Prad Anderson Pires
Prad Anderson Pires
Proprietário:Anderson Pires
5 de setembro de 2018
Sumário
Apresentação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
Atividade Prevista . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
Caracterização do Empreendimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
Identificação do Requerente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
Identificação da Equipe Técnica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
Caracterı́sticas do Empreendimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
Caracterı́sticas do Imóvel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
Clima e Temperatura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
Geologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
Pedologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
Hidrografia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
Caracterização da Flora . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
Plano de Recuperação de Área Degradada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
Alterações no meio ambiente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
Justificativa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
Formas de Recuperação Adotadas no PRAD . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
Metodologia de recuperação da área . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
Espécies indicadas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
Implantação e Manutenção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
Cronograma de Execução Fı́sica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
Monitoramento Ambiental . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26
Dos Custos de Implantação do Projeto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26
Lista de Figuras
1 Localização do Imóvel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
2 Gráfico de temperaturas médias mensais, temperaturas máximas mensais, tem-
peraturas mı́nimas mensais, temperatura média anual, temperatura máxima anual
e temperatura mı́nima anual (IGAM, 2013). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
3 Histograma de precipitação média mensal para o municı́pio de Diamantina
(IGAM, 2013). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
4 Umidade relativa média mensal ao decorrer do ano (IGAM, 2013). . . . . . . . 10
5 Mapa de Solos do Municipio de Diamantina/MG . . . . . . . . . . . . . . . . 12
6 Divisão das Regiões Hidrográficas (RH) existentes no Estado de Minas Gerais
(MG). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
7 Municipios da Bacia Hidrográficas do Rio Jequitinhonha (IGAM, 2013). . . . . 15
8 Bacia hidrográfica do Alto Jequitinhonha (IGAM, 2013). . . . . . . . . . . . . 15
9 Distribuição dos Biomas Brasileiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
10 Vista áerea da área a ser recuperada, sendo a área objeto destacada em vermelho 20
11 Esquema de plantio proposto. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
12 Cronograma trimestral das atividades de recuperação da área para os próximos
três anos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26
2
Lista de Tabelas
3
˜
Apresentaçao
˜ feitas pelo Ministério Publico
Em atendimento as solicitaçoes ´ através do processo: 0216.15.000330-
´
1 o senhor Anderson Pires responsável pelo imovel denominado Sı́tio Falcão (Alto da Jacuba)
˜ de Áreas Degradadas, buscando minimizar os
vem apresentar o presente Plano de Recuperaçao
impactos provocados na referida propriedade que se encontra no interior do Parque Estadual do
˜ do plano a partir da aprovaçao
Biribiri, bem como solicita a execuçao ˜ do mesmo pelos órgãos
competentes.
Cabe ainda frisar que uma via de igual teor a presente será protocolada e entregue junto
ao Instituto Estadual de Florestas (IEF) e ou a Superintendência Regional de Meio Ambiente
(SUPRAM).
Atividade Prevista
˜ ambiental, que garantam a sus-
Pretende-se estabelecer as melhores técnicas de recuperaçao
˜ do solo, revegetaçao
tentabilidade através da harmonia paisagı́stica, conservaçao ˜ e retorno da
˜
fauna regional, com isso proporcionando as seguintes condiçoes:
• Criar condiçoes
˜ para germinaçao
˜ de sementes.
• Possibilitar a infiltraçao
˜ de água no solo.
˜ do Requerente
Identificaçao
´
Proprietario: Anderson Pires
CPF: 574.354.726-20
Endereço Rua Getulio Vargas, 370 - Bairro Vila Operária, Diamantina/MG.
Telefone: 38-9-8835.1092
˜ da Equipe Técnica
Identificaçao
´
Responsavel Técnico pelo projeto: Heverton de Paula
˜ Engenheiro Florestal
Atribuiçao:
CREA/MG: 203.089/D
Endereço Rua Campos Carvalho, 19 – Sala 13, Centro, Diamantina/MG.
Telefone: 38-3531.6900 - 38-99738.3274
Caracterı́sticas do Empreendimento
˜ deste relatorio,
Para a elaboraçao ´ foram realizados os seguintes serviços:
• Levantamento e descriçao
˜ do meio fı́sico, como geologia, recursos hı́dricos, vegetaçao
˜ e
´
do meio antropico presentes na área de interesse e seu entorno;
˜ do Imovel
Figura 1: Localizaçao ´
Clima e Temperatura
Com base na Figura 2 é possı́vel caracterizar que o mês mais frio é julho com tempera-
tura média absoluta de 11C, bem como o perı́odo mais ameno de temperaturas compreende
os meses de junho a agosto, e o mês mais quente é fevereiro com temperatura absoluta média
de 27,8C, sendo o perı́odo de calor caracterizado entre janeiro e março, conforme análise dos
´
dados historicos. Ainda, é possı́vel caracterizar que ao decorrer do ano as temperaturas médias
˜ de amplitude térmica no municı́pio na escala de 16,8 C, vari-
mensais possuem uma variaçao
ando entre 11C a 27,8C, quando avaliado o extremo entre perı́odos de calor e perı́odos de frio
(entre as médias das máximas e das mı́nimas).
Já, a amplitude térmica das médias mı́nimas é caracterizada por 5,2 C , respaldado pela
˜ entre 16,1 o C e 11 C. A amplitude térmica para o perı́odo de calor possui maior
variaçao
˜ caracterizando 6,6 C referente à diferença de 27,8 C e 21,2 C.
variaçao
˜ média ao decorrer dos meses do ano caracteriza duas amplitudes bem de-
A precipitaçao
finidas, o perı́odo chuvoso caracterizado pelos meses de Outubro a Março, que corresponde a
˜ que variam entre 121,5 mm a 307 mm e o perı́odo de seca compreendido entre
precipitaçoes
˜ média
abril a setembro com volumes de chuva variando entre 7,7 mm a 78,8 mm. A precipitaçao
anual acumulada abrange a escala de 1404,7 mm para o municı́pio de Diamantina (Figura 3).
Tabela 1: Umidade relativa, considerando a média anual e as médias para os perı́odos de seca e
´
umido.
˜
Estaçao Anual (%) Perı́odo Seco (%) Perı́odo Chuvoso (%)
Diamantina 76,7 74,8 78,5
Geologia
• Supergrupo Espinhaço, de idade inicial máxima entre 1,75 e 1,80 Ga, é constituı́do pelo
˜ Sopa-Brumadinho), Formaçao
Grupo Guinda (Formaçao ˜ Galho do Miguel e Grupo Con-
˜ Santa Rita, Corrego
selheiro Mata (formaçoes ´ ´
dos Borges e Corrego da Bandeira). Na
˜ Sopa-Brumadinho individualizam-se o Membro Campo Sampaio e a Unidade
Formaçao
Rio Preto. As rochas do Grupo Conselheiro Mata sustentam a Serra do Espinhaço e mo-
delam o escarpamento voltado para a zona de baixadas, ocupada pelo Grupo Bambuı́. As
˜ que compoem
formaçoes ˜ o Grupo Conselheiro Mata são filı́ticas e quartzı́ticas.
• Grupo Macaubas
´ ´
Indiviso (Proterozoico ˜ estreita e contı́nua faixa entre
Superior) compoe
˜ de
as rochas Bambuı́ e Espinhaço. Constituı́do por quartzitos e filitos, com intercalaçoes
metadiamictito.
• Suı́te Metabásica Pedro Lessa ( 900 Ma), com rochas presentes como soleiras e diques
´
intrusivos nas diversas sequências, exceto grupos Macaubas e Bambuı́.
˜ Sopa-
O Super Grupo Espinhaço está representado na região pelo Grupo Guinda (Formaçao
˜ Galho do Miguel; e Grupo Conselheiro
Brumadinho-Membro Campos Sampaio); Formaçao
˜ Santa Rita, Formaçao
Mata (Formaçao ˜ Corrego
´ ˜ Corrego
dos Borges e Formaçao ´ da Bandeira).
atriz quartzı́tica e seixos de quartzo e quartzito.
O solo na Serra do Espinhaço é caracterizado por serem superficiais e rasos com uma cober-
˜
tura detritica composta por cascalhos de quartzo e, ocasionalmente, predominam as concreçoes
ferruginosas. Normalmente, estes solos são deficientes em nutrientes, possuem baixo teor de
´
carbono orgânico e são classificados como Entisolo Distrofico ou Entisolo Psamático (alto teor
de areia). Estes solos, chamados de Neossolos, são caracterizados por um horizonte A mode-
rado, que cobre uma camada mineral de textura grossa, que repousa sobre rocha (quartzito) ou
saprolito (xistos/rochas pelı́ticas).
´
Os neossolos litolicos correspondem ao principal tipo de solos encontrado na Serra do
Espinhaço Meridional e estão associado aos afloramentos quartzı́ticos do Supergrupo Espinhaço.
´
As classes pedologicas ˜ com a geomorfologia, à geologia e o clima da região.
têm estreita relaçao
Nas partes altas da serra onde a as formas do relevo são mais suavizadas, o solo pode apre-
sentar maiores profundidades , e é composto basicamente de areia quartzosa e cascalho, sendo
classificado como ”Neossolo Quartzarênico”.
´
Os solos com um horizonte B subjacente a um horizonte humico A, classificados como
´
”Cambissolos Humicos”também são encontrados associados as áreas mais baixas, que são
´
estáveis o suficiente, possibilitando o acumulo de material coluvionar, pedogênese in situ e
˜ do horizonte B.
diferenciaçao
Hidrografia
O municipio de Diamantina está inserido em uma em sua maior parte na Bacia Hidrográfica
˜ noroeste um trecho inserio na Bacia Federal
Federal do Rio Jequitinhonha, tendo na sua porçao
do Rio São Francisco (sub bacia SF5).
A Bacia do Jequitinhonha compreende uma área de 70.315 km2 , sendo que 66.319 km
situam-se em Minas Gerais, enquanto 3.996 km2 pertencem à Bahia, representando 11,3% da
´
area ˜ sub-
do estado mineiro e apenas 0,8% do baiano. A área compreende seis mesorregioes,
˜
divididas em onze microrregioes. ˜ Nordeste e Sudeste, onde está
A bacia se insere nas regioes
94,3% de sua área, confrontando ao sul com a bacia do Rio Doce, a oeste com a bacia do Rio
São Francisco, ao norte com a bacia do Rio Pardo e ao leste com as bacias dos rios Mucuri,
Itanhém, Jucuruçu e Buranhém, além do Oceano Atlântico. Está compreendida entre os parale-
los 16o e 18S e os meridianos 39o e 44o W. Trata-se de um rio federal que percorre uma extensão
de 1.082 km, cuja nascente localiza-se no Pico do Itambé (Serro), na Serra do Espinhaço, nos
arredores da localidade de Capivari, sopé do Morro Redondo, até o Oceano Atlântico, onde
deságua em Belmonte, no estado da Bahia. Pela margem esquerda, seus principais afluentes
são, os rios Itacambiruçu, Salinas, São Pedro e São Francisco, e, pela margem direita, os rios
Araçuaı́, Piauı́ e São Miguel.
A nı́vel local, o trecho em questão se insere na sub-bacia do Alto Rio Jequitinhonha (JQ1),
˜ do Vale do Jequitinhonha e Norte de Minas, onde estão municı́pios
situada nas mesorregioes
como Grão Mogol e Diamantina, cuja bacia apresenta uma área de drenagem de 19.803 km2 .
˜ estimada de 100.006 habitantes. O
A bacia abrange 10 sedes municipais com uma populaçao
´
clima é considerado semiumido, apresentando um perı́odo seco entre quatro e 5 meses por ano,
situando-se a disponibilidade hı́drica entre 2 e 10 litros por segundo km2 .
O Índice de Qualidade das Águas na bacia foi considerado “bom”, e dentre os resultados, o
´
de 2005 apresentou os melhores de toda a série historica de monitoramento.
Os principais afluentes do Rio Jequitinhonha são, pela margem esquerda, os rios Itacambiruçu,
˜ da Flora
Caracterizaçao
˜ de Área Degradada
Plano de Recuperaçao
˜ no meio ambiente
Alteraçoes
Os danos ambientais causados foram danos indiretos à fauna e danos diretos à flora, ao
˜ do sis-
solo e às águas. Os danos foram agressão à fauna, associada diretamente à modificaçao
Justificativa
˜ Adotadas no PRAD
Formas de Recuperaçao
˜ da avaliaçao
O plano requer emprego de técnicas adequadas que foram definidas em funçao ˜
˜ do local. Desta avaliaçao
detalhada das condiçoes ˜ depende a seleçao
˜ das espécies, métodos de
˜ técnicas de plantio, manutençao
preparo do solo, adubaçao, ˜ e manejo da vegetaçao.
˜
˜ da área a ser recuperada
Definiçao
A área do plano perfaz um total de 0,4870 hectares, correspondente à toda a área da propri-
edade que esta encravada no interior do Parque Estadual do Biribiri.
˜ da área
Metodologia de recuperaçao
Sendo:
• À distância entre linhas de espécies pioneiras (P) e espécies clı́max (CS e CL) é de 2,00
metros
Considerando a tipologia florestal local, para o PRAD foram sugeridas as seguintes espécies:
˜ e Manutençao
Implantaçao ˜
˜ do relevo e topografia: Não existindo na área alteraçoes
Alteraçao ˜ significativas no solo
˜ é necessário no momento da implantaçao
e relevo ocasionadas pela intervençao, ˜ avaliar a à ne-
cessidade de melhoria no sistema de drenagem pluvial da área, criando dissipadores de energia
˜ de processos erosivos e a perda de mudas.
(valas), para evitar a formaçao
Combate a formigas: Haja visto que o bom desenvolvimento de mudas de qualquer espécie,
depende de alguns cuidados básicos, dentre eles podemos citar o combate às formigas corta-
deiras. Será feito o combate localizado e numa faixa adjacente de 50 (cinquentas) metros, se
˜ que consiste em detectar o formigueiro e proceder o combate do mesmo.
possı́vel, está operaçao
Tal combate procede-se da seguinte forma: medir a área do formigueiro e distribuir o formicida
isca nos olheiros à razão de 6g/m2. Este combate deverá ser efetuado 60(sessenta) dias antes
´ o plantio, sempre que se verificar a presença de formigas na área.
do plantio, durante e apos
Preparo do solo: Quando da época do plantio a cobertura vegetal existente na área não
˜ do numero
Importante considerar que o método é extremamente eficiente para determinaçao ´
˜ do projeto deverá buscar uma melhor
de mudas por área, todavia, quando da implantaçao
˜ e distribuiçao
organizaçao ˜ das mudas no campo evitando que as espécies introduzidas tenham
˜ espacial de plantios comerciais, buscando um rearranjo o mais possı́vel do natural.
organizaçao
˜ As covas deverão obedecer ao padrão de 30 X 30 X 30 cm
Coveamento e Adubaçao:
(trinta centı́metros de comprimento, largura e profundidade).
˜ fı́sicas do solo na implantaçao
Quanto à melhoria da fertilidade e condiçoes ˜ do projeto
˜ básica de N-P-K ou
deverá ser feita de maneira generalizada utilizando-se uma formulaçao
superfosfato simples em quantidades variando de 100 a 150 gramas/planta, aplicados na cova,
se possı́vel incrementar com 3 a 5 litros de esterco bovino curtido por cova.
Plantio: As mudas selecionadas para plantio devem apresentar boas caracterı́sticas fı́sicas,
´ o plantio.
bom estado nutricional e estarem aclimatadas para suportar o estresse durante e apos
No plantio, a embalagem deve ser retirada cuidadosamente, evitando o destorroamento da muda,
o que provoca danos às raı́zes. Raı́zes tortas ou enoveladas devem ser podadas. A muda deverá
ser colocada na cova, que será completada com terra já misturada ao adubo, evitando-se a
˜ do colo ou seu “afogamento”. A terra ao redor da muda deverá ser cuidadosamente
exposiçao
compactada.
´ o inı́cio das chuvas,
Deve-se considerar ainda a época de plantio, que deverá começar apos
quando o solo na profundidade em que será colocada a muda já tiver umidade suficiente. Nesta
Monitoramento Ambiental
´ o plantio,
O pegamento das mudas deverá ser avaliado num perı́odo de até 30 dias apos
˜ como o replantio de mudas,
quando também será avaliada a necessidade de eventuais correçoes
˜ suplementar, execuçao
adubaçao ˜ de drenagem pluvial ou de correçao
˜ de processos erosivos.
˜ serão feitas no mês seguinte, apos
As substituiçoes ´ a avaliaçao.
˜ O acompanhamento da área
˜ de um relatorio
reflorestada deverá ser registrado mediante a elaboraçao ´ contando com registro
˜ trimensal das medidas de intervençao
fotográfico e uma avaliaçao ˜ e prevençao.
˜ Todas as etapas
deverão ter o acompanhamento e assistência técnica de profissional habilitado. Esse acompa-
´ implementaçao
nhamento deverá ser no mı́nimo de 2 (dois) anos apos ˜ do PRAD, com o objetivo
de avaliar o cumprimento das metas do projeto.
´
Os relatorios serão enviados à SUPRAM e deverão conter, no mı́nimo:
• Medidas de conservaçao
˜ e proteçao
˜ da área recuperada;
• Sucesso da revegetaçao,
˜ propondo replantio se necessário;
Anderson Pires
CPF: - 574.354.726-20
Requerente
Heverton de Paula
Engenheiro Florestal - CREA/MG - 203.089/D
ART: 14201800000004748550
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