Label Ariete English Ariete
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ARIETE
(Inclusão da marca comercial: Lucro)
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 009407
COMPOSIÇÃO:
2-methylbiphenyl-3-ylmethyl (Z)-(1RS,3RS)-3-(2-chloro-3,3,3-trifluoroprop-1-enyl)-2,2-dimethylcyclopropanecarboxylate
(BIFENTRINA)............................................................................................................................100,00 g/L (10,00% m/v)
Solvent Naphtha (Petroleum), Light Aromatic......................................................................... 743,46 g/L (74,35% m/v)
Outros Ingredientes .................................................................................................................... 58,44 g/L (5,84% m/v)
GRUPO 3A INSETICIDA
GRUPO 3A ACARICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Inseticida e acaricida de contato e ingestão
GRUPO QUÍMICO: Bifentrina: Piretroide
Solvent Naphtha (Petroleum), Light Aromatic: Hidrocarboneto aromático
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
ALBAUGH AGRO BRASIL LTDA.
Rua Luís Correia de Melo, 92 - 23º andar - Vila Cruzeiro - São Paulo/SP - CEP: 04726-220 - CNPJ: 01.789.121/0001-27
- Fone: (0XX11) 4750-3200 - Cadastro no estado (CDA/SP) nº 385.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Aimco Bykill Técnico - Registro MAPA nº TC06124 - Aimco Pesticides Limited - B1/1, M.I.D.C. Industrial Area, Lote
Parchuram, 415707 – Dist. Ratnagiri, Village Awashi, Maharashtra – Índia.
Bifenthrin Técnico Bharat - Registro MAPA nº TC08520 - Bharat Rasayan Limited - 2 km Stone, Madina-Mokhra
Road, Village Mokhra, District Rohtak, Haryana, 124022 - India.
Bifenthrin Técnico Rotam - Registro MAPA Nº 9216 - Jiangsu Chunjiang Agrochemical Co. Ltd. - No.84, Panjiawan,
Zhixi Town - 213251, Jintan, Jiangsu - China.
Bifenthrin Técnico RTM - Registro MAPA Nº 29319 - Jiangsu Chunjiang Runtian Agrochemical Co., Ltd. - N° 6
Huaihong Road, Huaian Salt Chemical Industrial Park of Hongze Area, Huaian City, Jiangsu Province, China.
Bifenthrin Técnico Yangnong - Registro MAPA nº TC09422 - Youjia Crop Protecon Co., Ltd. - Fifth TongHai Road,
Rudong Coastal Economic Development Zone 226407 Nantong, Jiangsu - China.
Bifentrina Técnica Albaugh - Registro MAPA nº TC05621- Meghmani Organics Limited - Plot N º 5001/B, 5027-5034,
4707/B &4707/P G.I.D.C. Industrial Estate Ankleshwar, Dist. Baruch, Gujarat 393002 - India.
Bifentrina Técnico Rainbow - Registro MAPA nº TC05921 - Qingdao Rainbow Chemical Co., Ltd - Xinhe Eco-Chemical
Science and Technology lndustry Base Qingdao, Shandong, 266717, China.
Talstar Técnico FMC - Registro MAPA nº 18998 - FMC Corporation - 1701 E - Patapsco Avenue - Baltimore - MD -
21226 - EUA.
FORMULADORES:
Albaugh Agro Brasil Ltda. - Avenida Basiléia, 590 - Resende/RJ - CEP 27.521-210 - CNPJ: 01.789.121/0004-70 -
Cadastro no Estado (INEA/RJ) CTA nº IN001504.
Bharat Rasayan Ltd. - Plant nº 620/3, GIDC Panoli, Near Ganesh Chokadi, Panoli- 394115, Gujarat, India.
Guangdong Liwei Chemical Industry Co., Ltd. - Jintang Town, Maoming City, Guangdong Province, China.
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Qingdao Rainbow Chemical Co., Ltd. - Xinhe Eco-Chemical Science and Technology Industry Base, Qingdao,
Shandong, China.
Weifang Maoyuan Biotechnology Co., Ltd. - Nº 7666 Huanghe West Street, Dajiawa Subdistrict, Binhai Development
District, Weifang City, Shandong Province, China.
Yingde Greatchem Chemicals Co., Ltd. - Shakou Town, Yingde City, Guangdong Province, P.R. China.
Youjia Crop Protection Co., Ltd. - Fifth TongHai Road, Rudong Coastal Economic Development zone, Nantong,
Jiangsu, 226407, China.
Nº de lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU
PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art., 4º do Decreto Nº 7.212,
de 15 de junho de 2010)
INFLAMÁVEL
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PRAGAS VOLUME
DOSE Nº MÁXIMO
CULTURAS Nome comum DE CALDA
produto comercial DE APLICAÇÕES
(Nome científico) (L/ha)
Lagarta-militar 500 - 600 TERRESTRE
(Spodoptera frugiperda) ml/ha 150 - 400
04
Mosca-branca 500 - 1000 AÉREA
(Bemisia tabaci raça B) ml/ha 20 - 40
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Para controle de Ácaro-rajado e Bicudo: Aplicar logo no início da infestação. Manter a lavoura
monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo de
cultura com intervalo de 7 dias.
Para controle de Curuquerê: O controle deve ser feito, quando encontrar uma lagarta (maior
que 1,5 cm) por planta em lavouras sem maçã aberta. Para lavouras no início da abertura das
maçãs, o controle deve ser feito quando encontrar duas lagartas (maiores que 1,5 cm) por planta
ALGODÃO
e/ou desfolhamento de até 10% no terço superior das plantas. Realizar no máximo 4 aplicações
por ciclo de cultura com intervalo de 7 dias.
Para controle de Lagarta-militar: Aplicar logo no início da infestação. Manter a lavoura
monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo de
cultura com intervalo de 7 dias.
Para controle de Mosca-branca: Aplicar logo após o início da infestação. Manter a lavoura
monitorada e reaplicar conforme a reinfestação, fazendo rotação de grupos químicos no manejo
para evitar a redução de suscetibilidade aos produtos disponíveis no mercado. Aplicar somente
via terrestre (manual costal ou tratorizado) até o ponto de escorrimento e procurando atingir o
máximo possível a face inferior das folhas. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo de cultura
com intervalo de 7 dias.
Larva-minadora 50 - 100 TERRESTRE
05
(Lyriomyza huidobrensis) ml/100 L de água 500
BATATA ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Aplicar logo após o início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a
reinfestação. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo de cultura com intervalo de 7 dias.
Ácaro-da-leprose
(Brevipalpus phoenicis) 20
Ácaro-pupúreo ml/100 L de água
TERRESTRE
(Panonychus citri)
2000
Bicho-furão 7,5 - 10
03
(Ecdytolopha aurantiana) ml/100 L de água
AÉREA
Cochonilha-de-placa
20 - 40
(Orthezia praelonga) 20
Cigarrinha ml/100 L de água
CITROS
(Oncometopia facialis)
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Para controle de Ácaro-da-leprose e Ácaro-pupúreo: Aplicar logo após o início da infestação.
Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme infestação. Realizar no máximo 3 aplicações
por safra com intervalo de 15 dias.
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PRAGAS VOLUME
DOSE Nº MÁXIMO
CULTURAS Nome comum DE CALDA
produto comercial DE APLICAÇÕES
(Nome científico) (L/ha)
Para controle de Cochonilha-de-placa: Aplicar logo após o início da infestação. Manter a lavoura
monitorada e reaplicar conforme infestação. Realizar no máximo 3 aplicações por safra com
intervalo de 15 dias.
CITROS
Para controle de Cigarrinha: O controle deve ser iniciado quando ocorrer 10% das plantas ou
20% das armadilhas, com a presença de uma cigarrinha. Realizar no máximo 3 aplicações por
safra com intervalo de 15 dias.
Lagarta-das-palmeiras 20 TERRESTRE
(Brassolis sophorae) ml/100 L de água 500
Traça-das-flores-e-dos-frutos- 03
20
novos AÉREA
ml/100 L de água
(Hyalospila ptychis) 20 - 40
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
COCO Para controle de Lagarta-das-palmeiras: Deve-se fazer o monitoramento permanente do pomar
observando a presença da praga. Aplicar quando constatar a presença da praga nas folhas.
Realizar no máximo 3 aplicações por safra com intervalo de 14 dias.
Para controle de Traça-das-flores-e-dos-frutos-novos: Deve-se fazer o monitoramento
permanente do pomar observando a presença da praga. Aplicar quando constatar a presença da
praga nas inflorescências recém-abertas e nos frutos novos. Realizar no máximo 3 aplicações por
safra com intervalo de 14 dias.
Cigarrinha-verde 50 - 60
TERRESTRE
(Empoasca kraemeri) ml/ha
03 150 - 400
Mosca-branca 500
(Bemisia tabaci raça B) ml/ha
AÉREA
Lagarta Helicoverpa 350 - 500
02 20 - 40
(Helicoverpa armígera) ml/ha
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Para controle de Cigarrinha-verde: Aplicar quando o nível de controle atingir duas ninfas / folha
em 100 folhas examinadas/ha. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultura com
FEIJÃO intervalo de 15 dias.
Para controle de Mosca-branca: Aplicar logo após o início da infestação. Manter a lavoura
monitorada e reaplicar conforme a reinfestação, fazendo rotação de grupos químicos no manejo
para evitar a redução de suscetibilidade aos produtos disponíveis no mercado. Aplicar somente
via terrestre (manual costal ou tratorizado) até o ponto de escorrimento e procurando atingir o
máximo possível a face inferior das folhas. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultura
com intervalo de 3 dias.
Para controle de Lagarta Helicoverpa: Aplicar quando a larva estiver no estádio máximo de até
o 2° instar. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultura com intervalo de 5 dias.
Broca-do-fumo 50 - 100 TERRESTRE
(Faustinus cubae) ml/ha 150 - 250
01
FUMO Lagarta-rosca 50
ÁREA
(Agrotis ípsilon) ml/ha
10 - 40
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PRAGAS VOLUME
DOSE Nº MÁXIMO
CULTURAS Nome comum DE CALDA
produto comercial DE APLICAÇÕES
(Nome científico) (L/ha)
TERRESTRE
150 - 250
Pulga-do-fumo 25
01
(Epitrix fasciata) ml/ha
ÁREA
FUMO
10 - 40
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Aplicar logo no início da infestação, na forma de pulverização total, visando boa cobertura da
parte aérea das plantas. Usar menor dose em baixa infestação e a maior em alta infestação.
Cigarrinha
(Empoasca kraemeri) 40 TERRESTRE
02
Ácaro-branco ml/100 L de água 1000
(Polyphagotarsonemus latus)
MAMÃO
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Aplicar logo no início da infestação buscando atingir o ponto de escorrimento. Manter a lavoura
monitorada e reaplicar em caso se reinfestação. Realizar no máximo 2 aplicações por safra da
cultura.
Tripes-do-cacaueiro 30 TERRESTRE
01
(Selenotripes rubrocinctus) ml/100 L de água 500 - 1000
MANGA ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Aplicar logo no início da infestação buscando atingir o ponto de escorrimento. Realizar 1
aplicação por safra da cultura.
Mosca-branca 100 TERRESTRE
01
(Bemisia tabaci raça B) ml/100 L de água 1000
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
MELÃO
Aplicar logo após o início da infestação. Aplicar somente via terrestre (manual costal ou
tratorizado) até o ponto de escorrimento e procurando atingir o máximo possível a face inferior
das folhas. Realizar 1 aplicação por ciclo de cultura.
Mosca-branca 100 TERRESTRE
01
(Bemisia tabaci raça B) ml/100 L de água 1000
MELANCIA ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Inspecionar a cultura em intervalos regulares e fazer as aplicações quando for constatada a
presença da praga (início da infestação). Realizar 1 aplicação por ciclo de cultura.
Larva-de-vaquinha 200 - 300 TERRESTRE
01
(Diabrotica speciosa) ml/ha 16
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O controle de larvas de Diabrotica deve ser feito por
MILHO ocasião do plantio, em áreas com histórico de infestação da praga. Proceder à aplicação
preventivamente em jato dirigido no sulco de plantio no momento da realização da semeadura,
cobrindo o produto que foi pulverizado imediatamente com terra. Realizar no máximo 1
aplicação por ciclo de cultura.
Lagarta-da-soja 20 - 50 TERRESTRE
(Anticarsia gemmatalis) ml/ha 150 - 250
03
Percevejo-verde 100 - 160 AÉREA
SOJA (Nezara viridula) ml/ha 20 - 40
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Para controle de Lagarta-da-soja: Aplicar quando forem encontradas em torno de 20 lagartas
grandes (maiores que 1,5 cm) por metro linear ou 30% de desfolha no período anterior à floração
e quando forem encontradas em torno de 20 lagartas grandes por metro linear ou 15% de
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PRAGAS VOLUME
DOSE Nº MÁXIMO
CULTURAS Nome comum DE CALDA
produto comercial DE APLICAÇÕES
(Nome científico) (L/ha)
desfolha após a floração. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultura com intervalo de
15 dias.
SOJA Para controle de Percevejo-verde: Aplicar logo no início da infestação. Manter a lavoura
monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. Usar menor dose em baixa infestação e a maior
em alta infestação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultura com intervalo de 15
dias.
Broca-pequena-do-fruto 7,5 - 10
(Neoleucinodes elegantalis) ml/100 L de água
Mosca-branca 10 - 15 TERRESTRE
03
(Bemisia tabaci raça B) ml/100L de água 1000
Traça-do-tomateiro 50
(Tuta absoluta) ml/ha
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Para controle de Broca-pequena-do-fruto: As pulverizações devem ser iniciadas quando os
frutos estiverem pequenos, antes que as pragas penetrem no interior dos frutos. O produto
TOMATE
deve ser aplicado principalmente no local da postura, ou seja, nas sépalas. Realizar no máximo
3 aplicações com intervalos de 7 dias.
Para controle de Mosca-branca: Aplicar logo após o aparecimento da praga. Fazer rotação com
produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos. Realizar no máximo 3
aplicações com intervalos de 7 dias.
Para controle de Traça-do-tomateiro: Iniciar a aplicação no início da infestação. Manter a
lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. Realizar no máximo 3 aplicações com
intervalos de 7 dias.
TERRESTRE
150 - 400
Lagarta-do-trigo 30 - 50
03
(Pseudaletia sequax) ml/ha
AÉREA
TRIGO
20 - 40
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Quando aparecerem os primeiros focos de infestação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo
de cultura com intervalo de 15 dias.
Ácaro-rajado 50 TERRESTRE
01
(Tetranychus urticae) ml/100L de água 500 - 1000
UVA ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Aplicar logo no início da infestação, buscando o ponto de escorrimento. Realizar no máximo 1
aplicação por ciclo de cultura.
MODO DE APLICAÇÃO:
ARIETE pode ser aplicado por via, através de pulverizador manual (costal) e tratorizado (pulverizador terrestre ou
atomizador), e por via aérea (algodão, citros, coco, feijão, fumo, soja e trigo). Utilize sempre tecnologias de aplicação
que ofereçam boa cobertura da parte aérea das plantas. Siga sempre as boas práticas para aplicação e as
recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
PREPARO DA CALDA:
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados
Relativos à Proteção da Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está
limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura,
ao aplicador e ao meio ambiente. Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos
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½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do
pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Gerenciamento de deriva: Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras
fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de
muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a
deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador
deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É
RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o
movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com
movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são
comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e
frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No
entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária
de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença
de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há
indicação de um bom movimento vertical do ar.
EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Aplicação terrestre: O ARIETE pode ser aplicado na parte aérea das plantas e no suco de plantio do milho com
equipamento terrestre (costal, tratorizado ou autopropelido).
Classe de gotas: A escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na
aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para
evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência
do produto.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as
orientações do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: Utilizar equipamentos com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que
proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Procurar utilizar equipamentos e
pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva. A seleção da ponta
de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota
recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta
apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste da barra: Ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo com o
desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão ser mantidas à altura em relação
ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para a menor possível a fim de obter uma
cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de deposição: Utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior uniformidade de
distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
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Faixa de segurança: Durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas
sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de gotas.
Aplicação aérea: O ARIETE pode ser aplicado via aérea através de aeronaves agrícolas equipadas com barra
contendo bicos hidráulicos ou atomizadores rotativos apropriados para proporcionar uma boa cobertura. O
equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas,
evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal,
estadual e federal concernentes às atividades aeroagrı ́colas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas.
Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a
falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na
aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para
evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência
do produto. Recomenda-se a utilização de gotas médias à grossas.
Ponta de pulverização: A seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser
realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da
faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo
risco de deriva.
Ajuste de barra: Ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho
dos elementos geradores de gotas.
Altura do voo: De 3 a 4 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo sempre a devida
segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião
e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição
efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Faixa de segurança: Durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas
sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Condições climáticas: Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo.
Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
− Temperatura do ar: Abaixo de 30°C.
− Umidade relativa do ar: Acima de 55%.
− Velocidade média do vento: 3 a 10km/hora.
− As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela
pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
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As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de
aplicação empregada.
INTERVALO DE SEGURANÇA (período que deverá transcorrer entre a última aplicação e a colheita):
CULTURAS INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS)
Algodão 15
Batata 07
Citros 07
Coco 07
Feijão 20
Fumo UNA
Mamão 07
Manga 07
Melão 07
Melancia 07
Milho (1)
Soja 20
Tomate 06
Trigo 14
Uva 07
UNA = Uso Não Alimentar
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
LIMITAÇÕES DE USO:
− Uso exclusivamente agrícola.
− Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
− O produto deve ser utilizado somente nas culturas para as quais está registrado, respeitando o intervalo de
segurança para cada cultura.
− Fitotoxicidade: Desde que sejam seguidas as recomendações de uso, o produto não causa fitotoxicidade nas
culturas registradas.
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GRUPO 3A INSETICIDA
GRUPO 3A ACARICIDA
O inseticida ARIETE é composto por Bifentrina, que apresenta mecanismo de ação - moduladores de canais de sódio
- Piretroides, pertence ao Grupo 3A e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode
aumentar o risco de desenvolvimento de populações de insetos resistentes em algumas culturas.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas, envolvendo todos os princípios e medidas
disponíveis e viáveis de controle. A integração dos métodos de controle cultural, mecânico ou físico, controle
biológico e controle químico, juntamente com a adoção das boas práticas agrícolas, visam o melhor equilíbrio do
sistema.
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- Nocivo se ingerido
ATENÇÃO - Nocivo se inalado
- Provoca irritação à pele
PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula,
folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra
naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, retirar lentes de contato, se presentes. Lave com muita água corrente durante pelo menos
15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho.
Pele: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO À PELE. Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos,
relógio, anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
ADVERTÊNCIA: A pessoa que prestar atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de
descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental impermeável, de forma a não se contaminar com o
agente tóxico
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As informações presentes nesta tabela são para uso exclusivo do profissional de saúde. Os procedimentos descritos
devem ser realizados somente em local apropriado (hospital, centro de saúde etc.).
Bifentrina: Piretroide
Grupo químico
Solvent Naphtha (Petroleum), Light Aromatic: Hidrocarboneto aromático
Classe toxicológica Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Dérmica e inalatória. Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são
Vias de exposição
esperadas considerando a indicação de uso do produto e dos EPIs apropriados.
Bifentrina: Em ratos, a absorção pela via oral foi limitada, cerca de 50% da dose
administrada. O pico de concentração plasmática foi atingido de 4 a 6 horas após a ingestão.
A bifentrina foi amplamente distribuída pelo organismo de ratos, principalmente pela pele
e tecido adiposo. Esta substância pode atravessar a barreira placentária e ser transferida
para o leite materno. A biotransformação foi ampla e ocorreu principalmente através de
reações de hidrólise seguida de oxidação e conjugação. A excreção em ratos foi rápida,
predominantemente nas primeiras 48 horas e ocorreu principalmente através das fezes (66-
83%), com 20-30% da dose excretada via bile, e 9-25% através da urina. A bifentrina
demonstrou potencial de bioacumulação no tecido adiposo e pele de ratos, cerca de 3% da
dose permaneceu retida no organismo, com meia vida de depuração do tecido adiposo de
cerca de 51 dias. Como os demais piretroides, a bifentrina é apresentada como uma mistura
de estereoisômeros. Foi demonstrada uma biotransformação não seletiva dos enantiômeros
da bifentrina com uma biotransformação e eliminação simétrica de ambos os enantiômeros
(R e S), sem preferências enantioméricas. Não foi observada diferença entre os sexos no
perfil de distribuição e eliminação desta substância em ratos.
Solvent Naphtha (Petroleum), Light Aromatic: As informações para os solventes são
Toxicocinética limitadas, mas informações para outras substâncias da classe dos hidrocarbonetos
aromáticos indicam que os hidrocarbonetos aromáticos são absorvidos pela via oral, via
inalatória e, em menor extensão, pela via dérmica. A distribuição ocorre amplamente nos
tecidos, de acordo com a lipofilicidade e a constituição do organismo, com alta afinidade
pelo tecido adiposo e podendo atravessar barreiras biológicas como a barreira
hematoencefálica. Por qualquer via que seja absorvido, são rapidamente metabolizados e
eliminados.
Os hidrocarbonetos aromáticos são biotransformados por oxidação via enzimas do sistema
citocromo P-450, e os intermediários metabólicos podem ser conjugados com
glucuronídeos, sulfatos, glutationa ou, ainda, aminoácidos como cisteína e/ou glicina. A
eliminação destas substâncias pode ocorrer através da via pulmonar (ar exalado). Os
metabólitos resultantes da oxidação ou conjugação são mais hidrossolúveis do que seus
compostos precursores e são, assim, sujeitos à excreção urinária, ou, em alguns casos, à
excreção biliar. Solventes hidrocarbonetos podem ser secretados no leite em lactantes
expostas. Apesar dos hidrocarbonetos serem excretados rapidamente, um leve potencial de
bioacumulação em tecidos como rins, fígado, cérebro e tecido adiposo pode ser observado.
Bifentrina: A bifentrina é um piretroide tipo I, ou seja, que não possui um grupo ciano
substituto na posição alfa. O mecanismo de ação proposto para este tipo de piretroide
envolve a interação com os canais de sódio das membranas de células nervosas, causando
Toxicodinâmica
descargas neuronais repetidas e um período maior para repolarização. Isto prolonga a
corrente de sódio durante o potencial de ação, e resulta em uma hiperexcitação de células
nervosas e musculares.
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Solvent Naphtha (Petroleum), Light Aromatic: Sistema nervoso central (SNC) – A exposição
aguda a hidrocarbonetos aromáticos possibilita a absorção destes solventes para a corrente
sanguínea e possibilita que atravessem a barreira hematoencefálica, podendo levar à
depressão do SNC. Devido à característica lipofílica, dissolve a porção lipídica das
membranas das células nervosas e interrompe a função das proteínas de membrana, seja
Toxicodinâmica
por alterar a bicamada lipídica, seja por alterar a conformação proteica. Pulmões - A irritação
pulmonar e pneumonite após inalação e exposição oral a hidrocarbonetos aromáticos pode
envolver interação direta com as membranas das células nervosas, o que pode causar
broncoconstrição e dissolução das membranas do parênquima pulmonar, resultando em
uma exsudação hemorrágica de proteínas, células e fibrina nos alvéolos.
Não são conhecidos sintomas específicos do produto formulado em humanos. Em estudos
com animais de experimentação, o produto foi considerado nocivo se ingerido ou inalado.
A aplicação do produto provocou irritação dérmica. Não foi considerado sensibilizante
dérmico ou irritante ocular.
Bifentrina: A exposição aguda à bifentrina, pelas vias oral, dérmica e inalatória, pode causar
efeitos tóxicos característicos de intoxicação por piretroides como efeitos no sistema
nervoso central (dor de cabeça, tontura, convulsão e coma) e no sistema nervoso periférico
(parestesia). O contato com a pele pode causar sensibilização dérmica. Reações de
hipersensibilidade respiratória são raras em intoxicações por piretroides tipo I, mas, podem
ocorrer em indivíduos susceptíveis.
Exposição cutânea: Em contato com a pele pode causar parestesia (sensação de coceira e
queimação ou formigamento na pele), irritação com vermelhidão e ressecamento além de
dermatite de contato em indivíduos susceptíveis. Sintomas sistêmicos conforme descritos
em exposição oral também podem ocorrer em caso de absorção da substância pela via
dérmica.
Exposição respiratória: Se inalada, a substância pode causar efeitos irritantes no trato
respiratório caracterizados por tosse, ardência no nariz e na garganta. Pessoas sensíveis
podem apresentar reações de hipersensibilidade manifestadas por espirros, respiração
Sintomas e sinais ofegante, broncoespasmos, rinite, faringite, bronquite e pneumonite. Sintomas sistêmicos
clínicos conforme descritos em exposição oral também podem ocorrer em caso de exposição a
grandes quantidades da substância pela via inalatória.
Exposição ocular: Em contato com os olhos, pode causar irritação com dor, lacrimação,
ardência e vermelhidão.
Exposição oral: Se ingerida, pode causar irritação no trato gastrointestinal, manifestada por
sensação de queimação na boca, laringe e faringe, náusea, vômito e diarreia. A exposição
oral a grandes quantidades de bifentrina também pode causar efeitos tóxicos sistêmicos
manifestados por parestesia (sensação de coceira e queimação ou formigamento na pele),
dor de cabeça, tremores, salivação, tontura e, em casos mais graves, podem ocorrer
convulsão e coma.
Exposição crônica: O sistema nervoso foi identificado como o principal alvo de toxicidade da
bifentrina em estudos em animais de experimentação. O sintoma mais frequentemente
relatado nos estudos de exposição ocupacional é a parestesia, caracterizada por dormência,
coceira, queimação ou formigamento da pele.
Solvent Naphtha (Petroleum), Light Aromatic: Pode causar irritação da pele, olhos e trato
respiratório. A ingestão pode causar efeitos no sistema nervoso central e a aspiração aos
pulmões pode resultar em pneumonite química.
Exposição cutânea: Em contato com a pele, pode causar irritação, com ardência e
vermelhidão.
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Corrosão/Irritação ocular em coelhos: O produto aplicado nos olhos dos coelhos produziu hiperemia, quemose e
secreção na conjuntiva nos olhos testados. Todos os sinais de irritação foram revertidos em 72 horas após a
aplicação. Não foram
observados efeitos na íris ou na córnea dos animais. Nas condições do teste, o produto foi classificado como não
irritante ocular.
Sensibilização cutânea em cobaias: Não sensibilizante.
Mutagenicidade: O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa em
bactérias (Teste de Ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos.
EFEITOS CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Bifentrina: estudos conduzidos in vitro e in vivo sugerem que a bifentrina não apresenta potencial genotóxico. Em
estudos subcrônicos e crônicos, conduzidos em cães, camundongos e ratos, o principal órgão-alvo foi o sistema
nervoso, sendo os tremores os principais efeitos observados. A bifentrina não se apresentou carcinogênica para
ratos. Também não foram observados efeitos teratogênicos nem efeitos sob os parâmetros reprodutivos,
considerados relacionados ao tratamento. Para todos os efeitos, doses seguras de exposição a bifentrina foram
estabelecidas.
Solvent Naphtha (Petroleum), Light Aromatic: o potencial carcinogênico de solventes contendo a nafta foi
investigado em estudos de exposição inalatória de 2 anos, e foram observados aumento na incidência de tumores
renais em ratos machos e aumento na incidência de tumores hepáticos em camundongos fêmeas. Os tumores foram
considerados sexo e espécie específicos e não foram considerados relevantes para os seres humanos. Em estudos
de toxicidade para a reprodução conduzidos em ratos, não foram observados efeitos adversos sobre os parâmetros
reprodutivos. Em estudos de toxicidade ao desenvolvimento, pela via inalatória, não foram observados efeitos
teratogênicos. Foram observados potenciais efeitos adversos (redução do peso fetal e de ganho de peso), mas
somente em doses associadas à toxicidade materna (LOAEC 495 ppm). Em estudos conduzidos em animais de
experimentação, após exposição inalatória repetida à nafta leve, foram observados aumento do tamanho do fígado
e dos rins em altas doses, porém, sem alterações histopatológicas. Em estudos subcrônicos (90 dias) com exposição
pela via inalatória aos isômeros do trimetilbenzeno, que constituem a nafta, demonstrou-se irritação das vias
respiratórias em ratos, sem efeitos sistêmicos.
SINTOMAS DE ALARME:
Parestesia (sensação de coceira e queimação ou formigamento na pele), náusea, vômito, salivação,
irritação/dificuldade respiratória (dispneia), depressão do sistema nervoso central, tontura, fraqueza, dor de cabeça,
taquicardia e/ou cianose.
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Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
− Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do
tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos.
− Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta de equipamento da lavagem sob pressão, direcionando
o jato de água para todas as partes internas da embalagem, por 30 segundos;
− Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
TRANSPORTE:
− As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamento, rações, animais
e pessoas.
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− O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
TRANSPORTE:
− As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
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