SQL - Uma Abordagem para Bancos de Dados Oracle
SQL - Uma Abordagem para Bancos de Dados Oracle
Banco de dados
Para se obter o armazenamento adequado da informação, é preciso que sejam
escolhidos métodos que satisfaçam os requisitos de segurança e consistência.
O banco de dados, principalmente o baseado no modelo relacional, é muito
utilizado para este fim. Para tanto, deve-se entender suas características, seus
conceitos e fundamentos. A utilização dos métodos de armazenamento atra-
vés do uso de tabelas (linhas e colunas) garante seu armazenamento, bem
como as regras definidas para o modelo relacional. A Integridade referencial
precisa ser estudada e analisada. A álgebra relacional, que se trata de uma das
técnicas para recuperação de dados pelos motores dos bancos de dados, deve
ser entendida e operada de forma eficaz para alcançar o objetivo esperado. E
por último, mas não menos importante, deve-se conhecer a linguagem padrão
de acesso a dados, a SQL, para o modelo relacional, a qual reúne as aborda-
gens das linguagens de definição, manipulação e controle dos dados.
2.1. Introdução ao banco de dados relacional Casa do Código
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Casa do Código Capítulo 2. Banco de dados
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2.2. Chave primária (índice primário) Casa do Código
Fig. 2.2: No caso da tabela EMP, existe apenas uma coluna definida como
chave primária (PK Simples). Portanto, a garantia da unicidade dos dados foi
conseguida com apenas uma coluna da tabela, a coluna EMPNO.
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Casa do Código Capítulo 2. Banco de dados
Fig. 2.3: Neste caso foram necessárias mais de uma coluna (PK Com-
posta) para garantir a unicidade dos dados, as colunas EMPLOYEE_ID e
START_DATE.
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2.3. Chave estrangeira Casa do Código
Fig. 2.4: As tabelas DEPT e EMP possuem suas colunas definidas como chave
primária (EMPNO tabela EMP e DEPTNO tabela DEPT) e estão interligadas
através da coluna DEPTNO, que existe tanto na tabela DEPT quanto na tabela
EMP. Esta ligação garante que um empregado só poderá ser atribuído a um
departamento existente na tabela de departamentos (DEPT).
Relacionamentos
As tabelas “conversam” entre si através de relacionamentos. Para que isso
seja possível, é preciso que haja informações (colunas) que sejam comuns en-
tre as tabelas. Um exemplo típico é a existência da coluna DEPTNO na tabela
de empregados. A ligação ou relacionamento entre as duas tabelas é reali-
zado através deste campo. Na figura anterior, existe um relacionamento entre
as tabelas EMP e DEPT.
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Casa do Código Capítulo 2. Banco de dados
Fig. 2.5: A tabela EMPLOYEES tem como chave primária a coluna EM-
PLOYEE_ID e como chave candidata a coluna EMAIL. A coluna EMAIL só
conterá valores únicos, podendo ser utilizada como parâmetro em pesquisas
realizadas nesta tabela.
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2.4. Chave alternativa Casa do Código
Com relação ao uso de chaves estrangeiras, algumas regras devem ser ob-
servadas. A existência de uma chave estrangeira impõe restrições que devem
ser garantidas ao executar diversas operações de alteração do banco de dados.
Veja algumas a seguir:
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Casa do Código Capítulo 2. Banco de dados
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2.5. Integridade de entidade Casa do Código
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Casa do Código Capítulo 2. Banco de dados
Fig. 2.7: A figura mostra com clareza as conexões existentes entre as tabelas
LOCATIONS, JOBS, JOB_HISTORY, entre outras, através das chaves estran-
geiras. Estas ligações garantem que os dados armazenados estejam consis-
tentes e confiáveis. Trata-se de um exemplo, onde são mostradas as chaves
primárias e estrangeiras existindo entre as tabelas.
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2.6. Integridade referencial Casa do Código
• Gastos na manutenção;
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Casa do Código Capítulo 2. Banco de dados
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2.6. Integridade referencial Casa do Código
Além destas regras, Codd também descreveu uma álgebra relacional fun-
damentando este sistema de gerenciamento de banco de dados relacional.
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