Relatório Psicológico
Relatório Psicológico
RELATÓRIO PSICOLÓGICO
JOÃO MONLEVADE
2025
AITANA SUBERVIOLA DIAS, ALLANA CAMARGO,
GABRIELLY ALVES ROCHA, IANNA LELES SANTOS RIBERIO
LUIZA SOUZA TORRES
RELATÓRIO PSICOLÓGICO
JOÃO MONLEVADE
2025
Sumário
1 O que é um relatório psicológico? .................................................................................. 4
4 Exemplos .......................................................................................................................... 6
5 REFERÊNCIAS ............................................................................................................ 15
1 O que é um relatório psicológico?
O relatório psicológico é um documento elaborado pelo(a) psicólogo(a) com a finalidade de
comunicar, de forma clara e detalhada, sua atuação profissional em processos de trabalho já finalizados
ou em desenvolvimento. Ele não tem como objetivo emitir um diagnóstico psicológico, mas sim
considerar aspectos históricos e sociais da pessoa, grupo ou instituição atendida, podendo conter
orientações, encaminhamentos e recomendações. Sua construção deve ter caráter científico e seguir
princípios éticos, a fim de não expor o sujeito, utilizando sempre uma linguagem acessível ao público.
3.1 Identificação
A identificação tem como objetivo apresentar informações fundamentais do documento, como
o título “Relatório Psicológico”; o nome completo (ou nome social) da pessoa ou instituição atendida,
incluindo, quando necessário, dados sociodemográficos como idade e gênero; a identificação de quem
solicitou o documento (como empresas, instituições públicas ou privadas, ou o próprio usuário); a
finalidade do relatório, ou seja, a descrição da razão pela qual ele foi emitido; e o nome completo do(a)
psicólogo(a) responsável pela elaboração do documento, juntamente com o número de inscrição no
Conselho Regional de Psicologia (CRP).
3.4 Analise
A analise deve ser apresentada pela psicóloga com base nas observações realizadas durante o
processo de acompanhamento, organizadas de forma descritiva, fundamentada e coerente com a
complexidade da demanda. É essencial que os dados utilizados sejam interpretados a partir de
referenciais teóricos e técnicos da Psicologia, respeitando os princípios éticos. A linguagem deve ser
clara, objetiva e precisa, especialmente ao tratar de conteúdos subjetivos. Devem ser relatadas apenas
as informações necessárias para responder à finalidade do documento, evitando juízos de valor ou
afirmações sem sustentação teórica.
3.5 Conclusão
A conclusão deve estar alinhada às informações analisadas anteriormente, reunindo as principais
considerações finais da psicóloga sobre o acompanhamento realizado. Nessa etapa, podem ser
apresentadas orientações, sugestões de encaminhamento ou propostas de continuidade do atendimento,
desde que fundamentadas tecnicamente. É importante que a conclusão reflita o raciocínio técnico-
científico construído ao longo do documento e respeite a natureza dinâmica dos fenômenos psicológicos.
Dessa forma, preserva-se a coerência interna do relatório e os princípios éticos que regem a atuação
profissional em Psicologia.
4 Exemplos
4.1 Exemplo 1
4.2 Exemplo 2
4.3 Exemplo 3
5 REFERÊNCIAS
DE ORIENTAÇÃO E FISCALIZAÇÃO, C. Orientações sobre a Resolução CFP No 006/2019.
Disponível em: <https://site.crpsc.org.br/wp-content/uploads/2024/01/Cartilha-Elaboracao-de-
Documentos-Psicologicos-1.pdf>. Acesso em: 2 abr. 2025.