capsular, alargamento
do espaço articular,
diminuição da definição
dos planos de tecidos
moles ao redor da
articulação do quadril ou
leve desmineralização
óssea do fêmur proximal
Exame Resultado
ultrassonografia líquido elevado na
articulação
• Não é tipicamente usada para o diagnóstico de sinovite transitória,
embora derrames sejam um achado comum.[15] A ultrassonografia
pode ser útil para orientar a aspiração por agulha se a artrite
séptica precisar ser excluída.[13] Se a artrite séptica estiver sendo
considerada um diagnóstico diferencial, a aspiração articular
deve ser realizada e o líquido enviado para celularidade e cultura/
coloração de Gram.[16]
mas sim para avaliar outros distúrbios, como a osteomielite do fêmur articulação do quadril se o
derrame estiver presente,
proximal ou da pelve.[13]
conforme observado pelo
aumento da intensidade
do sinal nas imagens de
T2
Diagnósticos diferenciais
Diagnóstico
mm³ sugere artrite séptica.
de inatividade. hemossedimentação,
• Em certos subtipos, a proteína C-reativa,
criança pode ter febre em fator antinuclear e fator
picos, erupção cutânea reumatoide, são usados
na cor salmão ao longo principalmente para se
do tronco e membros determinar o subtipo. A
proximais, uveíte e nódulos imagem das articulações
reumatoides nas superfícies comprometidas pode auxiliar
extensoras dos tendões. no diagnóstico, mas não é
específica. As radiografias
são geralmente normais
no início da doença, mas
podem ser usadas para
monitorar a atividade da
doença.
Abordagem
O tratamento é focado em aliviar os sintomas e reduzir a inflamação sinovial. Restrições das atividades e
até um curto período de repouso no leito podem ser empregados. Anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs)
podem ser dados por um curto período com as devidas precauções, como descontinuação na ocorrência
de qualquer sintoma gastrointestinal. Foi mostrado que o ibuprofeno reduz a duração dos sintomas.[19]
O cetorolaco pode ser considerado em pacientes com dor intensa ou incapazes de tolerar medicamentos
por via oral. Embora seja usado clinicamente em crianças, não está licenciado para uso neste grupo de
pacientes. Faltam ensaios clínicos randomizados e controlados por placebo sobre o uso de cetorolaco
em populações de neonatos, lactentes e crianças, e os dados sobre eficácia e segurança são de baixa
qualidade.[20] [21] O paracetamol pode ser usado se o paciente for incapaz de tomar AINEs. A aspirina
deve ser evitada devido à preocupação com a síndrome de Reye em pacientes pediátricos.
Aguda ( Resumo )
todos os pacientes
Tratamento
Algoritmo de tratamento
Observe que as formulações/vias e doses podem diferir entre nomes e marcas de medicamentos,
formulários de medicamentos ou localidades. As recomendações de tratamento são específicas para os
grupos de pacientes: consulte o aviso legal
Aguda
todos os pacientes
ou
ou
Opções secundárias
Aguda
randomizados e controlados por placebo sobre o
uso de cetorolaco em populações de neonatos,
lactentes e crianças, e os dados sobre eficácia e
segurança são de baixa qualidade.[20] [21]
Tratamento
Monitoramento
Monitoramento
Acompanhamento
A avaliação inicial pode exigir uma internação hospitalar ou permanência prolongada no pronto-socorro
para garantir que o diagnóstico de artrite séptica do quadril seja descartado. O acompanhamento
é recomendado em 7 a 10 dias e, se a dor persistir nesse período, uma avaliação adicional por um
cirurgião ortopédico ou médico de atenção primária é necessária para descartar outros distúrbios.[15]
Complicações
Alguns autores indicaram uma associação entre sinovite transitória e doença de Legg-Calvé-Perthes
subsequente, mas essa associação é pouco conhecida e, na melhor das hipóteses, incomum.[23]
Prognóstico
A sinovite transitória geralmente tem uma evolução benigna e a recidiva é incomum.[5] Acompanhamento
rigoroso é recomendado e, se a dor piorar a qualquer momento ou persistir além de 7 a 10 dias, uma
avaliação adicional é necessária para descartar outros distúrbios.[22] As crianças que têm um episódio
recorrente geralmente têm um curso benigno, embora em cerca de 10% essa possa ser a característica de
apresentação de uma afecção inflamatória crônica.[5] No acompanhamento em longo prazo, 12% a 28%
dos pacientes descrevem dor no quadril após esforço físico intensivo e 0% a 18% tiveram alguma limitação
na amplitude de movimentos do quadril.[22]
Diretrizes diagnósticas
América do Norte
Diretrizes
Principais artigos
• Kocher MS, Zurakowski D, Kasser JR. Differentiating between septic arthritis and transient
Referências
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tool=bestpractice.bmj.com)
• American College of Radiology. ACR appropriateness criteria: acutely limping child up to age 5. 2018
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• Pediatric Orthopaedic Society of North America. Transient synovitis of the hip: study guide. [internet
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of-the-Hip)
• Kermond S, Fink M, Graham K, et al. A randomized clinical trial: should the child with transient
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tool=bestpractice.bmj.com)
Imagens
Imagens
Figura 1: Radiografia de uma criança de 5 anos de idade com um quadril direito irritável mostrando
sinais sutis no início do processo da doença, como distensão capsular, alargamento do espaço articular
e diminuição da definição dos planos de tecidos moles ao redor da articulação do quadril ou leve
desmineralização óssea do fêmur proximal
Do acervo de J. McCarthy
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