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Projeto Basico.

O projeto técnico visa a construção de um barreiro no município de Teste, na Bahia, para suprir a demanda de água potável em comunidades rurais, especialmente durante períodos de estiagem. O documento detalha especificações técnicas, objetivos de gestão e aspectos ambientais, enfatizando a importância da disciplina na utilização e conservação do recurso hídrico. A obra busca promover o desenvolvimento regional e a melhoria da qualidade de vida através da captação e armazenamento de água de chuva.

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Projeto Basico.

O projeto técnico visa a construção de um barreiro no município de Teste, na Bahia, para suprir a demanda de água potável em comunidades rurais, especialmente durante períodos de estiagem. O documento detalha especificações técnicas, objetivos de gestão e aspectos ambientais, enfatizando a importância da disciplina na utilização e conservação do recurso hídrico. A obra busca promover o desenvolvimento regional e a melhoria da qualidade de vida através da captação e armazenamento de água de chuva.

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CONSTRUÇÃO DE BARREIRO

PROJETO TÉCNICO

Município: TESTE

Localidade: teste

CNPJ: 0
Solicitação no 0

0
- CREA BA -

Salvador Bahia - 00/01/1900




PLANILHA DE DADOS

Obra
Município TESTE
Localidade teste
Entidade solicitante
CNPJ
Representante
Endereço/Tel
Número da solicitação
Coordenadas UTM N
Geográficas UTM L
Dist. da sede do município(km)
Nome do riacho
Proprietário do terreno
Número de famílias
Técnico responsável
Profissão
CREA
Data de elaboração do projeo
D A D O S D O P R O J2E T O
Comprimento do riacho(km) 0,95

Área da BHD (km2) 1,15

Precipitação média anual (mm) 600,00


Espelho d`água na cota de sangria (ha) 0,40
Altura prevista para o maciço (m) 5,50
Profundidade média da fundação (m) 2,00
Altura prevista para o sangradouro(Lâmina +folga) (m) 1,50
Altura máxima de corte do sangradouro lado do maciço (m) 1,75
Altura máxima de corte do sangradouro lado da ombreira(m) 1,25
Comprimento previsto do maciço (m) 52,00
Comprimento do maciço na cota de sangria (m) 50,00
Comprimento da cerca do açude(m) 0,00
Serviços topográficos (ha) 1,00
Serviços de sondagem(m)
Volume acumulado (m3) 6883,00
Condições da BHD com relação à Cobertura Vegetal 1,5 1,5

Existe açudes à montante do barramento ? Sim


2,00 Não
1,6

Fator de correção referente a zonas de retenção: (0,8/1,2) 1,0


Tipo de relevo da BHD 3,00 1
Zona climática 1,00 1,00

TIPOS DE SOLOS DA BHD(%)

Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional - CAR Barragem de terra


15 0,00 Cambisol 0%
37 0,00 Bruno N.C 0%
25 0,00 Litólico 0%
15 3,75 Podsol 25%
L600(mm) 25 1,25 Solos Vertisol 5%
25 0,00 da BHD Planosol 0%
5 0,00 Regosol 0%
90 0,00 Afloramento 0%
10 6,00 Latosol 60%
5 0,50 Aluviões 10%
L600 11,50  100%

Comprimento do maciço a cada 0,5m de altura


Cota(m) Comp.(m)
0,0 0
0,5 12
1,0 15
Cform= 0 1,5 20
1 2,0 25
2,5 30
3,0 40
3,5 43
4,0 46
4,5 50
5,0 51
5,5 52
6,0
6,5
7,0
7,5
8,0
8,5
9,0
9,5
10,0

Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional - CAR Barragem de terra


S U MÁ R I O

1. Apresentação ................................................................................................................................. 1
2. Objetivos ........................................................................................................................................ 1
3. Especificações para gestão ............................................................................................................. 1
4. Aspectos ambientais ...................................................................................................................... 2
5. Localização .................................................................................................................................... 3
6. Especificações para construção ......................................................................................................, 4
7. Estudo hidrológico .......................................................................................................................... 5
8. Parâmetros técnicos de projeto ........................................................................................................ 6
9. Fórmula de cálculo do volume de terra do maciço ..............................................................................
7
10. Cálculo do volume de terra .............................................................................................................. 8
11. Orçamento ..................................................................................................................................... 9
12. Cronograma ................................................................................................................................... 10
13. ANEXOS ....................................................................................................................................... 11
13.1 - Desenhos:
13.1.1 - Muros de proteção e seção vertedoura
13.1.2 - Seção transversal esquemática do maciço
13.1.3 - Seção longitudinal esquemática do maciço
13.2 - Plantas:
13.2.2 - Descarga de fundo
13.4 - Seção topográfica do eixo do barreiro

13.5 - Mapa topográfico da BHD, escala 1:100.000


13.7 - ART
INTRODUÇÃO
O município de XXXXX, com uma área terrotorial de XXXXkm 2 e população em torno de XXXX habitantes,
localizado na região semi-árida do Estado da Bahia, enfrenta dificuladades no abastecimento d'água da
população rural principalmente nos períodos de estiagem. De geologia predominantemente cristalina, a
natureza impõe limitações no abastecimento atrvés da captação de água subterrânea. Por outro lado
essa mesma geologia e seu relevo associado favorecem os escoamentos superficiais em pequenas
bacias hidrográficas de drenagem passíveis de acumulações através de pequenos barramentos artificiais
tecinicamente e ambientalmente viáveis.

Assim, com base em orientações técnicas da Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional - CAR e
considerando a grande importância que as pequenas barragens vem desempenhando no atendimento às
áreas carentes de recursos hídricos, elaborou-se o presente projeto, obedecendo a critérios de
racionalidade quanto a custos sem, contudo se constituir em fatores que possam vir em detrimento da
eficácia dos resultados desejados.

Por tratar-se de projetos de uso comunitário, a preocupação com a gestão, que visa fortalecer laços de
solidariedade na divisão de responsabilidades, entendendo-se por isso disciplina e orientação de uso,
manutenção e conservação, bem como a estrita observância aos problemas de impacto ambiental, temas
enfocados no presente trabalho, que ao harmonizar-se no conjunto com a aplicação das normas técnicas,
abre caminho na busca de facilitar às comunidades rurais os meios de melhor convivência com a seca.

OBJETIVOS
A importância fundamental deste projeto é a de gerar impactos econômicos nas comunidades rurais, ao
abrir espaço a outras oportunidades de investimento, inclusive incorporar-se ao elenco de outros projetos
não só da CAR mas de Programas dos governos estadual e federal, de forma integrada, num esforço de
promover a redução do grau de pobreza e a conseqüente contribuição para o desenvolvimento regional.

Especificamente, objetiva o suprimento de água para o consumo humano e animal e, na medida do


possível, a prática de pequenas irrigações locais.

Por ensejar o aproveitamento total de sua infra-estrutura hídrica e efetuar uma melhor utilização dos
recursos naturais, solo e água tornam-se, portanto, factíveis o aumento da produção de alimentos, fator
de melhoria da qualidade de vida de um modo geral, do nível de ocupação, além de favorecer a
valorização da região.

ESPECIFICAÇÕES PARA A GESTÃO

Osmar Almeida da Silva 1 Barragem de terra


Os barreiros de uso coletivo, por implicarem em relações de grande complexidade entre as pessoas
diretamente envolvidas, requerem uma disciplina rigorosa como meio de garantir a participação dos
usuários de forma igualitária. Ao lado disso devem ser criadas normas visando a defesa do
empreendimento através dos cuidados necessários à sua conservação, quais sejam:
- Estabelecimento de quantitativos de utilização (volume de água, tempo de utilização, forma de
captação, área irrigada, etc.).
- Proteção dos taludes através da plantação de gramíneas/macambiras e/ou coroas de frade e outras
medidas de prevenção contra erosão no talude jusante(Isto será responsabilidade dos beneficiários).
- Preenchimento de rachaduras, recuperação de fissuras e cuidados preventivos contra infiltrações.
- Evitar o assoreamento do açude pela efetiva recomposição das matas ciliares, preferencialmente com o
replantio de essências nativas.
- Resguardar todo o sistema dos impactos ambientais negativos e criar impactos positivos, tomando
medidas preventivas tais como: limpeza periódica das margens, do corpo da barragem, ações contra a
salinização, além de procurar favorecer ao desenvolvimento da biodiversidade pelo fortalecimento de
espécies da flora e da fauna.
- Tomar medidas de prevenção contra o acesso direto de animais através do cercamento do açude e da
construção de cochos para o atendimento dos mesmos.
- Organizar local apropriado ao uso da água em trabalhos domésticos a exemplo das lavagens de roupa e
de utensílios.

Osmar Almeida da Silva 1 Barragem de terra


ASPECTOS AMBIENTAIS

O semi-árido Nordestino é por demais conhecido pela escassez de chuvas. Embora com terras férteis , a falta d´água
impõe ao homem do campo baixa rentabilidade nas atividades agropecuárias e dificuldades até mesmo na manutenção
de cultura de subsistência e no abastecimento para consumo humano e animal.

Constituído, na sua maior parte, de terrenos cristalinos, esta região apresenta baixo potencial para água subterrânea e em
muitos casos com alto teor salino o que torna necessária a implantação de dessalinizadores . Estes, por sua vez, limitam
ainda mais a produção de água potável, pronta para o consumo humano, gerando resíduos cujo descarte requer medidas
minimizadoras dos impactos negativos causados nos solos onde os mesmos são depositados.

Desta forma os Barreiros Modelo CAR surgem como opção na solução de problemas de abastecimento d´água de
comunidades rurais sem, no entanto, apresentar qualquer tipo de alteração significativa nas propriedades físicas, químicas
e biológicas do ecossistema onde se insere.

Para o presente projeto o empreendimento apresenta os seguintes parâmetros dimensionais, os quais permitem mensurar
os possíveis impactos ambientais negativos mas, sobretudo os impactos positivos, facilmente visualizados neste tipo de
ação:

VOLUME D'ÁGUA ACUMULADO (m³) 6.883

VOLUME DE TERRA MOVIMENTADO (m³) 2.770

ESPELHO D'ÁGUA (ha) 0,40

ÁREA DE SUPRESSÃO VEGETAL (ha) 0,40

ALTURA DO BARREIRO(m) 5,50

ALTURA DO SANGRADOURO(m) 1,50

LARGURA DO SANGRADOURO 6,00

Como se pode observar a área de supressão vegetal que será coberta pela água é relativamente pequena e plenamente
compensada pela vegetação que surge nas áreas úmidas em torno do espelho d´água, bem como pela área de
preservação permanente a ser criada em torno da bacia hidráulica. A diversidade biológica é naturalmente incrementada
pela disponibilidade constante de água no ambiente o que dentro da cadeia fauna/flora produz efeitos plenamente
positivos.

Do ponto de vista hídrico, o projeto está localizado fora de corpos hídricos e se insere dentro de pequenas bacias
envolvendo riachos temporários onde, nos períodos chuvosos, os escoamentos se dão de forma rápida, disponibilizando
água por muito pouco tempo para as populações locais. Os barramentos destes riachos para captação e armazenamento
das água de chuva, construídas conforme Modelo CAR, segue estudos hidrológicos apropriados destas pequenas bacias,
de modo que o enchimento e conseqüente sangramento, de forma relativamente rápida, garante o suprimento para
populações à jusante do empreendimento. A implantação da descarga de fundo permite, quando necessário, o controle de
fluxo para jusante, além do controle de possíveis assoreamentos na bacia hidráulica.

Do ponto de vista construtivo, a obra é erguida através de metodologia simples utilizando-se apenas de equipamentos
mecânicos, com duração curta o suficiente para não causar qualquer tipo de prejuízo à população humana e animal,
evitando também qualquer tipo de degradação ambiental além de proporcionar aos usuários orientações no sentido de
implementarem a recuperação de áreas por ventura já degradadas por ações anteriores ao projeto.

Osmar Almeida da Silva 2 Barragem de terra


LOCALIZAÇÃO

Objeto - BARREIRO DE TERRA

Município................................................. Teste
Localidade.............................................. Teste
Nº da solicitação................................... 0

Entidade solicitante..............................
CNPJ....................................................... 0
Representante...................................... 0
Endereço/Tel do representante......... 0

Nome do rio...........................................
Comprimento do rio............................. 1,0 km
Coordenadas geográficas:
UTM N (m).............................................. 0
UTM L (m)............................................... 0

Distância da sede do município....... 0,0 km

Proprietário do terreno........................

Nº de famílias beneficiadas............... 0

Osmar Almeida da Silva 3 Barreiro de terra


ESPECIFICAÇÕES PARA CONSTRUÇÃO

O Barreiro aqui projetada tem como objetivo o suprimento de água para consumo
humano e animal. Para tanto é necessário seguir todas as orientações técnicas e o
dimensionamento apresentado neste projeto. O futuro do açude reside na garantia que
o mesmo tiver em relação ao rompimento do maciço ou perdas excessivas por
infiltração ou mesmo o não sangramento periódico o que comprometeria a qualidade da
água. Esta garantia está vinculada ao processo de execução o qual deve obedecer aos
parâmetros dimensionais e as recomendações a seguir relacionadas:
1- Posicionar o eixo do barreiro longe de afloramentos rochosos;
2- Suprimir a vegetação da área de inundação de acordo com a legislação ambiental.
3- Proceder a limpeza da área expurgando toda a camada se solo misturada a raízes e
com excesso de areia;
4- Executar a escavação da fundação até atingir a rocha ou material comprovadamente
impermeável. Se necessário for, o acabamento da escavação deverá ser feito
manualmente; A fiscalização autorizará o preenchimento da fundação.
5- O enchimento da fundação deverá ser feito com material de boa qualidade e isento
de pedras e raízes; As irregularidades deverão ser preenchidas e compactadas
manualmente em camadas de 0,10m até se formar uma camada de forra, quando então
se utilizará os equipamentos de compactação, rolo compactador, em camadas de no
máximo 0,25m. Nos locais não alcançados pelos equipamentos, deverá ser utilizada
compactação manual. O grau de umidade do solo, para preenchimento da fundação,
deverá ser indicado pela fiscalização, compactação >= 95% PN.
6- A construção da parede também deverá ser executada observando a qualidade do
material, a umidade e a compactação que deverá ser feita em camadas de 0,25m,
utilizando equipamentos de compactação. Os taludes deverão obedecer rigorosamente
as inclinações de projeto. O grau de compactação será de no mínimo de 95% do PN
7- O corte do sangradouro deverá obedecer às dimensões do projeto e o muro (em
alvenaria de pedras, argamassa 1ci:6a) construído conforme modelo em anexo. Este
deverá estar assente em rocha ou solo de comprovada resistência. Em ambos os casos,
a liberação para implantação deverá ser feita pela fiscalização.
8- Utilizar Rolo compactador pata tamping vibratório ou pé de carneiro, trator de esteira,
caçambas, enchedeiras e patrol ou equipamento para espalhamento de material.
9- Após conclusão do barreiro deve-se plantar grama, macambira ou capim rasteiro no
talude de jusante. Esta vegetação protegerá o maciço contra os processos erosivos em
períodos chuvosos. Deve ser evitado o crescimento de árvores ao longo do maciço da
barreiro.
10 - Na crista do maciço de terra serão executados guias de meio fio e linha dágua com
propósito de conduzir as aguas de chuvas às calhas executadas no talude do maciço e
nos encontros do mesmo com ao taludes naturais.
ESTUDO HIDROLÓGICO

O estudo hidrológico utilizado tem por base o método explicitado no MANUAL DO


PEQUENO AÇUDE de autoria de François Molle e Eric Cadier, publicado pela
SUDENE, ORSTOM, TAPI e a experiência adquirida pela CAR, na construção de
aproximadamente 2000 pequenos açudes , ao longo de uma década .

Cálculo do Volume Médio Anual Escoado

O volume médio anual escoado na BHD é definido através da expressão

Vesc(m³) = L (P)(mm) . S(km²) . 1000

L(P) = (L600 corrigido) . C . eA(P-600)

L600 corrigido = (L600 padrão).CV.CA.CL

Onde,
L600 padrão é a lâmina escoada para uma pluviometria de 600mm
CV é coeficiente corretivo de cobertura vegetal;
CA é coeficiente corretivo de existência de açudes na bacia e
CL é coeficiente corretivo de zonas de retenção
C é coeficiente Climático
A é um coeficiente que leva em consideração o escoamento médio da bacia
P é a pluviometria média anual na bacia.

Cálculo da Vazão de Pico das Cheias – Qx

A vazão de pico é calculada utilizando as seguintes expressões:

Qx(m³/s) = 25 . (Sc)0,58 . Fc , para Sc > 5,0 km²


ou
0,80
Qx(m³/s) = 17 . (Sc) . Fc , para Sc < 5,0 km²

Onde,
Sc é a superfície de contribuição da cheia , que leva em consideração os tipos de solos
da bacia.
Fc é um fator corretivo , que deve levar em consideração a forma , a drenagem, o
relevo , o nível de degradação e a zona climática da bacia.

Para o presente projeto tem-se os seguintes valores para o volume escoado e a vazão
de pico:
Vesc = 31740 metros cúbicos
Qx = 11 metros cúbicos/seg
P A R Â M E T R O S T É C N I C O S D E P R O J E T O:

Município: TESTE Localidade: teste

Nome do Rio/Riacho 0
RAA
Precipitação pluviométrica - P(mm) 600
2
Bacia Hidrográfica de Drenagem - S BHD (km ) 1,15
2
Superfície de Contribuição -S c (Km ) 0,60
3
Volume Escoado - V esc (m ) 31.740
3
Volume acumulado (m ) 6.883
Tipo do barreiro Terra
Largura do espelho d'agua na cota de sangria 50 m
Área do Espelho d`água (Ha) 0,40
Utilização Consumo
MACIÇO
Altura do maçico do barreiro - H(m) 5,50
Comprimento do maciço do barreiro - L(m) 52,00
Largura da crista do barreiro - C(m) 3,00
Largura da base(saia) 25,00 m
Talude de montante 1 Vert : 2 Hor
Talude de jusante 1 Vert : 2 Hor
SANGRADOURO
Lâmina livre(vide detalhe de
Tipo de sangradouro projeto)
Altura livre do sangradouro -H s(m) 1,50
Largura do sangradouro - L s(m) 6,00
Altura máxima dos muros do sangradouro sem fundação(m) 2,00
Altura da lâmina máxima de sangria(m) 1,00
Vazão de Pico - Qx (m 3 /seg) 11,30

Osmar Almeida da Silva 6 Barragem de terra


FÓRMULA DE CÁLCULO DO VOLUME DE TERRA DO MACIÇO DO BARREIRO

Áreas das seções transversais por altura do maciço para camadas de 0,5m de espessura
COTA Á R E A S (m2)
n
(m) H = 4,0m H = 4,5m H = 5,0m H = 5,5m H = 6,0m
1 0,5 9,0000 10,0000 11,0000 12,0000 13,0000
2 1,0 8,0000 9,0000 10,0000 11,0000 12,0000
3 1,5 7,0000 8,0000 9,0000 10,0000 11,0000
4 2,0 6,0000 7,0000 8,0000 9,0000 10,0000
5 2,5 5,0000 6,0000 7,0000 8,0000 9,0000
6 3,0 4,0000 5,0000 6,0000 7,0000 8,0000
7 3,5 3,0000 4,0000 5,0000 6,0000 7,0000
8 4,0 2,0000 3,0000 4,0000 5,0000 6,0000
9 4,5 2,0000 3,0000 4,0000 5,0000
10 5,0 2,0000 3,0000 4,0000
11 5,5 2,0000 3,0000
12 6,0 2,0000

Inclinações dos taludes


Montante - 1:2 Seção transversal
Jusante - 1:2 H <= 6m
- 1:2,5 H > 6m

(H / 2)>=3

An 0,5m
An-1 0,5m
.
H .
.
A2 0,5m
A1 0,5m

Seção longitudinal
Ln
Ln-1
.
.
. H
L2
0,5m L1

2H
L n −1 + L n
V Terra = n =1 2
An
CÁLCULO DO VOLUME DE TERRA

Município: TESTE

Localidade: teste

COTA Ln-1 Ln (Ln-1+Ln) / 2 An VOLUMES (m3)


n
(m) (m) (m) (m) (m2) Parcial Acumulado
1 0,5 0,0 12,0 6,0 12,0000 72,000 72
2 1,0 12,0 15,0 13,5 11,0000 148,500 221
3 1,5 15,0 20,0 17,5 10,0000 175,000 396
4 2,0 20,0 25,0 22,5 9,0000 202,500 599
5 2,5 25,0 30,0 27,5 8,0000 220,000 819
6 3,0 30,0 40,0 35,0 7,0000 245,000 1.064
7 3,5 40,0 43,0 41,5 6,0000 249,000 1.313
8 4,0 43,0 46,0 44,5 5,0000 222,500 1.536
9 4,5 46,0 50,0 48,0 4,0000 192,000 1.728
10 5,0 50,0 51,0 50,5 3,0000 151,500 1.880
11 5,5 51,0 52,0 51,5 3,0000 154,500 2.035
12 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0000 - -

Volume de terra movimentado no maciço (m3) 2.032


.
Volume de terra movimentado na fundação (m3) 364

Volume de terra movimentado no sangradouro (m3) 374

TOTAL (m³) 2.770

Osmar Almeida da Silva 8 Barragem de terra


Barreiro

Município TESTE

Localidade teste
##
2,75m

0m
6,0

CRISTA

0,20 0,30

1,50m
M1
0,50m
f >=0,50m

f>=0,50m
ROCHA

SEÇÃO DO MURO A A
NAS EXTREMIDADES

L= 6,00

0,50m
M2
f>=0,50m

ROCHA

6,00m 2,75m

PROJETO:

BARREIRO DE TERRA
ENTIDADE SOLICITANTE: MUNICÍPIO E LOCALIDADE: COORD. GEOGRÁFICAS:
0
0 TESTE/teste
0
PROJETO - AUTORIA: NÚMERO:
0
CREA -
ESCALA: DATA: DESENHO:
01 / 05
S/ ESCALA outubro-20 Francisco Gilvam
S1 3,00
SEÇÃO TRANVERSAL

CRISTA
MONTANTE JUSANTE
Talude 1 : 2

5,50m
Talude montante
1:2

CUT OFF
VARIAVEL

ROCHA
MATERIAL
IMPERMEÁVEL
12,50m 12,50m
EIXO

Observação:
A fundação(cut off) deverá ser escavada até à rocha ou até material seguramente impermeável(a critério da fiscalizção) e ser
executada obedecendo ao projeto e com muito critério e rigor na umidificação e compactação do solo, escolhendo para
tanto os melhores materiais(solos) disponíveis.

PROJETO:

BARREIRO DE TERRA
ENTIDADE SOLICITANTE: MUNICÍPIO E LOCALIDADE: COORD. GEOGRÁFICAS:
0
0 TESTE/teste
0
PROJETO - AUTORIA: NÚMERO:
0
CREA -
ESCALA: DATA: DESENHO:
02 / 05
S/ ESCALA outubro-20 Francisco Gilvam
SEÇÃO ESQUEMÁTICA NO EIXO DA BARRAGEM

58,30m

52,00m 0,30 6,00m 0,30

COROAMENTO - CRISTA

terreno natural
1,50m

MACIÇO
DA
BARRAGEM

5,50m
Muro de
proteção
Sangradouro

fundação

Rocha
'

PROJETO:

BARREIRO DE TERRA
ENTIDADE SOLICITANTE: MUNICÍPIO E LOCALIDADE: COORD. GEOGRÁFICAS:
0
0 TESTE/teste
0
PROJETO - AUTORIA: NÚMERO:
0
CREA -
ESCALA: DATA: DESENHO:
03 / 05
S/ ESCALA outubro-20 Francisco Gilvam
SEÇÃO ESQUEMÁTICA DO VERTEDOURO
EM ALVENARIA DE PEDRA
ARG : (1ci:6a)

0,30m 0,40m 2,30m

A= 1,15m²

0,50 m
nivel de escavação

rocha 0,30m

3,00m rocha

MURO M1
VISTA

nivel de escavação nivel de escavação

Rocha

MURO M2
VISTA

Nivel de Escavação Nivel de Escavação

Rocha Rocha

PROJETO:

BARREIRO DE TERRA
ENTIDADE SOLICITANTE: MUNICÍPIO E LOCALIDADE: COORD. GEOGRÁFICAS:
0
0 0
0
PROJETO - AUTORIA: NÚMERO:
CREA -
ESCALA:
ESCALA: DATA: DESENHO:
04 / 05
S/ ESCALA outubro-20 Francisco Gilvam
S1
S1
1,00m Planta baixa muro M1(junto ao Maciço)
S2

1,00m

0,50m
4,00m 0,30m
S1 3,00m 2,00m 3,50m

S1 S2
0,30m

0,30m

2,00m 1,00 m

0,30m Rocha 0,30m Rocha


1,00m 0,50m

SEÇÃO S1 SEÇÃO S2
A= 1,60m² A= 0,55m

Planta baixa muro M2(junto à ombreira)


S1
S1 S2
1,00m

1,00m S2

4,00m
S1 3,00m 2,00m

S1 S2

PROJETO:

BARREIRO DE TERRA
ENTIDADE SOLICITANTE: MUNICÍPIO E LOCALIDADE: COORD. GEOGRÁFICAS:
0
ESCALA: 0
0
PROJETO - AUTORIA: NÚMERO:
0

ESCALA: DATA: DESENHO:


0
05 / 05
S/ ESCALA outubro-20 Francisco Gilvam

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