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Estagio III Cida

O relatório de estágio supervisionado III de Maria Aparecida Ramos na APAE de Santa Bárbara-MG destaca a importância da prática em sala de aula para a formação profissional em Educação Especial. Durante o estágio, foram observadas e desenvolvidas atividades com alunos com diversas necessidades educativas especiais, enfatizando a inclusão e a humanização no ensino. A experiência foi enriquecedora, promovendo o aprendizado e o compromisso com a educação inclusiva.

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Estagio III Cida

O relatório de estágio supervisionado III de Maria Aparecida Ramos na APAE de Santa Bárbara-MG destaca a importância da prática em sala de aula para a formação profissional em Educação Especial. Durante o estágio, foram observadas e desenvolvidas atividades com alunos com diversas necessidades educativas especiais, enfatizando a inclusão e a humanização no ensino. A experiência foi enriquecedora, promovendo o aprendizado e o compromisso com a educação inclusiva.

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INSTITUTO PROMINAS

SEGUNDA LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO ESPECIAL

MARIA APARECIDA RAMOS

ESTÁGIO SUPERVISIONADO III

SANTA BÁRBARA-MG
2019
MARIA APARECIDA RAMOS

ESTÁGIO SUPERVISIONADO III

Relatório apresentado à Disciplina de Estágio


Supervisionado, do Curso de Segunda
Licenciatura em Educação Especial – Instituto
Prominas, como requisito parcial e obrigatório
para aprovação nesta disciplina.

SANTA BÁRBARA-MG
2019
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO....................................................................................................4

2 ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO IV: ORGANIZAÇÃO E


CONTRIBUIÇÃO.........................................................................................................5

2.1 A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO PARA A FORMAÇÃO PROFISSIONAL............5

3 CAMPO DE OBSERVAÇÃO E INTERVENÇÃO................................................5

3.1 CARACTERIZAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO ..............................................5

3.2 OBSERVAÇÕES NAS SALAS DE AULA A APLICAÇÃO DAS REGÊNCIAS.......8

3.3 A ROTINA OBSERVADA.....................................................................................10

4 CONCLUSÃO ........................................................................................................11

REFERÊNCIAS .......................................................................................................12

ANEXOS....................................................................................................................13
4

1 INTRODUÇÃO

O estágio III – Entidade Especializada em Educação Especial tem por


objetivo aprimorar a prática em sala de aula, propiciar a aproximação da realidade
profissional por meio da participação em situações reais de trabalho, envolvendo
alunos e professores em todas as áreas de atuação da entidade.
Este estágio foi realizado na APAE de Santa Bárbara-MG, localizada no
endereço Praça José Gregório de Ramos, nº 50, bairro São Vicente. Sendo feito
com turmas do EJA (Educação de Jovens e Adultos), do 6º ao 9º ano. Foram
realizadas basicamente 04 horas de estágio por dia, totalizando 50 horas de estágio
entre observações, regências, trabalhos de desenvolvimento da pasta e sob
observação da professora regente e da instituição.
O estágio iniciou-se no dia 25 de março e se estendeu até o dia 12 de abril
de 2019. Pôde-se notar durante todo o estágio que o sistema educacional brasileiro
tem vivenciado um momento de transição no atendimento dos alunos com
necessidades educativas especiais, o entendimento a respeito da inclusão tem
aflorado e causado efeitos no que tange às possibilidades de cada um, além de
garantir o direito de educação para todos. A Declaração de Salamanca (UNESCO,
1994), assegura que:

As escolas devem acolher todas as crianças, independentemente de suas


condições físicas, intelectuais, sociais, emocionais, lingüísticas ou outras.
Devem acolher crianças com deficiência e crianças bem dotadas; crianças
que vivem nas ruas e que trabalham; crianças de populações distantes ou
nômades; crianças de minorias lingüísticas, étnicas ou culturais e crianças
de outros grupos ou zonas desfavorecidas ou marginalizadas.

As atividades selecionadas para se trabalhar com os alunos foram a


pedido da professora que orientou e incentivou os trabalhos oferecendo ajuda a todo
tempo para se estabelecer um bom trabalho durante todo o estágio. As experiências
adquiridas no estágio foram fundamentais para o desenvolvimento do ensino-
aprendizagem do estagiário.
5

2 ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO IV: ORGANIZAÇÃO E


CONTRIBUIÇÃO

2.1 A importância do estágio para formação profissional

O estágio na APAE foi de grande relevância para a formação acadêmica,


ocasionando à aprendizagem e sensibilidade ao próximo. Foi uma experiência que
veio para aperfeiçoar a responsabilidade que o profissional da educação precisa ter
na sua prática. Compreendeu-se que é necessário ser flexível às mudanças e
humanizar o ambiente em questão.

A experiência adquirida durante o estágio serve para o profissional sentir


na pele o compromisso com o aluno, para conseguir enxergar de uma maneira muito
mais ampla as necessidades do outro e o que tem de ser feito para melhorar o
convívio e os relacionamentos interpessoais.

3 CAMPO DE OBSERVAÇÃO E INTERVENÇÃO

3.1 Caracterização do campo de estágio

Escolas inclusivas são escolas para todos, implicando num sistema


educacional que reconheça e atenda às diferenças individuais,
respeitando as necessidades de qualquer dos alunos. Sob essa
ótica, não apenas portadores de deficiência seriam ajudados e sim
todos os alunos que, por inúmeras causas, endógenas ou exógenas,
temporárias ou permanentes, apresentem dificuldades de
aprendizagem ou no desenvolvimento (CARVALHO, 2004, p. 29,
apud TAMIOZZO, 2012, p. 12).

A APAE Santa Bárbara, entidade na qual se realizou o estágio, encontra-


se em área urbana, de dependência privada. Localizada à Praça José Geraldo de
Ramos, nº 50, bairro São Vicente, é uma escola que não possui organização em
ciclos. O estágio foi realizado entre as datas de 25/03/2019 a 12/04/2019. Contando
com atividades desde a visita a organização educacional, até observações e
aplicações de atividades.
Tal instituição foi fundada em 08 de maio de 1991, a qual anteriormente
era o “Lar da Criança Feliz”. Esta fundação passou por algumas reformas entre os
6

anos de 1993 a 1997. Posteriormente, aconteceram também outras mudanças que


auxiliaram e auxiliam até hoje na prática das atividades.
Possui um quadro de funcionários por volta de 34 profissionais. Estão
entre estes profissionais: diretores, pedagogos, professores, secretários, auxiliares
de cozinhas, serventes, jardineiro, porteiro, zeladores, entre outros e todos prestam
um bom atendimento aos alunos de acordo com as suas áreas de atuação.
A escola fornece alimento aos alunos e abastecimento de água filtrada.
Há um refeitório com um espaço bem amplo para circulação e melhor acomodação
dos alunos. Possui também ótima acessibilidade em suas dependências para
portadores de necessidades especiais. Tal acessibilidade conta com banheiros,
barreiras, rampas para cadeirantes, dentre outros. Possui também, aparelho de
DVD, televisão e retroprojetor, para o desenvolvimento de um trabalho mais eficaz
com os alunos. Há computadores para uso dos alunos, uma sala de informática
onde todo o uso dos computadores é monitorado pelo professor regente, internet,
banda larga e mais computadores para uso administrativo e dos professores.
Ainda em sua estrutura física, a APAE Santa Bárbara conta com
biblioteca, cozinha, diretoria, secretaria e salas de aula separadas pelas turmas para
melhor atendimento aos alunos. Possui quadra poliesportiva, mas não possui
laboratório de ciências. Há sala de professores para uma acomodação destes e não
há sala de recursos com atendimento especial. Possui fraldário e em suas
dependências abastecimento de água e coleta de lixo periódica e seletiva provinda
da Prefeitura Municipal de Santa Bárbara.
O total de alunos matriculados na APAE gira em torno de 06 alunos na
Educação Infantil, 16 alunos do 1º ao 5º ano (Fundamental I) e 06 alunos no Ensino
de Jovens e adultos (EJA), do 6º ao 9º ano.
Há vários anos, a prefeitura da cidade e outros órgãos colaboram com a
entidade. Em 2017 foi celebrado um termo de colaboração entre a administração
pública municipal e a APAE para atendimento especializado às pessoas portadoras
de deficiência.
Nesse entendimento e, uma vez que a prefeitura não oferece o serviço, a
APAE Santa Bárbara passou a receber recursos financeiros do município, também
por se estabelecer enquanto uma entidade que sempre se encarregou do
atendimento especializado a educandos portadores de deficiência, possuindo, além
7

da experiência adquirida durante o tempo, profundo conhecimento acerca da


situação individual e familiar de cada pessoa atendida.
A Prefeitura de Santa Bárbara fornece certo respaldo à instituição. Como,
por exemplo, a realização da entrega de:

“um ônibus adaptado para a Associação (...). O veículo, (...) foi


adquirido com recursos do Ministério do Desenvolvimento Social e
Combate à Fome e repassado para a Prefeitura especificamente
para esta finalidade. A administração vai arcar com as despesas de
combustível e motorista. O ônibus, equipado com elevador para
cadeirante, será utilizado para o transporte dos alunos que utilizam
cadeira de rodas, que até então era feito por meio de vans. A entrega
aconteceu durante solenidade, que contou com apresentações
artísticas dos alunos da APAE e entrega de certificado aos pais que
participaram da Escola de Pais da entidade” (ALMEIDA, 2013).

A APAE também possui uma grade de eventos bem acentuada. Tais


eventos são realizados para angariar fundos para a escola. Contam com diversos
tipos de atrações, como: música ao vivo, almoços e bingos beneficentes, barracas e
bazares organizados também pela mesma causa.
Também são feitos dentro desse quadro de eventos a festa junina da
escola, que já é tradicional e conta com a participação efetiva da comunidade. Faz
parte da escola, a implementação da barraca beneficente inclusa na festa do
padroeiro da cidade de Santa Bárbara, como meio também de garantir fundos para
manter a instituição.
Esses trabalhos de voluntariado contam com a ajuda e solicitude dos
funcionários que trabalham pela mesma causa desde a fundação da APAE Santa
Bárbara. A escola procura fazer também a integração das famílias com a sociedade.
Realiza convites para assembleias e demais acontecimentos que estão em torno da
instituição escolar.
Preocupa-se em manter a comunidade informada através de reuniões e
assembléias, para que a sociedade possa ficar a par de todas as atividades e
estratégias propostas pelo corpo de profissionais que foram apresentados à
prefeitura local.
Esta instituição também conta com rede social com um perfil ao qual se
atualiza as informações da escola e pode contar com a participação da comunidade
e famílias envolvidas em todo o processo educacional dos alunos que ali estão. O
8

perfil na rede social é administrado pelos responsáveis da escola, no caso,


presidência direção e corpo administrativo.
Com essa estratégia, dá-se á sociedade uma noção mais ampla de como
funcionam os trabalhos da APAE Santa Bárbara. Através de tudo isso, entende-se
que a educação especial deve ser tratada como uma forma de incluir e de fazer com
que todos os envolvidos assumam um papel na sociedade mediante todos os
obstáculos que possam surgir.

[...] é uma luta, um movimento que tem por essência estar presente
em todas as áreas da vida humana, inclusive a educacional. Inclusão
se refere, portanto, a todos os esforços no sentido da garantia da
participação máxima de qualquer cidadão em qualquer arena da
sociedade em que viva, à qual ele tem direito, e sobre a qual ele tem
deveres (SANTOS, 2003, apud TAMIOZZO, 2012, p. 16).

O estágio supervisionado III – Entidade Especializada em Educação


Especial tratou-se de observar e desenvolver atividades em basicamente todas as
suas séries/turmas. Acompanhou todo o trabalho desenvolvido por todos os
profissionais, identificando o desenvolvimento da entidade num todo, como funciona
e como trata de atender aos alunos portadores de necessidades especiais.
Há ainda trabalhos de culinária desenvolvidos com os alunos. Totalizando
03 dias por semana e existe a participação efetiva de todos. São ensinadas receitas
e os alunos podem praticar com a ajuda dos professores.

3.2 Observações nas salas de aula e aplicação das regências

O estágio aconteceu no período de 25/03/2019 a 12/04/2019. Os alunos


atendidos e observados na sala da EJA foram: deficiente auditivo, atraso global do
desenvolvimento, síndrome de down, deficiência física (cadeirante), síndrome de
Rett, alunos com atrasos neuropsicomotor, dentre vários outros.
O estágio realizado na APAE de Santa Bárbara, cumpriu às 50 horas
exigidas, com horários de 07:00h às 11:00h, na instituição. Tanto as observações
como as regências, foram realizadas em diversas turmas da Educação de Jovens e
Adultos.
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Na sala da EJA, a professora Gabriela Kamila de Paula Mendes realizou


trabalhos com formações de palavras através de vogais faltantes com gravuras para
que os alunos pudessem associá-las. Aconteceram também atividades que utilizam
placas com jogos de alfabeto móvel, para desenvolver as palavras propostas pela
professora.
A professora busca de todas as formas amparar os alunos que possuem
mais dificuldades em suas particularidades. Foi visto que em todos os momentos
nas observações ela faz com que os alunos participem e que possam criar uma
independência na hora de resolver as problemáticas.
Este trabalho é muito válido no processo de ensino aprendizagem na
EJA, que se trata basicamente disto: ensiná-los a ter autonomia. Houve outras
observações no ensino da EJA na classe da professora Gabriela Kamila de Paula
Mendes, foi ensinado quantidades, através de adição e subtração com cálculos
simples.
A professora da EJA se mostra preocupada com o aprendizado dos
alunos. Classe que, por sua vez, utilizou como materiais didáticos jogos de quebra-
cabeças, blocos coloridos, blocos lógicos. É um trabalho árduo que conta com muita
competência em todos os momentos do dia a dia.
Todos os dias de observação foram gratificantes, pois se pôde observar
que os alunos querem aprender e que os profissionais procuram fazer de tudo para
que os trabalhos aconteçam na APAE de Santa Bárbara.
As regências foram realizadas nas mesmas modalidades de turma,
seguindo o padrão a pedido da professora da turma da EJA, Gabriela Kamila de
Paula Mendes. Na EJA, a professora pediu que se desenvolvessem atividades
voltadas a partir de jogos lúdicos para continuar os trabalhos realizados na
observação com a mesma classe. Através de jogos, blocos e palitos coloridos como
referências, foi observado que há alunos que apresentavam cansaço e que
precisavam de muita orientação em tudo para que eles conseguissem desenvolver
em sala.
As regências foram devidamente acompanhadas pela professora regente
e pela estagiária que buscava sempre as informações pertinentes para dar
continuidade aos trabalhos.
Paciência é o foco maior do professor que lida com os trabalhos em
entidades que possuem somente crianças portadoras de necessidades especiais.
10

Todos devem respeitar o espaço e a limitação de cada um. Cabe ao professor fazer
esta intermediação com todos ali envolvidos.
Outras regências ainda realizadas na turma da EJA foram também através de
orientação da professora regente que pediu para priorizar a leitura e interpretação de
texto. Pediu que a interpretação fosse feita oralmente e que tivesse alguma atividade
de artes envolvida na sequência.
Alguns desenvolveram atividades com rapidez, outros precisavam do apoio
constante da estagiária e regente de turma. Foram feitas também atividades de
artes, completar as palavras com as vogais, utilizando atividade em folha.
Segundo a professora, atividades que são voltadas para leitura de textos e questões
orais, devem ser feitas e repetidas várias vezes para que o aluno possa interagir
com a questão. Com calma e vontade todos os alunos foram envolvidos aos poucos
podendo participar da aula, com suas necessidades e particularidades sempre
sendo respeitadas.

3.3 A rotina observada

As experiências adquiridas neste estágio foram muito positivas. A


experiência vivida no ambiente da APAE Santa Bárbara enriqueceu os
conhecimentos acerca de todas as atividades propostas e da futura profissão.
Ensinou as muitas práticas que serão levadas para a vida acadêmica e mostrou que
o compromisso em todas as atividades desenvolvidas no estágio valeu-se para
alcançar o sucesso através do que foi proposto.
Criando novas amizades e vínculos com todos os profissionais, esta
experiência proporcionou crescimento profissional e pessoal da estagiária, pois a
APAE Santa Bárbara ensina a lidar e conviver com as diversidades. Entre os dias
25/03/2019 a 12/04/2019, houve anotações pertinentes a montagem de relatório e
digitação da pasta.
Vale lembrar que a APAE de Santa Bárbara se manteve sempre disposta
a dar informações sobre todos os questionamentos relativos ao estágio. Deixando a
disposição da estagiária todos os documentos necessários para o desenvolvimento
dos seus trabalhos. Houve muita solicitude por parte de todos os funcionários que se
engajaram para que o estágio ocorresse bem. Além da boa recepção na chegada
para a realização das atividades.
11

4 CONSLUSÃO

Ao se trabalhar com diversas modalidades de ensino na APAE Santa


Bárbara, verificou-se que o universo da entidade que atende público de pessoas
com necessidades especiais é muito extenso.
São muitos os trabalhos desenvolvidos e muitas as possibilidades de
aprendizado. Foi buscado um trabalho diferenciado. Foi visto como se aplica
atividades e observações acerca dos trabalhos desenvolvidos tanto dos professores
quanto de todos os profissionais que compõem a escola.
Em meio a tantos trabalhos diferenciados, pôde-se perceber a promoção
e o acesso aos direitos e deveres dos alunos inseridos na APAE de Santa Bárbara,
mesmo que, segundo profissionais, a realidade da inclusão não está totalmente
adaptada por todas as instituições que prestam esse tipo de serviço.
Há muito que se fazer no que diz respeito às leis e conscientização da
sociedade. A realização deste estágio na APAE trouxe um acréscimo considerável à
estagiária, pois foi possível aprender muito com as atividades desenvolvidas na
turma da EJA da instituição.
Todas as expectativas com relação ao estágio foram atendidas. A
intenção de se refletir sobre a importância do atendimento aos alunos portadores de
necessidades especiais, foi atendida e era notória a organização, companheirismo,
estratégias e disciplina de todos os envolvidos.
Tendo sempre em vista o oferecimento de um serviço de boa qualidade
prestado aos alunos ali inseridos, a APAE pode transformar a vida não só destes
estudantes, mas também das famílias que buscam por melhorias na educação de
seus filhos e da instituição que cresce cada dia mais pela excelência de seu
trabalho.
12

REFERÊNCIAS

ALMEIDA, Daniela. Prefeitura de Santa Bárbara entrega ônibus adaptado para


Apae. Disponível em http://www.santabarbara.mg.gov.br/detalhe-damateria/info/
prefeitura-de-santa-barbara-entrega-onibus-adaptado-para- apae/741. Acesso em:
22. Jul 2019.

CARVALHO, R. E. Educação inclusiva: com os pingos nos “is”. Porto Alegre:


Mediação, 2004.

SANTOS. Mônica Pereira dos. O papel do ensino superior na proposta de uma


educação inclusiva. Revista da Faculdade de Educação da UFF - n. 7.p.78-91.
Mai, 2003.

SILVA, Wenderson Apolônio da. Eduação especial: repensando algumas práticas.


Universidade Federal do Piauí. UFPI. Disponível em https://docplayer.com.br/
17904762-Educacao-especial-repensando-algumaspraticas-resumo.html. Acesso
em: 22. Jul 2019.

TAMIOZZO, Catielle. Arte e Educação na perspectiva da inclusão: desafios da


inclusão. Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul
UNIJUÍ. P 16. Disponível em http://bibliodigital.unijui.edu.br:8080/xmlui/bitstream/
handle/123456789/1616/UNIJU %C3%8D%20TCC%20PARA%20GRAVAR%20CD
Catiele.pdf?sequence=1. Acesso em: 22. Jul 2019.
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ANEXOS
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